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Families of Coleoptera captured with light trap in eight sites of Paraná, Brazil.

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Academic year: 2017

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FAMíLIAS DE COLEOPTERA CAPTURADAS COM ARMADILHA LUMINOSA EM OITO LOCALIDADES DO PARANÁ, BRASIL 1

Rosina Djunko Miya7Àlki

2

Renato Roxo Coutinho Dutra 2

ABSTRACT. FAMILlES 01' COLEOPTERA CAPTURED WlTII LlGIIT TRAi' lN EIGIIT SITES

OF PARANÁ. BRAZIL. Eighl geographical areas. considered as represenlatiw 01' the

several natural enVirOllll1ents wich still exist in Paraná. southcrn Brazi l. were sdl!ctl.!o

for the collection of ins.:cts. This data collection formed part of the "Survey of the Entomological Fauna in Paraná State" (hencdorth PROFAlIPAK) . These areas wae sampled using a light trap (EMLQ'S model) {SILVEIRA-NETO & SILVEIKA 1969) throughout a single year from August. 1986. until July. 1987. The families of Cokoptera captured wcrc analyzed according to PALMA's classilication.

KEY WORDS . Colcoptcra surwy. light trapo Paraná, Brazil

MARINONI & DUTRA (1993) definiram os propósitos do Projeto" Levan-tamento da Fauna Entomológica no Estado do Paraná" (PROFAUPAR); indicaram ainda, a perspectiva da análise de grupos de insetos a níveis taxonômicos inferiores a Ordem. O primeiro grupo a ser analisado a nível de família foram os Coleoptera capturados com armadilha Malaise (OUTRA & MIY AZAKI 1994).

O ohjetivo deste trabalho é estudar a freqüência e ocorrência de indi víduos das fanulias de Coleoptera, capturadas com armadilha luminosa durante o PROFAUPAR; comparar os resultados àqueles obtidos utilizando-se a armadilha Malaise e discutir a utilização destes dois tipos de armadilhas em estudos ecológicos.

Por se tratar de um importante componente do Ecossistema Tropical (PENNY & MIAS 1982), muitos pesquisadores (cj: HUTCHESON 1990) têm sugerido que os Coleoptera são geralmente representativos da riqueza da ento-mofauna.

Entre os autores que utilizaram armadilhas luminosas para levantamentos entomológicos pode-se destacar: FROST (1952), GALLO ef a!. (1969),

SILVEIRA-NETO (1972), LINK (1976) e CIVIDANES (1979).

I) Contrihuição número 891 do Departamento de Zoologia. Universidade Federal do Paralllí . 2) Departamento de Zoologia . Universidade Federal do Paraná. Caixa Postal 19020.

81531-990 Curitiba. Paraná. Brasil. Bolsista do CNPq.

(2)

322 MIYAZAKI & OUTRA

MATERIAL E MÉTODOS

As amostragens foram realizadas no período de agosto de 1986 a julho de 1987, em oito localidades do Paraná, abrangendo cinco regiões geogrática e floristicamente distintas, assim distribuídas: uma na área litorânea (Antonina); uma na Serra do Mar (São José dos Pinhais); uma no primeiro planalto paranaense (Colombo); três no segundo planalto paranaense (Ponta Grossa, Jundiaí do Sul e Tdêmaco Borba) ; duas no terceiro planalto paranaense (Guarapuava e Fênix).

A localização, além da situação climática e florística de cada um dos pontos amostrados, encontram-Se em MARINONI & DUTRA (1993).

Em cada uma destas localidades instalou-se uma armadiUla luminosa do tipo "Luiz de Queiroz" (SILVEIRA-NETO & SILVEIRA 1969), moditicada , à 1,80m do solo, com lâmpada mista de mercúrio de 160 watts e 220 volts.

As armadilhas permaneceram em funcionamento durante horas alternadas (acesas durante uma hora e apagadas na hora seguinte), das 19:00 horas às 6:00 horas do dia seguinte, durante cinco noites consecutivas, a cada período lunar, Sendo duas noites anteriores e duas posteriores à noite de novilúnio.

O material capturado foi triado a nível de Ordem, com os Coleoptera quantificados e identificados a nível de família; posteriormente, foram classifi-cados segundo a metodologia proposta por PALMA (apud ABREU & NOGUEIRA 1989). Desta forma , cada família foi classiticada como "comum", "intermediária" ou "rara".

Para a identiticação dos Coleoptera seguiu-se BORROR & DELONG (1969) e COSTA-LIMA (1952, 1953, 1955 , 1956).

