',' , '
'o
PROBLEIviA'
-DO
DE
1197500731 1\ \\U\ 111\111111\\11\" "" \1\111lU1\\
) .
TESE DE MESTRADO
ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS DE SAO PAULO
DA
FUNDACÃO
.
GETÚLIO
VARGAS
'
Fundaçao Getulio Vargas
Escola de Administração de Empresas de SAIoPaulo .
B ibliotec.a
#
111J11I11~/lli/jiJl
1197500731
.
'\
\
Data N.ode Chamada
~~,J.o
05J ..5l5
N.-do Volume
C. ~~~
P
B1
":~
t ."
À Sofia. com carinho
\"
"I I
AGR ADEC I ~1ENTOS
Ao Professor Kurt Ernst Weil, Chefe do Departamen"
.
to de Administraç~o da Pro~uç~o da Escola de Administraç~o
deS~o Paulo, da Fundaç~o GetGlioVargas devo a orientaç~o
segura desta pesquisa, como ainda as valiosas sugestões e
contribuiç~es recebidas nos momentoi oportunos •
•
,
..
-Avisa0 e compreensao do Engº Robert Paul Charles
Borgnana, Gerente do Departamento Técnico de Eficiência e
Organização das IndGst.rias8rasil~iras Reunidas Philips, S.A.
possibilitou a execução desta tese; Seu interesse e estImu
lo me acompanharam do começo ao término deste trabalho.
Recebi v~rias colaborações importantes de profe~
sores do Departamento de Administração da Produção da [sco
la de Administração de Empres~s de S~o Paulo, da Fundação
Getúlio Vargas, a quem agradeço •
!
••
I
f
"
} c
"
I
•• C.
I
JC
",
',J
:
C
"
Ao Engº Tjoe Houw Kwee agradeço pela sua atuação
na parte pr~tica de implantação nas f~bricas.
Ao Prof. Robert Norman Vivian Cajado Nicol, Chefe
,do Centro de Pesq~isas e Pu~licaçõesda Escola de Adminis
",
"tração de Empresas de são Paulo, da Fundaçã~ Getúlio Vargas
devo os serviços de datilografia e imprass~o.
A pesquisa bibliogr~fica foi tornada possivel fa
ce
à
atuação da Srta. Laura Kikue Nasuno, Bibliotecária Chefe da Escola de Administração de Empresas de são Paulo, da
~undação GGt~l{oVargas eda Sra. Nahci Olivei~a Toledo,Ch~
fe da Seção de Referências da Biblioteca da Escola de Admi
nistração de Empresas de são Paulo, da Fundaç~o Getúlio Var
9a5•
rinalme~te agradeço ~in~a, a todas as pessoas que
-ajudaram de alguma forma n~'presente trabalho.
;·r.·
c
'. .
••.•• 1° ~ •
. .'
,-iv
-PRErfcIC
\ .
H~ um tipo de problem~ que concerne a atividades'
./
\. .
de sequenciamento nas quais as m~quinas de man~fatura ou fa
cilidades têm uma quantidade fixa e as atividades que
en-t}'am no sis tema são controLàveí s , .É desejável nestas condi
ções sequenciar ou ordenar as atividades através das facili
dadas, tendo em vista minimizar os custos envolvidos.
. ",
A natureza combinatoria da problema de
sequencia-mento faz crescer tremendamente o n~mer~ de alternativas' a
.
'serem consideradas, mesmo levando em conta a redução
decor-rente dos fatores de preced~nciaexistentes.
. .
Os problemas de sequenciam~nto podem ser classifi
cados em tr~s categorias' a saber:
1.
a
problema do caixeira viajante, ande as atividades"
(visita a diversas cidades) para determinada facili-dade (o. vendedor) devem ser otimizadas .•
-'-.<-":. : •....••- ••
-2.0 problema da programaçao de uma oficina, onde
m
trabalhos devem ser processados em
E
m~quinas.3. O problema do balanceamento de linhas de montagem,on
c
de devem ser combinadas as tarefas para serem desi.9,
nadas a postos de trabalho. .O' objetivo
é
o' de minimizar o tempo p~rdido total ao longo desta linha.
