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Hycanthone e oxamniquine no tratamento de crianças portadoras de S. mansoni.

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Academic year: 2017

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H Y C A N T H O N E E O X A M N I Q U I N E N O T R A T A M E N T O D E C R IA N Ç A S P O R T A D O R A S D E S. M A N S O N I*

D r a . M a r ia Z e lia R o u q u a y r o l; Y .M . A lm e id a ; E .G . O liv e ira ; Z . F . S ilv a ; V . A . M . P in to & J .E . A le n c a r *

O s a u to r e s a p r e s e n ta m r e s u lt a d o d e t r a t a m e n to c o m Hycanthone e c o m Oxamniqui-

ne e fe t u a d o e m g ru p o s d e 3 6 c r ia n ç a s d e 6 — 1 5 a n o s d e id a d e , p o r ta d o r a s d e S. mansoni, m a is u m g r u p o Controle (n ã o p o r t a d o r e s ) , d e ig u a l n ú m e r o p e r fa z e n d p o t o t a l d e 1 0 8 c ria n ç a s .

Os g r u p o s e ra m h o m o g ê n e o s q u a n t o à id a d e , p e s o , a lt u r a , c o n d iç õ e s c lín ic a s ( fo r m a in t e s t in a l m o d e r a d a ) e fa to r e s s ó c io -e c o n ô m ic o -s a n itá rio s . E r a m to d o s re s id e n te s n o

p e r í m e t r o ir r ig a d o d a C u rú -R e c u p e ra ç ã o , P e n te c o s te -C e a rá , e f ilh o s d e f u n c io n á r io s d o D N O C S .

F o i e fe t u a d o tr a t a m e n t o c o m H y c a n t h o n e ( 2 , 3 m / k g a 2 , 7 m g / k g ) m a is p la c e b o de O x a m n iq u in e ( G r u p o A ) , c o m O x a m n iq u in e ( 1 1 ,4 m g / k g a 2 0 m g /k g ) m a is p la c e b o d e H y c a n th o n e ( G r u p o B ) e p la c e b o d o s d o is m e d ic a m e n to s p a r a o g r u p o C o n t r o le ( G ru p o C ). F o r a m r e a liz a d o s e x a m e s d e s a n g u e (h e m o g ra m a , tra n s a m in a s e s e fo s fa ta s e s a lc a lin a s ), s u m á r io d e u r in a e c o p r o s c o p ia s ( H o f f m a n , K a t o q u a lit a t iv o e q u a n t it a t iv o ) . A p ó s t r a t a m e n to to d o s o s ca sos fic a r a m s o b o b s e rv a ç ã o d u r a n te 7 2 h o ra s e m a is s e g u im e n to c lí n ic o e la b o r a t o r ia l d u r a n te 4 m eses. E f e tu a d o s te s te d e t e d e c h i- q u a d r a d o to d o s o s

r e s u lta d o s sã o a p re s e n ta d o s e m ta b e la s e a s s im s u m a ria d o s :

1) H y c a n th o n e m o s t r o u e fic á c ia c o m p le t a a p r e s e n t a n d o 1 0 0 % c o m o í n d ic e d e c u ra . 2 ) O x a m n iq u in e a p r e s e n to u í n d ic e d e c u ra d e 8 0 % , s e n d o q u e o s 7 p a c ie n te s n ã o

c u ra d o s tiv e r a m s ig n ific a tiv a re d u ç ã o d o n ú m e r o d e o v o s v iá v e is ; d e ste s, a p ó s o 2 9 tr a t a m e n t o , p e r s is t ir a m a p e n a s 3 e lim in a n d o o v o s viáve is.

3 ) E f e it o s c o la te ra is d o tr a t a m e n t o c o m H y c a n th o n e fo r a m o s s e g u in te s : d o r lo c a l, fe b r e , n áu sea s, v ô m ito s , c e fa lé ia , t o n t u r a e s o n o lê n c ia .

4 ) O x a m n iq u in e q u a s e n ã o a f e t o u as c r ia n ç a s d o p o n t o d e v is ta d e e fe ito s c o la te ra is

d e m o n s trá v e is , te n d o a p r e s e n ta d o a lg u n s ca sos c o m fe b r e m o d e r a d a e tr a n s it ó r ia e u m c a s o c o m q u e ix a d e náu sea .

