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Estudos sôbre reservatórios e vectores silvestres do Trypanosoma cruzi. XXIV. Variação dos dados biométricos obtidos em amostras do T. cruzi isolados de casos humanos da Doença de Chagas.

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Academic year: 2017

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(1)

ESTUDOS SÔBRE RESERVATÓRIOS E VECTORES SILVESTRES DC

TR Y PA N O SO M A CRUZI.

XXIV. VARIAÇÃO DOS DADOS

BIOMÉ-TRICOS OBTIDOS EM AMOSTRAS DO

T.CRUZI

ISOLADAS DE CA~

SOS HUMANOS DA DOENÇA DE CHAGAS

( j

F ra n c isc o F e rrio lli F ilh o ** M a u ro P ereiro. B a rre to **'•' e Jo sé d a R o c h a C a rv a lh e iro

E studo W om étrico ie 10 a m ostras de T ry p a n o so m a cruzi isoladas de casos h u ­ m anos da doença de CH AG AS, n o ve m a n tid a s em ca m u n do n g o s brancos jovens e u m a m a n tid a em ratos brancos jovens, m o stro u a existên cia de grandes va ­ riações a m ostra is. A ssim os valores do co m p rim en to to ta l m édio das d iferen tes am ostras va ria ra m en tre 16,3/1 e 21,8y., en q u a n to os valores do índice nuclear m édio oscilaram en tre 0,93 e 1,52.

Êstes resultados a m p lia m os lim ites de variações am ostrais a té agora obser­ vadas no T . cruzi, esp ecialm en te os que se referem ao índice nuclear m édio.

INTRODUÇÃO

E m bora os d ad o s b io m étrico s o btidos de tripanossom os s e m e lh a n te s ao T . cruzi, iso­ lados de a n im ais, n ã o se ja m p o r si só s u ­ ficientes p a r a a id e n tific a ç ã o d aq u e le s t r i ­

panossom os com o o a g e n te etiológico d a doença de C h ag as, ta is d ad o s tê m sido u s a ­

dos com o ele m e n to s in d isp e n sá v e is p a r a aquela id e n tific a ç ã o . E n tre os d ad o s bio­ m étricos de m a io r im p o rtâ n c ia d e sta c a -se , além do c o m p rim e n to to ta l m éd io do p a r a ­ sita, o ín d ice n u c le a r m éd io .

O estu d o b io m étrico do T . cruzi foi in i­ ciado p o r D ias (7) e D ias & F re ita s (8 ). Além do co m p rim e n to do corpo e do flagelo, aq u êles a u to re s c a lc u la ra m o ín ­ dice PN /N A , isto é, a re la ç ã o e n tre a d is­ tân cia que v ai d a e x tre m id a d e p o ste rio r ao meio do núcleo e a d is tâ n c ia e n tre o m eio do núcleo e a e x tre m id a d e a n te rio r, re la ­ ção essa que d efin e a p osição do núcleo em

um d ad o fla g e la d o . FLOCH & cols. (14) co n c e b e ram o ín d ice n u c le a r m édio que pode ser d efin id o com o sendo o índice que se o b tem to m a n d o a m é d ia d a s d istâ n c ia s que vão d a e x tre m id a d e p o ste rio r ao m eio do núcleo, m e d id a s sôbre diversos t r i p a ­ nossom os de u n ia d a d a a m o stra , e d iv id in ­ d o -a p ela m é d ia d a s d istâ n c ia s que vão do m eio do núcleo à e x tre m id a d e a n terio r, m e d id a s sôbre os m esm os trip an o sso m o s:

2 PN

n 2PN Ín d ic e n u c le a r m édio, IN = =

---2 NA SNA n

Êsses a u to re s d ão g ra n d e im p o rtâ n c ia ao re fe rid o índice, o m esm o fazen d o Zeledón & V ieto (24) que con clu em que a re la tiv a c o n s tâ n c ia do ín d ice n u c le a r m édio faz com que êle seja, p o r si só, c a p az de p e r­ m itir a d istin ç ã o se g u ra e n tre d u as

espé-* T r a b a l h o d o D e p a r ta m e n to d e P a r a s i t o l o g i a d a F a c u ld a d e d e M e d ic in a e d o D e p a r ta m e n to d e C iê n c ia s B io ló g ic a s d a F a c u l d a d e d e F a r m á c i a e O d o n to lo g ia d e R ib e ir ã o P r ê to , r e a liz a d o e m p a r t e c o m a u ­ x ílio f i n a n c e i r o d a F u n d a ç ã o d e A m p a r o à P e s q u is a d o E s ta d o d e S ão P a u l o .

** P r o f e s s o r A s s is te n te d o D e p a r ta m e n to d e P a r a s i t o l o g i a , F a c u ld a d e d e M e d ic in a d e R ib e ir ã o P rê to , S P . *** P r o f e s s o r C a te d r á tic o d o D e p a r ta m e n to d e C iê n c ia s B io ló g icas., F a c u ld a d e d e F a r m á c i a e O d o n to lo g ia ,

R ib e ir ã o P r ê to , S P .

