• Nenhum resultado encontrado

Concentrações de cloro, sodio, potássio e fosforo no liquido cefalorraqueano normal.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2017

Share "Concentrações de cloro, sodio, potássio e fosforo no liquido cefalorraqueano normal."

Copied!
9
0
0

Texto

(1)

CONCENTRAÇÕES DE CLORO, SODIO, POTÁSSIO E FOSFORO NO

LIQUIDO CEFALORRAQUEANO NORMAL

A . S P I N A - F R A N Ç A * F R A N C I S C O B . D E JORGE *

M e s t r e z a t9

, e m 1912, r e g i s t r a r a seus r e s u l t a d o s e os d e o u t r o s pesqui-s a d o r e pesqui-s pesqui-s ô b r e opesqui-s c o m p o n e n t e pesqui-s i n o r g â n i c o pesqui-s d o l í q u i d o c e f a l o r r a q u e a n o ( L C R ) . A m a i o r i a dos t r a b a l h o s u l t e r i o r e s foi r e v i s t a p o r K a t z e n e l b o g e n G

, e m 1935. O s estudos dêsse a u t o r e os de M e r r i t t e F r e m o n t - S m i t h8

p e r m i t i r a m es-t a b e l e c e r as bases d e c o n h e c i m e n es-t o a es-t u a l q u a n es-t o a o c o m p o r es-t a m e n es-t o da m a i o r i a dos c o m p o n e n t e s i n o r g â n i c o s d o L C R . V á r i o s t r a b a l h o s u l t e r i o r e s f o r a m m o t i v a d o s p e l a i n t r o d u ç ã o d e n o v o s m é t o d o s l a b o r a t o r i a i s e e s t u d o d e c o n d i ç õ e s p a t o l ó g i c a s a t é e n t ã o i n c o m p l e t a m e n t e analisados.

N e s t a p u b l i c a ç ã o s ã o a p r e s e n t a d o s os r e s u l t a d o s o b t i d o s e m u m a s é r i e d e casos, n o s e n t i d o d e e s t a b e l e c e r e s t i m a t i v a s da n o r m a l i d a d e q u a n t o à c o n -c e n t r a ç ã o d e -c l o r o , sódio, p o t á s s i o e f ó s f o r o n o L C R .

M A T E R I A L E M É T O D O S

O m a t e r i a l é c o n s t i t u í d o p o r a m o s t r a s d e L C R d e 25 p a c i e n t e s c u j o s d a d o s d e i d e n t i f i c a ç ã o s e a c h a m n o q u a d r o 1. T o d o s e r a m p o r t a d o r e s d e s e q ü e l a s d e a f e c ç õ e s n e u r o l ó g i c a s , n ã o a p r e s e n t a v a m c o m p r o m e t i m e n t o d o e s t a d o g e r a l e / o u d i s t ú r -b i o s m e t a -b ó l i c o s d e t i p o a g u d o o u c r ô n i c o , c l i n i c a m e n t e e v i d e n c i á v e i s . A o q u a d r o n e u r o l ó g i c o d o s p a c i e n t e s n ã o s e a s s o c i a v a m m a n i f e s t a ç õ e s i n t e r c o r r e n t e s a g u d a s , c o m o c o n v u l s õ e s .

P a r a c a d a c a s o f o i e s t u d a d a u m a a m o s t r a d e L C R . E s t a e r a n o r m a l q u a n t o à p r e s s ã o , a s p e c t o , c ô r , n ú m e r o d e c é l u l a s e t e o r p r o t e i c o t o t a l , s e n d o n e g a t i v a s a s r e a ç õ e s d e P a n d y , d e T a k a t a - A r a e d e f i x a ç ã o d o c o m p l e m e n t o p a r a s í f i l i s e p a r a c i s t i c e r c o s e .

Os c o m p o n e n t e s i n o r g â n i c o s e s t u d a d o s n o L C R f o r a m o c l o r o , o sódio, o p o -t á s s i o e o f ó s f o r o . A -t a x a d e c l o r o f o i d e -t e r m i n a d a p e l o m é -t o d o d e S c h a l e s e S c h a l e s7

, as d e s ó d i o e p o t á s s i o p o r f o t o m e t r í a d e c h a m a e a d e f ó s f o r o i n o r g â n i c o p e l o m é t o d o d e F i s k e e S u b b a r o w7

. O s r e s u l t a d o s s ã o e x p r e s s o s e m m i l i e q u i v a l e n

(2)
(3)