5 ) Testes d e fu n ç ã o h e p á tic a r e v e la ra m a lte ra ç õ e s leve s c o m a u m e n to d e T G O t a n t o n o

G r u p o H y c a n th o n e c o m o n o G r u p o O x a m n iq u in e (se m d ife r e n ç a e s ta tís tic a s ig n if ic a t iv a , in c lu s iv e p a r a o g r u p o C o n t r o le ) e a u m e n to d is c r e to d e T G P p a r a a m b o s

o s g ru p o s . N ã o h o u v e a u m e n to s ig n if ic a t iv o d a s fo s fa ta s e s p a r a n e n h u m a das a m o s tra s .

6 ) D a d a a d if ic u ld a d e d e e m p re g a r , p a r a to d a s a s c ria n ç a s , a d o s a g e m d e 2 0 m g / k g p o r se t r a t a r d e c á p s u la n ã o fr a c io n á v e l, su ge re -se a fo r m a fa rm a c ê u tic a e m x a r o p e n a

h ip ó te s e d e q u e c o m o a c ré s c im o d a s d o se s d e O x a m n iq u in e h a ja sign i f i c a t i vo a u m e n to d o ín d ic e d e c u ra . Q u e essa c o rr e ç ã o se ja e fe tu a d a p a r a le la m e n te a

c u id a d o s o s e x a m e s c o m p le m e n ta r e s a f i m d e se d e te c ta r a t o x ic id a d e a esse n /v e i.

* T r a b a lh o re a liz a d o s o b o s a u s p íc io d o D N O C S e d o C e n tr o d e C iê n c ia s d a S a ú d e d a U n iv e rs id a d e F ed e ra l d o C e ará (C o n v ê n io P G E -1 5 / 7 5 ) .

* * D o c e n te s d o D e p a r ta m e n to d e S a ú d e C o m u n it á r ia e d o D e p a r ta m e n to d e P a to lo g ia d o C e n tr o d e C iên cias da S a ú d e d a U n iv e r s id a d e F e d era l d o C e ará .

(2)

9 2 R ev. S oc. Bras. M e d . T r o p . V o l. X N P 2

INTRODUÇÃO

Baseado em algumas considerações form ula­ das por Katz6, onde questões básicas são por ele levantadas (toxicidade das drogas, dados comparativos entre as drogas, estudos retrospec­ tivos e prospectivos, etc.), fo i elaborado o presente trabalho com os seguintes objetivos:

a) Fornecer dados comparativos sobre o va­ lor terapêutico dos dois medicamentos atual­ mente empregados no combate à esquistosso- mose (Hycanthone e Oxamniquine).

b) Por em relevo as vantagens e as desvanta­ gens no emprego dos referidos medicamentos em crianças que representam o grupo mais exposto ao risco de infecção esquistossomótica em áreas endêmicas.

M A TE R IA L E MÉTODOS

No presente trabalho todas as crianças, filhas de funcionários do DNOCS residentes no perí­ metro irrigado de Curu-Recuperação-Ceará, es- tavam situadas na faixa etária de 6 a 15 anos de idade subdivididas em três grupos de 36, sendo dois de portadores de S. m a n s o n i e o outro

constituído de não portadores, perfazendo o total de 108 crianças.

Foram preenchidas fichas de fam ília com itens sobre condições sócio-econômico-sanitá- rias contendo as seguintes informações: ! proce­

dência da fam ília, idade das crianças, seu peso e altura, qualidade da água, coleta de lixo, desti­ no de dejetos, renda da fam ília e tip o de habitação.

Obtendo-se anuência dos pais para iniciar­ mos o tratam ento das crianças, todos os fam ilia­ res foram informados da importância da partici­ pação ativa de cada membro na luta empreendi­ da contra a esquistossomose, bem como foram fornecidas informações sobre o tratam ento, demora e tipos de exames laboratoriais a que seriam submetidas as crianças para assim obter­ mos o máximo de cooperação e de rendimento no controle da endemia.

Antes da terapêutica contra S. m a n s o n i

iniciamos nosso trabalho examinando clinica­ mente com o máximo rigor todas as crianças que também foram tratadas com medicação polivalente contra as enteroparasitoses. Chama­ mos atenção para o fato de que todos os pacientes portavam a form a intestinal modera­ da.

