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Eduardo de Castro
Estudo Hidrogeoquímico Ambiental em Região Cárstica no
Município Sete Lagoas
–
Minas Gerais: Investigação da
Contaminação de Águas Superficiais e Subterrâneas por
Nitrato e Atrazina, na Área do Centro Nacional de Pesquisa
de Milho e Sorgo da Embrapa.
Tese apresentada ao Programa de Pós-graduação em Saneamento, Meio Ambiente e Recursos Hídricos da Universidade Federal de Minas Gerais, como requisito parcial a obtenção do título de doutor em Saneamento, Meio Ambiente e Recursos Hídricos.
Área de concentração: Meio Ambiente
Linha de pesquisa: Caracterização, prevenção e controle da poluição.
Orientador: Professor Celso de Oliveira Loureiro
Belo Horizonte
Página com as assinaturas dos membros da banca examinadora, fornecida pelo Colegiado do
AGRADECIMENTOS
“No meio do caminho tinha uma pedra
tinha uma pedra no meio do caminho
tinha uma pedra
no meio do caminho tinha uma pedra.
Nunca me esquecerei desse acontecimento...”
Este trabalho não teria sido possível e nem estaria concluído se não fosse pela cooperação
direta ou indireta de diversas instituições e pessoas. Difícil nomear todos aqueles, que de
algum modo contribuíram para o sucesso do projeto de pesquisa e consequentemente, desta
tese, a todos o meu agradecimento.
Aos meus pais, que já partiram há muito, por terem me trazido à vida, orientado a minha
trajetória e que com certeza, ainda cuidam de mim.
A Ariadnes pelo incentivo, carinho, paciência e apoio durante toda a trajetória do mestrado ao
doutorado.
Ao professor Celso Loureiro, amigo e orientador, pelas discussões e esclarecimentos sempre
pertinentes e precisos, pelo apoio em todos as etapas. Pela coordenação segura do projeto de
pesquisa, nos momentos mais críticos. Em particular, pela oportunidade da amizade.
Ao Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Saneamento, Meio Ambiente e Recursos
Hídricos, nas pessoas dos professores Mauro da Cunha Naghettini e Mônica Maria Diniz
Leão, pela compreensão e tolerância com relação aos prazos.
Aos professores do Programa pelos ensinamentos e apoio durante a realização do doutorado.
Ao João Herbert, pesquisador do CNPMS, que coordenou os trabalhos na área do CNPMS e
participou de muitas campanhas de campo, na área do estudo, esclarecendo muitas questões
pertinentes ao trabalho, sempre com sugestões para melhorá-lo, pelo apoio e amizade.
Aos meus amigos nesta jornada: Rita que integrou a equipe do projeto, em sua fase inicial,
participando ativamente nos trabalhos de reconhecimento da área e no cadastramento dos
pontos de monitoramento; Daniela e Edilene pelo apoio e empenho nos trabalhos de campo na
À direção da Embrapa Milho e Sorgo, pela receptividade e apoio ao projeto de pesquisa e
trabalhos de campo.
À Gisela Avellar que viabilizou a cartografia inicial, necessária à condução dos trabalhos de
campo e nos forneceu material importante para o levantamento da história do CNPMS.
Aos funcionários da Embrapa Paulinho, Marcos, Esmeraldo e Márcio que nos conduziram a
cada canto da área do estudo e nos passaram todo o conhecimento que têm do local. Ao
Leonardo pela inestimável ajuda na execução das sondagens a trado. E aos demais
funcionários que nos ajudaram em todas as campanhas de campo.
À COPASA pelo apoio inestimável na execução do projeto de pesquisa, no monitoramento e
análises laboratoriais e na implantação dos equipamentos e serviços estabelecidos no projeto
de pesquisa.
Em particular aos seus funcionários: Guilherme Frazon, cujo entusiasmo alavancou o projeto
de pesquisa, em seu início; Ronaldo De Luca e Mário Horta pelo apoio ao projeto de
pesquisa; Vanir de Oliveira pelo inestimável apoio para conclusão do projeto; Carlos Alberto
(Capitão) que auxiliou nos trabalhos de reconhecimento da área e cadastramento dos pontos
de monitoramento; José Ronaldo de Lemos (Hulk) e Alexandre Nunes e Souza, responsáveis
pela amostragem das águas; Airis Antônio Horta pela realização das análises laboratoriais;
Fernando Alves Carneiro pela ajuda nos trabalhos do projeto.
À CPRM pela disponibilização do cadastro de poços, aerofotos e toda a sua produção
bibliográfica referente à área do estudo.
Ao Paulo Pessoa pela disponibilidade em acompanhar a equipe do projeto em trabalhos de
campo, pelos esclarecimentos sobre a geologia local, e pelas proposições para conclusão desta
tese
Ao Fabrício Pereira dos Santos, pela boa vontade e inestimável colaboração na execução dos
mapas e de muitas figuras desta tese.
Ao IGAM que possibilitou a construção e instalação dos poços de monitoramento na área do
estudo.
Ao CNPq pelo apoio financeiro, que possibilitou a realização das campanhas de campo e
muitas outras atividades.
Aos meus amigos que me deram o ânimo sem o qual este trabalho não teria sido concluído e
por me emprestarem seus ouvidos nos momentos de dificuldades e incertezas.
RESUMO
A tese de doutorado apresentada é resultado das atividades do projeto de pesquisa ―Estudo
Hidrogeológico Ambiental, no Entorno da Área Experimental da EMBRAPA Milho e Sorgo
em Sete Lagoas – Minas Gerais: Investigação do Comportamento do Nitrato e da Atrazina, no
Solo e na Água Subterrânea‖, com foco na hidrogeologia e hidrogeoquímica ambiental do
campus experimental do Centro Nacional de Pesquisa de Milho e SorgoCNPMS, da
Embrapa, em Sete Lagoas, Minas Gerais e do seu entorno.
O projeto foi viabilizado através de dois convênios, sendo o primeiro firmado entre a
Universidade Federal de Minas Gerais, por meio do Departamento de Engenharia Sanitária e
AmbientalDESA e da Escola de Engenharia, e o Centro Nacional de Pesquisa de Milho e
SorgoCNPMS, da Embrapa e a Companhia de Saneamento de Minas GeraisCOPASA. O
segundo convênio de viabilização do projeto foi firmado entre a Universidade Federal de
Minas Gerais, também por meio do Departamento de Engenharia Sanitária e
AmbientalDESA, da Escola de Engenharia, e o Instituto de Gestão das Águas de Minas
GeraisIGAM.
A área do estudo está inserida nas microbacias dos ribeirões Matadouro e Jequitibá, afluentes
perenes do rio das Velhas, onde predominam Latossolos Vermelhos e Vermelho-Amarelos,
distróficos, sobre metapelitos da Formação Serra de Santa Helena e rochas carbonáticas da
Formação Sete Lagoas, no domínio geológico do Grupo Bambuí.
Na área do estudo, as águas superficiais foram monitoradas em 14 pontos cadastrados, de
amostragem, distribuídos em córregos e lagoas e, as águas subterrâneas foram monitoradas,
principalmente, em 16 pontos cadastrados, de amostragem, distribuído em cisternas, poços
tubulares de produção e surgências.
De maio de 2008 a abril de 2010, foram amostradas mensalmente as águas nesses 30 pontos e
analisados, nos laboratórios da Divisão de Qualidade de ÁguasDVQA, da Companhia de
Saneamento de Minas Gerais, COPASA-MG, para 44 parâmetros distribuídos entre
constituintes principais, secundários e traços e parâmetros físico-químicos de qualidade da
totais dissolvidos de (18 a 344) mg/L, nas águas superficiais; e, pH de (5,0 a 8,2),
condutividade elétrica de (12 a 389) µS/cm e sólidos totais dissolvidos de (15 a 464) mg/L,
nas águas subterrâneas.
Nas águas superficiais e subterrâneas, monitoradas na área do estudo, as concentrações de
cálcio e de bicarbonato se apresentaram dominantes. Foram verificadas concentrações de
cálcio e de bicarbonato, nos seguintes intervalo: (3,0 a 80) mg/L de cálcio e (9,5 a 234) mg/L
de bicarbonato, nas águas superficiais; e, (0,9 a 106) mg/L de cálcio e (8,0 a 309) mg/L de
bicarbonato, nas águas subterrâneas.
Em razão dos elevados teores, prevalentes, de cálcio e bicarbonato e dos pequenos teores dos
demais constituintes principais, em geral, menores que 10% das concentrações dos
constituintes principais, as águas superficiais e subterrâneas, na área do estudo, foram
caracterizadas como de fácies hidroquímica cálcica-bicarbonatada.
Localmente, foram verificadas diferenças nas concentrações dos constituintes principais, em
função de variações da litologia, da localização do ponto de amostragem, ou de impactos das
atividades agrícolas e pecuárias, desenvolvidas na área do estudo, em particular no entorno
dos pontos de amostragem cadastrados.
Com base em um modelamento hidrogeoquímico, foi possível estimar que as águas
superficiais e subterrâneas, monitoradas na área do estudo, se encontram sob a influência de
ambientes hidrogeológicos diferentes, a saber, o domínio dos Latossolos, o domínio
pelito-carbonático, e o domínio cárstico-calcário.
A constituição química das águas subterrâneas indicou a presença, no ambiente
hidrogeológico, de: sílica; argilo minerais (moscovita, montmorilonita, caulinita, gibbsita e
goethita); hematita; minerais carbonáticos (dolomita, calcita e aragonita); e, secundariamente,
feldspatos potássicos.
Foram verificadas concentrações de nitrato na faixa de (0,89 a 40,6) mg/L, nas águas superficiais, não considerando os corpos d’água lóticos poluídos com esgoto sanitário, e na faixa de (0,89 a 66) mg/L, nas águas subterrâneas, prevalecendo concentrações menores que
10 mg/L.
Em geral, as concentrações de nitrato observadas nos sistemas aqüíferos locais não indicaram
Durante o período monitorado as concentrações de nitrato se apresentaram com valores
menores que 22 mg/L, frequentemente.
Concentrações de nitrato maiores que o valor máximo permitido, de 44 mg/L (10 mg/L de
Nitrato-N) estabelecido pelas resoluções CONAMA 357 e 396, foram verificados nas águas
monitoradas com freqüência menor que 1% e concentrações de nitrato no intervalo de (22 a 44) mg/L, foram verificadas com freqüência de 5,2%, não considerando os corpos d’água lóticos poluídos com esgoto sanitário.
Apesar das águas superficiais e subterrâneas, na área do estudo, não se apresentarem poluídas
por nitrato, conforme mostram os resultados do monitoramento, as concentrações verificadas
indicaram a influência das atividades agrícolas e pecuárias na qualidade das águas, em
particular na área de influência do córrego Marinheiro e da lagoa Subida da Estação.
A atrazina foi detectada em amostras de água em treze pontos de monitoramento, em
particular em pontos situados nas áreas de descarga de águas subterrâneas. O herbicida foi
detectado com 3% de freqüência, e quantificado com freqüência menor que 1%, o que
corresponde a dezoito amostras em um total de 633, durante os 24 meses de monitoramento.
Em razão da insuficiência de dados, a verificação da presença do herbicida nas águas
monitoradas, na área do estudo, foi inconclusiva. Assim, quanto ao impacto da atrazina nas
águas locais, o presente trabalho resultou incompleto.
Para verificar qualitativamente o estado das águas dos corpos d’água lóticos, afluentes do rio da Velhas, foram utilizados os indicadores IQA, Índice de Qualidade de Água, e CT, Índice
ABSTRACT
This Doctoral Thesis constitutes the result of the research project entitled ―Environmental Hydrogeologic Study at the Embrapa Corn and Sorghum Research Field, in Sete Lagoas
Minas Gerais: Investigation on the Environmental Behavior of Nitrates and Atrazine in Soil and Groundwater‖. The project was focused on the environmental hydrogeology and hydrogeochemistry, representative of the Campus site, and surroundings, of the Embrapa´s
National Research Center on Corn and Sorghum, located in Sete Lagoas, Minas Gerais.