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os Coleoptcra foram capturados nas oi to localidades, com um total de 243.409 indivíduos, distribuídos em 88 famílias. Foram mais abundantes em Jundiaí do Sul (76.150 indivíduos - 31 ,28 % do total de Coleoptera) e em Antonina (65.101 indivíduos - 26,75 % do total de Coleoptera); o ménor número foi registrado em Colombo (I. 806 indivíduos - 0,74

%

do total de Coleoptera) e em Ponta Grossa (7.920 indivíduos - 3,25 % do total de Coleoptera). O maior número

de famílias foi registrado em Antonina (75) e em Fênix (74); o menor número foi registrado em Colomho (52) é em São José dos Pinhais (61) (Tah. I).

Em Antonjna toram capturados exemplares de 75 tamílias , das quai s, pda classificação de PALMA, duas são consideradas comuns: Staphylinidae e Psdaphidae; 32 são consideradas intermediárias e 41 raras (Tah. I).

Em São José dos Pinhais foram capturados 8.902 indivíduos (3,66 % do total de Coleoptera), distrihuídos em 61 famílias, das quais cinco são consideradas comuns: Cantharidaé, Carahidae, Chrysomelidae, Scarahaá.laé é Staphylinidae; nove são consideradas intermediárias e 47 raras (Tah. I).

Em Colombo toram capturados indivíduos de 52 famílias , das quais duas são considéradas comuns: Staphylinidae e Scolytidaé; sete são consideradas intermediárias e 43 raras (Tah. I).

(3)

Famílias de Coleoptera capturadas com armadilha ... 323

Em Ponta Grossa foram capturados ・ウーセ」ゥュ・ョウ@ de 64 tamílias, das quais 2 são consideradas comuns: Scarahaeidae e Staphylinidae; II são consideradas intermediárias e 51 raras (Tah. I).

Em T e1êmaco Borha foram capturados 8.591 indivíduos (3,53 % do total de Coleoptera), distrihuídos em 64 famílias, das quais 3 são consideradas co muns: Scarabaeidae, Scolytidae e Staphylinidae; 15 são consideradas intermed iárias e 46 raras (Tab. I).

Em Jundiaí do Sul foram capturados exemplares de 71 hlmílias, das quais somente Staphylinidae セ@ conside rada comum; 27 são consideradas intermediárias e 43 raras (Tah. I).

Em Guarapuava foram capturados 22.182 indivíduos (9, II % do total de Coleoptera), distrihuídos em 72 famílias , das quais três são consideradas co muns: Scarahaeidae, Scolytidae e Staphylinidae; 23 são consideradas intermediárias e 46 raras (Tah. I).

Em Fênix foram capturados 52.757 indivíduos (21,67 % do total de Coleoptera), distrihuídos em 74 tamílias, das quais duas são consideradas comuns: Scarahaeidae e Staphylinidae; 28 são consideradas intermediárias e 44 raras (Tah.

I) .

Inic ialmente , c hamou atenção a grande diferença entre o total de Co leoptera capturado com armadilha luminosa (243.409 indivíduos) , nas o ito loca lidades, e o total capturado com armadilha Malaise (21.457), durante o mesmo pe ríodo e nas mesmas localidades (DUTRA & MIYAZAKI 1994).

Para MUIRHEAD-THOMSON (1991), a fonte de luz セ@ um tator importante para captura de insetos e grande número de Coleoptera セ@ capturado dentro do raio de ação da armadilha luminosa.

Segundo CIVIDANES (1979), a emergência de adultos em セ ーッ 」。ウ@ próx i mas se deve ao longo ciclo hiológico dos Coleoptera, tavorecendo a captura de muitos indivíduos em algumas noites .

Um estudo comparativo entre os insetos capturados com armadilhas Malaise e luminosa, em Barro Colorado (Panamá), pode ser encontrado em RICKLEFS (1975).

Três localidades (Jundiaí do Sul, Antonina e Fênix) se destacaram pelo total de Coleoptera capturado (acima de 50.000 indivíduos) , enquanto nas demais localidades o número de indivíduos esteve abaixo de 23.000; Colomho e Ponta Grossa foram as duas localidades onde foi registrado o menor número de indivíduos.

Quando se compara o total de Coleoptera capturado co m armadilha luminosa, por localidade, ao obtido com a utilização da armadilha Malaise (OUTRA

& M IY AZAKI 1994), observa-se que nas duas situações Jundiaí do Sul foi a localidade com o maior número de indivíduos e Colomho com o menor; destaca-se, entretanto, o fato de Ponta Grossa ter sido a segunda localidade onde foi reg istrado o maior número de indivíduos, quando considerada a armadilha Malaise, enquanto com a armadilha luminosa foi a segunda localidade onde foi registrado o menor número de indivíduos.

