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Avaliação da reprodutibilidade da classificação AO/Asif para fraturas diafisárias do úmero.

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Academic year: 2017

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Texto

(1)

w w w . r b o . o r g . b r

Artigo

original

Avaliac¸ão

da

reprodutibilidade

da

classificac¸ão

AO/Asif

para

fraturas

diafisárias

do

úmero

Gustavo

Soriano

Pignataro

,

André

Elias

Junqueira,

Fabio

Teruo

Matsunaga,

Marcelo

Hide

Matsumoto,

João

Carlos

Belloti

e

Marcel

Jun

Sugawara

Tamaoki

EscolaPaulistadeMedicina,UniversidadeFederaldeSãoPaulo,SãoPaulo,SP,Brasil

informações

sobre

o

artigo

Históricodoartigo:

Recebidoem8demaiode2014 Aceitoem25dejunhode2014

On-lineem3dejulhode2015

Palavras-chave:

Fraturasdoúmero/classificac¸ão Fraturasdoúmero/radiografia Fraturasdoúmero/cirurgia

r

e

s

u

m

o

Objetivo:Avaliarareprodutibilidadedaclassificac¸ãoAO/Asifparaasfraturasdiafisáriasdo úmero.

Métodos:Foramanalisadasradiografiasconsecutivasemduasincidências(anteroposterior eperfildobrac¸o)de60pacientescomfraturadoúmerodiafisário.Seisobservadores fami-liarizadoscomaclassificac¸ãoAO/Asif,trêsespecialistasemcirurgiadoombroecotovelo etrêsortopedistasgeraisforamselecionadosparaanálise,aqualsedeuemtrêstempos distintos.Osdadosforamsubmetidosàanáliseestatísticacomocoeficientekappa(␬). Resultados:Aconcordânciaintraeinterobservadoresfoiestatisticamentesignificanteem todasasanálises.

Conclusões:Todososavaliadoresconcordamcomastrêsavaliac¸õesconsideradas estatisti-camentesignificantes.Porém,osmaioresvaloressãoencontradosentreosespecialistas.

©2014SociedadeBrasileiradeOrtopediaeTraumatologia.PublicadoporElsevierEditora Ltda.Todososdireitosreservados.

Evaluation

of

the

reproducibility

of

the

AO/ASIF

classification

for

humeral

shaft

fractures

Keywords:

Humeralfractures/classification Humeralfractures/radiograph Humeralfractures/surgery

a

b

s

t

r

a

c

t

Objective:To evaluatethe reproducibilityoftheAO/Asifclassificationforhumeralshaft fractures.

Methods:Consecutiveradiographsofthearminbothanteroposteriorandlateralviewfrom 60patientswithhumeralshaftfractureswereanalyzed.Sixobserverswhowerefamiliar withtheAO/Asifclassification(threeshoulderandelbowsurgeryspecialistsandthree gene-ralorthopedists)wereselectedtomaketheanalysis,whichwasdoneatthreedifferent times.Thedataweresubjectedtostatisticalanalysisusingthekappacoefficient.

TrabalhodesenvolvidonaDisciplinadeCirurgiadaMãoeMembroSuperior,DepartamentodeOrtopediaeTraumatologia,Escola PaulistadeMedicina,UniversidadeFederaldeSãoPaulo,SãoPaulo,SP,Brasil.

Autorparacorrespondência.

E-mail:gustavosoriano72@yahoo.com.br(G.S.Pignataro).

http://dx.doi.org/10.1016/j.rbo.2014.06.011

(2)

Results: Theintraandinterobserver concordancewasstatistically significantinall the analyses.

Conclusions: Alltheevaluatorsshowedconcordancebetweenthethreeevaluationsthatwas consideredtobestatisticallysignificant.However,thehighestvalueswerefoundamongthe specialists.

©2014SociedadeBrasileiradeOrtopediaeTraumatologia.PublishedbyElsevierEditora Ltda.Allrightsreserved.

Introduc¸ão

As fraturas diafisárias doúmero representam 1%a 3% de todas as fraturas em adultos 1,2 e 20% de todas as

fratu-ras doúmero.3 Apresentam incidência anual de 13 a 14,5

por100.000pessoas.4,5 Otratamentonãocirúrgicoaindaéo

padrãoparafraturasdiafisáriasisoladasdoúmero.6,7o

tra-tamentocirúrgico érecomendadoempacientescomlesões neurovasculares,lesõesmedularesoudoplexobraquial, fra-turasexpostas,politraumatizados,comcotoveloflutuantee reduc¸õesinsatisfatórias.8–11Alémdisso,umaindicac¸ãoem

determinadostipos de fratura quesão maisinstáveis,que segundoaAO-OTAsãoasfraturasdotipoAeasoblíquasdo terc¸oproximaledistal.12–14

Aclassificac¸ãoAOéumsistemaalfanuméricoparatodas asfraturas,oqualfoicriadoem1986.15Considera-separaa

categorizac¸ãodafraturaoossoacometido,aregiãoeotipode trac¸o.