A fiM~iidad~ desta monografia, é a de e~etuar uma
pesquisa dos métodos desenvolvidos para o balanceamento de
linhas de montagem e obter informaç~es para verificar se a
indústria usa realmente tais mstodos.
Normalmente o balanceamento
de
linhas de mcnt açcn~ realizado apenas com o uso do bom senso eo mstodo ~e fen
tativas" ~ erros sem maiore~ consideraç~~s. C~nstitue ainda
objetivo desta monografia, determinar o grau de otimização
conseguido em ~lgumas f~brica~ p~ra o balanceamento, com
vistas a verificaç~o se ~ ou n~o compensador o uso de algum
m~todo fOimal, e no caso afirmativo, qual~ou quais.
. í
o
present9 trabalho, possui ainda a finalidade adicional de transferir conhecimentos necessários para as fá
..
bricas pesquisadas, possibilitando a introduç~o de tais
m~-todos e de acompanhar o inIcio da implantaç~o resolvendo os
problemas decorrentes.
Com tal pesquisa, poderiam ser atingidas tanto as
, > ,.
metas teoricas, ou seja, o conhecimento dos metodas desen ~
volvidos sobre balanceamentos de linhas de montagem, como
ainda aquelas operacionais quanto·~ sua aplica;~o ; realida
de industrial.
o
capItulo I faz a caracterizaçio do problema, situando-o no contexto fabril~ mostrando diferentes tipos de
linhas de monta~em que podem existir, em funçio da. natureza
do produto sendo montado, assim como das quantidades
produ-zidas. Em seguida mostra a natureza combinataria, do probl~
ma, ·0 que traz uma s~rie muito grande de dificuldades, pois
torna exaustiva a sua soluçio.
,.,
Como os "diferentes autores· que trataram o
p'roble-ma
do
balanca3ment~ de linha.s de montagem o fizeram indepel!dantemente dos demais, resulta uma faltci de padroniza;ionos
•• A , • _
nomes dos parametros ~nvolvidas, na propr1a c:nceitua;ao das
,
mesmos~. assim. como tambern na simbologia" c orres pono ente , To!, na-se pais necess~rio proceder a padronizaç;o das conceitos,
• e "
o que f,oi fei ta nesta capLtuLo •
Existem dais critérios para resolver a problema
·C
enfocado: o de minimizar o tem~6 d~ ciclo mantendo constan
c' te o n~mero de 'pastos de trabalha, e a de minimizar o nume,
ro de postos de trabalho, mantendo constante o iempo de ci
elo.
,
Finalmente, e mostrado um quadro com as
aborda-gens feitas pelos autores analisadds, visando permitir uma
idéia de conjunto.
No capItula 11, obedecendo aos crit~rios de haver
-
-ou nao submantagens paralelas, e de ser mista ou naa a
li-nha, foram de~critas 2~métodos diferentes, para dar uma
idéia da grande variedade de abordagens existentes~
Natu-'ralmente, predominam os métodos heurIsticos, devido a
com-plexidade envolvida e a natureza combinat6ria do problema.
,
-Apos tamanha profusao de processos propostos, ta!,
na-se nec es s ârí.a uma compar.açac entre os mesmos, o que
é
fei,
ta no cap1tulo 111 •
..Retornando a reaLídad e da vida, foram apontadas ~
.gumas limitaç~es que podem alterar a,problem~ticj. Assim,
a crinsideraç~o de haver postds paralelos de trabalho, pode
otimizar a solu~io. A'consideração de tem~os
~rababiIIsti-cos ao invés de determinIsti~rababiIIsti-cos trari alteraç~es nos
resul-tados.