R E S U L T A D O S

(4)
(5)
(6)

C O M E N T Á R I O S

Estimativas da normalidade — E m c u t r a ocasião e a propósito do p r o

-t e i n o g r a m a do L C R1 5

f o r a m enumeradas as principais dificuldades

existen-tes no q u e se r e f e r e à o b t e n ç ã o de L C R de pessoas sadias. O pesquisador d e v e contentar-se c o m m a t e r i a l p r o v e n i e n t e de p o r t a d o r e s de afecções que

n ã o c o s t u m a m e n v o l v e r de m o d o d i r e t o o setor b i o l ó g i c o e m estudo. É este

o c r i t é r i o mais l a r g a m e n t e u t i l i z a d o atualmente, c o n f o r m e sugestões de

es-pecialistas no estudo do p r o b l e m a da n o r m a l i d a d e b i o l ó g i c a1 4

. N o p r e s e n t e estudo, os casos f o r a m selecionados seguindo essa o r i e n t a ç ã o e o seu n ú m e r o

foi de o r d e m a g a r a n t i r , para o desvio da m é d i a d o c o m p o n e n t e que r e p r e

-sentasse a m a i o r das v a r i á v e i s , v a l o r que n ã o se mostrasse superior a 5%

da m é d i a respectiva. A s e s t i m a t i v a s encontradas para cada u m dos íons são apresentadas no q u a d r o 3 e comentadas a seguir.

Cloro — E m condições normais, a c l o r o r r a q u i a está na dependência da

t a x a de c l o r o no sangue; a r e l a ç ã o e n t r e ambas pode ser representada pelo

f a t o r L C R / s a n g u e — 1,2 e m função dos fenômenos d e e q u i l í b r i o de m e m

-brana resultantes da pequena c o n c e n t r a ç ã o p r o t e i c a do L C R 8

. A t a x a

nor-mal é representada p o r v a l o r e s e n t r e 119 e 130 m E q / 1 quando d e t e r m i n a d a por m é t o d o s baseados na p r e c i p i t a ç ã o p e l o n i t r a t o de prata, podendo ser

a l g o m a i o r para d e t e r m i n a ç õ e s c o m o n i t r a t o m e r c ú r i c o7

. N a série de casos

estudados a m é d i a se encontra d e n t r o dos l i m i t e s referidos e seu e r r o ( d e s -v i o da m é d i a ) representou c e r c a de 0,6% do seu -v a l o r .

Sódio - - O t e o r de sódio do L C R se a p r o x i m a d a q u e l e encontrado no

sangue ] - 6

, sendo p o u c o influenciado p o r condições m ó r b i d a s que c o m p r o m e -t a m o S N C e / o u e n v o l -t ó r i o s1 6

. A s v a r i a ç õ e s v e r i f i c a d a s são g e r a l m e n t e

secundárias às que o c o r r e m no s a n g u e1 2

. A a ç ã o de certas droga s pode

m o d i f i c a r a t r o c a de sódio e n t r e o L C R e o sangue; assim, é diminuída pela

vasopressina e aumentada pela a c e t a z o l a m i d a2

. H á diferenças e n t r e os v a l o r e s apresentados p o r diversos autores para c a r a c t e r i z a r a normalidade.

M e r r i t t 8

r e f e r e c o m o normais os v a l o r e s e n t r e 131 e 150 m E q / 1 e

Sunder-m a n1 4

r e f e r e c o m o m é d i a n o r m a l 151 m E q / 1 e S u n d e r m a n1 4

r e f e r e c o m o m é d i a n o r m a l 151 m E q / 1 . P a r a C o o p e r e c o l .1

esta é representada p o r

141 m E q / 1 e para K a r c h e r e c o l .5

, p o r 142. M o n d 1 0

r e f e r e c o m o normais

os v a l o r e s e n t r e 143 e 156 m E q / 1 . A m é d i a encontrada na presente série

de casos foi de 150 m E q / 1 e seu d e s v i o ( e r r o da m é d i a ) representou 1,6% desse v a l o r . Situa-se e m posição m e d i a n a e m r e l a ç ã o aos dados d o ú l t i m o

autor, t a m b é m obtidos p o r f o t o m e t r í a d e chama e baseados na análise de

m a i o r série de casos.