(2)

2 R ev. S o c. B ras. M e d . T ro p . V ol. II .— N ? 1

cies p ró x im as de trip a n o sso m o s: o T . cruzi

e o T . vesp ertilio n is.

R e la tiv a m e n te à o b ten ção de m ed id as sô- bre os trip a n o sso m o s fixados e corados, v á ­ rios m étodos tê m sido u sad o s pelos in v e s­ tig ad o re s. E m todos êles as m e d id a s são e fe tu a d a s sôbre d esen h o s; p a r a a o b te n ­ ção dos d esen h o s dois re cu rso s tê m sido em p reg ad o s: a c â m a ra lú c id a e a m ic ro - p ro jeç ão . R e la tiv a m e n te à o b te n ç ã o das m ed id as sôbre os d esen h o s feitos, os m é ­ todos d iferem : em uns, com o o a d o ta d o por B ruce & cols. (4 ), u sa -se u m com passo ad eq u ad o ; em o utros, ccm o o u sad o por S te p h e n s & F a n th a n (21) e m p re g a -se u m a escala m ilim é tric a ; em o utros, com o o a d o ­ ta d o p o r H e g n er (15), u sa -se um c a rtô m e - tro ou “m ed id o r de m a p a s ” ; em outros, enfim , com o o em p re g ad o p o r D ias & F re i­ ta s (8) u sa -se u m c u rv ím e tro .

No curso de n o ssas in v estig açõ e s sôbre e v e n tu a is re serv a tó rio s silv estres do T . cruzi tem o s n o ta d o variaçõ es, p o r vêzes g ra n d e s dos d ad o s biom étricos, em p a r ti ­ c u la r o c o m p rim en to to ta l e o ín d ice n u ­ c le a r m édio, o b tid o s sôbre a m o s tra s de trip an o sso m o s isolados, n ã o a p e n a s de h o s ­ pedeiros d iferen tes, m as ta m b é m de ex em ­ p lare s diversos de u m a d e te rm in a d a e sp é­ cie de h o sp ed eiro . T a l fa to , já o b servado por F loch & L aju d ie (13) em a m o s tra s iso ­ lad as de D idelphis m arsupialis, foi a m p la ­ m en te co n firm ad o p o r B a rre to & e cols.

(1) que, tra b a lh a n d o com a m o s tra s p ro ­ v en ien tes de D. azarae e D . aurita, o b se r­ v a ra m variaçõ es do co m p rim e n to to ta l m é ­ dio e n tre 17,62^ e 19,21íi e oscilações do índice n u c le a r m édio e n tre 1,17 e 1,63. No caso d a L . crassicaudata o b se rv a ra m B a r- re tto & cols. (2) v aria çõ es do c o m p rim e n ­ to to ta l m édio e n tre 17,02 e 21,46, e o scila­ ções do ín d ice n u c le a r m édio e n tre 1,01 ± e 1,44.

C o n sid eran d o tô d a s a s a m o s tra s o rig in á ­ ria s de a n im a is p o r n ó s a té a g o ra e s tu d a ­ das, observam os v a ria ç õ e s do co m p rim e n to to ta l m édio e n tre 14,94n (M arm osa agilis)

e 21,80^ (D asyprocta a za ra e) e oscilações do índice n u c le a r m édio e n tre 0,98 (A ko -don arviculoides cursor) e 1,79 (M arm osa agilis), com o se v e rific a n o s tra b a lh o s de C o rrêa & B a rre tto (6 ), F e rrio lli & B a rre tto (10, 11, 12), B a rr e tto & cols. (1, 2 ), C a r- v alh eiro & B a rre to (53, Soto & cols. (20)

e S iq u e ira & cols. (1 9 ).

H o are (in L ain so n , 16), re u n in d o d ad o s de lite r a tu r a sôbre trip a n o sso m o s sem e ­ lh a n te s ao T . cruzi isolados de a n im ais, m o stra que o c o m p rim e n to to ta l m éd io v a ­ ria e n tre 14,9ji e 24,3,u e que o ín d ice n u ­ c le a r m édio oscila e n tre 1,0 e 1,9.

S urge, e n tão , a p e rg u n ta : h a v e rá e n tre a m o s tra s iso la d a s do h o m em v ariaçõ es eq u iv alen te s, isto é, a s v ariaçõ es d as a m o s­ tra s o b tid as de a n im a is c a irã o d e n tro dos lim ites de v aria çõ es d a s a m o s tra s iso lad as de casos h u m a n o s de d o en ç a de C h ag as?

Com re fe rê n c ia ao co m p rim e n to to ta l, W enyon (23) a ss in a la v a que êle o scila em tô rn o de 20 n, sen d o p orém , os lim ite s de

v ariaçõ es p eq u e n o s. D ias (7) p a r a u m a a m o s tra h u m a n a re fe re v aria çõ es do com ­ p rim e n to e n tre 13,6^. e 20,6^ com m é d ia de 17,4fi, e n q u a n to Z eledón & V ieto (24), e s tu d a n d o u m a a m o s tra iso lad a do T ria-to m a ãim iã ia ta , o b serv am v a ria ç ã o de com ­ p rim e n to e n tre 17,5/i e 25p. com m é d ia de 21,5/;.