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324 MIVAZAKI & OUTRA

T abe la I. Captu ra média (número tota l de indivíduos/número tota l de amostras) por famí )j a de Co l eop t era, com armadilha luminosa, por loca lidade, de agosto de 1986 a ju lho de 19 8 7 e c lassificação ge ral segundo a metodo log ia proposta po r PALMA I(C) comum, (I)

inte rmediária e (R) raral, (AN) Antonina, (C O) Co lombo, (FE) Fénix, (GU) Guarapuava, (JS) J u ndiaí do Su l, (pG) Ponta Grossa, (SJ) São J osé dos Pinhais, (TB) T elémaco Borba,

FAMíLIAS Adetldae Alleculldae Anlsotomtdae Anoblldae Anthlcldae Anthrlbldae Blphyllldae Bostrychld ae Brentldae 8 ruchldae BLlprestldae Byrrhldae Cantharldae Carabldae Cerambycldae Cerylonldae Chelonarlldae Chrysomelldae Clclndehdae Cildae Clerldae Cocclnellldae Colydildae Corylophldae Cryptophagldae CLICLlJldae Curcuhonldae Oerrnestldae Oryopldae Dyuscldae Elatendae Endomychldae Erotylldae Eucnemldae Gynnldae Hallpltdae Helmlnthldae Helodidae Heterocerldae HlsteTldae Hyd rophllldae Lag rudae Lampyndae LangUtlldae Lathtldlld ae Llmnlchldae Llssomldae Lucanldae Lyc ldae LYCtldae Lymexylldae MelandrYldae AN 1,56111 0,071RI 0,00· 0,571RI 3,72111 O,20lRI 0,091RI 0,241RI O,091RI O,ISIRI 0,021RI O,021RI 9,SOIlI 34,87111 0,81111 0,131RI 0,061RI 5,85111 O,091RI 0,091RI O,S21RI O,391RI O,561RI 1,70111 1,4411 1 B,02111 3B,63111 O,061RI 11,54111 31,43111 2,31111 O,021RI O,131RI O,ISIRI 0,00 . O,221RI 3,76111 5,24111 2,02111 0,00· 29,28111 0,00· O,371RI O,IIIRI 4,91111 24,72111 O,061RI 0,00· O,241RI O,131RI O,091RI 0,021RI SJ O,121RI 0,861RI 0,00· O,081RI O, I IIRI 0,00· 0,00· O,031RI 0,061RI 0,00· 0,00· 0,00· 21.421CI 7,S81CI 0,83111 0,00· O,341RI 39,7IICI 0,021RI 0,00· O,381RI O,ISIRI O,ISIRI O,061RI 0,311RI O,381RI 2,S4111 0,00· co O,021RI O,021RI 0,00, 0,101RI 0,00· 0,00· 0,00· 0,051RI 0,031RI 0,00· 0,00· 0,00· 0,261RI 2,601RI 0.4 7111 0,00 . 0,00· 0,85111 0,00· 0,00· 0,00 · 0,061RI O,IIIRI O,031RI 0,191RI O,421RI O.4BIRI 0,00 · 1,021RI 0,021RI 1,231RI 0,68111

1,57111 0,00· O,091RI O,091RI O,OSIRI 0,00 . O,081RI O,861RI 0,031RI 0,00· 0,2SIRI 1,861RI 2,971RI 0,031RI O,031RI 0,00· 0,00· O,031RI 0,4SIRI 0,00· O,021RI 0,00· 1,11111 0,00· O,051RI O,OSIRI 0,00· 0,00· O,031RI O,021RI O,031RI 0,00 · 0,161RI 0,031RI O,021RI 0,00· O,161RI O,031RI 0,00· 0,00· 0,031RI O,021RI 0,00 . 0,00·

Rpvt" h,,,,, , Zool. 12 12): 321 - 332 , 1995 PG O,2SIRI O,ISIRI O,OSIRI 0,86111 0.481RI 0,021RI 0,00 . 0,171RI 0,00· O,031RI 0,00· 0,00· 0,421RI 13,94111 0,91111 O,021RI O,121RI 2,54111 0,00· 0,021RI O,021RI O,291RI 0,381RI O,181RI 0,6SIRI 1,83111 1,02111 0,00· 0,00, 1,631RI 10,06111 O,061RI O,081RI 0,021RI 0,031RI O,061RI 0,741RI O,311RI O,IIIRI 0,00· 1,281RI 0,00· O,281RI 0,00· 0,431RI 0,461RI 0,00· 0,00· 0,281RI O,091RI 0,00 . 0,021RI TB O,181RI O,031RI 0,00· O,171RI 0,481RI 0,00· O,181RI O,OBIRI 0,021RI O,021RI 0,00· 0,00 ' O,2SIRI 4,18111 1,26111 0,00 ' O,031RI 0,80111 O,OSIRI 0,021RI O,081RI O,061RI O,OSIRI O,251RI 0,60111 I,SIIII 0,34111 0,021RI JS O,ISIRI O,20lRI O,021RI O,021RI 1,341RI O,081RI O,IIIRI 1,03111 O,031RI O,341RI 0,021RI 0,00· 1,Il1RI 42,69111 1,63111 0,00 ' O,061RI 10,SSIII O,031RI 0,00· O,061RI O,S71RI O,571RI O,lllRI 1,52111 1,83111 2,40111 O,021RI O,221RI 367,09111