The Project was made viable through two joint-venture agreements, the first one signed by the
Federal University of Minas Gerais – UFMG, represented by the Department of Sanitary and
Environmental Engineering – DESA, the National Research Center on Corn and Sorghum –
CNPMS, EMBRAPA, and the Sanitation Company of Minas Gerais – COPASA-MG. The
second joint-venture agreement was signed between the Federal University of Minas Gerais
and the Water Management Institute of Minas Gerais – IGAM.
The study area is located on the micro catchment basins of the Matadouro and Jequitibá
creeks, which are perennial tributaries of the Velhas river. The soil is predominantly
characterized by a dystrophic red and red-yellow latosol, superposing the metapelites and
karstic carbonate rocks, within the geologic domain of the Bambuí Group.
In the study area, surface water was monitored at 14 registered sampling points, distributed in
streams and lakes; groundwater was monitored mainly on 16 registered sampling points,
distributed in cisterns, production wells and springs.
From May, 2008 to April, 2010, the 30 water sampling points were sampled on a regular
monthly basis, and were analyzed in the laboratories of the Water Quality Division of the
Sanitation Company of Minas Gerais - COPASA-MG, to 44 chemical and physico-chemical
parameters of water quality.
Values of pH, electrical conductivity and total dissolved solids were observed in the following
ranges: 1) in surface water: pH (6.6 to 8.2), electrical conductivity (42 to 315) µS/cm, and
total dissolved solids (18 to 344) mg/L; and, 2) in groundwater: pH (5.0 to 8.2), electrical
conductivity (12 to 389) µS/cm, and total dissolved solids (15 to 464) mg/L.
Concentrations of calcium and bicarbonate were clearly dominant in either group of surface
calcium and (9.5 to 234) mg/L of bicarbonate; and, 2) in groundwater: (0.9 to 106) mg/L of
calcium and (8.0 to 309) mg/L of bicarbonate.
Therefore, due to the prevalent and elevated levels of calcium and bicarbonate, and the mall
amounts of other major constituents, in general with less than 10% of the total, surface water
and groundwater in the study area were characterized as calcium-bicarbonate hydrochemical
facies.
Some differences in the concentrations of the major constituents were observed locally, due to
variations in the lithology, the location of the sampling point, or the influences of the
agricultural and livestock activities developed in the study area, particularly in the vicinity of
the sampling points.
As a result of a hydrogeochemical modeling, it was possible to estimate that the local surface
and groundwater are under the influence of distinct hydrogeological environments, namely:
the field of Latosols; the pelitic-carbonate domain; and, the limestone-karst.
The chemical constitution of groundwater monitored in the local hydrogeological
environment indicated the presence of: silica; clay minerals (muscovite, montmorillonite,
kaolinite, gibbsite and goethite); hematite; carbonate minerals (dolomite, calcite and
aragonite); and, secondarily, potassium feldspars.
Nitrate concentrations were observed in the range of (0.89 to 40.6) mg/L, in surface waters,
excluding the lotic water bodies polluted with sewage, and in the range of (0.89 to 66) mg/L,
in groundwater, with values usually lower than 10 mg/L.
In general, nitrate concentrations observed in the local aquifer systems did not indicate
pollution due to agricultural activities and livestock developed in the study area. During the
period monitored the concentrations of nitrate presented with values less than 22 mg / L often.
Nitrate concentrations greater than the maximum allowed value of 44 mg/L (10 mg/L
nitrate-N), established by CONAMA resolutions 357 and 396, were found in less than 1% of all
measures results; values in the range of (22-44) mg/L were observed with a frequency of
of agricultural and livestock activities in the area, in particular in the area of influence of the
Marinheiro creek and Subida da Estação lake.
Atrazine was detected in water samples collected at thirteen monitoring points, particularly in
the areas of groundwater discharge. The herbicide was detected in 3% of measured results,
and quantified in less than 1%, which corresponds to eighteen samples in a total of 633,
during the 24 months of monitoring.
Because of insufficient data, the investigation on the presence of the herbicide in the waters
monitored in the study area was inconclusive. Thus, regarding the impact of atrazine in local
waters, this present work resulted incomplete.
A set of dimensionless numeric indicators was used with the purpose of characterizing the
quality of the local water bodies, tributaries of the Velhas river. The indicators used included
the Water Quality Index – IQA and the Toxic Substance Contamination Index – CT, both of
SUMÁRIO
AGRADECIMENTOS ...V RESUMO ... VII ABSTRACT ...X LISTA DE ABREVIATURAS, SIGLAS E SÍMBOLOS ... XVI LISTA DE FIGURAS ... XVIII LISTA DE TABELAS ... XXV
1 INTRODUÇÃO ... 28
1.1 CRONOLOGIA DO PROJETO DE PESQUISA ... 30
1.2 SUSTENTAÇÃO DA PESQUISA ... 31
1.2.1 Degradação da qualidade hídrica ... 35
1.2.2 Motivação e Foco da Pesquisa ... 36
2 JUSTIFICATIVA ... 37
3 OBJETIVOS ... 44
3.1 HIPÓTESE ... 44
3.2 OBJETIVO GERAL ... 44
3.3 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ... 44
4 METODOLOGIA ... 45
4.1 PESQUISA E REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ... 45
4.1.1 Inventário e Obtenção de Informações de Base ... 45
4.1.2 Inventário e Obtenção de Informações Técnicas e Científicas ... 45
4.2 PLANEJAMENTO E PREPARAÇÃO DOS TRABALHOS DE CAMPO ... 46
4.2.1 Reconhecimento da Área ... 46
4.2.2 Estabelecimento da Rede de Monitoramento Hidrogeoquímico Preliminar ... 46
4.2.3 Amostragem das Águas na Área do CNPMS ... 49
4.2.4 Estabelecimento da Rede de Monitoramento Hidrométrico ... 52
4.2.5 Desenvolvimento de um Modelo Hidrogeológico Preliminar ... 53
4.3 ATIVIDADES DE CAMPO ... 54
4.3.1 Condução do Programa de Monitoramento ... 55
4.4 ATIVIDADES DE ESCRITÓRIO ... 56
4.4.1 Atividades Preliminares ... 56
4.4.2 Modelagem do Sistema Hidrogeológico ... 56
4.4.3 Atividades de Análise ... 56
5 REVISÃO DA LITERATURA... 58
5.1 POPULAÇÃO E RECURSOS NATURAIS ... 58
5.2 APRODUÇÃO DE ALIMENTOS E A AGRICULTURA NOS SOLOS DE CERRADOS... 61
5.3 AQUESTÃO DOS AGROQUÍMICOS ... 63
5.3.1 Consumo de Fertilizantes no Brasil ... 64
5.3.2 Consumo de Agrotóxicos no Brasil ... 65
5.3.3 Aspectos da Legislação sobre os Agrotóxicos ... 70
5.4 CONTAMINAÇÃO DOS SOLOS E DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS POR AGROQUÍMICOS ... 73
5.4.1 Aspectos do Comportamento de Espécies Nitrogenadas no Solo e na Água ... 75
5.4.2 Contaminação de Solos e de Águas Subterrâneas por Atrazina... 83
5.5 IMPACTOS ANTRÓPICOS EM AQÜÍFEROS CÁRSTICOS ... 94
5.5.1 Espécies constituintes de águas cársticas ... 98
5.6 ASPECTOS DA MODELAGEM HIDROGEOQUÍMICA ... 99
5.7 PARÂMETROS IMPORTANTES NO MONITORAMENTO DE ÁGUAS NATURAIS ... 103
5.7.1 O Potencial Hidrogeniônico ... 103
5.7.2 A Condutividade Elétrica ... 104
6 DESCRIÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO ... 111
6.1 OCENTRO NACIONAL DE PESQUISA DE MILHO E SORGO... 111
6.2 CARACTERÍSTICAS FISIOGRÁFICAS ... 111
6.2.1 Localização ... 111
6.2.2 Clima ... 113
6.2.3 Vegetação ... 115
6.2.4 Solos ... 116
6.3 CARACTERÍSTICAS SÓCIO-ECONÔMICAS ... 120
6.3.1 Recursos Minerais ... 120
6.3.2 Uso e Ocupação do Solo na Região de Sete Lagoas ... 120
6.4 GEOLOGIA... 121
6.4.1 Geologia Regional ... 122
6.4.2 Geologia Local ... 127
6.4.3 Descrição das Principais Unidades Litoestratigráficas ... 130
6.4.4 Aspectos da Geologia Estrutural ... 139
6.5 HIDROGRAFIA ... 141
6.5.1 Principais Córregos e Ribeirões da Área do estudo ... 142
6.5.2 A Lagoa Capivara ... 143
6.6 ASPECTOS GEOMORFOLÓGICOS ... 146
6.7 ASPECTOS HIDROGEOLÓGICOS ... 149
6.6.1 Caracterização dos Sistemas Aqüíferos, na Área do Estudo ... 151
6.7 OMODELO HIDROGEOLÓGICO DA ÁREA DO ESTUDO... 155
6.7.1 O Modelo Hidrogeológico Conceitual ... 156
6.7.2 Expressões das Unidades Hidroestratigráficas na Área do estudo ... 160
6.7.3 Hidrogeologia da Área do estudo ... 163
6.8 CONSIDERAÇÕES FINAIS ... 166
7 RESULTADOS ... 168
7.1 DEFINIÇÃO DO PROGRAMA DE MONITORAMENTO ... 168
7.2 AMOSTRAGEM DE ÁGUAS SUPERFICIAIS E SUBTERRÂNEAS ... 175
7.2.1 Análises Laboratoriais das Amostras de Água ... 177
7.3 VERIFICAÇÃO DA REPRESENTATIVIDADE DOS RESULTADOS REPORTADOS ... 180
7.3.1 O Balanço Iônico e a Precisão dos Resultados Analíticos ... 181
7.3.2 Erro Analítico e a Condutividade Elétrica ... 185
7.4 APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS ... 191
7.4.1 Caracterização Hidroquímica ... 191
7.4.2 Caracterização Temporal dos Parâmetros Principais e Metais ... 192
7.4.3 Índice de Qualidade de Água ... 192
7.4.4 Índice de Contaminação por Tóxicos ... 193
7.5 CONSIDERAÇÕES FINAIS SOBRE O MONITORAMENTO ... 195
8 DISCUSSÃO E ANÁLISE ... 197
8.1 CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES ... 198
8.1.1 Índice de Contaminação por Substâncias Tóxicas CT ... 209
8.1.2 Índice de Qualidade das Águas IQA ... 211
8.2 CARACTERIZAÇÃO DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS NA ÁREA DO ESTUDO ... 213
8.2.1 Corpos d‟Água Lênticos ... 215
8.2.2 Corpos d‟Água Lóticos ... 254
Córregos não Poluídos por Esgoto Sanitário ... 274
Corpos d‟água lóticos impactados por esgoto sanitário ... 314
8.2.3 Qualidade das Águas dos Corpos d‟Água Lóticos ... 332
8.2.4 Considerações sobre as Águas Superficiais Monitoradas na Área do Estudo ... 339
8.3 CARACTERIZAÇÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS ... 350
8.3.1 Considerações sobre as Águas Subterrâneas Monitoradas na Área do Estudo ... 472
8.4 HIDROGEOQUÍMICA DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NA ÁREA DO ESTUDO ... 484
8.5 SISTEMAS INTERATIVOS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS E ÁGUAS SUPERFICIAIS ... 524
8.5.1 O Sistema interativo da Lagoa Subida da Estação ... 526
8.5.2 O Sistema Interativo das Lagoas Capivara e Olhos d‟Água ... 538
8.5.3 As lagoas Subida da Estação, Capivara e Olhos d‟Água ... 553
8.6 AMÔNIO E NITRATO NAS ÁGUAS MONITORADAS ... 556
9 CONCLUSÕES ... 601
10 RECOMENDAÇÕES ... 611
11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ... 613
12 ANEXOS ... 623
ANEXO A – PLANOS DE MONITORAMENTO ... 624
ANEXO B - ORGANIZAÇÃO E TRATAMENTO DOS RESULTADOS ANALÍTICOS ... 627
ANEXO C- RESULTADOS DAS ANÁLISES DE ÁGUA ... 670
ANEXOS-D MAPAS ... 787
ANEXO E - PERFIS CONSTRUTIVOS DOS POÇOS DE MONITORAMENTO EPERFIS LITOLÓGICOS DOS POÇOS DE MONITORAMENTO ... 798
ANEXO F- FOTOGRAFIAS ... 846
LISTA DE ABREVIATURAS, SIGLAS E SÍMBOLOS
1. Abreviaturas
CE – condutividade elétrica
RRA – relatório de resultados de análises
STD – sólidos totais dissolvidos (concentração de)
2. SIGLAS
ANA – Agência Nacional das Águas
ANDA – Associação Nacional de Defensivos Agrícolas
ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária
CEASA – Central de Abastecimento
CNPMS – Centro Nacional de Pesquisa de Milho e Sorgo
CNPq – Conselho Nacional de Pesquisa
CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente
COPASA – Companhia de Saneamento de Minas Gerais
CPRM – Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais
CPRM – Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais ou Serviço Geológico do Brasil
DESA – Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental
DNPM – Departamento Nacional de Produção Mineral
DVHD – Divisão de Hidrogeologia
DVQA – Divisão de Qualidade de Águas
EEB – European Environmental Bureau Document
EMBRAPA – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
EPAMIG – Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais
GPS – Sistema de Posicionamento Global
IAO – Instituto Agrícola do Oeste
IBAMA – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
IGAM – Instituto de Gestão das Águas de Minas Gerais
INPE – Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
IPEACO – Instituto de Pesquisa Agropecuária do Centro-Oeste
MCT – Ministério de Ciências e Tecnologia
OPAAS Organização Pan-Americana da Saúde
PADAP Projeto Integrado de Assentamento Dirigido do Alto Paranaíba
PNDA – Plano Nacional de Defensivos Agrícolas
PNUD – Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento.