, ,
A
nao aditividade dos elementos de tempo falseara,
ate certo ponto a efetividade obtida, assim como a conside
ração ~e substituição de cperador es cntre postos de traba.-lho
e
a não ~xistência de estoques intermedi6rios também contrihuirão.
c
Há
fatores novos sendo considerados na problemát!ca, como os sociais e os psico16gicos, acrescentando uma no
va dimensão ao estudo.
I
o
capítuloIV
trata da aplic3ºão prática dequa-tro dos métodos vistos, sendo três puramente heurísticos e
o quarto utilizando uma técnica inspirada na de ramificaçõ~
. e limites. O importante porém, é que além da aplicação p!:!. ra e slmples destes m~todos, devem ser feitas sempre
consi-derações sobre os fatores limitantes; assim postos paraI!:,
-
'.los foram considerados na ~plicaçao prat1ca;
Finalmente, a·s conclusões no capítulo V atestam o est~gio de desenvolvimento em que se encontram as linhas de
montagem na atualidade, sobress~inda-se o fato de ser
bai-x!ssima a porcentagem de empresas que realmente aplicam os
,
metodos formais existentes ao problema.
Ainda neste capÍ t.ulo,.são indicadas as conclusões
,
.
.•.a que se chegou na parte prat1ca do t~abalho ~om respeito a
,
..
-
'..'ut1l1zaçao dos var10S metados.
-
,Segue em seguida, uma enurneraçao dos metados que
devido suas c~racterrsticas, ·se aplicam melhor ~ situaçiode
f~bricas ~omo as pesquisadas, podendo serv~r d~ orientaçio
para aqueles que jamais utilizaram métodos da literatura.
Devido a s~a utilidade, foram selecionadas
algu-mas regras heurf~ticas para a designaçio dos elementos de
."
..
c.
., , , ,
, ,
"
f:
...
trabalho, seguido finalmente com a focalização de " alguns
pontos não totalmente es c Lar ec í do s aí nd a , e _que devem. mere
c~r a atonção de futuros estudos relacionados com o assunto •
. I
. I,
•
ix
f
N D I C Er
Lista de Tabelas Lista de.rig~ras
...
'.
...
'.
l.
CARACTERIZAÇ~C DOPROBLEMA
E
ESQUEMACONCEITUi\l
.
.
.
.
.
..
.'
...
.
..
..
.
.
..
.
.
...
.
..
.
.
o
Problema do Balanceamento de linhas de~1o nt ag em •••.••••••.•••••••.•. ' ••••••....•.••••
~.:
Restriç~es e Fatores envolvidos
1.1.1
.
..
.
.
.
.
.
.
.
.
.
-=-8
1.1~2.1 Para produtos un~CGS,
.
••••.•.•••••••••••••••• Tipos de Linhas de Hontagem •••••••• ~•••••••1.1.2.1.1 Linhas de Montagem sem submontagens
paralelas
·
.
1.1.2.1.2 linhas de monta~em com submontagens
paralelas
·
.
.
.
..
.
...
.
...
.
..
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
..
1.1.2.1.3 linhas de montagem para produtos. i' unitários
·
...•...
....
~1.1.2.2 Para diversos prQduto~
...
...--/~~~ Natureza do Problema/
~:v
Definições e Simbalogi-a...
...
' ".
1.3.1 linhas para produtos un~cos,
.
~ ••••••••••• ~ •••..1.3.2 linhas para jiversos produtos ••••••••••••••
.
;::-~
.--1.4 \ O Diagrama de Precedência
"-J.
1.4.1 ri~al{dades e Vantagens
••••••••••••••••••••
...
'.
1.4.2 Execuçio d~ um diagrama de precedência •••••
.. Matriz de preced~ncia
...
'...
6
CritériO para a escolha do balanceamento....
x'
..
".0 . .~~.
,
Pôg.
xvii xx.Li
1.6
-I!.
c
2.1 Linhas de Montagem para Produtos 6nicos Diferentes abordagens para o Problema de
Balanceamento de Linhas de Montagê~
.