Fraturas de ossos longos são lesões traumáticas mais comuns quando comparadas com fraturas de áreas periarticulares.16 Vários padrões de classificac¸ão têm sido

descritosparafraturas.Contudo, asfraturas diafisáriassão identificadas quase que exclusivamente de acordo com a classificac¸ãoAO/Asif.17

Umaclassificac¸ãoidealdevefornecerorientac¸õesparao tratamento,indicaraspossíveiscomplicac¸õese,assim, pre-dizer o prognóstico da fratura. Além de ter a func¸ão de padronizaralinguagemdecomunicac¸ãoeproverum meca-nismo que possibilite a comparac¸ão de resultados obtidos paraumdeterminadotipodefraturapordiferentescentros avaliadosemdiferentestemposnaliteratura.Epara issoé imprescindívelqueessesistemasejaválido,confiávele repro-dutível.

Noentanto,aversãorevisadadosistemadeclassificac¸ão AO/Asiftemrecebidocríticasporhaverbaixas reprodutibili-dadeeconcordânciaintereintraobservador.15

Emrelac¸ãoàsfraturasdaregiãodiafisáriadoúmero,nãohá estudos,atéomomento,donossoconhecimento,quetestem aconcordânciaintraeinterobservadordessasfraturas.15,18,19

O objetivodo presente estudo éavaliar a concordância intraobservadoreinterobservadordaclassificac¸ãoAO/Asifdas fraturasdiafisáriasdoúmero.

Método

Foramanalisadasradiografiasconsecutivasemduas incidên-cias(anteroposterioreperfildobrac¸o)de60pacientescom fratura diafisária do úmero. Essas foram numeradas e os

nomeseasidades,ocultados.Asfraturasempacientescom esqueleto imaturo, patológicas ou aquelas em que o paci-enteapresentavacirurgiaprévianosegmentocorporalforam excluídas.Aqualidadedasimagensfoideterminadapordois ortopedistas,nãoavaliadoresdasconcordâncias.As radiogra-fiasforamaceitaseincluídasnoestudosomentequandoos doisavaliadoresasconsideravamaceitáveis.

Seis observadores familiarizados com a classificac¸ão AO/Asifforamselecionadosparaanálise.Dentreessesforam escolhidos três especialistas emcirurgia de ombro e coto-velo (EOC)e três ortopedistas gerais (OG). Para padronizar as informac¸ões para todos os observadores, foi entreguea cada umdelesum diagramailustrado autoexplicativo com o sistema de classificac¸ão AO/Asif. Nomes eidentificac¸ões presentesnasradiografiasforamencobertoseasradiografias foramnumeradas aleatoriamente.Cada observador classifi-cou cada fratura de acordocom osistema de classificac¸ão AO/Asif em três tempos distintos. Na primeira avaliac¸ão (T1),asimagensdasradiografiasdigitalizadasem computa-dor foram vistasnuma sequência numérica. Três semanas depois,nasegundaavaliac¸ão(T2),asequênciadas radiogra-fiasfoirandomicamentemodificada,assimcomonaterceira avaliac¸ão(T3),seissemanasdepoisdaprimeiraavaliac¸ão.Essa sequênciadarandomizac¸ãofoiguardadaemsegredoporum indivíduonãoenvolvidonaavaliac¸ãodasimagens.

Os dados foram coletados em planilhas e o coeficiente

kappa (␬) foi usado para análise, com o método proposto

porFleiss,20 o quepossibilitou,alémdocálculoda

concor-dância esperadaao acaso,o cálculoda concordânciaentre múltiplos(maisdedois)observadoresnaavaliac¸ãode variá-veisnominais.Ocoeficientedeconcordância␬forneceuma

proporc¸ãoemparelhadadaconcordânciaentreos observado-res, quecasualmente écorreta.Osvalores ␬variamde 1

até+1;valoresentre−1e0indicamqueaconcordância obser-vadafoimenordoqueaquelaesperadaaoacaso,0indicaum níveldeconcordânciafortuitoe+1indicatotalconcordância. Emtermosgerais,osvalores␬abaixode0,5são

considera-dosinsatisfatórios,entre0,5e0,75satisfatóriosaadequadose acimade0,75excelentes.15–18Definimosparaestetrabalhoum

níveldesignificância(quantoadmitimoserrarnasconclusões estatísticas,ouseja,oerroestatísticoqueestamoscometendo nasanálises)de0,05(5%)eintervalodeconfianc¸ade95%.

EsteprojetofoipreviamenteaprovadopeloComitêdeÉtica (CEP:451507),em3defevereirode2014.

Resultados

(3)

1,200

1,000

0,800

0,600

0,400

0,200

0,000 0,610

Ortopedista ger al 1

Ortopedista ger al 2

Ortopedista ger al 3

Ortopedista ger al

Especialista 1 Especialista 2 Especialista 3 Especialista

0,445

0,726

0,596

0,725

0,839

0,763 0,782

Figura1–Concordânciaintraobservadorparaastrêsavaliac¸ões.

