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Caracterização de cepas do Trypanosoma cruzi isoladas de doentes nos quais foi realizado transplante de coração.

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Academic year: 2017

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Revista da Sociedade Brasileira de M edicina Tropical 28(4):351- 356, out- dez, 1995.

CA RA CTERIZ A ÇÃ O D E CEPA S D O

TRYPANOSOMA CRUZI

ISO LA D A S D E D O EN TES N O S QUA IS FO I REA LIZ A D O TRA N SPLA N TE D E CO RA ÇÃ O

Perla N atalia Bustos Lanura, Luís M atsubara, V icente A mato N eto, M asayuki O kumura e Edim ar A lcides Bocchi

Três cepas do T ryp anosom a cruzi fo ram, isoladas de pacientes co m do ença de Chagas crô nica, recepto res de co ração p o r meio de tra?isplante. Ho uv e caracteriz ação delas atrav és de modelo experim ental baseado no em prego de camundo ngo s, co m av aliação de parasitismo , mo rtalidade e intensidade da inflamação no co ração , além de anãlise do grau de parasitismo nesse ó rgão . Como controle, teve lugar co mparação co m o co mpo rtamento da jã bem co nhecida cepa Y. Ficaram caracteriz adas atuaçõ es diferentes das cepas, ao serem v alorizado s os parâm etro s citados, sem co rrelação rigorosa co m as evo luçõ es pós- transplantes, que so frem a influência de vários fato res, entre os quais po dem estar particularidades v inculadas ao parasitismo.

Palav ras- chav es: D o ença de Chagas crô nica. Transplante de co ração . Cepas do T ryp anosom a cruzi. Caracterização .

Presentem ente, está em v igo r no va modalidade de tratamento da cardiopatia que faz parte da d o ença de Chagas crô nica. Trata- se do transplante de co ração , indicado quando o p aciente não se beneficia mais da ad o ção das medidas co nv encio nais“ 7.

Em São Paulo, no Instituto do Co ração do H o sp ital das Clínicas, da Faculd ad e de M ed icina da Universid ad e d e São Paulo, enco ntra-se em desenvo lvimento programa para realização d esse tipo de transplante e, no d ecurso d ele, várias questõ es vêm suced end o , de molde a suscitar esclarecim ento s11011. Entre tais assunto s, p o r exem p lo , lembramo s a reativ ação p arasitária, o q uad ro clín ico m o d ificad o , a terap êutica esp ecífica e a o c o rrê n c ia c o m p lic ad o ra d e d o e n ç as o p o rtunísticas. D esse co ntexto , po rtanto , p a rtic ip a m m ú ltip la s c irc u n s tâ n c ia s , m ereced o ras de investigaçõ es e, a propósito, co nsid eram o s co nv eniente abordar aspecto eventualmente interessante, representado por d iferentes cep as d o Try pano so ma cruz i

envolvidas.

Laboratório de Investigação M édica - Parasitologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de M edicina da Universidade de São Paulo, São Paulo, SP

Endereço para correspondência: Prof. V icente A mato Neto. D iv isão de C lín ica de M o léstias In f e ccio s as e Parasitárias/IC/11C - andar, s/4028. Av. Dr. Arnaldo 455, 01246-000 São Paulo, SP, Brasil.

Recebido para publicação em 03/11/94.

Estudos experimentais em animais e relatos de fatos suced id o s co m enfermo s, quando presente imunodepressão, revelaram diversas p a rtic u la rid a d e s, se n d o u m a d e las o compo rtamento desigual de cep as2 3 56 8. Assim, parece sensato analisar essa faceta no âmbito do transplante de co ração , po is evo lução , co nfig uração clínica e p ro g nó stico quiçá tenham relação co m o referido detalhe.

Até o m o m ento , pud emo s analisar, em m o d elo experimental, basead o no em prego de camundongos, as infecçõ es causadas p o r três cepas que iso lam o s e, agora, co m unicam o s as v erificaçõ es pertinentes.

M A TERIA L E M ÉT O D O S

As cep as provieram de três p acientes do sexo masculino (CCC, JVR, JRA C) co m 13, 16 e 34 anos de id ade, respectivamente. Obtivemos o parasita através de xeno d iag nó stico in vitro,

efetuado no segundo ou terceiro mês pó s- transplante. Suspendemos as fezes dos inseto s em so lução fisio ló g ica e injetam o s em

camundongos, aleato riamente, sem co ntar as fo rm as p a ra s itá ria s, u m a v ez q u e é pro blemática a d eterm inação de epimastigotas e tripomastigotas nessa co nd ição .