1,71111 2,49111 0,141RI 0,091RI 0,00· 0,00· 0,00· 1,431RI O,031RI 1,021RI O,031RI 7,55111 O,021RI O,II1RI 0,00· O,311RI 1,26111 0,00· O,021RI O,291RI 0,00· 0,00, O,021RI 5,65111 11,34111 0,261RI 1,57111 O,021RI O,051RI O,051RI 6,17111 7,88111 6,95111 0,00· 15,77111 0,37111 1,25111 0,00· O,311RI 0,351RI 0,00· 0,00, O,321RI 0,051RI O,081RI 0,00· GU 0,63111 O,121RI 0,00· O,181RI 1,25111 0,021RI 0,251RI 0,69111 0,00· 0,151RI 0,00· 0,00, O,S4111 18,28111 0,86111 O,021Rl O,061RI 2,12111 O,021RI 0,031RI 0,00· O,221RI 2,09111 O,291RI 12,4BIII 5,06111 2,48111 0,00 ' O,951RI 1,28111 FE 1,12111 O,211RI O,021RI 0.4 71RI 9,29111 0,091RI O,441RI 0,261RI 0,79111 0,251RI O,021RI 0,00· O,121RI 24,82111 4,00111 0,00· O,77IRI 3,40111 O,021RI O,041RI 0,071RI 0,231RI 1,11111 1,77111 6,35111 9,02111 7,53111 0,041RI O,S31RI 3,74111 14,08111 4,35111 O,081RI O,121RI O,281RI O,231RI 0,00' 1,21111 O,061RI 0,021RI 0,00,- 0,00 . 1,571RI 12,631RI 0,2SIRI 0,301RI O,OSIRI O,S41RI O,021RI 0,00 . 3,86111 9,6SII1 0,141RI O,141RI O,IIIRI 0,00 . 0,091RI 0,00 . O,891RI 5,23111 1,1SII 1 2,OSIII 0,00, O,2 11RI 0,00 . 0,00 . O,061RI 0.421RI O,I21RI O,071RI O,061RI O,9SI11 O,031RI O,021RI

(5)

Famílias de C oleopt era cap t uradas co m arm adilh a ... 3 2 5

T ab ela I. Co ntinu ação .

FA MíLI A S

MelOtdae M elyndae Monommldae Mordelhdae Mycetophagldae Myctendae N ltldulldae Not erldae Oedemerldae Passalldae Passandndae Paussldae Pedlllldae Phalacrldae Phengodldae Platypodldae Pselaphldae Ptrllldae Ptllodactylldae Ptlnldae Rhlplcertdae Rhlplce ratldae Rhlplphorldae Rhlzophagldae Rhysodldae Salplnghldae Sc aphldlld ae Sc ar ab aeld ae Scolyt ldae Scydm aenld ae Silphldae Sllvanld ae Staphyllnldae Tenebnonld ae Tn xagl dae T rogoslt ldae

TO TA L D E FAM il lA S

TO TA L DE AM OSTRAS AN

0.021RI 0.021RI 0,00 -1,IIIRI 0,46111 1,63111 18,64111 1,98111 0,651RI 0,071RI 0,00· 0,00 -0,021RI 19,85111 0,071RI 2,61111 160,191CI 0,69111 22,69111 0,021RI 0,00· 0,00· 0,00 · 2,721RI 0,00· 0,071RI 0,41111 23,69111 49,59111 2,54111 O,021RI 0,00· 664,441CI 2,06111 0,021RI O,I I IRI

75 54

SJ

0,031RI 0,00 0,00 -O,371RI O,IIIRI 0,051RI 4,68111 0,00· 0,341RI 0,161RI 0,00· 0,00 -O,281RI 0,161RI O,IIIRI 1,00111 6,72111 0,061RI 5,60111 0,021RI 0,021RI 0,00

-0,021RI 0,031RI 0,00 -0,00· 0,00· 8,981CI 3,09111 0,081RI 0,80111 0,00 -17,341CI 0,681RI 0,00· 0, 111RI 6 1 65 CO

0,00 -0,061RI 0,00· O,031RI 0,061RI 0,00· 0,451RI 0,031RI 0,00· O,021RI 0,00· 0,00· 0,00 -0,211RI 0,031RI 0,021RI 0,261RI O,191RI 3,71111 0,00· 0,00· 0,00· 0,00· 0, 161RI 0,021RI 0,00· 0,00

-PG

0,00· 0,021RI 0,021RI O, 4 21RI O,IIIRI 0,061RI 1,081RI 0,651RI 0,671RI 0,031RI 0,00· 0,00· 0,021RI 4,32111 0,311RI 0,121RI 2,08111 0,00· 0,521RI 0,021RI 0,00· 0,00 .