POLOCENTRO Programa de Desenvolvimento dos Cerrados Brasileiros
PRODECER Programa de Cooperação Nipo-Brasileira para Desenvolvimento dos Cerrados
REDOX – Redução-Oxidação
SIA – Sistema de Informação de Agrotóxicos
SIC – Sistema de Informação de Componentes
SMARH – Saneamento, Meio Ambiente e Recursos Hídricos
UE – União Européia
UFMG Universidade Federal de Minas Gerais
UNEP – United States Environmental Programme
UNESCO – Organización de las Naciones Unidas para la Educación, la Ciencia y la Cultura
USEPA – United States Environmental Protection Agency
USEPA – United States Environmental Protection Agency
UTM – Universal Tranverse Mercator
2. Unidades de medida e símbolos químicos
m – metro, unidade SI de dimensão linear
o
C – grau centígrado, unidade de temperatura
ha – hectare, unidade de área
kg – massa, unidade SI de massa
3. Símbolos físico-químicos
K – constante de equlíbrio
mg/L – miligrama por litro, unidade de concentração em massa por volume
mol/L – mol por litro, unidade de concentração em quantidade de matéria por volume
[ ] – designa concentração mol/L, no contexto de equilíbrio químico
pE – potencial de redox
pH – potencial hidrogenionico
LISTA DE FIGURAS
FIGURA 1.1LOCALIZAÇÃO DO CNPMS E ÁREA DO CAMPUS EXPERIMENTAL ... 29
FIGURA 4.1CONJUNTO DE FRASCOS PARA AMOSTRAGEM DE ÁGUA NO CNPMS ... 50
FIGURA 4.2AMOSTRAGEM DE ÁGUA NA ÁREA DO ESTUDO ... 52
FIGURA 5.1ESTIMATIVA DE CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO MUNDIAL DE 1950 A 2050 ... 59
FIGURA 5.2POPULAÇÃO, ÁREA CULTIVADA, PRODUÇÃO E PRODUTIVIDADE ... 61
FIGURA 5.3PRINCÍPIOS ATIVOS HERBICIDAS MAIS COMERCIALIZADOS EM 2009 ... 67
FIGURA 5.4REPRESENTAÇÃO SIMPLIFICADA DO CICLO DO NITROGÊNIO ... 77
FIGURA 5.5SÍNTESE DAS TRANSFORMAÇÕES DO NITROGÊNIO NO SOLO ... 78
FIGURA 5.7POSSÍVEIS ROTAS DE HERBICIDAS NO MEIO AMBIENTE AGRÍCOLA ... 87
FIGURA 5.7POSSÍVEIS ROTAS DE DEGRADAÇÃO DA ATRAZINA ... 90
FIGURA 5.8PRINCIPAIS METABÓLITOS DA DEGRADAÇÃO DA ATRAZINA ... 91
FIGURA 5.9REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA DO AMBIENTE CÁRSTICO ... 96
FIGURA 5.10FLUXOGRAMA SIMPLIFICADO DA MODELAGEM GEOQUÍMICA ... 100
FIGURA 6.1LOCALIZAÇÃO DA ÁREA DO ESTUDO ... 112
FIGURA 6.2PLUVIOMETRIA MEDIDA NA ÁREA DO CNPMS ... 114
FIGURA 6.3LOCALIZAÇÃO DA ÁREA DO ESTUDO NO BIOMA CERRADO ... 115
FIGURA 6.4PRINCIPAIS CLASSES DE SOLOS NA ÁREA DO CNPMS... 119
FIGURA 6.5LOCALIZAÇÃO DA BACIA DO SÃO FRANCISCO ... 122
FIGURA 6.6MAPA GEOLÓGICO SIMPLIFICADO BACIA INTRACRATÔNICA DO SÃO FRANCISCO ... 124
FIGURA 6.7COLUNA ESTRATIGRÁFICA DA BACIA INTRACRATÔNICA DO SÃO FRANCISCO ... 125
FIGURA 6.8COLUNA ESTRATIGRÁFICA RESUMIDA PARA A BACIA DO SÃO FRANCISCO ... 126
FIGURA 6.9MODELO DE RAMPA CARBONÁTICA PROPOSTO PARA A FORMAÇÃO SETE LAGOAS ... 128
FIGURA 6.10COLUNA ESTRATIGRÁFICA REPRESENTATIVA DA GEOLOGIA NA ÁREA DO ESTUDO ... 129
FIGURA 6.11AFLORAMENTO DE ROCHAS DO EMBASAMENTO CRISTALINO ... 130
COORDENADAS UTM587894M E/7842955M N ... 130
FIGURA 6.12PERFIL ESQUEMÁTICO DO VALE DO JEQUITIBÁ, NA REGIÃO DO CONTATO ... 131
FIGURA 6.13LEITO DO CÓRREGO JEQUITIBÁ SOBRE ROCHAS DO EMBASAMENTO CRISTALINO ... 131
FIGURA 6.14 AFLORAMENTOS DE ROCHAS DO EMBASAMENTO NO VALE DO CÓRREGO JEQUITIBÁ ... 132
FIGURA 6.15AFLORAMENTO DE CALCÁRIO, GRUTA DA PONTINHA, NO CNPMS ... 135
FIGURA 6.16AFLORAMENTO DE SAPRÓLITOS DA FORMAÇÃO SERRA DE SANTA HELENA, NA ÁREA DO ESTUDO ... 136
FIGURA 6.17MAPA LITOLÓGICO DA ÁREA DO ESTUDO ... 138
FIGURA 6.18DOMÍNIOS ESTRUTURAIS ESTABELECIDOS PARA A ÁREA DO PROJETO VIDA ... 140
FIGURA 6.19VISTA DA LAGOA CAPIVARA NA ÁREA DO ESTUDO ... 143
FIGURA 6.20MORFOLOGIA DA LAGOA CAPIVARA ... 145
FIGURA 6.21LAGOA PERMANENTE EM DOLINA, NA ÁREA DO ESTUDO ... 147
FIGURA 6.22VISTA DA PLANÍCIE CÁRSTICA NA ÁREA DO ESTUDO ... 148
FIGURA 6.23SAPRÓLITOS DA FORMAÇÃO SERRA DE SANTA HELENA SOBRE BLOCOS DE CALCÁRIO ... 150
FIGURA 6.24ZONA DE FRATURAMENTO E DOBRAMENTO PREENCHIDA COM MATERIAL DETRÍTICO ... 151
FIGURA 6.25LOCAIS DE REALIZAÇÃO DAS SONDAGENS A TRADO E DETERMINAÇÕES DE CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA ... 153
FIGURA 6.26LOCAIS DAS SONDAGENS A TRADO D1 E D2 ... 154
FIGURA 6.27EXPOSIÇÃO DO SAPRÓLITO E DA COBERTURA DETRITO-LATERÍTICA ... 160
FIGURA 6.28EXPOSIÇÃO DO SAPRÓLITO, E DETALHES DO MOSQUEADO E DO NÍVEL DE CASCALHO ... 162
FIGURA 6.29EXPOSIÇÕES DOS SAPRÓLITOS DA FORMAÇÃO SERRA DE SANTA HELENA, NO CNPMS ... 162
FIGURA 6.30AFLORAMENTOS DE CALCÁRIOS CARSTIFICADOS, NO CNPMS ... 163
FIGURA 6.31MAPA HIDROGEOLÓGICO DA ÁREA DO ESTUDO ... 164
FIGURA 6.32UNIDADES HIDROESTRATIGRÁFICAS NA SEÇÃO AB E NÍVEL DA ZONA SATURADA ... 165
FIGURA 7.1MAPA DE LOCALIZAÇÃO DOS PONTOS DE MONITORAMENTO NA ÁREA DO ESTUDO ... 174
FIGURA 7.2CONJUNTO DE FRASCOS PARA AS AMOSTRAS DE ÁGUA ... 176
FIGURA 7.3TRANSFERÊNCIA E ARMAZENAMENTO DAS AMOSTRAS DE ÁGUA ... 176
FIGURA 7.4DISTRIBUIÇÃO DOS RESULTADOS ANALÍTICOS ... 184
FIGURA 7.5ESTIMATIVA DA DISTRIBUIÇÃO TEÓRICA DE ERROS ANALÍTICOS ... 186
FIGURA 7.6ÁGUAS SUBTERRÂNEAS: DISPERSÃO DO ERRO ANALÍTICO ... 187
FIGURA 7.7ÁGUAS SUPERFICIAIS: DISPERSÃO DO ERRO ANALÍTICO ... 189
FIGURA 8.2MAPA DE LOCALIZAÇÃO DOS PONTOS DE MONITORAMENTO DE ÁGUAS SUPERFICIAIS NA ÁREA DO
ESTUDO ... 214
FIGURA 8.3LOCAIS DAS LAGOAS DO PAPUDO E DA BAIANA E DOS RESPECTIVOS PONTOS DE MONITORAMENTO ... 216
FIGURA 8.4VARIABILIDADE TEMPORAL DO PH NAS LAGOAS DO PAPUDO E DA BAIANA ... 217
FIGURA 8.5VARIABILIDADE DOS PARÂMETROS CE E STD NAS LAGOAS DO PAPUDO E DA BAIANA ... 218
FIGURA 8.6DIAGRAMA DE PIPER PARA AS ÁGUAS DAS LAGOAS DO PAPUDO E DA BAIANA ... 222
FIGURA 8.7TEORES DE MG,K,NA,CL,NO3 E SO4 NAS LAGOAS DO PAPUDO E DA BAIANA ... 224
FIGURA 8.8OCORRÊNCIAS DE ALUMÍNIO NAS LAGOAS DO PAPUDO E DA BAIANA ... 225
FIGURA 8.9OCORRÊNCIAS DE FERRO NAS LAGOAS DO PAPUDO E DA BAIANA ... 226
FIGURA 8.10OCORRÊNCIAS DE MANGANÊS NAS LAGOAS DO PAPUDO E DA BAIANA ... 227
FIGURA 8.11TEORES DE ALUMÍNIO, FERRO E MANGANÊS NAS LAGOAS DO PAPUDO E DA BAIANA ... 227
FIGURA 8.12OCORRÊNCIAS DE BÁRIO NAS LAGOAS DO PAPUDO E DA BAIANA ... 229
FIGURA 8.13OCORRÊNCIAS DE CROMO NAS LAGOAS DO PAPUDO E DA BAIANA ... 229
FIGURA 8.14OCORRÊNCIAS DE CHUMBO E DE COBRE NAS LAGOAS DO PAPUDO E DA BAIANA ... 231
FIGURA 8.15OCORRÊNCIAS DE CROMO E DE CÁDMIO NAS LAGOAS DO PAPUDO E DA BAIANA ... 232
FIGURA 8.16LOCAIS DAS LAGOAS SUBIDA DA ESTAÇÃO,CAPIVARA,OLHOS D’ÁGUA E POÇO VERDE E DOS RESPECTIVOS PONTOS DE MONITORAMENTO ... 235
FIGURA 8.17VARIABILIDADE DO PH NAS LAGOAS SUBIDA DA ESTAÇÃO,CAPIVARA,OLHOS D’ÁGUA E POÇO VERDE ... 236