Após homogeneização quanto à idade, altu­ ra, peso e condições clínicas, os grupos de portadores foram submetidos a sorteio aleatório

e tratados, em am bulatório, com Hycanthone via intramuscular (2,3 a 2,7 mg/kg) mais place- do de Oxamniquine (Grupo A ), Oxamniquine via oral (11,4 a 20 mg/kg) mais placebo de Hycanthone (Grupo B) e os não portadores foram tratados com placebo dos dois medica­ mentos (Grupo C).

A temperatura dos pacientes fo i tomada antes do tratam ento e após 6, 24 e 48 horas.

Após tratam ento os 3 grupos ficaram sob observação durante 72 horas.

Foram efetuadas coproscopias (métodos de Hoffman, Kato qualitativo e quantitativo e exames seriados em meio de MIF) antes do tratamento e após um, dois e quatro meses respectivamente.

Na avaliação dos possíveis efeitos tóxicos dos medicamentos, utilizou-se a dosagem de tranoaminases (Karmen, u K /m l) e fosfatases alcalinas (Bessey, Lowry e Brock — 45 a 210 m U/m l, faixa normal), bem como determ i­ nação de parâmetros hematológicos (hematime- tria, hematócrito e hemoglobina e leucometria), tais valores sendo mensurados, para todas as crianças, antes, 72 hs e 4 meses após o início do tratamento.

Para a avaliação estatística de significância entre diferenças de médias amostrais, utilizou-se o teste " t " de Student-Fisher. Considerando-se a grande variabilidade inter e intragrupos dos valores de transaminasemia, o que reduziria a validade do teste " t " , comprovamos a homoge­ neidade das diversas amostras, para essa variá­ vel, lançando mão da prova não-paramétrica do X2 (Chi-quadrado). Os níveis de significância adotados foram de 5%.

RESULTADOS E COMENTÁRIOS

V a riá v e is b á sica s (idade, peso e estatura). A

tabela 1, descreve as características dessas variá­ veis nos grupos estudados. A tabela 2 analisa as variáveis, segundo as suas médias, desvios pa­ drões, bem como os resultados do teste estatís­ tico, que não mostrou diferença significativa para as diversas comparações. Considerou-se, dessa form a, a homogeneidade entre as amos­ tras examinadas e, conseqüentemente, a valida­ de do estabelecimento de comparações.

T o x ic id a d e

T ra n s a m in a s e s e fo s fa ta s e s — O gráfico I e

(3)

M a r -A b r /7 6 R e v . S o c . Bras, M e d . T r o p . 9 3

como a am plitude de variação de cada um desses valores. Verifica-se, em relação às fosfata­ ses, que, em nenhum caso houve elevação dessa enzima (levar em conta os valores normais correspondentes a crianças). Já com respeito às transaminases, embora as médias correspondam a valores dentro do intervalo considerado nor­ mal, em algumas oportunidades o lim iar de normalidade fo i ultrapassado. A tabela 3 rela­ ciona os casos onde, pelo menos em uma ocasião, houve aumento de TGO ou TGP; constata-se que são 19 crianças, das quais 3 pertencendo ao controle, 8 ao grupo Hycantho­ ne e 8 ao grupo Oxamniquine.

Pode-se presumir que as alterações observa­ das no grupo controle sejam, pelo menos em parte, dependentes do estado de desnutrição crônica e infecções multiparasitárias a que estavam sujeitas essas crianças. Para os diversos

períodos de observação, o teste de (chi-qua-

drado) não mostrou heterogeneidade entre os grupos. Silva e cols.12 tratando 48 crianças fazem referência ao aumento das transaminases sendo 14 (35%) para TGO e 9 (17,5%) para TGP. Cunha e Cançado4 relatam elevação das transaminases, especialmente TGO, logo após o tratam ento com Hycanthonè.

Nosso estudo revelou discreto aumento das transaminases (TGO ou TGP), tanto em crian­ ças tratadas com Hycanthone como em crianças tratadas com Oxamniquine, registrando-se ape­ nas um único caso de elevação bastante acen­ tuada de TGO em um paciente tratado com Oxamniquine (tabela 5).

V a lo re s h e m a to ló g ic o s

A tabela 4 resume os achados obtidos com relação aos parâmetros hematológicos funda­ mentais. Leucocitose moderada, com regressão observada aos 4 meses, fo i vista em 11 pacien­ tes, sendo 7 do grupo Hycanthome e 4 do grupo Oxamniquine. Mais freqüente, embora também em grau moderado, fo i a tendência à leucopenia, principalmente no grupo Oxamni­ quine onde 11 crianças persistiram com cifras subnormais de leucócitos desde 72 hs até a última avaliação após o tratamento.