...
.
.
MfTODOS PROPOSTOS NA LITERATURA '.'
....•..•.
sem Submontagens Paralelas ••••••••••••••••••• 2.1.1 ~~todos que'uti1izam programaç;o linear •••• 2.1.1.1
2.1.1.2 .2.1.1.3
M~tado de Sa1v8son
.
.
....
.
.
.
.
.
.
.
.
.
....
.
...
~.,~,e'tododn 80'u"m'~n .
- ~ I ~. •••••••••••••••••••••••••
·~'t,.J
!"ie OuO de Uhite
.
·
...
.
.
.
..
.
.
.
.
.
.
.
...
.
...
.
.
.
2 1 2 "'t ,'.L-I' - d- #fi, • \
.'. i'leOGOS que uI..~~zam pro gr<:lmaçao anamica ••
2 1'. • 2• 1 ,~I'e'todow de J~cksonU. ••••••••••••••••••••••••
2.1.2.2 Coment5riosdeK~o e Helgeson •••••••.••••• 2.1.2.3 Metado de He1d, Karp e Shareshian,
...
2 1•• 3 "'tI'ieOdos Heur~sr 't'.i.cos ••••••••••••••••.•.••••••pág. ::.28 ~// 31 31
À
31><
31 32 3639X
39 43 45 49X'
2.1.3.1 M~todo de Ki1bridge e Wester ••~... 49
2.1.3_.4 nétodo de
~;"létoda .~~) r-iétcdode 2.1.3.2 2.1.3.3 2.1.3:7 2.1.3.8 2.1.4 2.1.4.1 2.1.4.2
",,1Ie'todode Tonge
·
;.
nétcdo de Ho f'f'mann .••••••• ' •••••••••••••••• Ar cus e ' •••••••••••••••••••••••••
de Helge~on e 8irnie ••••••1 •••••••
o
Mansoor •••••••••••••••••••••••• ·I~.·e'todode van ~uren..-."-' '.
.
,
~etodo de Moodie e Young ••••••••••••••••• M~todas que utilizam rotas em redes • $' e •••••
r:Étodo'de iOeín • ••• "••••••••••••••••. e •••••
~, h h
i'.etodode Gutjn r e Nem auser
...
2.1.5 M~todos que utilizam a t~cnica de
_ "ram ificnç
õ
ese.! imi te s ••''••••••• '••••••••••••~;
-X~~:OI'lét~dO de
Navins •••••••••••••••••••••••••" "
2.2 Linhas de r':ont39em. para Produtos Unic os com
Submontaçens Paralelas •••• :... 93
2.2.1 ~etodo
,
de Reiter ••••••••••••••••••• ~••••••• 93i
I
~
I
~.
2~3 Linhas de Hont8gem para Produtos Unitarios,
..
.
952.3.1 r-jetadade Hu,
•...•.•..•....
~..•...•
952.4 Linhas de nontagem para Diversos Produtos
....
972.4.1 Netod3, de Thomopoulos
...
972.4.2 N~todo de Nacaskill
.
.'
.
..
...
.
.
.
.
.
..
..
.
.
.
..
.
.
100x
111. ESTUDO COMPARATIVQ,LIMITAÇÔES E EXTENSITES. 104-
Comparaçno~entre-
Diversos ~etodos-' Vistos noPresente Tríab~lho
-
,-
.
104'X
, c,-,
I, '
"-3.2
/ ,
-
' "Lir.:1itaçoes· 0 ••••••••••••••••••• ". ~ ••••• '~ •••• ~ •••
110"'>Z '
3.2.1 Nio consideraçio de postos paralelos
de trab alho •••••••••••••••••. ".~,... .111
3.2.2 Consideração de tempas deterministicos ••••• 113
3.2.3 Aditividade das eleméntos de tempo .~... 115
3.2.4 Possibilidáde
.
de substituiçio de operadores' .
entre postos de trabalho ••••••••••.•..•••••••• 118
3.2.5 N~o exist~ncia de estoques inter~eji~rios
entre postos .'..•• "... .. .•.•.. .. .. ...• .•..• 119
-3.3
3.3.1
Extensces
...