E m tra b a lh o re la tiv a m e n te re c e n te B re n - n e r & C h ia ri (3) a b o rd a m o p ro b le m a das v aria çõ es a m o s tra is e, em q u a tro a m o s­ tr a s iso la d a s de casos h u m a n o s d a d o en ç a de C h ag as, v e rific a ra m que o c o m p rim e n ­ to to ta l m édio v a rio u e n tre 17,3^ e 22,6p.

T rê s o u tra s a m o s tra s iso lad as de tr ia to - m ín eo s d o m iciliados a p re s e n ta ra m c o m p ri­ m en to to ta l m éd io d e n tro dos lim ites a c i­ m a a p o n ta d o s . M ais re c e n te m e n te H o a re

(in L ain so n , 16), re u n in d o d ad o s p ró p rio s e d a lite ra tu ra , m o s tra q ue os lim ite s e x ­ tre m o s de v a ria ç ã o são 12,2,u e 25,0/z, e n ­ q u a n to os co m p rim en to s to ta is m édios d as d ife re n te s a m o s tra s v a ria m e n tre 17,4/i e 21,7/í. Os d ad o s o btidos p o r L a in so n (16) em trê s a m o s tra s h u m a n a s ca em d e n tro dêsses lim ites.

R e la tiv a m e n te ao ín d ice n u c le a r m édio, D ias (7) fix o u -o e m 1,6. A u to re s su b se ­ q ü en tes, e n tre êles F lo ck & L ad ju d ie (13), D ias e T o rrico (9 ), S tre b e r (21), Z eledón & V ieto (2 4 ), tr a b a lh a n d o com a m o s tra s iso lad as de casos h u m a n o s e de tria to m í- neos, o b têm ín d ices v a ria n d o e n tre 1,4 e

1,6. M ais re c e n te m e n te H o are (in L ain so n , 16) re u n in d o d ad o s p ró p rio s e d a lite r a ­ tu ra , m o s tra q ue os ín d ices v a ria m e n tre 1,4 e 1,7. P o r o u tro lado, L a in so n (16), es­ tu d a n d o trê s a m o s tra s h u m a n a s , ob tem

ín d ices de 1,80, 1,93 e 1,95.

(3)

J a n e iro -F e v e re iro , 1968 R ev. Soc. B ras. M °d. Trop. 3

versas am o stra s de T . cruzi a p a r tir de c a ­ sos h u m an o s de infecção , e de e s tu d á -la s detid am en te sob o p o n to de v ista b io m é tri- tro, resolvem os d a r à p u b licid ad e os r e ­ sultados obtidos.

MATERIAL E MÉTODOS

AMOSTRAS DE T . C R U Z I. As a m o s­ tra s por nós e stu d a d a s fo ra m assim c o n ­ seguidas:

1. A m ostra Y . — Iso la d a p o r S ilva e Nussenzweig (18) a tra v é s de x en o d ia g n ó s- tico feito em caso ag u d o de d o en ç a de C hagas observado em M arília, SP; desde seu isolam ento em cam u n d o n g o s, vem s e n ­ do m an tid a nesses a n im a is m e d ia n te su - binoculações de sa n g u e .

2. A m ostra P rêm io . — Iso la d a em c a - m undongo, por in o cu laç ão de san g u e, de um caso agudo de in fec ção c h a g ásie a p ro ­ cedente de U beraba, MG, em 1962.

3. A m ostra L A 0 3 . — Iso la d a em 1963, através de xenod iag n ó stico , de caso ag u d o procedente de J u s s a ra ; GO;

4. A m ostra EM R . — Iso la d a em 1964, através de x en o d iag n ó stico de u m caso agudo p ro ced en te de S ão P a u lo de F a ria , SP.

5. A m ostra J S . — Iso la d a e m 1964, m e ­ diante x enodiagnóstico de u m caso a g u ­ do procedente de S a n ta R ita do P a s s a Q u a ­ tro, SP;

6. A m ostra EASY. — Is o la d a em 1964, • m ediante x en o d iag n ó stico de caso ag u d o

procedente de B a rrin h a , SP;

7. A m ostra H M S. — Iso la d a em 1964, m ediante x en o d iag n ó stico de caso agudo procedente de A b a d ià n ia , GO;

8. A m ostra JB S . — Iso la d a e m 1965, m ediante x en o d iag n ó stico de caso agudo procedente de T rê s F ro n te ira s , SP;

9. A m ostra AD. — Iso la d a em 1965, m ediante x en o d iag n ó stico de caso agudo de infecção p ro c e d en te de In h u m a s , GO;

10. A m ostra CC. — Iso la d a em 1965, m ediante x en o d iag n ó stico de caso a g u d o procedente de F irm in ó p o lis, G O .

