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Critérios diagnóstico para a cardiomiopatia arritmogênica do ventrículo direito em cães: revisão sistemática

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Critérios Diagnóstico para a

Cardiomiopatia Arritmogênica do

Ventrículo Direito em Cães: Revisão

Sistemática

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Critérios Diagnóstico para a Cardiomiopatia

Arritmogênica do Ventrículo Direito em Cães: Revisão

Sistemática

Trabalho Científico, com parte do Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação apresentado à Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Estadual

Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, campus

de Araçatuba, para obtenção do grau de Médico Veterinário.

Ana Elisa Gregui Watanabe Prof. Ass. Dr. Wagner Luis Ferreira

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ENCAMINHAMENTO

Encaminhamos o presente Trabalho Científico, como parte do Trabalho de Conclusão de Curso, para que o Conselho de Estágios Curriculares tome as providências cabíveis.

____________________________ Ana Elisa Gregui Watanabe

____________________________ Prof. Ass. Dr. Wagner Luis Ferreira

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SUMÁRIO

Resumo 1

Introdução 2

Material e método 3

Resultado e discussão 4

Conclusão 9

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CRITÉRIOS DIAGNÓSTICO PARA A CARDIOMIOPATIA ARRITMOGÊNICA DO VENTRÍCULO DIREITO EM CÃES: REVISÃO

SISTEMÁTICA

Ana Elisa Gregui Watanabe; Wagner Luis Ferreira RESUMO

A cardiomiopatia arritmogênica do ventrículo direito (CAVD) é uma enfermidade de caráter hereditário na qual há uma lenta e progressiva degeneração do miocárdio. As apresentações clínicas podem variar desde um animal saudável, assintomático, a episódios de síncope, fraqueza, intolerância ao exercício, tosse e aumento de volume abdominal. Visto a dificuldade diagnóstica devido às variações na forma de apresentação da doença e os diferentes achados de exames complementares, esta revisão sistemática tem como objetivo definir o melhor critério diagnóstico para a CAVD. Um total de 24 artigos foi utilizado, sendo que 18 destes relatavam o critério diagnóstico utilizado. O melhor exame complementar encontrado foi o eletrocardiograma (Holter-24 horas), no qual animais que apresentam mais de 1000 contrações ventriculares prematuras (CVPs) em 24 horas são considerados doentes.

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INTRODUÇÃO

A cardiomiopatia arritmogênica do ventrículo direito (CAVD), semelhantemente à afecção humana (BASSO et al., 2004), é uma enfermidade de caráter hereditário, na qual há uma lenta e progressiva degeneração do miocárdio (HARPSTER, 1991). Conhecida como cardiomiopatia do Boxer, a enfermidade foi descrita pela primeira vez por Harpster em 1983 (PALERMO et

al., 2011). Segundo WARE (2010), os sinais clínicos podem surgir em qualquer idade, com uma média de 8,5 anos, sendo mais comum no macho (HARPSTER, 1991).

HARPSTER (1991) propôs três categorias clínicas para a doença. Em 2011, PALERMO et al. propuseram uma nomenclatura atualizada, entretanto mantendo os critérios de classificação anteriores. Na forma oculta os animais são avaliados apenas para check-up, sem histórico pregresso de afecção cardíaca. Na forma evidente os cães são levados ao veterinário com a queixa de um ou mais episódios de fraqueza ou síncope, geralmente durante exercício ou excitação. E na forma de disfunção do miocárdio os animais apresentam histórico de letargia progressiva, fraqueza, hiporexia, tosse ou aumento de volume abdominal. Em todas as categorias geralmente à auscultação cardíaca nota-se arritmia. Embora as três formas representem a evolução da doença, esta relação ainda não está completamente estabelecida (MEURS, 2004).

Como a CAVD ocorre com certa frequência, torna-se necessário saber como melhor diagnosticá-la. Geralmente, o clínico não tem à sua disposição todos os recursos diagnósticos possíveis tendo que, na maioria das vezes, deve optar por um que trará o maior número de informações possíveis. Por este motivo, MEURS (2004) classificou a CAVD como uma enfermidade de diagnóstico desafiador, visto as diferentes formas de apresentação da doença, com exame físico inespecífico em determinadas ocasiões.