.
.'
.
....
.
..
.
...
.
.
.
.
..
.
.
.
...
..
Efeitos do ritmo em linhas de montagem...
3.3.2 ·Aprendiz3gem ..•••••••••••.•• "••••••••••••••••
c 4.1 4.3 4.4 4.4.1 4.4.2 4.4.3 4~4.4 4.4.4.1 4.4.4.2 4.4.5 4.4.6 4.5 4.5.
r
4.5.2.4 .•5.3
4.5.4
Estrutura;~o de trabalho e motivaç~o
...
IV.
PESQUISA DE CAMPO·
.
Con~iderQçces preliminares
...
' '.
Escolha das fa.br~c2s,
.
·
.
Escolha dos r':etod:Js, erapreçados
...
.
.
...
.
...
.
Metodologia aplicada
·
'.
Dados gerais sobre os elementos de trabalho.
Montagem dodiagr~oade preced~ncia
...
r- '". d .• I ~ l' d - 'f t
~rar~co e c1c~o/n1ve De pro uçao/ a ar
de emprego dos recursos ••••••••••••••••••••
8a1ancea~ento propriamente dito
.
.
.
..
..
.
..
.
.
do balanceamento...
'...•.
Resultadosdo balanceamento ••••• ,e •••• e, ••••
Gr~fico de acompanhament~ ••• _•• e'e •••••••••
Comparaçio entra os ~ar~metros dos
siste~as antigo e proposto •••••••••••••••••
Resultados obtidas •••••••••••••••••••••••••••
Caso .'\
·
.
•
Caso 8
...
-.
Caso C
...•..•...•.•..•..
Caso O
·
.
..
X-I'
,
Pago
200 CONCLUSÕES
\I.
.
.
X···5.1
E~t~gio 3tualde
desenvolvimento das linhas de montagem e de aplicação dos mét~dos debalanceamento
...
-.
200Q--5.2 Conclusão da pesquisa de campo ••••••••••••••• 203
5.3 Rec cr.1ondações :quan to aos meto dos existentes,
de balanceamentos de linhas de montagem
..
..
.
.
2065.4 Sele;ão de Regras heurlsticas para a
designaç~o das elementos de t~abalho
.
.
..
.
.
..
.
2085.5 Sugestões para estudos futuros
.
'.
209\11. ANEXOS
.
.' '.
' ~.
211A. Exemplo de Bowman
...
-.
211B.
Metodo,
de Jackson.
~.
·2148.1 Etapas para a obtenç;o da "coleçio de design3ç~es subsequentes dé
x (1), ~•• , x (n -1)'n •••••••••• ,. • • • • • • • • • • 214
8.2 Resolu~io do exemplo
...
. .'
.
216B.3 Modificaç~o da sub-rotina na Etapa III ••• 222
8 4• Jus a act· f' aç -ao l',aema ac a•. t 't· da me o o ••••••••'t d 223
c.
M~todo de Held, Karp e Shareshian..
.
...
..
.
225C.1 Caso da linhas Pequenas •••••••••••••••••• 225
C.•2. Caso de Grandes Linhas... 229
D. Exemplo de Ap1icaç~o do m~todo de Kilbridge
e Wester ••••••• ~•••• ~ ••••••••••••••••••• ~ ••••• 230
ç.
L.
t.
E.
Metodo, de Tonge •••••••••••••••••••••••••••••••.Definições Sas a c as,.
.
••••.•••••••••••••••••••. . ..E~2 Descriç~o detalhada do m~toda ••••••••••••
E.3 "Exemplo de Aplicação do metodo .•••••••••••,
f. Descriç~o .do ~~toda de-Hoffmann
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
..