MANUTENÇÃO DE AM OSTRAS. — T ô- das as a m o stras, com u m a ú n ic a exceção, um a vez iso lad as em ca m u n d o n g o s, fo ra m m an tid as n esses a n im a is a tra v é s de re p i­ ques sucessivos feito s m e d ia n te in o c u la ­ ção, por v ia in tra p e rito n e a l, de 0,2 m l de

sa n g u e c itra ta d o obtido p o r p u n çã o c a r­ d ía c a de d o ad o res in fe c ta d o s; a exceção é c o n s titu íd a p e la a m o s tra LAOS, que se m o stro u p a to g ê n ic a p a r a ca m u n d o n g o s e foi m a n tid a em ra to s albinos, u sa n d o -se a m esm a té c n ic a p a r a as su b in o c u la ç õ e s. Os re p iq u es fo ra m feito s com in te rv a lo s de d u a s ou trê s se m a n a s, exceto no caso da a m o s tra Y que, em v irtu d e de su a g ra n d e v iru lê n c ia p a r a cam u n d o n g o s, foi re p ic a d a com in te rv a lo s de u m a se m a n a .

B IO M E T R IA . — P a r a a re alizaç ão dos estu d o s biom étricos, v alem o -n o s de esfre- gaços de sa n g u e colhido de d ife re n te s a n i­ m ais in o cu lad o s e em fa ses div ersas d a in ­ fecção; só e x c ep cio n alm en te u tiliza m o s es- freg aço s de sa n g u e de u m m esm o a n im a l colhido em d ias diversos.

De c a d a a m o s tra e stu d a m o s q u atro a seis p re p a ra ç õ e s c o ra d a s pelos G iem sa, ob­ serv an d o ao acaso 5 a 10 trip an o sso m o s de c a d a p re p a ra ç ã o , a té p e rfa z e r um m ín i­ m o de 30 flag elad o s.

P a r a a o b ten çã o de d esenhos valem o -n o s de u m m icroscópio p ro je to r L eitz ilu m in a ­ do com lâ m p a d a de m erc ú rio HBO-200. Os flag e lad o s p ro je ta d o s sôbre p a p e l b ra n co fo ra m c u id a d o sa m e n te d ese n h ad o s com lá p is de p o n ta fin a , d e lin ea n d o -se o co n ­ to rn o d o s .p a ra s ita s , o núcleo, o c in e to p la s- to, a m e m b ra n a o n d u la n te e o flagelo livre; em c a d a caso u m a esc ala m ilim é tric a e ra p ro je ta d a e d e s e n h a d a . De c a d a p a ra s ito d e se n h a d o com a u m e n to de 5.000-10.000 vêzes, to m am o s a s m e d id as a c o n selh ad a s p o r D ias & F re ita s (8 ), u sa n d o p a ra isso, um c u rv ím e tro R o sen h a in , c u ja esc ala é 1:100.000. T ô d as as o p erações fo ram fe i­ ta s sem p re p ela m e sm a pesso a.

RESU LTADOS E DISCUSSÃO

Em c a d a trip an o sso m o d ese n h ad o to m a ­ m os a s se g u in te s m ed id as: a d istâ n c ia PN, que v ai d a e x tre m id a d e p o ste rio r ao m eio do núclpo; a d is tâ n c ia NA, que v ai do m eio do n ú cleo à e x tre m id a d e a n te rio r; o com ­ p rim e n to do flagelo liv re; o c o m p rim en to to ta l, re p re s e n ta d o p ela s o m a 'd a s trê s m e ­ d id a s a n te rio re s ; a la rg u ra ao n ív el do n ú ­ cleo e o d iâ m e tro do c in e to p la s to . P a r a c a d a u m calcu lam o s a in d a o ín d ice n u c lea r, IN , ou re la ç ã o P N /N A .

(4)

ob-Q u a d ro í . V ariações d a s m e d id a s d e trip an o sso m o s sa n g u íco la s de cam u n d o n g o s e x p e rim e n ta lm e n te in fe c ta d o s com a m o stra s d iv ersa s iso­ la d a s de casos h u m a n o s d a d o ença de C h a g a s.

M edidas

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1 !

D istâ n c ia M in. 5,8 4,0 5,0 3,8 6,1 ' 4,6 5,2 4.8 5,6 6,0

PN M áx. 12,0 8,2 8,5 9,0 10,2 8,6 8,9 8,4 9,1 12,6

M éd. 8,4 6,5 6,8 6,9 8,1 6,6 7,0 6,7 7,1 8,9

D istâ n c ia M in. 5,6 3,2 3,1 4,0 3,7 2,8 . 2,9 4,1 4,3 4,1

NA M áx. 12,4 8,2 7,1 9,0 7,4 7,2 8,3 10,0 10,4 9.0

M éd. 9,0 5,2 5,5 6,0 5,3 4,8 5,1 6,4 6,4 6,3

C o m p rim e n to do M ín . 2,2 2,6 4,2 2,0 3,7 3,8 2,2 2,4 2,6 3,2

flagelo M áx. 5,5 6,4 8,5 8,0 9,9 8,0 6,7 7,7 7.0 10,9

M éd. 3,9 4,3 5,9 4.9 6,3 ' 5,5 4,5 5,1 5,0 6,5

C o m p rim e n to to ta l M ín. 15,1 12,0 15,0 12,8 15,4 13,2 11,7 14,7 13,5 15,7 M áx. 26,0 20,0 21,9 23,8 23,9 20,8 22,1 20,6 23,4 30.4 M éd. 21,3 16,3 18,3 17,8 19,7 . 16,9 16,6 . 18,1 18,6 21,8