A partir desses animais, constituímos quatro grupos: CCC, JRV, JRA C e o co rresp o nd ente à cep a Y, de há muito mantida no Laboratório e u tiliz ad a c o m o c o n tro le . Para a n a lisa r parasitemia e mortalidade empregamos lo tes

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Lanura PNB, M atsubara L, A mato Neto V, O kumura M , Bo cchi EA. Caracteriz ação de cepas do T ryp anosom a cruzi isoladas de do entes no s quais fo i realiz ado transplante de co ração . Revista da So ciedade Brasileira de M edicina Tro pical 2 8:351- 356, out- dez, 1995.

de cam und o ngo s Balb/ C, fêmeas, pesand o de 18 a 20g e, a fim de apreciar histologicamente o co ração , co m o intuito de pro curar as formas tecid u ais d o T. cru z i e o co m p o nente

inflamatório, além de prever a execução de provas so ro ló gicas, co m pusem o s conjuntos de 12 o u d e 14 quanto à JVR.

Os inó culo s pro vieram do s animais infectad o s e anestesiad o s po r meio do éter sulfúrico, m ed iante p unção cardíaca e uso de seringa heparinizada; cad a um co nto u co m IO4 formas tripomastigotas e as ino culaçõ es foram se m p re in tra p e rito n e a is . P ratic am o s as c o n ta g e n s c o m c âm ara d e N eu b au e r, expressand o -as em tripomastigotas/ ml.

A p ro p ó s ito d a p arasite m ia e d a mortalidade, a partir do terceiro dia, efetuamos co ntagens diárias no sangue retirado da cauda, até as mortes ou negatividades às pesquisas do parasita; referimo s os números encontrados em 5p i, c a lc u la n d o - o s p e las m éd ias geométricas.

Coramos as preparaçõ es histológicas com 5p d e espessura, pela hematoxilina-eosina, tend o a fixação sido feita co m fo rmo l a 10%. Para o btê-las sacrificamos dois camundongos de cad a grup o , em d iferentes fases da infecção , ou seja, início , ép o ca da maior p arasite m ia e f in al d a e x p e riê n c ia . Determinamos os graus de parasitismo, em

cada órgão, exam inand o co rtes o btid o s pela secção perpend icular ao septo , de m o ld e a ficar v iáv el co ntar nas quatro câm aras, e s ta b e le c e n d o m éd ias g e o m é tric a s d as quantidades d e “ninho s” d e amastigotas. No que diz respeito às intensidades inflamatórias, catalo gam o -as co m o leves, mo deradas ou intensas.

Nas o casiõ es dos sacrifício s co letam o s sangue para a execução de provas co m soros primeiro co nservad o s a -20°C. Esses testes foram: imuno fluo rescência indireta, co m título de 1/ 90 do co njugad o antigamaglo bulina total de camundongo; hemaglutinação indireta, co m utilização de p lacas d e m icro titulacão e hem ácias de ganso sensibilizadas p o r antígeno pro téico de formas amastigotas do T. cruzi.

RESULTA D O S

Qualificamos a parasitemia co m o baixa, média ou alta, co mputand o o m o m ento do n ív e l m áx im o em d ias, o n ú m ero d e trip o m astig o tas em 5p l e a é p o c a d o d esap arecim ento o u m o rte. Dessa forma, enquadramo s assim as cepas; baixa-JRA C; média-CCC e JVR; alta-Y. A Figura 1 mostra glo balm ente o verificado so b esse aspecto .

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L a n u r a P N B, M a t s u b ar a L, A m a t o N e t o V, O k u m u r a M , B o c c h i EA . C a r a c t e r i z a ç ã o d e c e p a s d o Trypanosoma cruzi i s o la d a s d e d o e n t e s n o s q u a i s f o i r e a l i z a d o t r an s p lan t e d e c o r a ç ã o . R e v is t a d a S o c i e d a d e B r a s ile ir a d e M e d ic in a T r o p ic al 2 8 : 3 5 1 - 3 5 6 , o u t - d e z , 1 9 9 5 .

infecção . A CCC originou parasitemia de grau m ed iano e 40% de mortalidade, entre o s dias 27 e 37 po sterio res à ino culação do parasita. As JV R e JRA C, po r sua vez, co nd icio naram escassa parasitemia, sem mortalidade.

Histologicamente, variaram as intensidades d o s i n f i l t r a d o s i n f l a m a t ó r i o s linfo plasmocitário s co m edema intersticial e as quantidades de “ninho s” . As cep as Y e CCC causaram inflam ação indo de grau moderado a intenso , co m exp ressiv o parasitism o no co ração ; a JV R co ad uno u-se co m discreta inflam ação e leve parasitismo, enquanto que a p ro p ó sito d a JRA C e sse s p arâm etro s apresentaram-se co m o discreto e situado de lev e a m o d erad o , respectivamente (Figuras 2 e 3).