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MATERIAIS E MÉTODOS

Trata-se de uma revisão sistemática em que se objetivou analisar qual o critério diagnóstico para pacientes acometidos por cardiomiopatia arritmogênica do ventrículo direito. O levantamento bibliográfico foi realizado em abril de 2014 e abrangeu toda a base PubMed e Science Direct. A pergunta para a realização da revisão sistemática foi: “Qual o critério diagnóstico mais utilizado

para a CAVD?”. Essa pergunta gerou duas estratégias para busca em bases

de dados informatizadas, sendo a primeira: arrhythmogenic right ventricular

cardiomyopathy in dogs e a segunda: arrhythmogenic right ventricular

cardiomyopathy AND dog.

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RESULTADO E DISCUSSÃO

Um total de 18 artigos que relatavam o critério diagnóstico para a CAVD foram analisados. Os autores e seus critérios podem ser visualizados na Tabela 1.

Tabela 1. Critérios diagnóstico para CAVD utilizados por cada autor.

Autor Critério Diagnóstico

THURLEY, 1989 Resenha, sinais clínicos e ECG

MÖHR & JIBERGER, 2000 Sinais clínicos, radiografia, ECG e ecocardiografia FERNÁNDEZ DEL PALACIO et

al., 2001 Histopatológico

BOUJON & AMBERGER, 2003 ECG e ecocardiografia

SPIER & MEURS, 2004 ECG

MEURS et al., 2006 Sinais clínicos e ECG NELSON et al., 2006 Histopatológico

SMITH et al., 2007 ECG

OYAMA et al., 2008 ECG, sinais clínicos SANTILLI et al, 2009 ECG, ecocardiografia SCANSEN et al., 2009 ECG, ecocardiografia BAUMWART et al., 2009 ECG, sinais clínicos

MEURS et al., 2010 ECG, sinais clínicos OCARINO et al, 2011 Histopatológico

PALERMO et al., 2011 Sinais clínicos, ECG, ecocardiografia CARO-VADILLO et al., 2013 ECG, ecocardiografia

PEREIRA et al., 2013 ECG

OXFORD et al., 2014 Histopatológico

Para MEURS (2004), o diagnóstico da CAVD pode ser desafiador. Segundo ele, é baseado na combinação de fatores como histórico familiar da doença, presença de taquiarritmia ventricular, histórico de síncope ou intolerância ao exercício e achado histopatológico post-mortem de infiltrado fibroadiposo no miocárdio.

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2009) e Shar-Pei (OCARINO et al., 2011). Portanto, deve-se considerar como critério diagnóstico cães adultos de porte grande e gigante. Somente um trabalho (5,6%) citou como critério diagnóstico a resenha do animal (THURLEY, 1989). Este autor diagnosticou um cão da raça Boxer, macho, de três anos de idade.

Dos trabalhos analisados, sete (38,8%) utilizaram como um dos critérios diagnóstico os sinais clínicos (Tabela 1), sendo que a síncope estava presente em todos eles. CARO-VADILLO et al. (2013), sugerem que a síncope esteja associada às arritmias ventriculares. Muitos animais afetados não apresentam alterações no exame físico (MEURS, 2004), mas uma taquiarritmia pode ser auscultada (HARIU & CARPENTER, 2010), sendo o achado mais frequente (WAVE, 2010). Além disso, outros sinais como fraqueza, intolerância ao exercício, distensão abdominal e sinais de insuficiência cardíaca esquerda, estão associados à enfermidade (HARPSTER, 1991; HARIU & CARPENTER, 2010).