L a rg u ra M ín. 1,1 1,4 1,5 1,0. 1,6 * 1,4 1,3 1,3 1,0 1,3 M áx. 3,3 4,2 3,1 3,0 5.3 2,6 . 4,1 4,0 5,9 4,5

Mérl. 2,3 2,2 2,3 2,4 2,8 1,8 2,5 2,7 2,8 2,6

D iâm etro do M ín. 0,5 0,8 0,8 0,4 0,5 0,6 0,7 0,7 0,8 0,8 c in e to p la sto M áx. 1,3 2.0 J.? 1 0 1.4 • 1,6 1,7 1.3 1.3 1,4

M éd. 1,1 1,2 0,9 0,7 1,0 1,2 1,1 1,0 0,9 1,0

(5)

J a n e iro -F e v e re iro , 1968 R ev . S o c. B ros. M ed . T ro p . 5

tidos sôbre as 10 a m o s tra s e stu d a d a s, a p r e ­ sen tan d o os v alo re s m ín im o , m áx im o e m é ­ dio d as m ed id as to m a d a s .

D eixando de p a r te a s d e m ais m ed id as que oferecem m e n o r in te re sse , a n a lise m o s o co m p rim en to to ta l e o ín d ice n y c le a r.

No co n ju n to d a s a m o s tra s e s tu d a d a s o com prim ento to ta l v ario u e n tre 11,7/t, v a ­ lor m ínim o ob serv ad o n a a m o s tra HM S, e 30,4

/

í

,

valor m áx im o o b serv ad o n a a m o s tra LAOS. D e n tro de u m a d a d a a m o s tra o com prim ento to ta l v a rio u e n tre lim ites bem am plos, sen d o a m a io r a m p litu d e de variação aq u e la o b se rv a d a n a a m o s tra LAOS. O c o m p rim e n to to ta l m édio v a rio u entre 16,3/z, o b servado n a a m o s tra EMR, e 21,8/i verificad o n a a m o s tra LAOS.

As v ariaçõ es in d iv id u a is do co m p rim en to total por nó s o b se rv a d a s a m p lia m , assim , a faixa e sta b e le c id a p o r H o are (in L ain so n , 16). Q u a n to à s v aria çõ es d a s m é d ias a m o s­ trais, elas coincidem , em lin h a s gerais, com os verificados p o r B re n n e r & C h ia ri (3) e por H oare (in L ain so n , 1 6 ). R elev a n o ta r que a nossa m éd ia m ín im a , é u m pouco in ­ ferior às a n o ta d a s pelos a u to re s cita d o s. Por outro lad o a n o ssa m é d ia m á x im a é um pouco in fe rio r à v e rific a d a p o r B re n ­ ner & C h iari (3) p a r a a a m o s tra Y, isto é, 22,6/í. Vale a c e n tu a r que p a r a e s ta m esm a am ostra obtiv em o s a m éd ia de 21,3//. Não temos elem e n to s p a r a sa b e r se essa d ife ­ rença é sig n ific a tiv a . T o d av ia m erece re r gistro o fa to d e se o b serv a re m d ife re n ç a s em um a d a d a a m o s tra q u a n d o se u sa m m é ­ todos diversos n a o b te n ç ã o de d esen h o s (câm ara c la ra ou m ic ro p ro je to r), q u a n d o se m edem flag e lad o s em fa se s d iv e rsa s de infecção etc . Isto p a r a n ã o f a la r em erro s do o p erad o r. D aí a n ec essid ad e de p a d ro ­ nização d as condições de tra b a lh o , com o assinalam m u ito b em D ias & Freitafc (8) .

Com o in tu ito de te s ta r a h o m o g e n e id a ­ de das m é d ia s p o p u la c io n a is dos c o m p ri­

m e n to s to ta is do corpo dos trip an o sso m o s p ro ced em o s a u m a a n á lise de v a riâ n c ia

(Q u a d ro I I ) .

O re s u lta d o obtido, (F = 90,92), sig n ifi­ c a tiv o ao n ív el de 0,01, co n d u z -n o s à re je i­ ção d a h ip ó te se de h o m o g en eid ad e do co n ­ ju n to de m é d ia s p o p u lac io n a is.

Ê ste fa to é m u ito sugestivo em se t r a ­ ta n d o de a m o s tra s de p ro c e d ê n c ia h u m a ­ n a , o que n ã o d á m a rg e m p a r a dúvidas q u a n to à id e n tid a d e dos trip an o sso m o s es­ tu d a d o s .

