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Emprego da azida sódica, como conservador de fezes, para a pesquisa de ovos de Schistosoma mansoni pelo método de Kato-Katz.

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Academic year: 2017

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R e v is t a d a S o c ie d a d e B r a s ile ir a d e M e d ic in a T r o p ic a l 2 1 ( 2 ) : 59 -6 2 , A b r - J u n , 1 9 8 8 .

EM PREG O D A A Z ID A SÓ DICA, COM O C O N SE R V A D O R D E F E Z E S, PA R A A

P E SQ U ISA D E OVOS D E

S C H IS T O S O M A M A N S O N I

PELO

M ÉTODO D E K ATO -K A TZ

Elenice Messias do Nascimento Gonçalves, Rubens Campos,

Vicente Amato Neto, Pedro Luiz Silva Pinto e Antônio

Augusto Baillot Moreira

O m étodo de K a to -K a tz é m uito utilizado p a r a p esq u isa de ovos d e helm into s n a sfezes e, e m d e te rm in a d a s ocasiões, co m o p o r e x e m p lo n o tra b a lh o d e ca m p o , a fig u ra -se con ven ie n te p re se rv a r o m a te ria l a exa m in a r, co m o in tu ito d e fa c ilita r o tra n sp o rte e o p era cio n a lid a d e.

N a te n ta tiv a d e p o d e r u sa r co n serva d o r sô lià o , ca p a z de, em relação a ovos de Schistosom a mansoni, m a n te r a m orfo lo g ia , im p e d ir a evo lu çã o e n ã o in te rfe rir no p rocesso de clarificação p e la glicerina, os autores u tiliza ra m a a zid a sá dica (N a N j), que f o i m istu ra d a , n a q u a n tid a d e d e 2 -3 m g e m a p r o x im a d a m e n te 2 g d e fe z e s d e p a c ie n te s elim in a n d o n ú m ero co n h ecid o d e ovos, q u a n tific a d o s p e lo p ro c e sso d e K a to -K a tz . A s fe z e s co m p re se rv a d o r fic a r a m m a n tid a s em tem p era tu ra a m b ie n te e fo r a m fe ita s

contagens, p e la m e sm a técnica, a p ó s u m a , d u a s, qu a tro , o ito e d o ze sem a n a s. A s observações, fe ita s em 53 am o stra s, d e m o n stra ra m q u e em 51 o n ú m e ro d e o vo s perm a n ec eu , a p ro x im a d a m e n te , id ên tico e c o m estru tu ra s co n serva d a s, d e m o ld e a p e r m itir o dig nóstico. E m d o is casos, n a s o ita v a e d écim a -se g u n d a sem a n a s, a s fe z e s

esta va m d e sid ra ta d a s, resseca d a s e im p ró p ria s p a r a a conta gem . A a z id a sódica, p o rta n to , m o stro u -se a d e q u a d a p a r a a co n serva çã o d e fe z e s a serem su b m e tid a s ao

m éto d o d e K a to -K a tz .

Palavras-chaves: E s q u is to s s o m o s e m a n sô n ica . D ia g n ó stic o la bora to rial. C o n ­ serva çã o d e fe z e s . M é to d o d e K a to -K a tz.

O m étodo de K ato-K ats tem tom ado-se um a técnica de apreço, em Parasitologia, por prestar-se à análise qualitativa e quantitativa de fezes, com finali­ dade de diagnóstico de helmintoses intestinais, de­ m onstrando possuir sensibilidade e reprodutibilidade satisfatórias.

A despeito de ser simples e econômico, encerra a desvantagem de não possibilitar aplicações às am os­ tras fecais preservadas com conservadores tradicio­ nais, os quais prom ovem liquefação e diluição, preju­ dicando a execução d a técnica. E m m atérias fecais não preservadas, m esm o que m antidas refrigeradas e ana­ lisadas poucos dias após a coleta, observa-se a alte­ ração do desenvolvim ento e degeneração dos ovos de helmintos constituindo isso um a lim itação à indicação do método.

Com o objetivo de aperfeiçoam ento, modifica­ ções foram introduzidas, a fim de contornar tais

dificuldades. A adição de conservador adequado, que preserve a morfologia dos ovos, previna a embrio- gênese, dim inua a atividade de m icroorganismos pre­ sentes nas fezes sem alterar a concentração dos ovos e não prejudique o m ecanism o de clarificação, mereceu avaliação em estudo anterior levado a efeito por Bundy e cols1, que procuraram apreciar méritos e desvan­ tagens da azida sódica quando usada com a finalidade exposta.