Com respeito à serie vermelha, não se desta­ cou nenhuma alteração digna de registro.

E f e ito s c o la te ra is — Os efeitos colaterais

mais comumente observados dentre as 36 crian­ ças que tomaram Hycanthone foram dor local em 23 pacientes (63,8%), náusea em 11 casos (30,5%) e febre (25%), assim distribuídos:

Apenas dor local (25%), náusea, vôm ito e dor local (13,7%), febre (11,1%), náusea e dor local (8,3%), febre e dor local (5,6%), cefaléia e dor local (5,6%), náusea, tontura, vôm ito e febre (5,6%), cefaléia, febre e dor local (5,6%), sonolência (5,6%), náusea e febre (2,8%). Vá­ rios autores1,7,8 fazem referência à dor local e náusea como efeitos colaterais mais comuns. Além disto, em nosso estudo, foram registrados estados febris de 37°C a 38°C em 5 casos e febre acima de 38°C em 4 pacientes.

Quanto às 36 crianças medicadas com Oxamniquine, apenas uma queixou-se de náusea

Efeitos colaterais (isolados ou associados) dentre 36 crianças tratadas com Hycanthone

EFEITOS CO LATERAIS N9 %

Dor local 9 i 25,0

Náusea, vôm ito e dor local 5 13,7

Febre 4 11,1

Náusea e dor local 3 8,3

Febre e dor local i

2

5,6

Cefaléia e dor local 1 2 5,6

Náusea, tontura, vôm ito e febre 2 5,6

Cefaléia, tontura, febre e dor local 2 5,6

Sonolência 2 5,6

Náusea e febre 1 2,8

Nenhuma queixa 4 11.1

(4)

9 4 R e v . S o c . B ras. M e d . T r o p . V o l . X N P 2

T A B E LA 1

Variáveis básicas (Idade, peso, altura) determinadas entre 108 crianças submetidas a tratamento

Grupos Etários Número de Crianças

(Anos de Idade) Hycanthone Oxamniquine Controle

6 - 7 3 7 4

8 - 9 5 2 10

1 0 - 11 7 8 10

1 2 - 1 3 11 9 8

1 4 - 1 5 10 10 4

Total 36 36 36

Peso Número de Crianças

(Kg) Hycanthone Oxamniquine Controle

1 5 - 2 0 7 8 7

21 - 2 6 11 7 6

27 - 32 6 8 11

3 3 - 3 8 5 6 7

3 9 - 4 4 3 3 3

4 5 - 5 0 4 4 1

51 - 56 - 1

Total 36 36 36

Altura Número de Crianças

(m) Hycanthone Oxamniquine Controle

1 ,0 0 - 1,10 4 3 1

1,11 - 1,21 5 8 10

1 ,2 2 - 1,32 8 5 7

1 ,3 3 - 1 ,4 3 9 10 10

1 ,4 4 - 1 ,5 4 5 5 8

1 ,5 5 - 1 ,6 5 5 5 0

(5)

M a r - A b r / 7 6 R e v . S o c . B ras. M e d . T r o p . 9 5

G R Á F I C 0 l_

V A L O R E S M E D I O S E A M P L I T U D E D E V A R I A Ç Ã O D A S T R A N _

S A M I N A S E S E N T R E 1 0 8 C R I A N Ç A S T R A T A D A S C O M H Y C A N _

T H O N E E C O M O X A M N I Q U I N E

« X / m l 00

7 0

-A N T E S 7 í h t 4 f f l

H Y C A N T H O N E

A N T E S 7 2 h » 410

O X A M N I Q U I N E

A M P L I T U D E OE V A R I A Ç Ã O

A N T E S 7 2 h » 4 t n C O N T R O L E

A M P L I T U O E ,

( T O P )

0E .