T en d o sido n o ssas a m o s tra s e stu d a d a s em condições sen siv elm en te hom o g ên eas n ã o se e sp e ra v a o b te r re su lta d o sig n ific a ti­ vo. T a l fa to no s leva a a d m itir que a m e ­ to d o lo g ia e m p re g a d a n ã o te m o poder, que m u ita s vêzes lh e é a trib u íd o , de, p o r si só, b a s ta r p a r a c a ra c te riz a r u m a espécie de trip a n o s s o m o . Assim , os valo res fre q ü e n te ­ m e n te c ita d o s n a lite ra tu ra p a ra o com ­ p rim e n to to ta l do T . cruzi n ã o têm , a n o s­ so ver, a g e n e ra lid a d e que alg u n s lh es q ue­ re m c o n fe rir.

O ex a m e do q u ad ro I rev ela que, no co n ­ ju n to d a s a m o stra s estu d a d a s, o índice n u ­ c le a r v ario u e n tre 0,65, v alo r m ín im o ob­ tid o n a a m o s tra CC, e 2,38, v alo r m áxim o ob servado n a a m o s tra EM R. D en tro de u m a d e te rm in a d a a m o s tra o índice n u c le a r v ario u e n tre lim ite s bem am plos, sendo a m a io r a m p litu d e de v a ria ç ã o observado h a A m o stra P rê m io . O ín d ice n u c le a r m êülo oscilou e n tre 0,93, v alo r re g istra d o p a r a as a m o s tra s Y, e 1,52, obtido p a r a a a m o stra J B S .

O v alo r do ín d ice n u c le a r m édio cai d e n ­ tro dos lim ite s de v a ria ç ão citad o s por , H oare (in L ain so n , 16), isto é, 1,4 a 1,7, a p e n a s no caso d a a m o s tra JB S ; to lo s os o u tro s exib em ín d ices n u c le a res m édios com v alo re s in fe rio re s ao lim ite m ínim o a c im a c ita d o . P o r o u tro lado, o v alor m á ­ xim o p o r nó s observado é m u ito in fe rio r

Quadro I I . A nálise de v a riâ n c ia do c o m p rim e n to to ta l de trip a n o sso m o s p ro c ed en tes de d iv ersa s a m o s tra s 'isoladas de casos h u m a n o s d a d o e n ç a de C h ag as.

V a riaçã o

r

G . L. S . Q . Q. M .

E ntre a m o s tra s ... 9 3232,IS 359,13 F = 90,92 D entro de a m o s tra s ... 352 1389,62 3,95

(6)

6

k

R ev . S o c. Br as. M e d . T ro p . V ol. II — N ? 1

0,50

1,00

1,50

2,00

I N

G ráfico I

ao dos índices v erificad o s p o r L ain so n (16).

T a n to o n u m e ra d o r (PN ) q u a n to o d e­

n o m in a d o r (NA) do ín d ice n u c le a r m édio podem ser co n sid erad o s n o rm a lm e n te d is­ trib u íd o s. J á o m esm o n ã o po d e ser dito

p a ra a re la ç ã o e n tre am bos (IN ) . A cres­ ce que, sendo c o n s ta n te em c a d a trip a n o s - somo a som a P N m a is NA (ig u al ao co m ­ p rim e n to to ta l do c o rp o ), s e rá o b rig ató rio c o n sid era r a su a c o v a rián cia ao se e s ta b e ­

lecerem os in te rv a lo s de c o n fia n ç a p a r a IN. U tilizando u m p ro c ed im e n to p ro p o sto por

L im a F ilh o & C am pos (17) estab elecem o s os in te rv a lo s de c o n fia n ç a (95% ) dos ín d i­ ces n u c le a re s m édios d as a m o stra s e s tu ­ d a d a s (Q u ad ro I I I e G rá fico 1) .

Com o n o caso do co m p rim e n to to ta l, t a m ­ bém p a r a o ín d ice n u c le a r m édio os lim ites fre q ü e n te m e n te citad o s n a lite r a tu r a n ão p o ssu em a g e n e ra lid a d e que se im a g in a .

(7)

J a n e iro -F e v ere iro , 1968 R ev. S o c. B ra s. M ed . T ro p . 7

Nossos dados, p o r o u tro lado, n ã o c o n ­ firm am a hip ó tese de Z eledón & V ieto (24) segundo a qual h a v e ria u m a c o rrelaç ão e n ­ tre o valor do índice n u c le a r e a v iru lê n c ia da am o stra; a a d a p ta ç ã o de u m a a m o s tra a dado hospedeiro se ria a c o m p a n h a d a de um a sUm inuição de a g ressiv id a d e e d a m i­ gração do núcleo p a r a a p a rte p o sterio r, resultando d aí u m a d im in u içã o do ín d ice

n u c le a r m éd io . A contece, porém , que, das n o ssas a m o stra s, a que é d o ta d a de m aio r a g ressiv id a d e p a r a cam u n d o n g o s é p re c i­ s a m e n te a a m o s tra Y que a p re s e n ta o m e ­ n o r v alo r do ín d ice n u c le a r. E m c o n tra p o ­ sição a a m o s tra LAOS, que n ã o in fe c ta c a ­ m u n d o n g o s, a p re s e n ta índice n u c le a r com v alo r dos m a is elevados e n tre os obtidos p o r n ós.