E m nosso meio o método de K ato-K atz encon­ tra sua m aior aplicação na quantificação de ovos de S c h isto so m a m a n s o n i presentes nas fezes e essa circunstância levou-nos a avaliar a utilidade do con­ servador azida sódica no que concerne aos referidos ovos, para facilitar, sobretudo, tarefas diagnosticas e epidemiológicas relacionadas em localidades despro­ vidas de recursos laboratoriais indispensáveis.

L ab o ra tó rio de In v e stig a çã o M é d ica -P a rasito lo g ia e D iv isã o de L ab o ra tó rio C e n tra l d o H o sp ita l d as C línicas, d a F a - cu ld a d ad e d e M e d icin a d a U n iv e rsid ad e de S ã o Paulo. E n d e re ç o p a ra corresp o n d ên cia: F a c u ld a d e d e M ed icin a d a U n iv e rsid ad e de S ã o P a u lo - L a b o ra tó rio d e In v estig ação M é d ica -P a rasito lo g ia - A v e n id a D o u to r A rn ald o , 4 5 5 2 ° a n d a r - 0 1 2 4 6 S ã o P au lo , S P - B rasil.

R eceb id o p a ra p u b lic a çã o em 4 /1 1 /8 7

M A T E R IA L E M É T O D O S

C om puseram nossa casuística 53 am ostras de fezes, com provadam ente com ovos de S. m a n so n i, conforme pesquisas por técnicas rotineiram ente em­ pregadas na D ivisão de Laboratório C entral do H os­ pital das Clínicas, da Faculdade de M edicina da Universidade de São Paulo.

(2)

G o n ç a lv e s E M N , C a m p o s R , A m a t o N e to V, P in t o P L S , M o r e i r a A A B . E m p r e g o d a a z i d a s ó d i c a , c o m o c o n s e r v a d o r d e fe z e s , p a r a a p e s q u i s a d e o v o s d e Schistosom a m ansonip e l o m é to d o d e K a t o - K a tz . R e v is t a d a S o c ie d a d e B r a s ile ir a d e M e d ic in a T r o p ic a l 2 1 ; 5 9 -6 2 , A b r - J u n , 1 9 8 8 .

C ada m aterial foi tam bém submetido, indivi­ dualm ente, à análise quantitativa pelo método de K ato-K atz, em sua m odalidade clássica3. À cada am ostra adicionam os, para a com paração, azida só- dica (N aN3) na proporção de 2 a 3 m g p ara aproxi­ m adam ente 2 g, procedem os à m istura das partes e, a seguir colocam os os m ateria is e m fra sco s de polieti- leno com tam pa, p ara m anutenção em tem peratura am biente (23-26°C ).

A quilatam os a eficácia do conservante: 1) pela execução do m étodo de K ato-K atz com alíquotas colhidas, respectivam ente, em períodos de um a, duas,

quatro, oito e doze sem anas de arm azenam ento, sucedendo com paração frente aos valores obtidos na contagem inicial; 2) pela observação de possíveis alterações m orfológicas dos ovos e docum entação fotográfica dos detalhes interpretados com o impor­ tantes.

R E S U L T A D O S

T odas as contagens de ovos, que constituem nossas verificações fundam entais, estão especificadas na T abela 1.

T abela 1 - C o n ta g en s d e o vo s d e Schistosom a m ansoni n a s fe z e s , p e lo m éto d o d e K a to -K a tz , sem a d içã o de a z id a só d ic a e u m a , duas, quatro, o ito e d o z e s e m a n a s a p ó s o em prego d e sse conservad or.

