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Espécies de Trichogramma (Hymenoptera: Trichogrammatidae) coletadas em armadilha de sucção em reserva florestal.

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Academic year: 2017

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BIOLOGICAL CONTROL

Espécies de

Trichogramma

(Hymenoptera: Trichogrammatidae)

Coletadas em Armadilha de Sucção em Reserva Florestal

R

ANYSE

B. Q

UERINO1E

R

OBERTO

A. Z

UCCHI2

1Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia/Coordenação de Pesquisas em Entomologia, Av. André Araújo 2936, Aleixo, 69011-970, Manaus, AM, e-mail: ranyse@inpa.gov.br

2Depto. Entomol., Fitopatol. e Zool. Agrícola ESALQ/USP – C. postal 9, Av. Pádua Dias 11, 13418-900 Piracicaba, SP, e-mail: razucchi@esalq.usp.br

Neotropical Entomology 33(4):451-455 (2004)

Trichogramma Species (Hymenoptera: Trichogrammatidae) Collected in Suction Trap in Forest Reserve

ABSTRACT - For the first time an electrical suction trap was used to collect specimens of Trichogramma. The total of 551 Trichogramma specimens were collected belonging to nine species namely T. acuminatum Querino & Zucchi, T. alloeovirilia Querino & Zucchi,T. bruni Nagaraja, T. parrai Querino & Zucchi, T. pretiosum Riley, T. pusillus Querino & Zucchi, T. tupiense Querino & Zucchi, T. zucchii Querinoand Trichogramma sp. aff. pintoi. T. bruni was the most abundant and frequent species. The relative frequency was less than 2% for the remaining species. The electrical suction trap was shown useful to collected Trichogramma specimens in areas where host insect eggs are difficult to find.

KEY WORDS: Hymenoptera, egg parasitoid, collecting method

RESUMO - Pela primeira vez é usada uma armadilha elétrica de sucção (estacionária) para coleta de espécies de Trichogramma. Foram coletados 551 espécimes pertencentes a nove espécies: T. acuminatum Querino & Zucchi, T. alloeovirilia Querino & Zucchi,T. bruni Nagaraja, T. parrai Querino & Zucchi, T. pretiosum Riley, T. pusillus Querino & Zucchi, T. tupiense Querino & Zucchi, T. zucchii Querino e Trichogramma sp. aff. pintoi. A espécie mais abundante e freqüente foi T. bruni. As demais espécies tiveram freqüências relativas inferiores a 2%. A armadilha de sucção elétrica mostrou-se útil para a coleta de Trichogramma em áreas onde é difícil localizar os ovos do inseto hospedeiro.

PALAVRAS-CHAVE: Hymenoptera, parasitóide de ovos, método de coleta

O conhecimento sobre Trichogramma na região Neotropical está altamente correlacionado ao controle biológico de pragas, o que tem direcionado as coletas e estudos aos agroecosistemas. Por outro lado, as reservas florestais foram pouco investigadas com relação à fauna de Trichogrammatidae, especialmente de Trichogramma. Praticamente nada se conhece sobre as espécies que ocorrem nesse ambiente. Desse modo, para preservar e conhecer a diversidade local de espécies de Trichogramma é importante estudar ambientes não-agrícolas.

A coleta de tricogramatídeos em hábitats florestais ou nativos é difícil, pois nem sempre é possível localizar os ovos dos insetos hospedeiros. Por esse m o t i v o , m é t o d o s i n d i r e t o s d e c o l e t a t ê m s i d o empregados, como rede de varredura, bandejas amarelas de água, armadilha de Malaise e aspiradores (Pinto 1999).

As espécies nativas podem ser potencialmente

importantes no controle biológico e, em alguns casos, com altos índices de parasitismo (e.g. Monje 1995). Conhecer e conservar os reservatórios naturais de parasitóides nativos é de fundamental importância, i n d e p e n d e n t e m e n t e d o s g r u p o s t a x o n ô m i c o s o u biológicos desses locais, pois não se pode prever quais as espécies de insetos que podem tornar pragas no futuro (LaSalle 1993).

A armadilha elétrica de sucção (estacionária) é um método de coleta usado paa captura de pequenos insetos em vôo (Silveira Neto et al. 1976). Assim, neste trabalho foi utilizada para conhecer a composição de espécies de Trichogramma em uma reserva florestal.

Material e Métodos

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por áreas de reflorestamento com espécies nativas e introduzidas (Eucalyptus sp. e Pinus sp.) e pequenos fragmentos de vegetação nativa (Floresta Mesófila Semidecídua).