0,00· 0,281RI 0,00· 0,00· T8 O,021RI 0,261RI 0,00· 0, 141RI 0,121RI 0,00· 0,60111 0,021RI 0,031RI 0,031RI 0,00· 0,00· 0,00· 1,03111 0,941RI 0,621RI 4,06111 0,081RI 1,86111 0,111RI 0,00 -0,00 .

0,00· 0, 121RI 0,00· 0,00

-JS 1,46111 0,00 -0,00· 0,081RI 0,06IRI 0,201RI 18,91111 1,631RI 0,00 -0,061RI 0,00 -0,00· 0,021RI 4,29111 0,051RI 2,52111 1,00111 0,021RI 1,98111 0,00· 0,00 -0,021RI 0,021RI 1, 171RI 0,00· 0,00 -GU 0,60111 O,021RI O,061RI 0,021RI 0,451RI O,231RI 3,85111 0,061RI 0,061RI 0,031RI 0,00· 0,00 -0,051RI 32,95111 0,651RI 7,22111 2,6211) 0,051RI 2,49111 0,31iRI 0,00· 0,00 -0,021RI 0,601RI 0,00· 0,00· 0,00 · 0,031RI 0,021RI 0,021RI

FE

0,181RI 0,00· 0,071RI O,0 4 IRI 0,611RI 9,111RI 7,16111 0,441RI 0,391RI 0,191RI O,02IRI 0,041RI 0,00· 6,05111 0,231RI 4,53111 2,35111 O,77IRI 0,77111 0,04 1RI 0,00· 0,00· 0,00· 1,05111 0,00 -0,071RI 0,00 . 2,35111 50,0 9 1CI 36,551CI 212,66111 55,351CI 56,681CI 7,581CI 3,00111 13 ,4 51CI 12,32111 4 4,451CI 23, 4 9111 0,051RI 0,181RI 0,351RI 0,511RI 0,311RI 0,68111

0,39111 0,00 . 4 ,841CI 0,191RI 0,021RI 0,061RI 52 62 2,28111 0,00· 13,651CI 0,651RI 0,021RI 0,081RI 64 65

3,51111 26,05111 2,40111 2,12111 0,00· 0,021RI 0,091RI 0,071RI 39,381CI 388,221CI 109, 151CI 675,1 21CI 0,601RI 4,29111 1,71111 3,86111 0,00· 0,031RI 0,021RI 0,021AI 0,051RI O,221RI 0,781RI 0,281RI

64 65 71 65 72 65 74 57

Se,b'l.mdo MAR INON I & OUTRA ( 1993), os baix os val o reS encontrados e lll

Po nta Grossa , para a armadilha luminosa , quando co mparados aos va lores ッ ィエゥ、 ッセ@

com Malaise, podem Ser atrihuídos à alta luminosidade da área , deco rrente da ex istt\ncia de g randeS refin arias de óleo de Cerea is e de um pá ti o de mano hras de uma fe rrovia em áreas próx imas à de amostragem , o qUe interfe riri a na di fusão da luz e, conseqüe ntemente, na captura dos insd os.

WILLI AMS ( 1936) apresenta um estudo sohre a intlut\ncia das fases lunares (principa lmente a in tensidade luminosa a elas associadas) na ca ptura dos in sdos; a ati vidade de vôo va riando mai s ou menos inversa mente à esta intensid ade luminosa .

MAR INON I & OUTRA ( 1993), apoiados e m dados c1 imatológiços do pe ríodo de coleta , procurara m esta helecer uma relação de se mel hança entre as loçalidades

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326 MIYAZAKI & OUTRA

amostradas, utilizanuo a metodologia da Taxonomia Numérica «(f SNEATH &

SOKAL 1973). Utilizaram a Análise de agrupamento e, para comparar os agrupa-mentos conforme delineados pelas diferentes árvores, prouuto das análises das diferentes variáveis climáticas (temperatura máxima e mínima , umiuaue relativa do ar e pluviometria, a partir das médias mensais) , foi feita uma Árvore de Consenso pelo método de STlNEBRICKNER (1984).

Segundo os autores, Antonina apresenta altas temperaturas , o que a aproxima das localidades de Fdnix e Jundiaí do Sul. Tamhém ohservaram que Colombo e Guarapuava constituem o grupo mais distanciado das demais locali-dades, possuindo os mais haixos valores de temperatura ; destacadas destas , porém a elas rdacionada, aparece a localidade de São José dos Pinhais . Concluíram, confrontando as árvores ohtidas a partir dos valores médios semanais das tempe-raturas máxima e mínima, que Colombo, Ponta Grossa, Guarapuava e Teldmaco Borha (localidades onde a Amucl/ria I/flgusfijc)lia (Ber!.) O. Ktze . encontra

condições propícias de desenvolvimento) formam um grupo, mostrando-se mais assemdhadas entre si que às localidades de Antonina, Fdnix e Junuiaí do Sul (maiores médias das temperaturas máxima e mínima).