Estes mesmos autores notaram que muitos animais apresentavam histórico familiar de morte súbita. CARO-VADILLO et al. (2013) observaram que há um significativo risco de morte súbita em animais com síncope no primeiro ano após o diagnóstico. O histórico familiar é um auxiliar no diagnóstico devido ao caráter hereditário da doença (MEURS, 2004). Sendo assim, os sinais clínicos de cardiopatia e o histórico familiar são auxiliares na conclusão do diagnóstico.

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pleural. Um achado radiográfico inicial da doença pode ser o aumento do átrio esquerdo, visto na projeção lateral como uma perda da cintura caudal, e na projeção ventro-dorsal a borda cardíaca esquerda convexa (HARPSTER, 1991). Apesar de alguns trabalhos não terem utilizado o exame radiográfico como um critério diagnóstico, este foi realizado devido a sua importância na avaliação de um paciente com afecção cardíaca (FERNÁNDEZ DEL PALACIO

et al., 2001; NELSON et al., 2006; PALERMO et al., 2011). Assim sendo, este exame tem sua importância para o diagnóstico e classificação da CAVD.

O exame ecocardiográfico foi citado por seis trabalhos (33,3%) com um critério diagnóstico. Como nos demais exames complementares, alguns animais com CAVD não possuem alterações ecocardiográficas (MEURS, 2010). HARIU & CARPENTER (2000), citam que entre as anormalidades mais encontradas estão a dilatação da câmara ventricular esquerda e a disfunção diastólica. Porém, nos trabalhos analisados apenas um relata a presença de dilatação ventricular esquerda (MÖHR & KIRBERGER, 2000); já a dilatação do ventrículo direito foi observada em três trabalhos (MÖHR & KIRBERGER, 2000; BOUJON & AMBERGER, 2003 e SANTILLI et al., 2009). Quatro trabalhos (MÖHR & KIRBERGER, 2000; PALACIO et al., 2001; BAUMWART et al., 2005 e PALERMO et al.,2011) relatam a ocorrência de redução na fração de encurtamento. Ainda, em quatro relatos de caso (MÖHR & KIRBERGER, 2000; FERNÁNDEZ DEL PALACIO et al., 2001; BOUJON & AMBERGER, 2003 e NELSON et al., 2006) foi encontrada regurgitação pela válvula tricúspide e PALERMO et al. (2011) observaram que insuficiência em ambas as válvulas, mitral e tricúspide, era frequente nos animais doentes (40,6%).

Alguns autores (27,8%) relataram o uso de ecocardiografia para a exclusão de outras doenças de base, como a estenose subaórtica e displasia da válvula atrioventricular esquerda, que podem ser causas de arritmias ventriculares.

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Dos 18 trabalhos analisados, 14 (77,8%) utilizaram o eletrocardiograma (ECG) para o diagnóstico. Destes, três recorreram ao ECG como único critério. O achado mais consistente foi a taquicardia ventricular, relatada em 10 trabalhos. A taquicardia pode ser supraventricular, ventricular paroxística ou sustentada. Contrariando as expectativas, devido à frequente alteração no tamanho atrial, a fibrilação atrial (FA) foi relatada em apenas dois trabalhos (HARPSTER, 1991 e PALERMO et al., 2011). Ambos encontraram uma prevalência de FA de 10,7% a 13,5% na população avaliada.

As contrações ventriculares prematuras (CVPs) podem aparecer isoladas, em duplas, trios ou de forma contínua. Sua morfologia pode variar de monomórfica à trigeminal. A morfologia mais citada é a de bloqueio de ramo esquerdo (44,4%), indicando que a arritmia teve origem no ventrículo direito. O bloqueio de ramo direito pode ocorrer, porém foi citado por apenas 16,7% dos autores. Apesar disto, PALERMO et al. (2011) encontraram o bloqueio de ramo direito com maior frequência e BAUMWART et al. (2005) encontraram ambos os bloqueios em 11 dos 48 cães estudados.