Potássio — A t a x a de potássio no L C R t a m b é m está na dependência

da t a x a no sangue, representando c e r c a da m e t a d e d e s t a6

. Costuma ser mais e l e v a d a no L C R c o n t i d o n o espaço subaracnóideo que no v e n t r i c u l a r 1 3

. C o m o n o r m a i s 8

são referidos e n t r e outros os v a l o r e s e n t r e 2,82 e 3,85 m E q / 1 e entre 2,4 e 3,4 m E q / 11 2

(7)

represen-tada por 3,04 e o desvio correspondente foi de 0,05 ( 1 , 6 % ) . Êsse v a l o r m é d i o se a p r o x i m a dos v a l ô r e s médios u l t i m a m e n t e r e f e r i d o s1 , 5, 1 0

.

Fósforo — O t e o r de fósforo no L C R costuma v a r i a r n o r m a l m e n t e entre

limites amplos e n ã o g u a r d a relações constantes c o m o do s a n g u e6 . A u

m e n t o s nítidos são v e r i f i c a d o s e m diversas afecções do sistema nervoso, r e

-presentando a sua t a x a nessas condições v e r d a d e i r o índice de destruição do

t e c i d o n e r v o s o3 , 1 1

. Correlacionase sua t a x a à q u e representa a p r o t e i n o r -raquia t o t a l3

. A s oscilações normais d o conteúdo l i q u ó r i c o e m fósforo

si-tuam-se entre 1,25 e 2,10 m g por 100 m l segundo M e r r i t t8

e e n t r e 1,0 e

1,5, segundo S u n d e r m a n 1 4

. N a casuística apresentada, a m é d i a encontrada

foi de 1,27 m g p o r 100 ml, estando d e n t r o dêsses l i m i t e s e p r ó x i m a à de r e -g i s t r o s mais recentes 1 1

. O desvio da m é d i a representou cêrca d e 4,7% do

v a l o r desta última, c o n f i r m a n d o a g r a n d e v a r i a b i l i d a d e dos v a l ô r e s normais

assinalada por K a t z e n e l b o g e n 6 .

Influência do sexo, da idade e da côr — D o s 17 pacientes adultos,

tratavase de 6 mulheres e 11 homens. A c o m p a r a ç ã o entre as médias r e p r e -sentativas dos componentes inorgânicos estudados, distribuindo os casos

se-g u n d o o s e x o ( q u a d r o 4 ) m o s t r a q u e não o c o r r e r a m v a r i a ç õ e s sensíveis en-t r e um e o u en-t r o g r u p o . A m a i o r v a r i a ç ã o foi v e r i f i c a d a e m r e l a ç ã o à en-t a x a

de f ó s f o r o ; a e x p l o r a ç ã o da diferença encontrada m o s t r o u que não t e m m a i o r s i g n i f i c a ç ã o (t = 1,19).

Considerando t a m b é m apenas os adultos, 12 e r a m brancos e 5 mulatos

ou prêtos. E n t r e êsses dois grupos n ã o havia grandes diferenças para as médias r e p r e s e n t a t i v a s dos componentes inorgânicos do L C R que f o r a m

es-tudados ( q u a d r o 5 ) . A m a i o r diferença encontrada foi aquela e n t r e as

ta-xas de potássio, que se m o s t r o u i g u a l m e n t e insignificante (t = 1,43).

P e l a análise do quadro 6 e do g r á f i c o 1 verifica-se que f o r a m pequenas

e n ã o sistematizadas as diferenças ocorridas entre as médias r e p r e s e n t a t i v a s dos componentes inorgânicos estudados para a distribuição dos casos

segun-do a idade. V a l ô r e s médios mais e l e v a d o s r e p r e s e n t a r a m as taxas de sódio

e de potássio dos pacientes e n t r e 6 e 40 anos de idade. C o m p a r a n d o os

resultados obtidos para adultos e para crianças, não se e n c o n t r a r a m dife-renças significantes (t — 1,2 para c l o r o ; 1,5 para sódio; 0,18 para potássio

e 1,8 para f ó s f o r o ) .

N o presente estudo não f o r a m evidenciadas, portanto, diferenças do

conteúdo do L C R e m cloro, sódio, potássio e fósforo que pudessem estar na dependência do sexo, da idade ou da raça. N e s s e particular, c o n v é m notar que nenhum dos pacientes estudados apresentava menos do que um

ano de idade, n e m mais do que 60.

Correlação entre as taxas dos componentes estudados — A análise dos

coeficientes de c o r r e l a ç ã o encontrados ( q u a d r o 7 ) p e r m i t e v e r i f i c a r a dependência significativa e x i s t e n t e e n t r e as t a x a s de cloro e as de sódio, p o

(8)

acompa-nhada de m a i o r c o n c e n t r a ç ã o dos dois radicais positivos estudados, ao m e s m o

t e m p o que o c o r r e tendência inversa e m r e l a ç ã o à taxa de fósforo ( g r á f i c o 1 ) .