Desta forma, o fato de Jundiaí do Sul, Antonina e Fdnix, terem siuo as trds localidades onde foi capturado o maior número de indivíduos, pode ser atrihuído, em parte, às elevadas temperaturas médias que as mesmas apresentaram durante o período amostrado, o que concorda com os valores históricos destas mesmas localidades (ITCF 1990).

Outro fato interessante e que vem somar-se aos anteriormente apresentados, é o que se retúe à altitude dos locais amostrados, com Antonina , Fdnix e Jundiaí do Sul senuo, respectivamente, as três localidaues ue menor altitllue.

No outro extremo, duas localidades destacam-se pelo baixo número de indivíduos capturados: Colombo e Ponta Grossa. Além uo aspecto da localização da armadilha em Ponta Grossa, e já mencionado anteriormente, Colomho e Ponta Grossa apresentam em comum o fato de só perderem em altitude para São José dos Pinhais, sendo respectivamente a segunda e terceira localidades de maior altitude entre as oito amostradas (915 e 880m) (ITCF 1990); tamhém fazem parte daquele grupo de localidades onde a Aral/caria aflgusrijú/ill encontra condições

propícias para o seu desenvolvimento.

Foi registrada a presença de indivíduos de 88 famílias, quando as oito localidades são computadas simultaneamente. Antonina e Hnix (Ioca liuades com altas temperaturas médias) foram as duas localidades onde foi caplurado o maior número ue famílias (75 e 74 respectivamente), estahdecenuo-se lima rdaçào positiva entre o número de inuivíullOS e o número de tilI11Ilias. Somente lundiaí do Sul (localidade com o maior número de indivíduos) nào seguiu esta tendência, sendo a quarta localidade no que se refere ao número de faml1ias representadas (71), apresentando, inclusive, menos famílias que as registradas para Guarapuava (72), que foi a quarta localidade em número de Coleoptera.

Este fato é de difícil interpretação pois, segundo MARINONI & OUTRA (1993), apesar do coeficiente de correlação da captura média com a temperatura

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Famílias de Coleoptera capturadas com armadilha ... 327

Imíxima , em Jundiaí do Sul, apresentar-se haixo em razão da queda da temperatura máxima durante as coletas do comeÇO de dezemhro , nesta セーッ」。@ houve um acréscimo muito grande no número de exemplares capturados.

O menor número de família s foi registrado em Colomho (52) e e m São José dos Pinhais (61).

Segundo a avaliação de Hatschhac h, do Museu Botânico de C uritiha (iII MARINONI & DUTRA 1993), Colomho セ@ a área qUe Se apresenta mais destruída , enquanto o ponto amostrado na Serra do Mar "sofreu ação do ho mem co m retirada de árvores para lenha e indústria madereira. Com a ahertura de grandes clareiras penetrou violentamente a taquara (Me/"Osf(/chys II/u/f;rall/e(/ Hackel) o que impede

uma regeneração adequada das ・ウーセ」 ゥ ・ウ@ ori ginais. "

De acordo com HUTCHESON (1990), os Coleoptera apresentam háhitos e hahitat variados, com a estrutura da vegetação tendo grande intluê:nc ia sohre a diversidade de ・ウーセ」ゥ・ウN@

Para SOUTHWOOD ef (//. «(/pud MAGURRAN 1988) , a diversidadt: Ue insdos

está mais intimamente relacionada a uma comhinação entre a diversiuade arquite-tural das plantas e a diversidade espacial, do que à divê rsidade taxonú mica da vegetação .

aiセュ@ dê possuírem haixos valores de temperatura (MARINONI & DUTRA

1993), estas duas loca lidades são as que apresentam as maiorês altitudês (São José dos Pinhais - 1.050m ; Colomho - 915m), além de associadas à uma alta pluviosi-dade (ITCF 1990).

Segundo M ARINONI & DUTRA (1993), "a qUêda de temperatura nos meses de Verão dos loca is mais frios foi acompanhada de um aumento da chuva, e estes fenô mênos , em conjunto ou isoladamente , indicam uma tenuê:ncia para a dimi-nuição da densidade . "

Quanto aos resultados ohtidos com a armadilha Malaise (DUTRA & MIYAZAKI 1994) , Ponta Grossa e Jundiaí do Sul (ambas represen tadas por 64 tiunílias) foram as duas localidades onde foi registrado o maior número de fa mílias ; da mesma forma que.iá foi assinalado anteriormente para a armadilha luminosa , estaheleceu-se uma rdação positiva com o número de indivíduos . Entrdanto, o menor número de famílias foi registrado em São José dos Pinhai s (47) e e m Antonina (48); esta última sendo a que apresentou o maio r número de famílias na armadilha luminosa.