Foi utilizada uma armadilha elétrica de sucção (estacionária), modelo da Seção de Virologia do Instituto Agronômico de Campinas (Fig. 1), constituída basicamente de exaustor, cone de tela, recipiente de coleta e suporte (Silveira Neto et al. 1976). A armadilha foi instalada em setembro/1999 e mantida até setembro/ 2000, em uma área com vegetação diversificada distante aproximadamente 300 m do setor administrativo e 30 m da trilha de acesso. A armadilha de sucção permaneceu em funcionamento, diariamente, das 7:00h às 16:00h. O recipiente de coleta continha uma solução de álcool 70% + glicerina (3:1), sendo as amostras retiradas s e m a n a l m e n t e , o c a s i ã o e m q u e a s o l u ç ã o e r a substituída e os insetos coletados eram armazenados em frascos e levados ao laboratório para serem contados e identificados.

Na triagem, o material coletado era diluído em água e examinado em estereomicroscópio, para separação dos espécimes de Trichogramma. As fêmeas foram c o n s e r v a d a s e m á l c o o l 7 0 % e o s m a c h o s f o r a m montados em lâminas microscópicas em meio de Hoyer’s para a identificação específica. O material coletado foi depositado na Coleção da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ) (Entomologia)

Figura 1. Armadilha de sucção elétrica (estacionária), modelo da Seção de Virologia do IAC, instalada no Horto Florestal de Tupi, Piracicaba-SP, setembro/1999 a setembro/2000.

Espécies Abundância Freqüência

T. acuminatum 2 0,36

T. alloeovirilia 9 1,63

T. bruni 187 33,94

T. parrai 5 0,91

T. pretiosum 6 1,09

T. pusillus 2 0,36

T. tupiense 10 1,81

T. zucchii 3 0,54

Trichogramma sp. aff. pintoi 1 0,18

Tabela 1. Abundância e freqüência de espécies de Trichogramma coletadas em armadilha de sucção elétrica (estacionária) no Horto Florestal de Tupi, Piracicaba-SP, setembro/1999 a setembro/2000.

( d a d o s d a s e s p é c i e s e m w w w. c i a g r i . u s p . b r / ~let.taxon.htm).

F o r a m e s t i m a d o s o s s e g u i n t e s p a r â m e t r o s baseando-se em Silveira Neto et al. (1976) e Ludwig & Reynolds (1988): a) Freqüência: é a proporção de indivíduos de uma espécie em relação ao total de indivíduos de uma amostra; b) Riqueza de Margalef (R): é um índice que relaciona o número total de espécies na comunidade e o número total de indivíduos observados; c) o Índice de Shannon (H’): é uma medida do grau de incerteza em prever a que espécie pertencerá um indivíduo escolhido, ao acaso, de uma amostra com S espécies e N indivíduos. O grau de incerteza aumenta com o aumento do número de espécies e quando a distribuição dos indivíduos entre as espécies é a mesma. A diversidade tende a ser mais alta quanto maior o valor do índice. Assim H’ tem duas importantes propriedades: (1) H’ = 0 se e somente se existe uma espécie na amostra, e (2) H’ é máxima somente quando todas espécies são representadas pelo mesmo número de indivíduos, isto é, uma perfeita distribuição das abundâncias; d) Índice de Simpson ( ): o índice varia de 0 a 1, indica a probabilidade de que dois indivíduos escolhidos ao acaso na comunidade pertençam à mesma espécie. Assim, se a probabilidade de ambos indivíduos serem da mesma espécie é alta, então a diversidade da comunidade amostrada é baixa; e) Equitabilidade (E): é um índice de eqüitatividade ou u n i f o r m i d a d e , i n d i c a c o m o a a b u n d â n c i a e s t á distribuída entre as espécies de uma comunidade. Q u a n d o t o d a s a s e s p é c i e s e m u m a a m o s t r a s ã o igualmente abundantes, esse índice deve assumir valor máximo e decresce tendendo a zero à medida que as abundâncias relativas das espécies divergirem desta igualdade.

Para avaliar a influência dos parâmetros climáticos sobre a população de Trichogramma, foram usados os dados climáticos (precipitação, umidade e temperatura) do posto meteorológico do Departamento de Ciências Exatas da ESALQ, Piracicaba, SP, situado a 13 km do Horto Florestal de Tupi.

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Resultados e Discussão

Foram coletados 551 espécimes de Trichogramma pertencentes a nove espécies (Tabela 1). Desse total, 318 espécimes não foram identificados, pois 279 eram fêmeas, 4 não se enquadraram nas descrições de nenhuma espécie, entretanto, são necessários mais exemplares para a identificação, e 35 foram danificados n a c o l e t a o u n a m o n t a g e m , n ã o p e r m i t i n d o a identificação específica.