FIGURA 8.18VARIABILIDADE DOS PARÂMETROS CE E STD NAS LAGOAS SUBIDA DA ESTAÇÃO,CAPIVARA, OLHOS D’ÁGUA E POÇO VERDE... 237
FIGURA 8.19DIAGRAMA DE PIPER — ÁGUAS DAS LAGOAS SUBIDA DA ESTAÇÃO,CAPIVARA,OLHOS D’ÁGUA E POÇO VERDE ... 242
FIGURA 8.20TEORES DE MG,K,NA,CL,NO3 E SO4 NAS LAGOAS SUBIDA DA ESTAÇÃO,CAPIVARA,OLHOS D’ÁGUA E POÇO VERDE ... 243
FIGURA 8.21OCORRÊNCIAS DE ALUMÍNIO NAS LAGOAS SUBIDA DA ESTAÇÃO,CAPIVARA,OLHOS D’ÁGUA E POÇO VERDE ... 244
FIGURA 8.22OCORRÊNCIAS DE FERRO NAS LAGOAS SUBIDA DA ESTAÇÃO,CAPIVARA,OLHOS D’ÁGUA E POÇO VERDE ... 245
FIGURA 8.23OCORRÊNCIAS DE MANGANÊS NAS LAGOAS SUBIDA DA ESTAÇÃO,CAPIVARA,OLHOS D’ÁGUA E POÇO VERDE ... 246
FIGURA 8.24TEORES DE ALUMÍNIO, FERRO E MANGANÊS NAS LAGOAS SUBIDA DA ESTAÇÃO,CAPIVARA,OLHOS D’ÁGUA E POÇO VERDE ... 247
FIGURA 8.25OCORRÊNCIAS DE BÁRIO NAS LAGOAS SUBIDA DA ESTAÇÃO,CAPIVARA,OLHOS D’ÁGUA E POÇO VERDE ... 248
FIGURA 8.26OCORRÊNCIAS DE CROMO NAS LAGOAS SUBIDA DA ESTAÇÃO,CAPIVARA,OLHOS D’ÁGUA E POÇO VERDE ... 249
FIGURA 8.27OCORRÊNCIAS DE CHUMBO E DE COBRE NAS LAGOAS SUBIDA DA ESTAÇÃO,CAPIVARA,OLHOS D’ÁGUA E POÇO VERDE ... 250
FIGURA 8.28OCORRÊNCIAS DE ZINCO E DE CÁDMIO NAS LAGOAS SUBIDA DA ESTAÇÃO,CAPIVARA,OLHOS D’ÁGUA E POÇO VERDE ... 251
FIGURA 8.29LOCAIS DOS PONTOS DE MONITORAMENTO NO CANAL DE IRRIGAÇÃO ... 256
FIGURA 8.30VARIABILIDADE DO PH NO CANAL DE IRRIGAÇÃO ... 257
FIGURA 8.31VARIABILIDADE DOS PARÂMETROS CE E STD NO CANAL DE IRRIGAÇÃO ... 258
FIGURA 8.32DIAGRAMA DE PIPER — ÁGUAS DO CANAL DE IRRIGAÇÃO ... 264
FIGURA 8.33TEORES DE MG,K,NA,CL,NO3 E SO4 NO CANAL DE IRRIGAÇÃO ... 265
FIGURA 8.34OCORRÊNCIAS DE ALUMÍNIO NO CANAL DE IRRIGAÇÃO ... 267
FIGURA 8.35OCORRÊNCIAS DE FERRO NO CANAL DE IRRIGAÇÃO ... 267
FIGURA 8.36OCORRÊNCIAS DE MANGANÊS NO CANAL DE IRRIGAÇÃO ... 268
FIGURA 8.37TEORES DE ALUMÍNIO, FERRO E MANGANÊS NO CANAL DE IRRIGAÇÃO ... 269
FIGURA 8.38OCORRÊNCIAS DE BÁRIO NO CANAL DE IRRIGAÇÃO ... 270
FIGURA 8.39OCORRÊNCIAS DE CROMO NO CANAL DE IRRIGAÇÃO ... 270
FIGURA 8.40OCORRÊNCIAS DE CHUMBO E DE COBRE NO CANAL DE IRRIGAÇÃO ... 271
FIGURA 8.46TEORES DE MG,K,NA,CL,NO3 E SO4 NOS CÓRREGOS FORQUILHA E MARINHEIRO ... 284
FIGURA 8.47OCORRÊNCIAS DE ALUMÍNIO NOS CÓRREGOS FORQUILHA E MARINHEIRO ... 285
FIGURA 8.48OCORRÊNCIAS DE FERRO NOS CÓRREGOS FORQUILHA E MARINHEIRO ... 286
FIGURA 8.49OCORRÊNCIAS DE MANGANÊS NOS CÓRREGOS FORQUILHA E MARINHEIRO ... 287
FIGURA 8.50TEORES DE ALUMÍNIO, FERRO E MANGANÊS NOS CÓRREGOS FORQUILHA E MARINHEIRO ... 288
FIGURA 8.51OCORRÊNCIAS DE BÁRIO NOS CÓRREGOS FORQUILHA E MARINHEIRO ... 290
FIGURA 8.52OCORRÊNCIAS DE CROMO NOS CÓRREGOS FORQUILHA E MARINHEIRO ... 290
FIGURA 8.53OCORRÊNCIAS DE CHUMBO E DE COBRE NOS CÓRREGOS FORQUILHA E MARINHEIRO ... 291
FIGURA 8.54OCORRÊNCIAS DE ZINCO E DE CÁDMIO NOS CÓRREGOS FORQUILHA E MARINHEIRO ... 292
FIGURA 8.55VARIABILIDADE DO PH NO CÓRREGO JEQUITIBÁ ... 295
FIGURA 8.56VARIABILIDADE DOS PARÂMETROS CE E STD NO CÓRREGO JEQUITIBÁ ... 297
FIGURA 8.57DIAGRAMA DE PIPER — CÓRREGO JEQUITIBÁ ... 302
FIGURA 8.58TEORES DE MG,K,NA,CL,NO3 E SO4 NO CÓRREGO JEQUITIBÁ... 304
FIGURA 8.59OCORRÊNCIAS DE ALUMÍNIO NO CÓRREGO JEQUITIBÁ ... 305
FIGURA 8.60OCORRÊNCIAS DE FERRO NO CÓRREGO JEQUITIBÁ ... 306
FIGURA 8.61 OCORRÊNCIAS DE MANGANÊS NO CÓRREGO JEQUITIBÁ ... 306
FIGURA 8.62TEORES DE ALUMÍNIO, FERRO E MANGANÊS NO CÓRREGO JEQUITIBÁ ... 308
FIGURA 8.63OCORRÊNCIAS DE BÁRIO NO CÓRREGO JEQUITIBÁ ... 309
FIGURA 8.64OCORRÊNCIAS DE CROMO NO CÓRREGO JEQUITIBÁ ... 310
FIGURA 8.65OCORRÊNCIAS DE CHUMBO E DE COBRE NO CÓRREGO JEQUITIBÁ ... 311
FIGURA 8.66OCORRÊNCIAS DE ZINCO E DE CÁDMIO NO CÓRREGO JEQUITIBÁ ... 312
FIGURA 8.67LOCAIS DOS PONTOS DE MONITORAMENTO NO CÓRREGO MATADOURO E NO RIO JEQUITIBÁ ... 315
FIGURA 8.68VARIABILIDADE DO PH NO CÓRREGO MATADOURO E NO RIO JEQUITIBÁ ... 316
FIGURA 8.69VARIABILIDADE DO PARÂMETROS CE E STD NO CÓRREGO MATADOURO E NO RIO JEQUITIBÁ .... 317
FIGURA 8.70DIAGRAMA DE PIPER — CÓRREGO MATADOURO E RIO JEQUITIBÁ ... 320
FIGURA 8.71TEORES DE MG,K,NA,CL,NO3 E SO4 NO CÓRREGO MATADOURO E NO RIO JEQUITIBÁ ... 322
FIGURA 8.72OCORRÊNCIAS DE ALUMÍNIO NO CÓRREGO MATADOURO E NO RIO JEQUITIBÁ ... 323
FIGURA 8.73OCORRÊNCIAS DE FERRO NO CÓRREGO MATADOURO E NO RIO JEQUITIBÁ ... 324
FIGURA 8.74OCORRÊNCIAS DE MANGANÊS NO CÓRREGO MATADOURO E NO RIO JEQUITIBÁ ... 325
FIGURA 8.75TEORES DE ALUMÍNIO, FERRO E MANGANÊS NO CÓRREGO MATADOURO E NO RIO JEQUITIBÁ ... 326
FIGURA 8.76OCORRÊNCIAS DE ARSÊNIO NO CÓRREGO MATADOURO E NO RIO JEQUITIBÁ ... 327
FIGURA 8.77OCORRÊNCIAS DE BÁRIO NO CÓRREGO MATADOURO E NO RIO JEQUITIBÁ ... 327
FIGURA 8.78OCORRÊNCIAS DE CROMO NO CÓRREGO MATADOURO E NO RIO JEQUITIBÁ ... 328
FIGURA 8.79OCORRÊNCIAS DE CHUMBO E DE COBRE NO CÓRREGO MATADOURO E NO RIO JEQUITIBÁ ... 329
FIGURA 8.80OCORRÊNCIAS DE CROMO E DE CÁDMIO NO CÓRREGO MATADOURO E NO RIO JEQUITIBÁ ... 330
FIGURA 8.81VARIABILIDADE DO IQA NOS CÓRREGOS FORQUILHA,MARINHEIRO,JEQUITIBÁ E MATADOURO 337 FIGURA 8.82DIAGRAMA COMPARATIVO DOS ÍNDICES DE QUALIDADE DE ÁGUA NOS CÓRREGOS ... 338
FIGURA 8.83DIAGRAMAS COMPARATIVOS DO PARÂMETROS PH,CE E STD NAS AGUAS SUPERFICIAIS MONITORADAS NA ÁREA DO ESTUDO ... 340
FIGURA 8.84DIAGRAMAS COMPARATIVOS DOS CONSTITUINTES PRINCIPAIS NOS CORPOS D’ÁGUA LÊNTICOS ... 344
FIGURA 8.85DIAGRAMAS COMPARATIVOS DOS CONSTITUINTES PRINCIPAIS NOS CORPOS D’ÁGUA LÓTICOS ... 344
FIGURAS 8.86DIAGRAMAS COMPARATIVOS DOS CONSTITUINTES SECUNDÁRIOS E TRAÇOS NOS CORPOS D’ÁGUA LÊNTICOS ... 347
FIGURAS 8.87DIAGRAMAS COMPARATIVOS DOS CONSTITUINTES SECUNDÁRIOS E TRAÇOS NOS CORPOS D’ÁGUA LÓTICOS ... 347
FIGURA 8.88MAPA DE LOCALIZAÇÃO DOS PONTOS DE MONITORAMENTO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS ... 351
FONTE:CPRM,2003.ADAPTAÇÃO:SANTOS,F.,2011. ... 351
FIGURA 8.89DIAGRAMA DE PIPER — CISTERNAS E SURGÊNCIAS MONITORADAS NA ÁREA DO ESTUDO ... 352
FIGURA 8.90DIAGRAMA DE PIPER — POÇOS DE PRODUÇÃO MONITORADOS NA ÁREA DO ESTUDO ... 353
FIGURA 8.91DIAGRAMA DE PIPER — POÇOS DE MONITORAMENTO NA ÁREA DO ESTUDO... 354
FIGURA 8.92TURBIDEZES APARENTES NAS ÁGUAS DOS POÇOS DE MONITORAMENTO ... 356
FIGURA 8.93LOCAIS DAS CISTERNAS DO BARÃO, DA EPAMIG E DO ESTÁBULO ... 363
FIGURA 8.94VARIABILIDADE DO PH NAS ÁGUAS DAS CISTERNAS DO BARÃO, DA EPAMIG, E DO ESTÁBULO .. 364
FIGURA 8.95VARIABILIDADE DOS PARÂMETROS CE E STD NAS ÁGUAS DAS CISTERNAS DO BARÃO, DA EPAMIG E DO ESTÁBULO ... 365
FIGURA 8.96DIAGRAMA DE PIPER — CISTERNAS DO BARÃO, DA EPAMIG E DO ESTÁBULO ... 370
FIGURA 8.98OCORRÊNCIAS DE ALUMÍNIO NAS ÁGUAS DAS CISTERNAS DO BARÃO, DA EPAMIG E DO ESTÁBULO