E n t r e as taxas de sódio e de potássio, de sódio e de fósforo e ainda de potássio e de fósforo não foi encontrada c o r r e l a ç ã o significativa. E m condições normais, portanto, não e x i s t e interdependência das taxas dêsses componentes e n t r e si. Suas t a x a s e x p e r i m e n t a m v a r i a ç õ e s independentes uma da outra, p r o v á v e l m e n t e devidas à participação de outros f a t ô r e s ; e n t r e êstes p o d e m c o m p a r e c e r aspectos do m e t a b o l i s m o do t e c i d o nervoso, c o m o já foi sugerido e m r e l a ç ã o ao potássio 13, 1 6

e ao fósforo. O estudo do c o m -p o r t a m e n t o dessas t a x a s -pode contribuir -para o m e l h o r conhecimento de tais aspectos.

R E S U M O E C O N C L U S Õ E S

F o i estudado o c o m p o r t a m e n t o das t a x a s de cloro, sódio, potássio e f ó s f o r o no L C R de 25 pacientes. Os v a l o r e s encontrados se m o s t r a r a m em m é d i a c o m p a t í v e i s aos registrados na l i t e r a t u r a para c a r a c t e r i z a r as con-centrações normais desses componentes inorgânicos do L C R .

N ã o f o r a m verificadas v a r i a ç õ e s significativas das t a x a s e m r e l a ç ã o ao

sexo, à idade e à raça.

F o i v e r i f i c a d o que havia dependência e n t r e as t a x a s de c l o r o e as de sódio, potássio e fósforo. Essa dependência era representada por c o r r e l a ç ã o positiva e n t r e c l o r o e sódio e e n t r e c l o r o e potássio e n e g a t i v a entre cloro

e fósforo. Os v a l o r e s dessas c o r r e l a ç õ e s e r a m significativos.

S U M M A R Y

Concentrations of Cl, Na, K and inorganic P in cerebrospinal fluid under normal conditions.

T h e content of Cl, N a , K and inorganic P w a s studied in the C S F of 25 patients. T h e C S F samples w e r e n o r m a l in respect t o pressure, aspect,

color, c y t o l o g y and protein content. T h e results of reactions f o r globulins and of the c o m p l e m e n t f i x a t i o n tests for syphilis and cysticercosis w e r e n e g a t i v e in all of t h e m . C S F samples w e r e obtained f r o m patients w i t h chronic neurologic conditions. T h e y had no evidences of m e t a b o l i c dis-turbances and w e r e not accompanied b y acute episodes such as convulsions.

T h e concentrations of the inorganic components studied are r e p o r t e d in t a b l e t w o and their e s t i m a t i v e s in t a b l e three.

N o influences of the sex, the a g e and the color of the patients upon

(9)