A p ó s o em prego do co n serva d o r

C aso S e m (se m a n a s)

num ero co n serva d o r

-U m a D u a s Q uatro O ito D o ze

1 1 176 1 296 1 320 1 176 960 1 152

2 1 032 936 912 768 768 768

3 240 216 216 192 * *

4 624 672 552 528 480 552

5 1 944 2 304 2 064 2 112 2 256 2 184

6 1 128 1 200 1 320 1 128 936 *

7 1 920 1 680 1 896 2 448 2 400 *

8 696 624 720 648 744 696

9 192 144 144 144 120 168

10 1 080 1 344 1 296 1 296 1 368 1 104

11 88S 912 960 960 864 696

12 744 624 576 552 528 624

13 523 480 456 408 408 432

14 216 192 168 168 216 0

15 528 744 744 672 648 480

16 1 560 1 440 1 536 1 512 1 392 1 056

17 1 296 1 128 1 104 1 104 1 248 1 128

18 360 336 384 360 336 288

19 456 408 360 360 384 216

20 2 232 2 376 2 280 2 1 1 2 2 184 2 136

21 624 576 600 552 504 456

22 1 0 3 2 1 248 1 224 1 080 1 032 912

23 1 296 1 128 1 224 1 104 1 104 1 104

24 216 192 192 192 0 0

25 960 840 840 792 648 720

26 192 192 168 144 168 120

27 1 992 1 944 1 800 2 040 1 944 2 016

28 648 696 720 816 816 912

29 1 872 1 536 1 440 1 416 1 584 1 800

30 7 456 3 168 4 200 4 704 4 272 *

31 1 248 1 512 1 464 1 464 1 416 1 680

32 2 688 3 192 2 520 3 024 2 976 3 384

33 624 504 528 552 504 624

34 2 664 2 400 2 736 2 760 2 520 2 424

35 1 584 1 800 1 944 1 608 1 872 1 680

(3)

Gonçalves E M N , C am po s R , A m a to N eto V, Pin to P L S , M oreira A A B . E m prego d a a zid a sódica, com o conservador de fezes, p a ra a pesquisa de ovos de Schistosoma mansonip elo m étodo de K ato -K a tz. R evista da So ciedade B rasileira d e M edicina

Tropical 21: 59-62, Abr-Jun, 1988.

T abela 1 - C o n t i n u a ç ã o .

C a s o n ú m e r o

S e m

c o n s e r v a d o r

A p ó s e m p r e g o d o c o n s e r v a d o r

( s e m a n a s )

U m a D u a s Q u a t r o O i t o D o z e

36 1 2 96 1 128 1 58 4 1 248

1

200

1 2 72

37 5 2 0 0 5 0 6 4 4 70 4 4 6 80 3 3 64 5 4 0 0

38 6 720 7 0 5 6 6 528 5 448 6 768 5 4 00

39 696 6 24 576 576 6 2 4 384

40 5 52 528 50 4 6 96 5 04 528

41 144 168 192 168

0

0

42 288 264 312 360 360 336

43 4 9 9 2 4 0 3 2 3 160 3 9 36 2 1 3 6 2 376

44 40 8 5 76 6 0 0 840 1 104 6 48

45 6 0 0 5 76 6 2 4 50 4 5 28 528

46 1 152 1 0 0 8 1 0 3 2 1 0 08 1 0 3 2 1 152

47 4 344 4 3 20 4 872 5 0 6 4 2 7 8 4 3 192

48 1 92 0 1 0 3 2 1 104 984 1 2 96 9 60

49 3 168 3 168 3 120 2 5 44 2 9 04 2 0 88

50 1 368 1 320 1 94 4 1 368 1 2 2 4 1 344

51 1 176 1 104 1 0 3 2 1 128 1 152 1 248

52 528 6 0 0 528 672 648 7 44

53 7 0 5 6 5 9 52 8 0 1 6 8 256 7 6 32 7 944

* Material insuficiente.

A s fezes conservadas apresentaram -se mais escurecidas, sem produção de gás e com decréscim o considerável do odor, provavelm ente em virtude da m enor atividade de microorganismos. Observam os, m icroscopicam ente, ovos clarificados (Figura 1) e outros exibindo m assa granulosa de cor escura (Figu­ ra 2), sendo que tais aspectos não prejudicaram o re­ conhecim ento específico.

Em duas oportunidades (casos n.°s 6 e 7), as m atérias fecais estavam ressecadas e desidratadas a partir da oitava sem ana, exigindo reidràtação para a contagem.