Apesar de as alterações no ritmo cardíaco, BAUMWART et al. (2005) encontraram ritmo sinusal com CVPs em 58% dos cães avaliados; BOUJON & AMBERGER (2003) encontraram ritmo sinusal e contração prematura do nodo sinoatrial, e MÖHR & KIRBERGER (2000) observaram ritmo sinusal com bloqueio de ramos direito em um Labrador Retriever. Além da presença de CVPs, outro achado relatado por HARPSTER (1991), foi o bloqueio atrioventricular de segundo e terceiro grau.

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300 a 1000 CVPs eram compatíveis com CAVD; finalmente, todos os animais com mais de 1000 CVPs em 24 horas eram considerados doentes.

Muitos profissionais possuem apenas o ECG convencional à disposição. A presença de CVPs com morfologia de bloqueio de ramo esquerdo e aumento na ectopia ventricular é sugestivo da doença (MEURS, 2004). Porém, a ausência de alterações neste exame não exclui o diagnóstico, visto o caráter intermitente da arritmia.

SPIER & MEURS (2004) e PALERMO et al. (2011) concluem que devido à ocorrência intermitente de CVP durante o dia, o Holter 24 horas se faz necessário para uma melhor avaliação da presença, frequência global e complexidade da arritmia e progressão da doença. Se houver uma suspeita muito forte de CAVD, porém o Holter pode não mostrar grandes alterações, um segundo exame deve ser feito, pois podem ocorrer variações de CVP de um dia para o outro (MEURS, 2004). Apesar de o estresse ser um risco frequente para o óbito de animais com CAVD, SCANSEN et al. (2009), evidenciam que a realização do exame não confere risco iminente aos pacientes.

PEREIRA et al. (2013) concluíram que o ECG de alta resolução, devido ao aumento na sensibilidade e consequente perda de especificidade, não é um exame complementar confiável para o diagnóstico precoce de CAVD em pacientes sem sinais de alteração no miocárdio ou disfunção sistólica.

Alguns autores (22,2%), apesar de empregarem o ECG como auxiliar no diagnóstico, utilizaram o exame histopatológico como critério diagnóstico. Desta forma, embora as alterações eletrocardiográficas sejam sugestivas de CAVD, o diagnóstico definitivo é estabelecido apenas através da análise histopatológica. Segundo HARPSTER (1991) o processo inicia-se como uma degeneração progressiva das células do miocárdio, sendo a atrofia de miócitos e substituição por tecido adiposo e conjuntivo (BOUJON & AMBERGER, 2003) as primeiras alterações reconhecidas no histopatológico. Ao todo, sete trabalhos realizaram exame histopatológico pós-mortem e seis deles relataram a ocorrência de lesões na parede livre do ventrículo direito. Em 1982, MARCUS

et al., denominaram como “triangulo da displasia” os principais locais

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células miocárdicas em processo ativo, com miocitólise e necrose, acompanhado de hemorragia e infiltrado inflamatório (HARPSTER, 1991). O infiltrado inflamatório mais comum é por células mononucleares, como linfócitos e macrófagos, e ocasionalmente por polimorfonucleares (BOUJON & AMBERGER, 2003 e HARPSTER, 1991).

BASSO et al. (2004) definiram duas variantes de displasia do miocárdio: a adiposa e a fibro-adiposa. A forma adiposa consiste em regiões multifocais, com substituição por adipócitos acompanhado por discreta fibrose intersticial. Já a forma fibro-adiposa é caracterizada por regiões focais ou multifocais com substituição por tecido adiposo e marcante fibrose.

SANTILLI et al. (2009) observaram que no local onde houve substituição do tecido cardíaco por tecido conjuntivo e adiposo, a parede do ventrículo ficou mais delgada, formando um aneurisma localizado.

Em humanos a biópsia do miocárdio é o melhor exame complementar para a confirmação da suspeita diagnóstica (HARIU & CARPENTER, 2010), porém está não é uma prática da rotina médico veterinária na qual o diagnóstico de animais saudáveis com morte súbita é confirmado apenas com o exame histopatológico. Tendo em vista a necessidade de diagnóstico com animal ainda em vida, o exame histopatológico deve ser reservado para um segundo momento.

CONCLUSÃO

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REFERÊNCIAS

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