No que se refere aos valores de precipitação pluviométrica, a amílise de agrupamento indica uma união de Antonina a São José dos Pinhais , as uuas com altos valores históricos de pluviosidade (1900-2000 mm /ano) (ITCF 1990), em oposição a todas as demais localidades; a precipitação pluviométrica podendo intertúir diretamente na atividade de vôo dos Colcoptera (MARINONI & DUTRA 1993).

Somente a família Staphylinidae foi consideraJa comum, pela classi fi cação de PALMA , nos oito pontos amostrados; エ。ュセュ@ foi comum nas oito localidades quando consideradas as amostragens realizaJas com armadilha Malaise (DUTRA

& MIYAZAKI 1994) .

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328 MIVAZAKI & DUTRA

Segundo PENNV & ARIAS (1982), quando considerados os c inco tipos de armadilhas (inclusive uma do tipo luminosa) por eles utilizadas em ullla reserva hiológica localizada nas proximidades de Manaus, os Starhylinidae representaram 40% dé todos os Coléopléra capturados; no présénté trahalho , os 111 .559 indivíduos capturados répréséntaram 45,83 % do total de Coléoptera.

Os Staphylinidaé viwm élll vários amhienlés, séndo frequenlélllénté éncon-trados élll folhiço é com muitas ←ウーセ」ゥ・ウ@ séndo atraídas pela luz (WHITE 1983).

A família Scarahaeidaé túi considéfada comum ém cinco loca lidadés: São

jッウセ@ dos Pinhais, Ponta Grossa, Tdêmaco Borha, Guarapuava é Fênix. Foram capturados 28.863 indivíduos, réprésentando 11,86 % do total dé Co!éoptera.

Nas amostragéns réalizadas com armadilha Malaisé (DUTRA & MIV AZAKI

1994) ésta família só foi classiticada como intermédiária ou rara.

Os Scarahaéidaé apréséntam háhitos hastanlé variados e muitas ←ウーセ」ゥ←ウ@ são atraídas pela luz (RIEHS 1982; WHITE 1983).

Para L1NK (1976) , os Scarahaeidaé apreséntam , na sua maioria, háhitos crépuscularés e/OU noturnos, e os adultos são atraídos pda luz; um dos mdhorés métodos para éstudos da distrihuição géográfica, época de ocorrência e tlutuações populacionais Sendo a uti li zação dé armadi lhas luminosas .

A família Scolytidaé tói considérada comum ém três localidades: Colomho, Telêmaco Borha é Guarapuava . Esta família, quando consideradas as amostragéns realizadas com armadilha Malaisé (DUTRA & M IV AZAKI 1994), S(l foi considerada

comum ém T elêmaco Borba.

É intéréssante destacar qUe o ponto amostrado ém T dêmaco Borba (Resérva Biológica Samud Klabin) éstá em área pertécénté à indústria Klabin de Papd e Cdulose e, segundo COSTA-LIMA (1956), muitas éspéciés Ué Scolytiuae sào xilófagas, atacando árvores dOénlés e sendo consiuérauas véfuadéiras pragas tloréstais. Tamhém são capturadas em granue núméro com armauilha luminosa (OSTMARK 1968).

MARQUES (1989) realizou capturas com a utilização Ue annauilha danólica, também ém Telêmaco Borha, em área caraclérizada por possuir extensos retlores-taméntos dé Pinus spp., éncontrando 81 ←ウーセ」ゥ←ウ@ e um total ue 54.023 inuivíduos; ohsérvou qUé os Scol ytidaé são insctos Sempré presénlés néslés repovoaméntos.

No presenté trahalho foram capturados 9.447 indivíduos, qUé représen-taram 3 ,88 % do total dé Coléoptera capturado.

As famílias Cantharidaé, Carabidaé e Chrysomdidaé só foram consiuéradas comuns ém São José dos Pinhais.

Os adultos de Cantharidae são frequéntémenlé encontrados sobre as tlores e somente poucas éspécies são atraídas pela luz (WHITE 1983).

Foram capturados 2.078 indivíduos, que représéntaram 0.85 % do total de Coleoptera; ém São José dos Pinhais, os 1.392 indivíduos capturados repré-sentaram 15,64% do total de Coleoptéfa desta localidade.

Os Carahidaé sào géfalménte éncontrados soh pedras, troncos, túlhas e cascas de árvores, com algumas ・ウーセ」ゥ・ウ@ apresentando háhito nnturno é sendo atraídas pda luz (WHITE 1983).