Q u ad ro I I I . ín d ic e s n u c le a re s m édios e seus in te rv a lo s de c o n fia n ç a (95% ) de t r i ­ p ano sso m o s san g u íc o la s de ca m u n d o n g o s e x p e rim e n ta lm e n te in fe c ta d o s com a m o s­ tra s d iv ersa s iso lad a s de casos h u m a n o s d a d o en ç a de C h a g a s.

AM OSTRA IN

LIM ITES

In fe rio r [ S u n erio r

---- __

---V 0,93 0,59 1,27

EMR 1,27 0,62 1,92 JS 1,22 0,83 1,61 EASY 1,14 0,66 1,62 JB S 1,52 . 0,93 2,11 PRÊM IO 1,37 0,56 2,18 HMS 1,38 0,73 2,03 AD 1,04 0,60 1,48 CC 1,11 0.52 1,70 LAOS 1,39 0,87 1,91

S U M M A R Y

A biom etric stu d y of ien stra in s o f T . cruzi iso la ted fro m h u m a n cases of Chagas’disease show ed a g rea t d eal of stra in va ria tio n . T h u s th e values of th e m ean to ta l le n g h t of d iffe r e n t stra in s varied fro m 16,3-1, to 21,8ft. w hile th e values of th e viea n n uclear in d ex varied fro m 0,93 to 1,52.

T hese results, svecially th o se on th e m ea n n uclear in d ex, in d ica te th a t th e lim its of stra in variations in T . cruzi are w id er th a n th o se previously observed .

B IB LIO G R A FIA

1. BARRETTO, M .P .. SIQ UEIRA , A .F ., CORRÊA, F .M .A .. .FER R IO LLI FILH O , F . & CARVALHEIRO, J .R . — E stu d o s sôbre re se rv a tó rio s e vecto res silv estres do T rypanosom a cruzi. V II. In v e s tig a ­ ções sôbre a in fec ção n a tu r a l de g a m ­ bás p o r trip a n o sso m o s se m e lh a n te s ao

T. cruzi. R ev. B ra sil. B io l., 24: . . . . 289-300, 1964.

2. BARRETTO, M .P ., SIQ UEIRA , A .F ., FERR IO LLI FILH O , F . & CARVALHEI­

RO, J .R . — E stu d o s sôbre re s e rv a tó ­ rios e v ectores silv estres do T ryp a n o ­ som a cruzi. X . O bservações sôbre a in fec ção n a tu r a l e e x p e rim e n ta l da cuíca, L u treo lin a crassicaudata crassi-ca u d a ta (D esm ., 1904) p o r trip a n o sso ­ m os s e m e lh a n te s ao T . cruzi. R ev. B ra sil. B io l., 25: 237-248, 1965. 3. BRENNER, Z . & C HIA RI, E . — V a ria ­

(8)

8 R ev . S o c . B ros. M e d . T ro p . V ol. n — N 9 1

R ev. I n s t. M ed. T ro p . São P au lo , 5:

9 9 f t _ 9 9 d . 1 Q f v l

4. BRUCE, D ., HAM ERTON, A .E . & BA- TEMAN, H .R . — A try p a n o so m e fro m Z a n z ib a r. P ro c . R oy. S oc. L ondon, B, 81: 14-30, 1909.

5. CARVALHEIRO, J . R . & BA R RETTO , M .P . — E stu d o s sôbre re se rv a tó rio s e v ec to res silv estres do T rypa n o so m a cruzi. X III: In fec ç ã o n a tu r a l do m a c a ­ co, Cebus apella ve rsu tu s E lliot, 1910, p o r trip an o sso m o s e m e lh a n te ao T . cruzi. R ev. B ra sil. B io l., 26: 101-114, 1966.

6. CORRÊA, F .M .A . & BA R RETTO , M.P. — E stu d o s sôbre re se rv a tó rio s e v ec to ­ re s silv estres do T ryp a n o so m a cruzi.

I I I . In fe cç ã o n a tu r a l do m a rs u p ia l

M arm osa agilis agilis p o r trip an o sso m o s e m e lh a n te ao T . cru zi. R ev. I n s t. M ed. T ro p . S ão P au lo , 6: 57-166, 1964. 7. DIAS, E . — S ôbre u m S c h izo tryp a n u m

dos m orcêgos L onchoglossa eca u ã a ta e

Carollia perspecillata do B ra sil. M em . I n s t. O . C ruz, 35: 399-409, 1940. 8. DIAS E . & FR E IT A S F.°, L. — I n tr o ­

dução ao estu d o b io m étrico d o s h e m o - flag elad o s do g ên e ro S c h izo try p a n u m .