... 373 FIGURA 8.99OCORRÊNCIAS DE FERRO NAS ÁGUAS DAS CISTERNAS DO BARÃO, DA EPAMIG E DO ESTÁBULO .. 374 FIGURA 8.100OCORRÊNCIAS DE MANGANÊS NAS ÁGUAS DAS CISTERNAS DO BARÃO, DA EPAMIG E DO
ESTÁBULO ... 375 FIGURA 8.101TEORES DE ALUMÍNIO, FERRO E MANGANÊS NAS ÁGUAS DAS CISTERNAS DO BARÃO, DA EPAMIG E
DO ESTÁBULO ... 375 FIGURA 8.102OCORRÊNCIAS DE BÁRIO NAS ÁGUAS DAS CISTERNAS DO BARÃO, DA EPAMIG E DO ESTÁBULO . 376 FIGURA 8.103OCORRÊNCIA DE CROMO NAS ÁGUAS DAS CISTERNAS DO BARÃO, DA EPAMIG E DO ESTÁBULO . 377 FIGURA 8.104OCORRÊNCIAS DE CHUMBO E COBRE NAS ÁGUAS DAS CISTERNAS DO BARÃO, DA EPAMIG E DO
ESTÁBULO ... 378 FIGURA 8.105OCORRÊNCIAS DE ZINCO E CÁDMIO NAS CISTERNAS DO BARÃO, DA EPAMIG E DO ESTÁBULO ... 380 FIGURA 8.106LOCAIS DAS CISTERNAS DO RESTAURANTE, DA ESTUFA, DA ASSOCIAÇÃO E DA FAZENDA
MARINHEIRO ... 383 FIGURA 8.107VARIABILIDADE DO PARÂMETRO PH NAS ÁGUAS DAS CISTERNAS DO RESTAURANTE, DA ESTUFA,
DA ASSOCIAÇÃO E DA FAZENDA MARINHEIRO ... 384 FIGURA 8.108VARIABILIDADE DOS PARÂMETROS CE E STD NAS ÁGUAS DAS CISTERNAS DO RESTAURANTE, DA
ESTUFA, DA ASSOCIAÇÃO E DA FAZENDA MARINHEIRO ... 385 FIGURA 8.109DIAGRAMA DE PIPER — CISTERNAS DO RESTAURANTE, DA ESTUFA, DA ASSOCIAÇÃO E DA
FAZENDA MARINHEIRO ... 392 FIGURA 8.110TEORES DE MG,K,NA,CL,NO3 E SO4 NAS ÁGUAS DAS CISTERNAS DO RESTAURANTE, DA
ESTUFA, DA ASSOCIAÇÃO E DA FAZENDA MARINHEIRO ... 394 FIGURA 8.111OCORRÊNCIAS DE ALUMÍNIO NAS ÁGUAS DAS CISTERNAS DO RESTAURANTE, DA ESTUFA, DA
ASSOCIAÇÃO E DA FAZENDA MARINHEIRO ... 396 FIGURA 8.112OCORRÊNCIAS DE FERRO NAS ÁGUAS DAS CISTERNAS DO RESTAURANTE, DA ESTUFA, DA
ASSOCIAÇÃO E DA FAZENDA MARINHEIRO ... 397 FIGURA 8.113OCORRÊNCIAS DE MANGANÊS NAS ÁGUAS DAS CISTERNAS DO RESTAURANTE, DA ESTUFA, DA
ASSOCIAÇÃO E DA FAZENDA MARINHEIRO ... 398 FIGURA 8.114TEORES DE ALUMÍNIO, FERRO E MANGANÊS NAS ÁGUAS DAS CISTERNAS DO RESTAURANTE, DA
ESTUFA, DA ASSOCIAÇÃO E DA FAZENDA MARINHEIRO ... 399 FIGURA 8.115OCORRÊNCIAS DE BÁRIO NAS ÁGUAS DAS CISTERNAS DO RESTAURANTE, DA ESTUFA, DA
ASSOCIAÇÃO E DA FAZENDA MARINHEIRO ... 400 FIGURA 8.116OCORRÊNCIAS DE CROMO NAS ÁGUAS DAS CISTERNAS DO RESTAURANTE, DA ESTUFA, DA
ASSOCIAÇÃO E DA FAZENDA MARINHEIRO ... 401 FIGURA 8.117OCORRÊNCIAS DE CHUMBO E COBRE NAS ÁGUAS DAS CISTERNAS DO RESTAURANTE, DA ESTUFA,
DA ASSOCIAÇÃO E DA FAZENDA MARINHEIRO ... 402 FIGURA 8.118OCORRÊNCIAS DE ZINCO E DE CÁDMIO NAS ÁGUAS DAS CISTERNAS DO RESTAURANTE, DA
ESTUFA, DA ASSOCIAÇÃO E DA FAZENDA MARINHEIRO ... 405 FIGURA 8.119LOCAIS DAS SURGÊNCIAS DA LAGOA SUBIDA DA ESTAÇÃO, DA MATA DA USINA E DO NIA ... 408 FIGURA 8.120VARIABILIDADE DO PARÂMETRO PH NAS ÁGUAS DAS SURGÊNCIAS SUBIDA DA ESTAÇÃO,MATA
DA USINA E DO NIA ... 408 FIGURA 8.121VARIABILIDADE DOS PARÂMETROS CE E STD NAS SURGÊNCIAS SUBIDA DA ESTAÇÃO,MATA DA
USINA E DO NIA ... 410 FIGURA 8.122DIAGRAMA DE PIPER — SURGÊNCIAS SUBIDA DA ESTAÇÃO,MATA DA USINA E DO NIA ... 414 FIGURA 8.123 TEORES DE MG,K,NA,CL,NO3 E SO4NAS SURGÊNCIAS SUBIDA DA ESTAÇÃO,MATA DA USINA
E DO NIA ... 416 FIGURA 8.124OCORRÊNCIAS DE ALUMÍNIO NAS SURGÊNCIAS SUBIDA DA ESTAÇÃO,MATA DA USINA E DO NIA
... 417 FIGURA 8.125OCORRÊNCIAS DE FERRO NAS SURGÊNCIAS SUBIDA DA ESTAÇÃO,MATA DA USINA E DO NIA.. 418 FIGURA 8.126OCORRÊNCIAS DE MANGANÊS NAS SURGÊNCIAS DA LAGOA DA SUBIDA DA ESTAÇÃO, DA MATA
DA USINA E DO NIA ... 419 FIGURA 8.127TEORES DE ALUMÍNIO, FERRO E MANGANÊS NAS ÁGUAS DAS SURGÊNCIAS SUBIDA DA ESTAÇÃO,
MATA DA USINA E DO NIA ... 420 FIGURA 8.128OCORRÊNCIAS DE BÁRIO NAS SURGÊNCIAS SUBIDA DA ESTAÇÃO,MATA DA USINA E DO NIA .. 421 FIGURA 8.129OCORRÊNCIAS DE CROMO NAS SURGÊNCIAS SUBIDA DA ESTAÇÃO,MATA DA USINA E DO NIA 422 FIGURA 8.130OCORRÊNCIAS DE CHUMBO E COBRE NAS SURGÊNCIAS SUBIDA DA ESTAÇÃO,MATA DA USINA E
FIGURA 8.132LOCAIS DOS POÇOS DE PRODUÇÃO MATADOURO 1,MATADOURO 2, DA EPAMIG E DA FAZENDA
TAVARES ... 429 FIGURA 8.133VARIABILIDADE DO PH NOS POÇOS MATADOURO 1,MATADOURO 2, DA EPAMIG E DA FAZENDA
TAVARES ... 430 FIGURA 8.134VARIABILIDADE DOS PARÂMETROS CE E STD NOS POÇOS MATADOURO 1 E MATADOURO 2... 432 FIGURA 8.135VARIABILIDADE DOS PARÂMETROS CE E STD PH NOS POÇOS DA EPAMIG E DA FAZENDA TAVARES
... 432 FIGURA 8.136DIAGRAMA DE PIPER — POÇOS MATADOURO 1MATADOURO 2, DA EPAMIG E DA FAZENDA
TAVARES ... 436 FIGURA 8.137TEORES DE MG,K,NA,CL,NO3 E SO4 NOS POÇOS MATADOURO 1MATADOURO 2, DA EPAMIG E
DA FAZENDA TAVARES ... 438 FIGURA 8.138OCORRÊNCIAS DE ALUMÍNIO NOS POÇOS MATADOURO 1MATADOURO 2, DA EPAMIG E DA
FAZENDA TAVARES... 440 FIGURA 8.139OCORRÊNCIAS DE FERRO NOS POÇOS MATADOURO 1, MATADOURO 2, DA EPAMIG E DA FAZENDA
TAVARES ... 442 FIGURA 8.140OCORRÊNCIAS DE MANGANÊS NOS POÇOS MATADOURO 1, MATADOURO 2, DA EPAMIG E DA
FAZENDA TAVARES... 442 FIGURA 8.141TEORES DE ALUMÍNIO, FERRO E MANGANÊS NOS POÇOS MATADOURO 1, MATADOURO 2, DA
EPAMIG E DA FAZENDA TAVARES ... 444 FIGURA 8.142OCORRÊNCIAS DE BÁRIO NOS POÇOS MATADOURO 1MATADOURO 2, DA EPAMIG E DA FAZENDA
TAVARES ... 445 FIGURA 8.143OCORRÊNCIAS DE CROMO NOS POÇOS MATADOURO 1,MATADOURO 2, DA EPAMIG E DA FAZENDA
TAVARES ... 447 FIGURA 8.144OCORRÊNCIAS DE CHUMBO NOS POÇOS MATADOURO 1,MATADOURO 2, DA EPAMIG E DA
FAZENDA TAVARES... 448 FIGURA 8.145OCORRÊNCIAS DE COBRE NOS POÇOS MATADOURO 1,MATADOURO 2, DA EPAMIG E DA FAZENDA
TAVARES ... 450 FIGURA 8.146OCORRÊNCIAS DE ZINCO NAS ÁGUAS DOS POÇOS MATADOURO 1,MATADOURO 2, DA EPAMIG E
DA FAZENDA TAVARES ... 452 FIGURA 8.147OCORRÊNCIAS DE CÁDMIO NAS ÁGUAS DOS POÇOS MATADOURO 1,MATADOURO 2, DA EPAMIG E DA FAZENDA TAVARES ... 452 FIGURA 8.148LOCAIS DOS POÇOS DE PRODUÇÃO DAS LAGOAS DA SUBIDA DA ESTAÇÃO E OLHOS D’ÁGUA .... 455 FIGURA 8.149VARIABILIDADE DO PH NOS POÇOS DAS LAGOAS SUBIDA DA ESTAÇÃO E OLHOS D’ÁGUA ... 456 FIGURA 8.150VARIABILIDADE DOS PARÂMETROS CE E STD NOS POÇOS SUBIDA DA ESTAÇÃO E OLHOS D’ÁGUA
... 457 FIGURA 8.151DIAGRAMA DE PIPER — POÇOS DAS LAGOAS SUBIDA DA ESTAÇÃO E OLHOS D’ÁGUA ... 461 FIGURA 8.152TEORES DE MG,K,NA,CL,NO3 E SO4 NOS POÇOS SUBIDA DA ESTAÇÃO E OLHOS D’ÁGUA ... 462 FIGURA 8.153OCORRÊNCIAS DE ALUMÍNIO NOS POÇOS DAS LAGOAS SUBIDA DA ESTAÇÃO E OLHOS D’ÁGUA 463 FIGURA 8.154OCORRÊNCIAS DE FERRO E MANAGANÊS NOS POÇOS DAS LAGOAS SUBIDA DA ESTAÇÃO E OLHOS
D’ÁGUA ... 465 FIGURA 8.155TEORES DE ALUMÍNIO, FERRO E MANGANÊS NOS POÇOS DAS LAGOAS SUBIDA DA ESTAÇÃO E
OLHOS D’ÁGUA ... 466 FIGURA 8.156OCORRÊNCIAS DE BÁRIO NOS POÇOS DAS LAGOAS SUBIDA DA ESTAÇÃO E OLHOS D’ÁGUA ... 467 FIGURA 8.157OCORRÊNCIAS DE CROMO NOS POÇOS DAS LAGOAS SUBIDA DA ESTAÇÃO E OLHOS D’ÁGUA .... 468 FIGURA 8.158OCORRÊNCIAS DE CHUMBO E DE COBRE NOS POÇOS DAS LAGOAS SUBIDA DA ESTAÇÃO E OLHOS