J. V A R I A Ç A O

8 0

-u K / m l

4 0 - -r r 7 _

8 0

-

10-A N T E S ?2t>» 4 m A N T ÉS 72 hS 4 m A N TES 7 í h S 4 m

H Y C A N T H O N E O X A M N I Q U I N E C O N T R O L E

Tabela 2

Valores Médios das variáveis básicas (Idade, peso e altura) determinadas entre 108 crianças tratadas por Hycanthone e Oxamniquine

Grupos *

Variáveis Básicas

Idade** (Anos)

Peso** (kg)

A ltu ra ** (m)

Hycanthone 11,6± 2,5 29,3± 9,1 1,33± 0,17

Oxamniquine 11,2± 2,9 29,6+ 9,8 1,33± 0,17

Controle 10,3± 2,3 29,5± 8,8 1,32± 0,14

(6)

TA B E L A 3

Testes de Função Hepática em 72 crianças tratadas com Hycanthone e Oxamniquine e 36 do grupo controle

Grupos

Antes

TGO uK/m l

72 hs 4 meses Antes

TGP uK/m l

72 hs 4 meses

Fosfatases Alcalinas m ll/m l

Antes 72 hs 4 meses

Hycanthone Oxamniquine Controle

(*) 27,5± 11,5 30,0± 10,1 30,6± 7,9

23,5± 11,9 23,3± 11,1 19,0+ 8,0

18,7± 9,0 25 7± 12,8 12,9± 13,9

(*) 12,7± 7,6 14,2± 8,2 10,5± 4,8

16,6± 8,7 11,8± 9,7 10,5± 7,9

9,3± 6,8 8,4± 6,3 8,6± 4,7

(* 106,8± 36,4

99,3± 30,4 110,7± 28,0

81,4± 28,8 94,3± 38,1 94,2± 29,5

89,5+ 23,0 83,6± 26,3 74,5± 22,4

( * ) M é d ia ± d e s vio P a d rã o .

T A B E LA 4

Valores Hematológicos

G ru p o s

L e u c ó c ito s ( X 1 0 3 / m m 3 ) H e m á cia s ( X 1 0 6 / m m 3 ) H e m a tó c r ito (% ) H e m o g lo b in a (g% )

( * )

A n te s 7 2 hs 4 m eses

( * )

A n te s 7 2 hs 4 meses A n te s

( * )

7 2 hs 4 meses A n te s

( * )

7 2 hs 4 meses

H y c a n th o n e 6 , 7 ± 1 ,9 7 , 7 ± 2 ,1 6 , 2 ± 1 ,9 4 , 7 ± 0 , 6 4 , 6 ± 0 ,5 4 , 6 + 0 , 5 4 1 , 6 ± 3,1 4 1 , 1 ± 3 , 6 4 1 , 3 ± 3 ,6 1 3 , 7 ± 1 ,2 1 3 , 4 + 1 , 5 1 3 , 5 + 0 , 9

O x a m n iq u in e 6 , 4 ± 1 ,7 6 , 9 ± 1 ,9 6 , 0 ± 2 , 0 4 , 5 ± 0 , 7 4 , 7 ± 1 ,0 4 , 7 ± 2 , 3 4 0 , 5 ± 2 ,7 4 1 , 3 ± 3 , 5 4 2 ,1 ± 2 , 0 1 3 , 2 + 1 , 5 1 3 , 7 ± 1 ,2 1 3 , 6 ± 1 ,6

C o n tro le 6 , 5 ± 1 ,3 6 , 8 ± 2 , 0 6 , 3 ± 2 , 0 4 , 3 ± 1 ,5 4 , 6 ± 0 ,7 4 , 6 ± 0 , 4 3 6 , 9 ± 1 2 ,8 4 1 , 0 ± 3 ,2 4 1 , 1 + 3 , 2 1 3 , 4 ± 1 ,0 1 3 , 5 ± 1 ,3 1 3 , 6 ± 1,1

( * ) M é d i a ± D e s v io P a d rã o .

R

e

v

.

S

oc

.

B

ra

s

.

M

e

d

.

T

ro

p

.

V

o

l.

X

NP

(7)

M a r -A b r / 7 6 R e v. S o c . B ras. M e d . T r o p . 9 7

TA B E LA 5

Relação de 19 casos com alterações das transaminases dentre 108 crianças examinadas.

Pacientes Grupo

TGO (uK /m l) TGP (uK/m l)