Considerando-se que no Brasil estão registradas 14 espécies de Trichogramma (Zucchi & Monteiro 1997), verifica-se que o Horto de Tupi possui uma diversidade alta de espécies, pois das 10 espécies coletadas, seis foram descritas recentemente (Querino & Zucchi 2003): T. acuminatum, T. alloeovirilia, T. parrai, T. pusillus, T. tupiense e T. zucchii. Foi coletado também um espécime semelhante a T. pintoi Voegelé, ainda não registrada no Brasil. Entretanto, não foi possível esclarecer a identidade específica com base no exemplar único.

T. bruni Nagaraja foi a espécie mais abundante e freqüente (Tabela 1), demonstrando preferência pelos insetos hospedeiros desse hábitat. Portanto, a alta f r e q ü ê n c i a d e s s a e s p é c i e p o d e s e r a t r i b u í d a à existência de um grande número de hospedeiros potenciais, pois no Horto de Tupi, ocorrem várias espécies de lagartas desfolhadoras de importância f l o r e s t a l , q u e s ã o p o t e n c i a i s h o s p e d e i r o s d e Trichogramma, tais como, Glena sp., Oxydia vesuliata (Geometridae), Sarsina violascens (Lymantridae), Automeris amphirene, Dirphia sp., Eacles imperialis e Hylesia sp. (Saturniidae) (M.A.L. Bittencourt et al. não publicado). Essa diversidade de hospedeiros poderia explicar a variação morfológica observada em T. bruni (e. g. Querino & Zucchi 2002). Em razão dessas variações, a identificação de T. bruni foi confirmada por comparação com os exemplares da coleção da ESALQ e do estudo do holótipo (Universidade Federal de Minas Gerais).

F o r a m c o l e t a d o s t a m b é m e s p é c i m e s d e T.

pretiosum, espécie amplamente distribuída no Novo Mundo e freqüentemente coletada em ambientes agrícolas (Pinto 1999). No Brasil, está associada a 26 espécies de hospedeiros (Zucchi & Monteiro 1997). A ocorrência de T. pretiosum no Horto Florestal de Tupi (Tabela 1) pode ser explicada pelos extensos canaviais nas proximidades da reserva, além de outros plantios agrícolas, onde ocorrem hospedeiros dessa espécie. As demais espécies tiveram freqüências relativas inferiores a 2%, sugerindo que foram mais específicas em relação aos seus hospedeiros. As fêmeas são mais a b u n d a n t e s , f r e q ü e n t e s e c o n s t a n t e s e m t o d o o período de coleta em relação ao total de macho (Tabelas 1e 2). Contudo, não é possível a identificação específica de Trichogramma com base nos caracteres das fêmeas. T. bruni e T. tupiense ocorreram em quase todos os meses (Tabela 2) e T. zucchii foi coletado somente nos meses de agosto e setembro. As demais espécies (T. acuminatum, T. alloeovirilia, T. pretiosum, T. parrai e T. pusillus) ocorreram esporadicamente. As espécies de Trichogramma ocorreram praticamente em todos os meses (Fig. 2) e o número de indivíduos coletados variou expressivamente, sendo os maiores índices registrados em outubro/1999, junho/2000, agosto/2000 e setembro/2000.

Houve maior diversidade de espécies e menor número de indivíduos por espécie, característica de ambientes estáveis, exceção a T. bruni. A comunidade estudada apresentou índice de Riqueza de Margalef (R = 1.65), índices de Diversidade de Shannon (H’ = 0.89), de Simpson (l = 0.65) e a Equitabilidade (E1 = 0,39), portanto, o local amostrado do Horto Florestal de Tupi é um ambiente equilibrado em relação aos p a r a s i t ó i d e s c o l e t a d o s . C o n s e q ü e n t e m e n t e , o s ecossistemas florestais nativos apresentariam maior d i v e r s i d a d e d e e s p é c i e s d e Tr i c h o g r a m m a, provavelmente em razão da maior diversidade de hospedeiros, com diferentes flutuações sazonais, que favorecem algumas espécies do parasitóide.

Dentre os fatores climáticos analisados (precipitação pluvial, temperatura e umidade), houve baixa correlação

Época de ocorrência

1999 2000 Espécies coletadas

Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set

T. acuminatum

T. alloeovirilia T. bruni T. parrai T. pretiosum T. pusillus T. tupiense T. zucchii

Trichogramma sp.

Fêmeas

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negativa entre o número de espécimes de Trichogramma coletados e a precipitação (r = -0,25 e P = 0,3942) e uma correlação positiva com a temperatura (P = 0.00001 e r = 0.9629). As demais correlações não foram estatisticamente significativas.