D’ÁGUA ... 469 FIGURA 8.159OCORRÊNCIAS DE ZINCO E DE CÁDMIO NOS POÇOS SUBIDA DA ESTAÇÃO E OLHOS D’ÁGUA ... 471 FIGURA 8.160DIAGRAMA COMPARATIVO DOS PARÂMETROS PH,CE E STD NAS AGUAS DAS SURGÊNCIAS E
CISTERNAS NA ÁREA DO ESTUDO ... 474 FIGURA 8.161TEORES NORMALIZADOS DE CÁLCIO E BICARBONATO NAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS MONITORADAS
NA ÁREA DO ESTUDO... 477 FIGURA 8.162COMPOSIÇÃO DAS ÁGUAS MONITORADAS NAS CISTERNAS DO BARÃO, DA EPAMIG E DO ESTÁBULO
... 490 FIGURA 8.163COMPOSIÇÃO DAS ÁGUAS MONITORADAS NAS CISTERNAS DO RESTAURANTE, DA ESTUFA, DA
ASSOCIAÇÃO E DA FAZENDA MARINHEIRO ... 493 FIGURA 8.164EQUILÍBRIOS DE FASES MINERAIS PARA AS ÁGUAS DAS CISTERNAS DO BARÃO DA EPAMIG E DO
ESTÁBULO ... 497 FIGURA 8.165EQUILÍBRIOS DE FASES MINERAIS PARA AS ÁGUAS DAS CISTERNAS DO RESTAURANTE, DA ESTUFA,
FIGURA 8.166COMPOSIÇÃO DAS ÁGUAS MONITORADAS NAS SURGÊNCIAS DA LAGOA SUBIDA DA ESTAÇÃO,MATA DA USINA E DO NIA ... 505 FIGURA 8.167EQUILÍBRIO DE FASES MINERAIS PARA AS ÁGUAS DAS SURGÊNCIAS SUBIDA DA ESTAÇÃO,MATA
DA USINA E DO NIA ... 507 FIGURA 8.168COMPOSIÇÃO DAS ÁGUAS MONITORADAS NOS POÇOS TUBULARES MATADOURO 1 E MATADOURO
2 ... 510 FIGURA 8.169EQUILÍBRIOS DE FASES MINERAIS PARA AS ÁGUAS DOS POÇOS MATADOURO 1 E MATADOURO 2
... 512 FIGURA 8.170COMPOSIÇÃO DAS ÁGUAS MONITORADAS NOS POÇOS TUBULARES DAS LAGOAS SUBIDA DA
ESTAÇÃO1 E OLHOS D’ÁGUA, DA EPAMIG E DA FAZENDA TAVARES ... 515 FIGURA 8.171EQUILÍBRIOS DE FASES MINERAIS PARA AS ÁGUAS NOS POÇOS TUBULARES DAS LAGOAS SUBIDA
DA ESTAÇÃO1 E OLHOS D’ÁGUA, DA EPAMIG E DA FAZENDA TAVARES ... 518 FIGURA 8.172MODELO DE FLUXO SUBTERRÂNEO E OS SISTEMAS INTERATIVOS DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS E
SUPERFICIAIS ... 525 FIGURA 8.173SÍTIO DA LAGOA DA ―SUBIDA DA ESTAÇÃO‖ ... 526 FIGURA 8.174POÇO TUBULAR JORRANTE DA LAGOA SUBIDA DA ESTAÇÃO ... 527 FIGURA 8.175VARIABILIDADE DO PH NAS ÁGUAS MONITORADAS NO POÇO TUBULAR, NA LAGOA SUBIDA DA
ESTAÇÃO E NA SURGÊNCIA ... 528 FIGURA 8.176VARIABILIDADE DOS PARÂMETROS CE E STD NAS ÁGUAS MONITORADAS NO POÇO TUBULAR DA
LAGOA SUBIDA DA ESTAÇÃO E NA SURGÊNCIA ... 529 FIGURA 8.177DIAGRAMA COMPARATIVO DOS PARÂMETROS PH,CE E STD NAS ÁGUAS MONITORADAS NO
SISTEMA INTERATIVO DA LAGOA SUBIDA DA ESTAÇÃO ... 532 FIGURA 8.178DISTRIBUIÇÃO DOS CONSTITUINTES PRINCIPAIS NO SISTEMA INTERATIVO DA LAGOA SUBIDA DA
ESTAÇÃO ... 535 FIGURA 8.179DIAGRAMA DE PIPER PARA AS ÁGUAS MONITORADAS NO SISTEMA INTERATIVO DA LAGOA SUBIDA DA ESTAÇÃO ... 536 FIGURA 8.180DISTRIBUIÇÃO DOS CONSTITUINTES SECUNDÁRIOS E TRAÇOS NO SISTEMA INTERATIVO DA LAGOA
SUBIDA DA ESTAÇÃO ... 537 FIGURA 8.181SÍTIOS DAS LAGOAS CAPIVARA E OLHOS D’ÁGUA... 539 FIGURA 8.182POÇO TUBULAR JORRANTE DA LAGOA OLHOS D’ÁGUA ... 540 FIGURA 8.183VARIABILIDADE DO PH NAS ÁGUAS MONITORADAS NO SISTEMA INTERATIVO LAGOAS CAPIVARA –
OLHOS D’ÁGUA ... 541 FIGURA 8.184VARIABILIDADE DOS PARÂMETROS CE E STD NAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO SISTEMA LAGOAS
CAPIVARA –OLHOS D’ÁGUA ... 544 FIGURA 8.185VARIABILIDADE DOS PARÂMETROS CE E STD NAS ÁGUAS SUPERFICIAIS DO SISTEMA LAGOAS
CAPIVARA –OLHOS D’ÁGUA ... 544 FIGURA 8.186DIAGRAMA COMPARATIVO DOS PARÂMETROS PH,CE E STD NAS ÁGUAS DO SISTEMA INTERATIVO LAGOAS CAPIVARA E OLHOS D’ÁGUA ... 545 FIGURA 8.187DISTRIBUIÇÃO DOS CONSTITUINTES PRINCIPAIS NAS ÁGUAS MONITORADAS NO SISTEMA
INTERATIVO DAS LAGOAS CAPIVARA E OLHOS D’ÁGUA ... 549 FIGURA 8.188DIAGRAMA DE PIPER — SISTEMA INTERATIVO DAS LAGOAS CAPIVARA E OLHOS D’ÁGUA ... 550 FIGURA 8.189DISTRIBUIÇÃO DOS CONSTITUINTES SECUNDÁRIOS E TRAÇOS NAS ÁGUAS MONITORADAS NO
SISTEMA INTERATIVO DAS LAGOAS CAPIVARA E OLHOS D’ÁGUA ... 552 FIGURA 8.190DIAGRAMA COMPARATIVO DA COMPOSIÇÃO DAS ÁGUAS MONITORADAS NOS SISTEMAS
INTERATIVOS DAS LAGOAS SUBIDA DA ESTAÇÃO E CAPIVARA-OLHOS D’ÁGUA ... 554 FIGURA 8.191VARIABILIDADE DAS CONCENTRAÇÕES DE NITRATO E DE AMÔNIO NAS ÁGUAS DAS LAGOAS DO
PAPUDO E DA BAIANA ... 558 FIGURA 8.192VARIABILIDADE DAS CONCENTRAÇÕES DE NITRATO E DE AMÔNIO NAS ÁGUAS DAS LAGOAS
CAPIVARA,OLHOS D’ÁGUA, ... 560 SUBIDA DA ESTAÇÃO E POÇO VERDE ... 560 FIGURA 8.193DISTRIBUIÇÃO DO NITRATO E DO AMÔNIO NOS PONTOS DE MONITORAMENTO DOS CORPOS D’ÁGUA LÊNTICOS ... 563 FIGURA 8.194VARIABILIDADE DAS CONCENTRAÇÕES DE NITRATO E DE AMÔNIO NAS ÁGUAS CANAL DE
IRRIGAÇÃO ... 564 FIGURA 8.195VARIABILIDADE DAS CONCENTRAÇÕES DE NITRATO E DE AMÔNIO NOS CÓRREGOS MARINHEIRO E
FIGURA 8.199VARIABILIDADE DAS CONCENTRAÇÕES DE NITRATO E DE AMÔNIO E AMÔNIO NAS ÁGUAS DAS CISTERNAS DO BARÃO, DA EPAMIG E DO ESTÁBULO ... 575 FIGURA 8.200VARIABILIDADE DAS CONCENTRAÇÕES DE NITRATO E DE AMÔNIO E AMÔNIO NAS ÁGUAS DAS
CISTERNAS DO RESTAURANTE, DA ESTUFA, DA ASSOCIAÇÃO E DA FAZENDA MARINHEIRO ... 575 FIGURA 8.201ASPECTO DA ÁGUA NAS CISTERNAS DA EPAMIG E DA FAZENDA MARINHEIRO ... 579 FIGURA 8.202DISTRIBUIÇÃO DE NITRATO E DE AMÔNIO NAS ÁGUAS DAS CISTERNAS DO RESTAURANTE, DA
ESTUFA, DO BARÃO, DA ASSOCIAÇÃO, DA EPAMIG, DO ESTÁBULO E DA FAZENDA MARINHEIRO ... 580 FIGURA 8.203VARIABILIDADE DAS CONCENTRAÇÕES DE NITRATO E DE AMÔNIO E AMÔNIO NAS ÁGUAS DAS
SURGÊNCIAS DA LAGOA SUBIDA DA ESTAÇÃO, DA MATA DA USINA E DO NIA ... 581 FIGURA 8.204TEORES DE NITRATO E DE AMÔNIO NAS SURGÊNCIAS DA LAGOA SUBIDA DA ESTAÇÃO, DA MATA
DA USINA E DO NIA ... 584 FIGURA 8.205TEORES DE NITRATO E DE AMÔNIO NO SISTEMA HIDROGEOLÓGICO NO DOMÍNIO DAS COBERTURAS
DETRITO-LATERÍTICAS ... 585 FIGURA 8.206VARIABILIDADE DAS CONCENTRAÇÕES DE NITRATO E AMÔNIO NAS ÁGUAS DOS POÇOS
TUBULARES MATADOURO 1 E MATADOURO ... 587 FIGURA 8.207VARIABILIDADE DAS CONCENTRAÇÕES DE NITRATO E AMÔNIO NAS ÁGUAS DOS POÇOS
TUBULARES DA EPAMIG E DA FAZENDA TAVARES ... 587 FIGURA 8.208VARIABILIDADE DAS CONCENTRAÇÕES DE NITRATO E AMÔNIO NAS ÁGUAS DOS POÇOS TUBULARES
DAS LAGOAS SUBIDA DA ESTAÇÃO E OLHOS D’ÁGUA ... 589 FIGURA 8.209 TEORES DE NITRATO E DE AMÔNIO NAS ÁGUAS DOS POÇOS TUBULARES MATADOURO 1,
LISTA DE TABELAS