Antes 72

hs 4 m Antes

72

hs 4 m

1 - E. S. B. Oxamniquine 61 51 78 8 9 13

2 - E. C. Oxamniquine 28 40 13 11 6 3

3 - L. C. R. Hycanthone 22 43 6 3 19 1

4 - J . L. S. Oxamniquine - 25 43 10 8 25 1

5 - J. L. S. Hycanthone 25 20 12 4 35 6

6 - T. C. F. Hycanthone 5 41 20 6 16 2

7 - J. T. P. Oxamniquine 28 24 46 18 16 22

8 - M. T. P. Hycanthone 43 43 29 25 25 18

9 - M. V. P. Hycanthone 47 43 12 8 32 6

10 - A. S. N. Hycanthone 51 39 42 18 18 22

11 - B. S. N. Oxamniquine 47 39 42 18 18 30

12 - M. C. S. N. Controle 44 21 46 16 11 18

1 3 - M. F, S. N. Controle 39 28 37 13 8 15

' 4 - I. 0. Oxamniquine 43 24 37 16 11 12

15 - L. O. Hycanthone 39 32 32 13 16 36

1 6 - J. I. O. Oxamniquine 31 39 20 22 18 18

17 - J. E. F. R. Controlè 20 51 61 16 16 9

18 - F. C. S. F. Oxamniquine 25 10 85 8 9 9

19 - M. C. O. Hycanthone 31 32 42 16 14 12

T A B E LA 6

Distribuição de ovos viáveis (por grama de fezes) de S. m a n s o n i entre

dois grupos de crianças tratadas por Hycanthone e por Oxamniquine

Ovos Viáveis

(P. grama) Grupo A (Hycanthone) Antes* Após

Grupo B (Oxamniquine)

Antes* Após

2 0 1- 200 31 0 29 6

2 0 0 1- 380 2 0 6 1

380 (— 500 0 0 0 0

500 H 740 1 0 0 0

740»- 920 1 0 0 0

9201- 1100 0 0 1 0

11001- 1280 0 0 0 0

12801- 1460 0 0 0 0

14601- 1640 0 0 0 0

16401- 1820 1 0 0 0

Total 36 0 36 7

(8)

Resultados do tratam ento com Oxamniquine em segundo esquema após 4 meses da primeira dose

TA B E L A 7

P a cie n te

Id a d e

(A n o s ) S e x o

(kg ) Peso à 1 ? dose

(kg ) Peso a 2? dose

D o ses a p lica da s (m g /k g )

E fe ito s

C o la te ra is N ú m e ro d e o vo s v iá v e is /g ra m a

R e d u ç ã o d e o vo s viáve is (% )

1? 2?

1? D ose

2 ? D o se

A n te s d o T r a ta ­ m e n to

4 meses apó s 1? dose

3 m eses a p ó s 2? dose

A p ó s 1? D o se

A p ó s 2? D o se

M .A .R .P . 7 F 1 8 2 0 1 3 ,9 1 2 ,5 N e n h . N e n h . 3 2 2 2 3 0 9 2 , 7 1 0 0 ,0

S .H .J .S . 11 F 2 2 2 8 1 1 ,4 1 7 ,8 N e n h . N e n h . 2 9 9 2 7 6 23 7 ,7 9 1 , 7

M .T .P . 1 5 M 5 3 5 4 1 4 ,2 1 3 ,9 N e n h . N e n h . 2 0 7 2 3 0 8 8 , 9 1 0 0 ,0

J . I . O . 1 5 M 4 5 51 1 6 ,7 1 4 ,7 N e n h . N e n h . 1 1 5 2 3 2 3 8 0 , 0 0 , 0

N .C . 11 F 21 2 5 1 1 ,9 2 0 , 0 N e n h . N e n h . 7 2 2 3 0 6 8 ,1 1 0 0 ,0

F .L .J .S . 1 2 F 2 7 31 1 8 ,5 1 6,1 N e n h . N e n h . 2 3 2 3 2 3 0 , 0 0 , 0

M .C .L .S . 1 0 F 2 0 2 5 1 2 ,5 2 0 , 0 N e n h . N e n h . 2 3 2 3 2 0 0 . 0 1 0 0 ,0

T A B E LA 8

Valores do TGO e TGP do primeiro e do segundo tratamento com Oxamniquine

P a cie n te

T ra n s am in a se s ( T G O ) T ra n s am in a se s (T G P ) F o sfatases A lc a lin a s

P r im e iro T r a ta m e n to S e g u n d o

T r a ta m e n to P rim e iro T r a ta m e n t o

S e g u n d o

T r a ta m e n t o P r im e ir o T r a ta m e n t o

S e g u n d o T r a ta m e n to

A n te s A p ó s 7 2 h s A p ó s 4 m A n te s A p ó s 4 m A n te s A p ó s 7 2 h s A p ó s 4 m A n te s A p ó s 4 m A n te s A p ó s 7 2 h s A p ó s 4 m A n te s A p ó s 4 m