I . In tro d u ç ã o , m a te ria l e té c n ic a , p ro ­ b le m a e m étodos e s ta tís tic o s . M e m . I n s t. O . Cruz, 38: 427-436, 1943. 9. DIAS, E . & TO R R IC O , R .A . — E s tu ­

dos p re lim in a re s sôbre a d o en ç a de C hagas, n a B olív ia. M em . I n s t. O . Cruz, 38: 165-173, 1943.

10. FER R IO LLI FILH O , F . & BARRETTO , M .P . — E stu d o s sôbre re se rv a tó rio s e vectores silv estres do T rypanosom a cruzi. VI. In fec ç ã o n a tu r a l do ro ed o r

A koãon arviculoiães cursor (W inge, 1885) por trip an o sso m o s e m e lh a n te ao

T rypanosom a c r u z i. R e v . I n s t . M e d . T ro p . São P aulo, 7: 72-81, 1965. 11. FER R IO LLI FILH O , F . & BARRETTO,

M .P . — E stu d o s sôbre re se rv a tó rio s e vecto res silv estres do T rypanosom a cruzi. IX . In fec ç ã o n á tu r a l do R a ttu s ra ttu s (L in ., 1758) p o r trip a n o sso m o se m e lh a n te ao T . cruzi. R ev. I n s t. M ed. T ro p . S ão P au lo , 7: 169-179, 1965. 12. FER R IO LLI FILH O , F . & BARRETTO,

M .P . — E stu d o s sôbre re se rv a tó rio s e v ectores silv estres do T rypanosom a cruzi. X IV . In fe cç ão n a tu r a l d a p re á ,

C avia aperea aperea E rx leb en , 1777 p o r trip an o sso m o s e m e lh a n te ao T . cruzi.

R ev. I n s t. M ed. T ro p . São P au lo , 8: 267-276, 1966.

13. FLOCH, H . & LAJUDIE, P . — S chizo- try p an o so m ia se h u m a in e e t S c h iz o try - p an o so m es. P u b l. I n s t. P a s te u r G o y a

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NENC, E . — S ch izo try p a n o so m e s des c h iro p te re s en G u y a n e F ra n ç a is e . L ’in - dice n u c le a ire m o y e n . P u b l. I n s t. P a s ­ te u r G u y a n e T e r. In in i, n p 51, 7 p ., 1943.

15. HEGN ER, R .W . — M e a su re m e n ts of

T ryp a n oso m a d iem y ctyli fro m d ifíe re n t h o sts a n d th e ir re la tio n to specific Id e n tific a tio n , h e re d ity a n d e n v iro n e - m e n t. J . P a ra s ito l., 7: 105-113, 1921. 16. LAINSON, R . — P a ra sito lo g ic a l stu d ies

in B ritis h H o n d u ra s. I . A p a ra s ite re se m b jin g T ryp an o so m a (S c h izo tryp a ­ n u m) cruzi in th e co a ti, N asua narica

(C arn iv o ra, P ro c y n id a e ), an d ' a n o te os

T ryp a n o so m a ligeri fro m th e a n te a s - te r, T a m a n ã u a tetraãactyla, (E d e n ta - t a > . A n n . T ro p . M ed. P a ra s ito l., 59: 37-42, 1965.

17. LIM A FILH O , E .C . & CAMPOS, A .D . — C o m u n icação p esso a l.

18. SILVA, L .H .P .* & NIISSENZW EIG , V. .— S ôbre u m a cê p a de T ryp a n o m a cruzi

a lta m e n te v iru le n ta p a r a o c a m u n d o n -go b ra n c o . F o lia C lin . B io l., 20: ___

191-208, 1953.

19. SIQ UEIRA , A .F ., F E R R IO L L I FÍLHO, F . & BARRETTO, M .P . — E stu d o s sô ­ b re re se rv a tó rio s e v ecto res silv estres dc T rypa n o so m a cru zi. X V . In fe c ç ão n a tu r a l do ouriço, C oenãou insidiosus insidiosus (K uhl, 1820) p o r trip a n o s s o ­ m o s e m e lh a n te ao T . cruzi. R ev. In st. M ed. T ro p . S ão P aulo. 9: 155-162 1967 20. S O T O -U R R IB A R R I. R ., SOTO, S .T . &

BARRETTO, M .P . — E stu d o s sôbre r e ­ se rv ató rio s e vecto res silv estres cjo T ry­ panosom a cruzi. X V . In fe c ç ão n a tu r a l d a c u tia , D asyprocata azarae azarae

L icht, 1823 p o r trio a n o sso m o se m e ­ lh a n te ao T . cru zi. R ev. B ra sil. Biol

26: 133-144, 19(56.

21. STEPH EN S. J . W . W . & FANTHAM, H . B . —, T h e m e a s u re m e n t o f Tryfia-nosom a rhod esien se. P ro c . R oy. Soc. L ondon, B : 85: 223-234, 1912.

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C hag as, 1909 a n d S . vespertilionis

Referências

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