TABELA 1.1PROBLEMAS AMBIENTAIS IDENTIFICADOS POR MUNICÍPIOS BRASILEIROS ... 31 TABELA 4.1SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS MAIS FREQÜENTES(1) NAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS ... 48 TABELA 4.2PARÂMETROS ADICIONAIS DE CARACTERIZAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA ... 48 TABELA 4.3SÍNTESE DA ROTINA DE AMOSTRAGEM DE ÁGUAS NO CNPMS ... 49 TABELA 4.4CARACTERIZAÇÃO DOS 12 FRASCOS PARA AMOSTRAGEM DE ÁGUA NO CNPMS ... 51 TABELA 4.5PONTOS E SERVIÇOS DE HIDROMETRIA... 52 TABELA 4.6LOCALIZAÇÃO DOS POÇOS DE MONITORAMENTO ... 53 TABELA 5.1CONSUMO NACIONAL DE AGROTÓXICOS E NÚMERO DE INGREDIENTES ATIVOS COMERCIALIZADOS . 66 TABELA 5.2PRINCIPAIS INGREDIENTES ATIVOS NOS AGROTÓXICOS COMERCIALIZADOS NO BRASIL... 66 TABELA 5.3HERBICIDAS E PESTICIDAS REGISTRADOS NA ANVISA, PARA AS CULTURAS INDICADAS ... 69 TABELA 5.4REAÇÕES AMBIENTAIS DE FORMAÇÃO DO RADICAL HIDROXILA ... 82 TABELA 5.6SUBSTÂNCIAS INORGÂNICAS EM REAÇÕES QUÍMICAS NO AMBIENTE CÁRSTICO ... 98 TABELA 5.7CONCENTRAÇÃO DOS METAIS PRINCIPAIS NAS ÁGUAS NATURAIS ... 109 TABELA 5.8METAISSECUNDÁRIOS E TRAÇOS NAS ÁGUAS NATURAIS ... 109 TABELA 6.1UNIDADES DE PREENCHIMENTO DA BACIA INTRACRATÔNICA DO SÃO FRANCISCO ... 123 TABELA 6.2CARACTERÍSTICAS DIMENSIONAIS DA LAGOA CAPIVARA ... 144 TABELA 6.3CENÁRIO HIDROGEOLÓGICO DA ÁREA DO ESTUDO ... 157 TABELA 7.1PONTOS INVENTARIADOS E PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS DAS ÁGUAS AMOSTRADAS ... 170 TABELA 7.2IDENTIFICAÇÃO DOS PONTOS MONITORADOS USADA NO TEXTO ... 171 TABELA 7.3LOCALIZAÇÃO DOS POÇOS DE MONITORAMENTO ... 172 TABELA 7.4PONTOS DE MONITORADOS NO PRIMEIRO PLANO DE MONITORAMENTO ... 173 TABELA 7.5 FREQÜÊNCIAS PERCENTUAIS DE QUANTIFICAÇÃO DOS PARÂMETROS MONITORADOS ... 178 TABELA 7.6PRESENÇA DE ATRAZINA NAS AMOSTRAS ANALISADAS ... 179 TABELA 7.7ERRO TEÓRICO PERMITIDO PARA AVALIAR QUALIDADE DE ANÁLISE DE ÁGUA ... 182 TABELA 7.8CRITÉRIOS DE QUALIDADE DOS RESULTADOS ANALÍTICOS ... 183 TABELA 7.9FREQÜÊNCIA DE RESULTADOS PRECISOS E ACEITOS ... 185 TABELA 7.10CONDIÇÕES DE CONTAMINAÇÃO POR SUBSTÂNCIAS TÓXICAS ... 194 TABELA 7.11PARÂMETROS CONSTITUINTES DO ÍNDICE CONTAMINAÇÃO POR TÓXICOS ... 194 TABELA 8.1CARACTERIZAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DOS PONTOS DE MONITORAMENTO ... 197 TABELA 8.2CONCENTRAÇÕES DOS CONSTITUINTES PRINCIPAIS NAS ÁGUAS NATURAIS ... 206 TABELA 8.3CONSTITUINTES SECUNDÁRIOS E TRAÇOS EM ÁGUAS NATURAIS ... 207 TABELA 8.4VALORES MÁXIMOS PERMITIDOS PARA AS CONCENTRAÇÕES DE CONSTITUINTES INORGÂNICOS EM
ÁGUAS NATURAIS. ... 208 TABELA 8.5GRAUS DE CONTAMINAÇÃO POR SUBSTÂNCIAS TÓXICAS ... 210 TABELA 8.6PARÂMETROS CONSTITUINTES DO ÍNDICE CONTAMINAÇÃO POR TÓXICOS CT ... 210 TABELA 8.7PARÂMETROS DE POTABILIDADE DA ÁGUA1 ... 211 TABELA 8.8CLASSES DE QUALIDADE DA ÁGUA ... 212 TABELA 8.9LOCALIZAÇÃO DOS PONTOS DE MONITORAMENTO DE ÁGUAS SUPERFICIAIS NA ÁREA DO ESTUDO . 213 TABELA 8.10LOCALIZAÇÃO DOS PONTOS DE MONITORAMENTO NOS CORPOS D’ÁGUA LÊNTICOS ... 215 TABELA 8.11PARÂMETROS PH,CE E STD NAS LAGOAS DO PAPUDO E DA BAIANA ... 220 TABELA 8.12CÁTIONS E ANIONS PRINCIPAIS NAS LAGOAS DO PAPUDO E DA BAIANA ... 221 TABELAS 8.13CONSTITUINTES SECUNDÁRIOS E TRAÇOS NAS LAGOAS DO PAPUDO E DA BAIANA ... 233 TABELA 8.14CONSTITUINTES SECUNDÁRIOS E TRAÇOS ACIMA DOS VALORES MÁXIMOS PERMITIDOS ... 233 TABELA 8.15ESTATÍSTICAS DOS PARÂMETROS PH,CE E STD NAS LAGOAS SUBIDA DA ESTAÇÃO,CAPIVARA,
OLHOS D’ÁGUA E POÇO VERDE... 239 TABELA 8.16CÁTIONS E ANIONS PRINCIPAIS NAS LAGOAS SUBIDA DA ESTAÇÃO,CAPIVARA,OLHOS D’ÁGUA E
POÇO VERDE ... 241 TABELA 8.17CONSTITUINTES SECUNDÁRIOS E TRAÇOS NAS LAGOAS SUBIDA DA ESTAÇÃO,CAPIVARA,OLHOS
TABELA 8.26CONSTITUINTES SECUNDÁRIOS E TRAÇOS NOS CÓRREGOS FORQUILHA E MARINHEIRO ... 293 TABELA 8.27CONCENTRAÇÕES ACIMA DOS VALORES MÁXIMOS PERMITIDOS DE CONSTITUINTES SECUNDÁRIOS E TRAÇOS NOS CÓRREGOS FORQUILHA E MARINHEIRO ... 294 TABELA 8.28ESTATÍSTICAS DOS PARÂMETROS PH,CE E STD NAS ÁGUAS DO CÓRREGO JEQUITIBÁ ... 299 TABELA 8.29CÁTIONS E ANIONS PRINCIPAIS NAS ÁGUAS DO CÓRREGO JEQUITIBÁ ... 301 TABELA 8.30CONSTITUINTES SECUNDÁRIOS E TRAÇOS NO CÓRREGO JEQUITIBÁ ... 313 TABELA 8.31CONCENTRAÇÕES MAIORES QUE OS VALORES MÁXIMOS PERMITIDOS DE CONSTITUINTES
SECUNDÁRIOS E TRAÇOS NO CÓRREGO JEQUITIBÁ ... 314 TABELA 8.32LOCALIZAÇÃO DO PONTOS DE MONITORAMENTO NOS CÓRREGOS IMPACTADOS COM ESGOTO ... 315 TABELA 8.33ESTATÍSTICAS DOS PARÂMETROS PH,CE E STD NAS ÁGUAS DO CÓRREGO MATADOURO E DO RIO
JEQUITIBÁ ... 318 TABELA 8.34CÁTIONS E ANIONS PRINCIPAIS NAS ÁGUAS DO CÓRREGO MATADOURO E DO RIO JEQUITIBÁ ... 319 TABELA 8.35CONSTITUINTES SECUNDÁRIOS E TRAÇOS NAS ÁGUAS DO CÓRREGO MATADOURO E NO RIO
JEQUITIBÁ ... 331 TABELA 8.36QUANTIFICAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO POR SUBSTÂNCIAS TÓXICAS NOS CORPOS D’ÁGUA LÓTICOS
... 334 TABELA 8.37CONTAMINAÇÃO POR SUBSTÂNCIAS TÓXICAS NOS CORPOS D’ÁGUA LÓTICOS... 336 TABELA 8.38ÁGUAS SUBTERRÂNEAS MONITORADAS NA ÁREA DO ESTUDO ... 350 TABELA 8.39TURBIDEZES MÉDIAS NAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NA ÁREA DO ESTUDO ... 357 TABELA 8.40CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DAS ÁGUAS DOS POÇOS DE MONITORAMENTO(1) ... 358 TABELA 8.41ESTATÍSTICAS DOS PARÂMETROS PH,CE E STD NAS ÁGUAS DOS POÇOS DE MONITORAMENTO .. 358 TABELA 8.42LOCALIZAÇÃO DAS CISTERNAS BARÃO (CIS-3),EPAMIG (CIS-5),ESTÁBULO (CIS-6) E FAZENDA
MARINHEIRO (CIS-7) ... 363 TABELA 8.43VALORES DOS PARÂMETROS PH,CE E STD NAS ÁGUAS DAS CISTERNAS BARÃO,EPAMIG E
ESTÁBULO ... 367 TABELA 8.44CONCENTRAÇÕES DOS CÁTIONS E ANIONS PRINCIPAIS NAS ÁGUAS DAS CISTERNAS BARÃO,EPAMIG E ESTÁBULO ... 368 TABELA 8.45CONCENTRAÇÕES DE AL,FE,MN,BA,PB,CU,CR,CD E ZN NAS CISTERNAS DO BARÃO, DA
EPAMIG E DO ESTÁBULO ... 382 TABELA 8.46LOCALIZAÇÃO DAS CISTERNAS DO RESTAURANTE (CIS-1), DA ESTUFA (CIS-2) E DA ASSOCIAÇÃO
(CIS-4) E FAZENDA MARINHEIRO (CIS-7) ... 383 TABELA 8.47PARÂMETROS PH,CE E STD NAS ÁGUAS DAS CISTERNAS DO RESTAURANTE, DA ESTUFA, DA
ASSOCIAÇÃO E DA FAZENDA MARINHEIRO ... 387 TABELA 8.48CONSTITUINTES PRINCIPAIS NAS ÁGUAS DAS CISTERNAS DO RESTAURANTE, DA ESTUFA, DA
ASSOCIAÇÃO E DA FAZENDA MARINHEIRO ... 389 TABELA 8.49CONSTITUINTES SECUNDÁRIOS E TRAÇOS NAS CISTERNAS DO RESTAURANTE, DA ESTUFA, DA
ASSOCIAÇÃO E DA FAZENDA MARINHEIRO ... 406 TABELA 8.50LOCALIZAÇÃO DAS SURGÊNCIAS MONITORADAS NA ÁREA DO ESTUDO... 407 TABELA 8.51PARÂMETROS PH,CE E STD NAS SURGÊNCIAS SUBIDA DA ESTAÇÃO,MATA DA USINA E DO NIA
... 411 TABELA 8.52CONSTITUINTES PRINCIPAIS NAS SURGÊNCIAS SUBIDA DA ESTAÇÃO,MATA DA USINA E DO NIA
... 413 TABELA 8.53CONCENTRAÇÕES DE METAIS SECUNDÁRIOS E TRAÇOS NAS SURGÊNCIAS SUBIDA DA ESTAÇÃO,
MATA DA USINA E DO NIA ... 427 TABELA 8.54LOCALIZAÇÃO DOS POÇOS TUBULARES DE PRODUÇÃO MONITORADOS NA ÁREA DO ESTUDO ... 428 TABELA 8.55PARÂMETROS PH,CE E STD NOS POÇOS MATADOURO 1(PT-1) MATADOURO 2(PT-2),EPAMIG
(PT-5) E FAZENDA TAVARES (PT-6) ... 433 TABELA 8.56CONSTITUINTES PRINCIPAIS NOS POÇOS MATADOURO 1(PT-1) MATADOURO 2(PT-2),EPAMIG