Nafigura1,podemosveraconcordância intraobservado-res,considerandoostrêsinstantes deavaliac¸ão,tantopara ogrupo geraldeortopedistas quantoparaos especialistas. Todos os avaliadores apresentaram concordância entre as trêsavaliac¸ões consideradas estatisticamentesignificativas. Porém,osmaioresvaloresforamencontradosentreos espe-cialistas,omaiordelesparaoespecialista2com␬de0,839,

consideradoexcelente.

Na figura 2 está demonstrada a concordância intra--avaliadordastrêsavaliac¸õesaospares.

Todasasconcordânciassãoestatisticamentesignificativas (diferentesdezero).Notamosquenovamente amaior con-cordânciaocorreucomoespecialista2entreasegundaea terceiraavaliac¸ãocomvalorde0,980,classificadocomo exce-lente.Aconcordânciaintraobservadorentreosortopedistas geraisfoisatisfatória(␬entre0,568-0,626)eentreos

especia-listasemombroecotovelofoiexcelente(␬entre0,761-0,821).

Nafigura3,unimososortopedistasgeraiseos especialis-taseassimfoimedidoograudeconcordânciaentreosgrupos paracadamomento(nastrêsavaliac¸ões)enogeral(todasas trêsavaliac¸õesjuntas).Emtodososmomentosexiste concor-dância estatisticamentesignificante.Amaiordelasocorreu naprimeiraavaliac¸ãocomvalorde0,819,classificadocomo excelente.Jáseagrupadasastrêsavaliac¸ões,aconcordância interobservadoresfoisatisfatória(␬=0,539).

Discussão

Vários padrõesdeclassificac¸ão têmsidodescritospara fra-turas.Contudo,asfraturasdiafisáriassãoidentificadasquase queexclusivamentedeacordocomaclassificac¸ãoAO/Asif.16

Ossistemasdeclassificac¸ãosãodegrandeimportânciana prática ortopédica,poisservempara descric¸ãoda fraturae

Ortopedista geral 1 1,200

1,000

0,798 0,798 0,828 0,770 0,754

0,685

0,888 0,869 0,869

0,626

0,596

0,568

0,888 0,889

0,849

0,899 0,895

0,980

0,884 0,877 0,918

0,769 0,761

0,821

0,800

0,600

0,400

0,200

0,000

Ortopedista geral 2

1.a/2.a Aval 1.a/3.a Aval 2.a/3.a Aval Ortopedista

geral 3

Ortopedista geral

Especialista 1

Especialista 2

Especialista 3

Especialista

(4)

1.a avaliação 2.a avaliação 3.a avaliação

Todas avaliações 1,200

1,000

0,749 0,819

0,757

0,539 0,800

0,600

0,400

0,200

0,000

Figura3–Concordânciainterobservadorporavaliac¸ão.

direcionamotratamento,alémdepadronizarcientificamente aslesõesetorná-lasreprodutíveis.Portanto,asconcordâncias intraeinterobservadoressefazemessenciaisparaqualquer sistemadeclassificac¸ão.

Na análise das concordâncias intraobservadores con-siderando os três momentos, a média da classificac¸ão AO foi satisfatória para OG (␬=0,596), principalmente

para EOC (␬=0,782). Esses resultados se devem

provavel-mente à simplicidade e praticidade dessa classificac¸ão. A experiênciadoortopedistainfluenciouumamaior confiabi-lidade.

Aoanalisarasconcordânciasintraobservadoresentre T1-T2eT2-T3notamosnogrupoOGumadiminuic¸ãodosvalores eentreogrupoEOCumaumento,provavelmentedevidoao condicionamentoaoanalisarasfraturaseclassificá-lasentre osespecialistas,fatoquenãoocorreuentreosoutros orto-pedistas.Aomedirograudeconcordânciaentreosgruposa cadamomento,vimosqueamaiordelasocorreunaprimeira avaliac¸ão.Concluímosque,demaneirageral,nãoocorreutal condicionamento.

Por meio deste estudo, foi possível observar que a classificac¸ãoAO/Asifpara fraturadiafisária deúmero apre-sentaboareprodutibilidadeintra einterobservador.Quanto maiorafamiliaridadeeaaplicabilidadedessaclassificac¸ão, maiorograudeconfiabilidade.

É importante salientar que este estudo é limitado à avaliac¸ão da concordância entre a opinião dos observado-resenãoépossívelmensuraraacuráciadessaclassificac¸ão. Para esse fim, seria necessário um estudo diagnóstico em que cada observador fosse comparado com o resul-tado de avaliac¸ão do exame diagnóstico padrão com alta sensibilidade e especificidade para comprovar o diagnós-tico.

Conclusão

Aclassificac¸ãoAO/Asifapresentouconcordância intraobser-vadorsatisfatóriapara oortopedistageraleexcelentepara especialistaemombroecotoveloeconcordânciasatisfatória interobservadores.

Conflitos

de

interesse

Osautoresdeclaramnãohaverconflitosdeinteresse.

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