R E F E R Ê N C I A S

1 . C O O P E R , E. S.; L E C H N E R , E . ; B E L L E T , S. — R e l a t i o n b e t w e e n s e r u m a n d c e r e b r o s p i n a l e l e c t r o l y t e s u n d e r n o r m a l and a b n o r m a l c o n d i t i o n s . A m e r . J. M e d . , 18:613621, 1955. 2. F I S H M A N , R . A . — F a c t o r s i n f l u e n c i n g t h e e x c h a n g e o f s o -d i u m b e t w e e n p l a s m a a n -d c e r e b r o s p i n a l f l u i -d . J. C l i n . I n v e s t . , 38:1698-1708, 1959. 3. F R I E D M A N N , A . ; L E V I N S O N , A . — C e r e b r o s p i n a l f l u i d i n o r g a n i c p h o s p h o r u s in n o r m a l a n d p a t h o l o g i c c o n d i t i o n s . A r c h . N e u r o l . a. P s y c h i a t . , 74:424-440, 1955. 4. M c I L W A I N , H . — B i o c h e m i s t r y and t h e C e n t r a l N e r v o u s S y s t e m . J. & A . C h u r c h i l l , L t d . , L o n d o n , 1955. 5. K A R C H E R , D . ; L O W E N T H A L , A . ; v a n S A N D E , M . — D e -t e r m i n a -t i o n s d e l a -t e n e u r du l i q u i d e c é p h a l o - r a c h i d i e n en Ca, en K e -t en N a . R e v . B e i g e P a t h . , 26:49-61, 1957. 6. K A T Z E N E L B O G E N , S. — T h e C e r e b r o s p i n a l F l u i d a n d its R e l a t i o n t o t h e B l o o d . J o h n s H o p k i n s P r e s s , B a l t i m o r e , 1935. 7. K O L M E R , J. A . ; S P A U L D I N G , E . H . ; R O B I N S O N , H . W . — A p p r o v e d L a b o r a t o r y T e c h n i c , 5ª ed., A p p l e t o n C e n t u r y C r o f t s , I n c . , N e w Y o r k , 1951. 8. M E R R I T T , H . H . ; F R E M O N T -S M I T H , F . — T h e C e r e b r o s p i n a l F l u i d . W . B . -S a u n d e r s C o . , P h i l a d e l p h i a , 1937. 9. M E S T R E Z A T , W . — L e L i q u i d e C é p h a l o - R a c h i d i e n N o r m a l et P a t h o l o g i q u e . A . M a l o i n e Ed., P a r i s , 1912. 10. M O N D , W . — ü b e r den G e h a l t v o n N a , K und Ca in n o r m a l e n und p a t h o l o g i s c h v e r a n d e r t e n L i q u o r . K l i n . W s c h r . , 30:87-88, 1952. 1 1 . O D E S S K Y , L . ; R O S E N B L A T T , P . ; B E D O , A . V . ; L A N D A U , L . — C e r e b r o s p i n a l f l u i d i n o r g a n i c p h o s p h o r u s in n o r m a l i n d i v i d u a l and in t h o s e w i t h v i r a l i n v o l v e m e n t o f t h e c e n t r a l n e r v o u s s y s t e m . J. L a b . C l i n . M e d . , 41:745-753, 1953. 12. R E I S , J. B . d o s ; R E I S F i l h o , I . ; B E I , A . — S ó d i o e p o t á s s i o no l í q u i d o c e f a l o r r a q u e a n o e m c o n d i ç õ e s n o r m a i s e p a t o l ó g i c a s . A r q . N e u r o - p s i q u i a t . ( S ã o P a u l o ) , 21:7-12, 1963. 1 3 . . S T E C H E R N , A . ; U R B A N , N . — P o t a s s i u m and s o d i u m c o n t e n t o f d i f f e r e n t p o r t i o n s o f t h e C S F . Z t s c h r . K i n d e r h e i l k . , 69:596, 1951. 14. S U N D E R M A N , F . W . ; B O E R M E R , F . — N o r m a l V a l u e s in C l i n i c a l M e d i c i n e . W . B . S a u n d e r s Co., P h i l a -d e l p h i a , 1950. 15. S P I N A - F R A N Ç A , A . — E l e t r o f o r e s e e m p a p e l -das p r o t e í n a s -d o l í q u i d o c e f a l o r r a q u i d i a n o . I V . V a l ô r e s n o r m a i s . A r q . N e u r o - p s i q u i a t . ( S ã o P a u l o ) 18:19-28, 1960. 16. W O R A T Z , G.; R O T Z S C H , W . — D i e s t a t i s t i c h e V e r t e i l u n g v o n N a t r i u m , K a l i u m und C a l c i u m i m L i q u o r . D t s c h . Z . N e r v e n h e i l k . , 181:260, 1960.

Referências

Documentos relacionados

próprios a essas doenças, os dados de imunobiologia como os referidos encon- tram-se entre aqueles que são utilizados para sustentar a hipótese de produção local de imunoglobulinas

Este fato pare- cia indicar que o LCR normal era desprovido da atividade hemolítica do com- plemento total provavelmente por motivo da concentração insuficiente de suas proteínas.

— Cerebrospinal fluid protein values of premature infants. — Clinical assessment of gestational age in the

Em conclusão, os resultados do estudo permitem assim caracterizar o perfil citológico do LCR do RN normal: presença constante de linfocitos e reticulomonocitos; presença comum

E m relação ao proteinograma do líquido cefalorraqueano do adulto normal, os achados desta investigação de- monstram maior concentração proteica e maior participação relativa no

Departamento de Neurologia — Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo — Caixa Postal 3461 — São Paulo, SP

Ocorre também tendência a aumento da atividade de TGP; esta se mostrou menos intensa que a de TGO e, em média, foi mais nítida a partir do grupo de casos com TOC de 8 horas ou

Clínica Neurológica — Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo — Caixa Postal 3461 — São Paulo, SP