(PT-5) E FAZENDA TAVARES (PT-6) ... 435 TABELA 8.57CONCENTRAÇÕES DE METAIS SECUNDÁRIOS E TRAÇOS NOS POÇOS MATADOURO 1(PT-1),
MATADOURO 2(PT-2),EPAMIG (PT-5) E FAZENDA TAVARES (PT-6) ... 453 TABELA 8.58PARÂMETROS PH,CE E STD NOS POÇOS SUBIDA DA ESTAÇÃO (PT-3) E OLHOS D’ÁGUA (PT-4) 458 TABELA 8.59CONSTITUINTES PRINCIPAIS NOS POÇOS SUBIDA DA ESTAÇÃO (PT-3) E OLHOS D’ÁGUA (PT-4) 459 TABELA 8.60CONCENTRAÇÕES DE METAIS SECUNDÁRIOS E TRAÇOS NAS ÁGUAS DOS POÇOS SUBIDA DA
ESTAÇÃO (PT-3) E OLHOS D’ÁGUA (PT-4) ... 472 TABELA 8.61CARACTERÍSTICAS DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NA ÁREA DO ESTUDO ... 488 TABELA 8.62DISTRIBUIÇÃO DOS CONSTITUINTES PRINCIPAIS NAS ÁGUAS DAS CISTERNAS DO BARÃO (CIS-3), DA
EPAMIG (CIS-5) E DO ESTÁBULO (CIS-6) ... 495 TABELA 8.63DISTRIBUIÇÃO DOS CONSTITUINTES PRINCIPAIS NAS ÁGUAS DAS SURGÊNCIAS LAGOA SUBIDA DA
TABELA 8.64DISTRIBUIÇÃO DOS CONSTITUINTES PRINCIPAIS, SECUNDÁRIOS E TRAÇOS NAS ÁGUAS DOS POÇOS TUBULARES MATADOURO 1(PT-1),MATADOURO 2(PT-1),SUBIDA DA ESTAÇÃO (PT-3),
OLHOS D’ÁGUA (PT-4),EPAMIG (PT-5) E FAZENDA TAVARES (PT-6) ... 517 TABELA 8.65ESTADOS DE EQUILÍBRIO MINERAL DERIVADOS PARA O SISTEMA AQUÍFERO SUBSUPERFICIAL .... 521 TABELA 8.66ESTADOS DE EQUILÍBRIO MINERAL DERIVADOS PARA O SISTEMA AQUÍFERO REPRESENTADO PELAS
CISTERNAS EM ÁREAS DE DESCARGA ... 522 TABELA 8.67ESTADOS DE EQUILÍBRIO MINERAL PREVALENTES NO SISTEMA HIDROGEOLÓGICO CÁRSTICO
-CARBONÁTICO ... 523 TABELA 8.68CONSTITUINTES PRINCIPAIS NAS ÁGUAS MONITORADAS NO SISTEMA SUBIDA DA ESTAÇÃO ... 533 TABELA 8.69CONSTITUINTES SECUNDÁRIOS E TRAÇOS NAS ÁGUAS DO SISTEMA SUBIDA DA ESTAÇÃO ... 537 TABELA 8.70CONSTITUINTES PRINCIPAIS NAS ÁGUAS DO SISTEMA INTERATIVO DAS LAGOAS CAPIVARA E OLHOS D’ÁGUA ... 547 TABELA 8.71CONSTITUINTES SECUNDÁRIOS E TRAÇOS NAS ÁGUAS DO SISTEMA SUBIDA DA ESTAÇÃO ... 551 TABELA 8.72CONCENTRAÇÕES DE AMÔNIO E DE NITRATO NOS CORPOS D’ÁGUA LÊNTICOS MONITORADOS NA
ÁREA DO ESTUDO ... 561 TABELA 8.73CONCENTRAÇÕES DE AMÔNIO E DE NITRATO NOS CORPOS D’ÁGUA LÓTICOS NA ÁREA DO ESTUDO
NÃO IMPACTADOS COM ESGOTO URBANO ... 568 TABELA 8.74CONCENTRAÇÕES DE AMÔNIO E DE NITRATO NOS CORPOS D’ÁGUA LÓTICOS, NA ÁREA DO ESTUDO,
IMPACTADOS COM ESGOTO URBANO ... 571 TABELA 8.75CONCENTRAÇÕES DE AMÔNIO E DE NITRATO NAS CISTERNAS MONITORADAS NA ÁREA DO ESTUDO
... 578 TABELA 8.76CONCENTRAÇÕES DE AMÔNIO E DE NITRATO NAS SURGÊNCIAS MONITORADAS NA ÁREA DO ESTUDO
... 583 TABELA 8.77CONCENTRAÇÕES DE AMÔNIO E DE NITRATO NOS POÇOS TUBULARES MONITORADOS NA ÁREA DO
1 INTRODUÇÃO
O projeto de pesquisa que originou a presente tese contou com a parceria do Centro Nacional
de Pesquisa de Milho e Sorgo CNPMS da Embrapa, da Companhia de Saneamento de
Minas GeraisCOPASA, e com o apoio do Instituto Mineiro de Gestão das Águas
IGAM/MG.
O foco principal do projeto foi a investigação da contaminação de solos e de águas
superficiais e subterrâneas por nitrato e atrazina; o primeiro, originado da aplicação de
fertilizantes nitrogenados nas diversas culturas praticadas no CNPMS, e o segundo, da
aplicação desse herbicida, usado no combate de plantas daninha, nas culturas de milho e
sorgo.
A equipe responsável pela condução dos trabalhos de campo foi composta pelos seguintes
membros: professor Celso de Oliveira Loureiro, coordenador do projeto; professor Eduardo
de Castro, pesquisador, doutorando SMARH-UFMG; engenheiro agrônomo João Herbert
Vianna, pesquisador CNPMS-Embrapa; química Rita de Cássia Rosado Baptista,
pesquisadora, mestranda SMARH-UFMG; engenheira Ambiental Daniela de Alcântara
Machado, mestranda UFMG; e, geólogo Fernando Carneiro mestrando
SMARH-UFMG.
Os trabalhos de campo que integraram este projeto foram desenvolvidos, principalmente na
fazenda experimental do Centro Nacional de Pesquisa de Milho e Sorgo CNPMS, em Sete
Lagoas, Minas Gerais, uma das unidades de pesquisa da Empresa Brasileira de Pesquisa
Agropecuária EMBRAPA.
Os principais acessos às instalações do CNPMS, que está situado no km 65 da rodovia
estadual MG 424, a cerca de 12 km da sede municipal de Sete Lagoas e 3 km da sede
municipal de Prudente de Morais, são mostrados no mapa da Figura 1.1.
Conforme mostrado na Figura 1.1, a região é servida pela rodovia federal BR 040, Rio de
Janeiro Belo Horizonte Brasília e pela rodovia estadual MG 424 que, partindo de Belo
Horizonte, passa pelos municípios de Vespaziano, Pedro Leopoldo e Matozinhos, chegando a
1.1 Cronologia do Projeto de Pesquisa
Em primeiro de dezembro de 2006, foi apresentado a minuta do projeto, focalizando o tema
em questão, aos membros do comitê técnico-científico do CNPMS, que a aprovou em cinco
de janeiro de 2007.
Em 14 de fevereiro de 2007, o projeto preliminar, já com um detalhamento necessário à
condução e execução da pesquisa, foi submetido à gerência da Divisão de Recursos Hídricos
– DVHD, da Companhia de Saneamento de Minas Gerais – COPASA, pra apreciação e
aprovação, a fim de viabilizar o apoio técnico e financeiro, para a execução dos trabalhos
propostos.
Em agosto de 2007, um subprojeto foi submetido ao apoio do Conselho Nacional do
Desenvolvimento Científico e Tecnológico, através do edital universal MCT/CNPq 15/2007,
contemplando parte dos trabalhos previstos. Este subprojeto foi aprovado, em dezembro do
mesmo ano, conforme o termo de concessão e aceitação de apoio financeiro a projeto de
pesquisa de número 939642447131816.
Em outubro de 2007, o projeto definitivo foi aprovado pelas diretorias da COPASA e do
CNPMS, ainda em caráter informal, e submetido à chefia do Departamento de Engenharia
Sanitária e Ambiental – DESA e à Direção da Escola de Engenharia da Universidade Federal
de Minas GeraisUFMG, para apreciação e aprovação.
Em janeiro de 2008, foi oficializado o convênio entre as três instituições, UFMG, CNPMS e
COPASA, viabilizando o apoio técnico e financeiro da COPASA, às atividades previstas no
projeto de pesquisa.
A partir desta formalização, foi elaborada a estratégia de execução dos trabalhos previstos no
projeto convênio, os quais tiveram início em maio de 2008.
Em abril de 2009 foi firmado um convênio entre a UFMG, representada pela Escola de
Engenharia, e o Instituto Mineiro de Gestão das ÁguasIGAM, para licenciamento da
perfuração, construção e instalação de poços de monitoramento, na área do estudo.
Em março de 2010 foi firmado um novo projeto convenio, entre os participes DESA/UFMG,
CNPMS/Embrapa e COPASA, com a finalidade de apoiar a continuidade dos trabalhos, até