A prova de im uno fluo rescência indireta v im o s elev açõ es grad uais d o s teo res de antico rpo s, p erm anecend o isso até o final quand o eram Y e a CCC as cep as e d ecaind o ao término da infecção no s caso s das outras duas (Figura 4). A hem aglutinação nunca revelou positividades.

DISCUSSÃO

Fu n d am en talm en te, fo i-n o s p o ssív el co nstatar d iferentes v irulências e, agind o

semelhantemente à caracterização proposta p o r Schlem per e co ls9, deduzimos que a cepa Y situo u-se no tipo III, p o r ser alta, a CCC no II, tida co m o méd ia e as JV R e JRA C no I, po r terem-se portado co m o baixas. Parasitemia, mortalidade, intensidade da inflamação e grau de parasitismo no co ração , em co njunto , constituíram os marcadores que justificam essa gradação.

H o uve p ro d ução de antico rp o s, co m decurso desigual, co nfo rm e fico u expo sto . Vale co mentar que as diminuições suced eram justam ente no s infectad o s p elas cep as catalogadas co m o m eno s virulentas.

Não pesquisamo s o s antico rpo s da classe IgM, antitripanossoma, d esd e que recorremos a co njug ad o antigam aglo bulina to tal de camundongo. Po r isso, ficam o s sem m elho r informação so ro ló gica acerca do co m eço da infecção .

A s co nstantes negativ id ad es apurad as quando empregada a hem aglutinação ficam anotadas, sem bo a exp licação de no ssa parte. O antígeno pro téico tem nexo co m a revelação de antico rpo s da catego ria IgG e, então, p elo m eno s eles poderiam ficar revelados.

É justo frisar que, sem dúvida, não se compo rtaram identicamente as cepas, tendo

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Lanura PNB, M atsubara L, A mato Neto V, O kumura M, Bocchi EA. Caracterização de cepas do Trypano soma cruzi isoladas de doentes nos quais fo i realizado transplante de coração. Revista da Sociedade Brasileira de M edicina Tropical 28:351- 356, out- dez, 1995.

isso ev entuais co no taçõ es co m a ev o lução p ó s-transp lante. Esp ecu lativ am ente, essa co ntigência p o d e ser levada em co nta e suscitar avaliaçõ es mais profundas. Q uanto ao que fizemo s, pro curamo s co mparar as três modalidades analisadas co m o que o co rreu c o m o s p a c ie n te s c o rre s p o n d e n te s , valorizando principalmente os aco ntecim ento s d epo is dos transplantes, números de rejeiçõ es, reativaçõ es clínico -parasito ló gicas e agressões inflam ató rias ao s co raçõ es, co m ou sem p resença do T. cruzí. Lembramos que fazem

parte dos aco m panham ento s as cintilografias m io cárd icas co m um g álio e as b ió p sias en d o m io cárd icas. A p uram o s, então , que percalço s maio res suced eram no do ente JVR, send o intermediárias as intercorrências em CCC e de m eno r p o rte no JRA C. Assim, não vimos rigorosas co rrelaçõ es. Não obstante, as d iscrepâncias não foram marcantes, estando os enferm o s vivos p o r o casião d o preparo deste texto . As diversidades evolutivas, antes citadas, co n fig u ram d etalh es v alo riz ad o s p ara co nsubstanciar a investigação realizada.

Para o sucesso do transplante intervêm diversos fatores influentes, numa conjuntura que envo lve o parasita, a imuno d epressão , a atuação m ed icam ento sa frente à eventual reativ ação e o s nú m ero s d e rejeiçõ es o u puls o t erapias , ao lad o d e o u tro s. A qui

f o cal iz am o s um d eles, estimulando maio res e mais profundos estudos so bre o item referente à virulência da cep a envolvida.

SUM M A RY

Three strains o f T ry p an o so m a cru z i w ere isolated fro m C hagas’ disease patients transplanted f o r heart failure, after cardiac transplantation, a nd w ere studied in an experim ental mo del o f C hagas’ disease, in mice, with ev aluatio n o f parasitic load, mortality and extensio n o f inflammato ry infiltrates

in the heart. These param eters w ere co m pared with the s t andard strain Y. The strains had differences in the studied parameters, but there w as no clear

relatio nship betw een those a n d po st- transplant ev olution o f the patients. Pro bably the clinical

respo nse is multifacto rial and derives o nly in part fro m biological characteristics o f the infecting T.

cruzi strain, as m easured in o ur model.

Key - w o rds: C hro nic C hagas’ disease. H eart t ra n s p l a n t a t i o n . S t ra in c h a ra c t e ri s t i c s o f T ryp anosom a cruzi.

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