Embora a precipitação pluvial não tenha sido s i g n i f i c a t i v a , o b s e r v o u - s e q u e q u a n t o m a i o r a p r e c i p i t a ç ã o , m e n o r o n ú m e r o d e e s p é c i m e s d e Trichogramma coletados (Fig. 3), provavelmente, em razão da menor ocorrência de hospedeiros e da própria eliminação dos parasitóides pela chuva. Em dezembro/

Figura 2. Total de indivíduos e espécies de Trichogramma coletados em armadilha de sucção elétrica (estacionária) no Horto Florestal de Tupi, Piracicaba-SP, setembro/1999 a setembro/2000.

Figura 3. Temperatura (ºC), umidade (%), precipitação pluviométrica (mm) e número de espécimes de Trichogramma coletados em armadilha de sucção elétrica (estacionária) no Horto Florestal de Tupi, Piracicaba-SP, setembro/1999 a setembro/2000.

1999, ocorreu a mais alta precipitação registrada para o período e conseqüentemente o menor número de espécimes coletados (apenas fêmeas).

Com armadilha de sucção foi possível coletar espécies de Trichogramma e conhecer sua época de ocorrência na reserva do Horto Floretal de Tupi. Esse método indireto de coleta permitiu, ainda, a captura de um número considerável de espécimes. Portanto, a armadilha de sucção elétrica (estacionária) pode ser utilizado na coleta de Trichogramma em áreas onde é difícil localizar ovos de hospedeiros. 0 50 100 150 200 250 300

set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set

Período de coleta

Tot al de i ndi ví duos 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Trichogramma Precipitação mm Umidade % Temperatura ºC

1999 2000 i... 0 2 0 4 0 6 0 8 0 1 0 0 1 2 0 1 4 0

set/ 99 out/ 99 nov/ 99 dez/ 99 jan/ 00 fev/ 00 mar /00 abr/ 00 mai /00 jun/ 00 jul/0 0 ago/ 00 set/ 00

Perío d o d e co leta

N úm e ro d e i ndi v íduo s c ol e ta dos 0 1 2 3 4 5 6 7 8 N ú m er o d e es p é ci e s co let a d a s

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Agradecimentos

À Fundação de Amparo à Pesquisa de São Paulo (FAPESP) pelo apoio financeiro. À CAPES, pela bolsa do programa PRODOC concedidas ao primeiro autor. À Direção do Horto Florestal de Tupi pelo apoio na execução do trabalho.

Literatura Citada

LaSalle, J.1993. Parasitic Hymenoptera, biological control and biodiversity. In J. Lasalle & I.D. Gauld (eds.), Hymenoptera and biodiversity. Wallingford, CAB International, IOBC, 348p.

Luduwig, J.A. & J.F.Reynolds. 1988. Statistical ecology – a primer on methods and computing. New York, John Wiley & Sons, 337p.

Monje, J.C.1995. Present significance of Trichogramma spp. (Hymenoptera: Trichogrammatidae) for the control of sugarcane borers in Americas. Mitt. Deuts. Gesells. Allgem. Angew. Entomol. 27: 287-290.

Pinto, J.D. 1999. Systematics of the North American species

of Trichogramma Westwood (Hymenoptera: Trichogrammatidae). Washington, Entomological Society of Washington, 287p. (Memoirs, 22).

Querino, R.B. & R.A.Zucchi. 2002. Intraspecific variation in Trichogramma bruni Nagaraja, 1983 (Hymenoptera: Trichogrammatidae) associated with different hosts. Braz. J. Biol. 62: 665-679.

Querino, R.B. & R.A. Zucchi. 2003. Six new species of Trichogramma Westwood (Hymenoptera: Trichogrammatidae) from a Brazilian forest reserve. Zootaxa 134: 1-11.

Silveira Neto, S., O. Nakano & D. Barbin. 1976. Manual de ecologia dos insetos. São Paulo, Agronômica Ceres, 419p.

Zucchi, R.A. & R.C. Monteiro. 1997. O gênero Trichogramma na América do Sul. In J.R.P. Parra & R.A. Zucchi (eds.), Trichogramma e o controle biológico aplicado. Piracicaba, FEALQ, 324p.

Imagem

Figura 1. Armadilha de sucção elétrica (estacionária), modelo da Seção de Virologia do IAC, instalada no Horto Florestal de Tupi, Piracicaba-SP, setembro/1999 a setembro/2000.
Tabela 2. Época de ocorrência das espécies de Trichogramma coletadas em armadilha de sucção elétrica (estacionária) no Horto Florestal de Tupi, Piracicaba-SP, setembro/1999 a setembro/2000.
Figura 3. Temperatura (ºC), umidade (%), precipitação pluviométrica (mm) e número de espécimes de Trichogramma coletados em armadilha de sucção elétrica (estacionária) no Horto Florestal de Tupi, Piracicaba-SP, setembro/1999 a setembro/2000.

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