M .A .R .P . 2 5 3 2 3 2 3 3 1 7 2 0 1 6 1 3 1 8 3 1 0 2 8 0 5 6 3 4 5 6

S .H .J .S . 3 2 3 5 1 7 2 0 1 1 6 2 8 17 1 5 6 5 6 5 8 5 6 1 4 4 2

M .T .P . 4 7 2 8 2 4 2 4 3 2 2 1 6 4 1 2 2 3 1 0 0 9 2 6 6 2 4 4 2

J . I . O . 8 1 3 1 7 2 0 1 0 2 9 1 6 6 1 5 1 2 4 8 5 0 4 6 5 2 5 2

N .C . 2 2 21 2 0 3 7 3 9 11 1 2 1 2 3 8 0 6 0 6 0 3 6 5 4

F .L .J .S . 2 2 21 2 8 2 4 1 3 2 5 2 5 3 1 8 1 5 1 1 6 6 2 4 0 2 0 5 0

M .C .L .S . 4 4 21 2 7 2 9 2 5 1 6 11 6 1 5 6 6 6 4 0 9 2 1 8 5 0

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M a r -A b r / 7 6 R e v . S o c . B ras. M e d . T r o p . 9 9

ê 5 registraram febre de 37 a 37,5°C e apenas 3 (8%) com febre de 38 a 38,5°C. Vários autores 3- s , io também fazem referência a este tipo de reação em maior ou menor intensidade.

No Grupo Controle foram registrados 1 caso de dor local e outro de cefaléia, tontura e vômito. Cinco crianças (14%) tiveram febre de 37 a 37,5°C e nenhuma acima de 37,5°C.

E fic á c ia — Dentre 36 crianças tratadas com

H y c a n t h o n e, na dosagem de 2,3 mg/kg a

2,7 mg/kg, todas apresentaram exame de fezes seriados (Ml F) negativos para S. m a n s o n i em

coproscopias realizadas no 19, 29 e 49 mês após o tratam ento. Todas as 36 crianças do grupo

C o n tr o le apresentaram resultados negativos

quanto à presença de S. m a n s o n i à 1?, 2?, e 4?

coproscopias realizadas.

Dentre 36 crianças tratadas com Oxamniqui- ne (cápsulas), na dosagem de 11,4 mg/kg a 20 mg/kg, sete (20%) continuaram a eliminar ovos viáveis em todas as coproscopias seriadas (M lF) realizadas no 19, 29 e 49 mês de seguimento.

Na impossibilidade de fracionarmos a cápsu­ la paradosagens mais consentâneas com o nosso desiderato de mantê-las entre 15 a 20 mg/kg, e não dispondo da form a em xarope, tivemos que efetuar a dosagem (em uma ou duas tomadas) levando em conta o peso da criança e o número de cápsulas a ingerir, tendo-se o cuidado de não ultrapassar a recomendação oficial de 20 mg/kg.

Na tabela 6 estão relacionados o número de ovos viáveis por grama de fezes e as freqüências relativas para cada classe antes e após o trata­ mento.

Evidencia-se que a maioria das crianças (31 do grupo Hycanthone e 29 para Oxamniquine) estava eliminando menos do que 200 ovos por grama de fezes antes do tratam ento. Nas classes de mais de 200 ovos vamos notar freqüência de 5 crianças para o grupo A (Hycanthone) e 7 para o grupo B (Oxamniquine) havendo, inclusi­ ve, um paciente no grupo A que eliminava entre 1640 a 1820 ovos viáveis por grama de fezes. Teste t efetuado entre os grupos não apresentou diferença estatística significante quanto à elim i­ nação de ovos antes do tratam ento.

O controle da cura efetuado durante 4 meses demonstrou que já a partir do 19 mês os exames se negativaram completamente no gru­ po tratado com Hycanthone. No grupo tratado com Oxamniquine, 7 crianças continuaram a eliminar ovos viáveis em todas as coproscopias seriadas realizadas no 19, 29 e 49 mês após o tratam ento específico.

Após 4 meses novo esquema fo i elaborado para as 8 crianças não curadas, pesando-se outra vez os pacientes e ministrando-lhes o medica­ mento em uma ou duas tomadas de acordo com o número de cápsulas.