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Famílias de Coleoptera capturadas com armadilha .. . 329

Foram capturados 9.093 indivíduos que representaram 3,74 % do total de Coleoptera; em São jッウセ@ dos Pinhais, os 493 indivíduos capturados representaram 5,42 % do total de Coleoptera desta localidade.

Os Chrysomelidae são encontrados entre folhas e tlores , com algumas

・ウーセ」ゥ・ウ@ apresentando háhito noturno e sendo atraídas pela luz (WHITE 1983).

Quando consideradas as amostragens realizadas com armadilha Malaise (DUTRA & M IY AZAKI 1994), esta família foi considerada comum nas oito local idades amostradas.

Foram capturados 4.185 indivíduos que representaram 1,72 % do total de Coleoptera; em São jッウセ@ dos Pinhais, os 2.581 indivíduos capturados repre-sentaram 28 ,99 % do total de Coleoptera desta localidade.

A fal11l1ia Pselaphidae só foi considerada comum em Antonina.

Os adultos ocorrem em folhiço, troncos apodrecidos e outros amhientes onde exista ュ。エセイゥ。@ orgânica em decomposição (COSTA ef li I. 1988). SeglUldo

WHITE (1983), alguns representantes desta família apresentam háhito notufllo e algumas ・ウーセ」ゥ・ウ@ são atraídas pela luz.

Foram capturados 9.806 indivíduos que representaram 4.03 % do total de Coleoptera; em Antonina, os 8.650 indivíduos capturados representaram 13 ,29 %

do total de Coleoptera desta localidade.

É interessante notar que o total de tiul1Ilias capturadas com armadilha luminosa (88) セ@ maior que aquele capturado com armadilha Malaise (79) (DUTRA

& MIY AZAKI 1994), apesar de ser considerada uma armadilha hastante seletiva.

t。ュィセュ@ セ@ bem maior o total de indivíduos capturados com a luminosa (243 .049)

do que com a armadilha Malaise (21.457).

Entretanto, apesar destas diferenças, a distrihuição do número de famílias comuns, intermediárias e raras, pela classificação de PALMA, seguiu o mesmo padrão já ohservado para as capturas realizadas com armadilha Malaise (DUTRA & M IY AZAKI 1994), e apresentado comumente quando do estudo a nível de ・ウーセ」ゥ・L@

onde a maioria são raras , enquanto algumas são moderadamente comuns e muito poucas são abundantes de fato (MAGURRAN 1988).

O grande número de Staphylinidae capturados (aproximadamente 46 % do total de Coleoptera) e o fato de que, exceto em São jッウセ@ dos Pinhais onde o número de famílias comuns (5), pela c1assiticação de PALMA, foi maior que aquele registrado para a armadilha Malaise (DUTRA & MIY AZAKI 1994), corrohoram a maior seletividade da armadilha luminosa.

Assim, considerando as seguintes características que são atrihuídas à armadilha Malaise: I) funcionamento em dias chuvosos quanto ensolarados, 。ャセュ@

de capturar continuamente (GRESSlTT & GRESSlTT 1962); 2) a facilidade de se manter a armadilha por longos períodos, tornando-a muito eficiente para se ohter uma informação segura sohre a sazonalidade dos insetos, エ。ュィセュ@ sendo bastante valiosa para se medir a abundância relativa e proporções sexuais (EVANS & OWEN 1965); 3) por não utilizar nenhum tipo de atrativo (luz ou iscas), セ@ completamente imparcial na amostragem, sendo comparável a uma teia de aranha (BREELAND & PICKARD 1965) e; 4) uma das vantagens na sua utilização para estudos quantitativos

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330 MIYAZAKI & OUTRA

dos insdos, reside no tato de qUe todos os espécimes capturados são estritamente do local da armadilha, sendo representativos dos insdos qUe voaram na área durante o período de amostragem (OWEN & CHANTER 1970) conclui-se, concor-dando com CHANTER (1965), de qUe a armadilha Malaise é mais conve- niente para estudos ecológicos do que a armadilha luminosa, apesar do menor número de exemplares capturauos, senuo diciente para a ohtenção de informações sobre a ahunuância relativa e comparação da entol11ofauna de uitúentes locali- daues.

Finalmente, apesar das ohservações anteriores, a armadilha Malaise apre-senta algumas características que devem ser comentadas, como o fato ue medir a atividade de vôo dos insctos, sem que isto signitique necessariamente que os indivíduos capturados em maior número sejam os mais abundantes na área estudada, além de ser uma armadilha selctiva para os insdos que voam naquele estrato onde sua ação se faz presente.

As armadilhas luminosa e Malaise devem ser utilizadas em função dos objcti vos de cada estudo e das características dos insetos qUe Se deseja capturar, sendo recomendada a utilização conjunta das mesmas em levantamentos entomo-faunísticos.

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