A estim ativa dos valores num éricos registrados nos diversos períodos estabelecidos não evidenciou diferenças consideráveis, indicativas de cargas para­ sitárias discrepantes e capazes de gerar incorretas deduções sob os pontos de vista clínico-laboratorial e epidemiológico.

outras ocorrências a pequena quantidade de ovos (m enos do que 300 ovos/g de fezes) constatada de início não im plicou quedas da sensibilidade nas contagens subseqüentes. É lícito, então, considerar o uso da azida sódica com o recurso adequado para conservação das fezes a serem subm etidas à técnica de K ato-K atz, valendo a pena lem brar, com o detalhe, a ação tóxica da substância, quando ingerida, exigindo essa circunstância cuidado durante os trabalhos com ela efetuados.

57 D IS C U S S Ã O

(4)

G onçalves E M N , C a m p o s R , A m a to N e to V, P in to P L S , M o r e ir a A A B . E m p r e g o d a a z id a s ó d ic a , c o m o c o n serva d o r d e fe z e s, p a ra a p e s q u is a d e o vo s d e Schistosom a m ansonip e lo m é to d o d e K a to -K a tz . R e v is ta d a S o c ie d a d e B ra sile ira d e M e d ic in a T ro p ic a l 21: 59 -6 2 , A b r-J u n , 1988.

F ig u ra 2 - O v o d e Schistosom a m ansoni com m a ssa g ra n u ­ losa de cor escura, oito sem an as após uso da azi-da só d ica p a r a conse rvação d e fe z e s .

SU M M A R Y

T h e K a t o - K a t z t e c h n iq u e h a s b e e n w i d e l y e m ­

p l o y e d in th e i n v e s t i g a t i o n o f h e l m i n t h i c e g g s in f a e c e s . S o m e t i m e s , h o w e v e r , s t o o l s p e c i m e n s m u s t b e

p r e s e r v e d , s p e c i a l l y in f i e l d s u r v e y s , in o r d e r to a l l o w

t r a n s p o r t a n d i m p r o v e f e a s i b i l i t y . I n a n a t t e m p t to u se

a s o l i d p r e s e r v a t i v e , c a p a b l e o f k e e p i n g th e m o r p h o ­

l o g y o f Schistosom a m ansoni e g g s in ta c t , b l o c k i n g p a r a s i t e d e v e l o p m e n t , w i t h o u t i n te r f e r in g w ith th e

u s u a l g l y c e r i n c l a r i f i c a t i o n m e th o d , th e a u t h o r s h a v e

a d d e d 2 - 3 m g s o d i u m a z i d e f N a N s ) to s to o l s . E a c h

s p e c im e n c o n t a i n e d a b o u t 2 g s t o o l s a n d w a s o b t a i n e d

f r o m p a t i e n t s , w h o e l i m i n a t e d a k n o w n e g g b u r d e n ,

d e t e r m i n e d b y th e K a t o - K a t z ’ te c h n iq u e . S t o o l s w ith

s o d i u m a z i d e w e r e k e p t a t r o o m t e m p e r a t u r e a n d

s u b m i t t e d t o s u b s e q u e n t e g g c o u n t s a f t e r o n e , tw o ,

f o u r , e i g h t a n d t w e l v e w e e k s . E x a m i n a t i o n s w e r e

c a r r i e d o u t in 5 3 s t o o l s p e c i m e n s a n d s h o w e d t h a t e g g

s t r u c t u r e w a s p r e s e r v e d a n d e g g c o u n t s r e m a i n e d

a l m o s t i d e n t i c a l in 5 1 o f th e m . T w o s p e c im e n s ,

e x a m i n e d a f t e r e i g h t a n d t w e l v e w e e k s , w h e r e

d e h y d r a t e d a n d u n s u i t a b l e f o r e g g c o u n ts . T h e r e f o r e

th e a u t h o r s r e g a r d s o d i u m a z i d e a s a n a d e q u a t e

c h e m i c a l p r e s e r v a t i v e f o r s t o o l s p e c i m e n s t o b e s u b ­

m i t t e d t o e g g c o u n t s b y th e K a t o - K a t z ’ te c h n iq u e .

K ey words: Schistosom iasis mansoni. Labo­ ratory diagnosis. Stool preservation. K ato-K atz’ technique.

R E F E R Ê N C IA S B IB L IO G R Á F IC A S

1. Bundy D A P , F o rem an JD M , G olden M H N . Sodium azide preservation of faecal specim ens for K ato analysis. Parasitology 90:463-469, 1985.

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Referências

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