Os resultados apresentados na tabela 7 indi­ cam claramente que houve redução apreciável do número de ovos viáveis após o 19 e o 29 tratam ento. Chama-se atenção para o fato de que a paciente S.H.J.S., que tom ou a menor fração (11,4 mg/kg), teve redução de ovos viáveis em apenas 7,7% após o 19 tratam ento, e que tendo-se-lhe aumentado a dose para 17,8, no 29 tratam ento (perm itindo o aumento por causa do novo peso da paciente), a redução neste novo esquema fo i de 91,7%.

Neste caso a orientação que nos ocorre para a melhoria da eficiência de Oxamniquine seria o de aumentar a dosagem e utilizar outra forma farmacêutica (xarope, por exemplo).

A outra paciente F.L.J.S., apesar de ter in g e rid o a lta dose no 19 tratamento (18,5 mg/kg) não apresentou redução nesta nem tão pouco no 29 esquema, permanecendo com índice de redução igual a 0,0%.

Uma explicação para este fato seria a da possível ocorrência de cepas resistentes ao medicamento, ou então por se tratar de infec­ ção mais recente.

Na tabela 8 se registram os valores de transaminases e fosfatases nesse grupo de pa­ cientes; nota-se que em apenas um caso houve elevação discreta de transaminase (TGP).

E m s u m a : Hycanthone revelou 100% de

eficácia pois nenhuma das 36 crianças tratadas continuou eliminando ovos viáveis após o trata­ mento (controle de cura ao 1 9,2 9 e 49 mês). Já a Oxamniquine revelou eficácia em 80% dentre 36 crianças tratadas em que 7 continuaram eliminando ovos viáveis após o tratam ento. Em um segundo esquema de tratam ento o índice de cura elevou-se a 92%. Pára o prim eiro tratamen­ to os nossos resultados são semelhantes ao de

(10)

1 0 0 R e v . S o c . B ras. M e d . T r o p . V o l . X N P 2

AGRADECIM ENTOS

Agradecemos a prestimosa colaboração do Dr. Danísio Dalton da Rocha Corrêa — Ex-Dire­ to r do Centro de Ciências da Saúde e do Dr. Anibal Santos — D iretor da SUCAM, que nos colocaram transporte à disposição bem como pelas sugestões por eles apresentadas.

Ao Dr. José H irton Dantas Carneiro — Assistente da D.A.P. — DNOCS, nossos sinceros agradecimentos pelo apoio concedido às nossas reivindicações relacionadas a pessoal auxiliar.

sem o qual não teria sido possível a execução do presente estudo.

Ao Dr. Roberto Alves Gurgel — Gerente do Perímetro Irrigado de Curu-Recuperação nossos efusivos agradecimentos pela colaboração irres­ trita em todas as fases do trabalho.

Nossa gratidão às fam ílias de Pentecoste pela solidariedade e propósito de nos ajudarem a atingir os objetivos na luta contra a esquistosso- mose.

S U M M A R Y

T h e a u t h o r s p r e s e n t t h e ir e x p e rie n c e in th e t r e a t m e n t o f c h ild r e n in f e c t e d w it h

S. mansoni u s in g H y c a n t h o n e ( 2 . 3 t o 2 . 7 m g / k g b o d y w e ig h t) a n d O x a m n iq u in e ca p s u le s ( 1 1 .4 t o 2 0 . 0 m g / k g b o d y w e ig h t ) ; a c o n t r o l g r o u p w a s g iv e n p la c e b o .

H y c a n th o n e c u r e d 1 0 0 % o f th e 3 6 c h ild r e n g iv e n th e d r u g ; O x a m n iq u in e c a p s u le s c u r e d 8 0 % o f th e 3 6 c h ild r e n t r e a te d a n d a c u r e r a te o f 9 2 % w as a c h ie v e d w i t h a s e c o n d o x a m n iq u in e t r e a t m e n t c o u rs e . S id e - e ffe c ts w e re m o s t f r e q u e n t ly o b s e rv e d 'w it h H y c a n ­ t h o n e ; n o s ig n if ic a n t t iv e r te s t f u n c t io n a lt e r a t io n s w e re d e te c te d w it h b o t h d ru g s .

T h e a u th o r s s u g g e s t th e u se o f o x a m n iq u in e s y r u p f o r th e t r e a t m e n t o f c h ild r e n in o r d e r t o o b t a in b e t t e r r e s u lt s w i t h m o r e a d e q u a te d o sa ge s a c c o r d in g t o th e b o d y w e ig h t

REFERÊNCIAS BIBLIO G R ÁFIC AS

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Referências

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