.
G. As nove regras de Arcus...
.
.
.
.
.
.
.
.
.
..
.
.
.
.
.
Mét.Q_d~o~_~e~ .._.._---._---~_._---~Helgeson e 8irnie ••••••••••••••••••• H.I· Regras de oesignação •••••••••••••••••••••
H.2 Exemplo de aplicação do metodo, •••••••••••
H.3Determ~noç~o do tempo mfnimo de ci6lo para
.
,determ1nado numero de postos •••••••••••••
H.4
Abordagem alternativa...
r;1
é
to do_d~e_:__r1
an s o o;.0 •••••.••••••..••••••••..•
".••••
. '~.~--.-'---.
1.1 Regras de designação ••••••••••••••••• a, •••
1.2 Resolução do exemplo pelo m~todo de Hansoor
1.3 Resoluçio de exemplo pelo método de
Helges.on e Bí rní e ••••••• '.'•••••••••••.••••
J. Metodo: de van Duren
,
...
' ~.
3.1 Diagrama de blocos para o procedimento
. ,
do meto.do de van Duren ••.•••••••••••••••.•
K. M~todo de Moodie e Young
.
. ..
,
Pag. 237
237
240
245
248
252
273
274
:K.l Etapas pata a obtenf{ão do balanceamento
c o nfo r me i',jo od ie e Yo u n9 •••••••••••••••••• 274
K.2 Resoluç~o do exemplo de Moodie e Young ••• 277
K.3 .Considera"ções sobre a variabilidade dos
elementos de trabalho •••••••••••••••••••• 281
K.4
Diagrama de bloco para o metodo. , de'~lo_odie e Younç ••••••••••••••••••••••••••
;:xv:'
L.
nétodo de Klein •••••••••••••••• ' ••••••• a.•••••••pág.
287
L.1 Justificaç~o
do
nétodo de,Klein' •••.•••• :., 287L.2 R~soluçio do exemplo de Hoffmann pelo
m.e'todoo'e ',~le~n"
.
.
291f>j • Hétodo de r'Jêm.h3.usere GIJtjahr
.
..
..
...
.
...
.
..
.
..
294I I
f·
M.1 Justificaç~o do Método de Nornhauser
G J. '~h
e u\.rJo r ••••••••••••••••• 0* ••••••••• t .•••• 294
~ ,
M.2 Geraç30 de estados para o metado de
Nemhaus e r e Cutjah r ••.•••••••••••••••••••• 297
M.3 Resoluç~o d~ exemplo de Nemhauser e
Gutjahr
...
--
.
298N.
,,
Metodo de ~evins ••••••••••••••••••••••••••••••
Exemplo de aplicação do metoda, de rJevin3 •
302
302
307 .[N.1
~N.2
Justificação do Método de Nevins •••••••••
O• M't ~• ~e ouo d~ ~;;.,. , e ~ e "" ._...·t - . , - 310 0.1 Des8nvol~imentos de Reiter para
aplica-ções ao ba.lanc eam ento de linhas de montagem 310
0.2' Balanceamento de Reiter para linhas com
submontagens paralelas
...
3160.3 Balan~eamenio ~timo de Reiier para linhas
com submontagens paralelas ••••••••••••••• 318
0.4 Linha de mDntag~m para produtos
únicos conforme Reiter
...
320P. nétodo de' Hu
.
.
.
..
..
.
.
.
.
...
.
.
..
..
.
....
.•
.
.
.
.
.
.
.
321 P •1 ExP 1ic aç"ão domé
to do' de H u • ~•• ••• •• •• • •• 321P.2 Exempio de aplicnçaa do método de Hu
....
324Q~ Rescluç~a do exemplo d~ Thomapoulos •••••• ~... 326
R. Aplicaç~o pr~tica do método de Nncaskill ••••• 336
VII.
BIBLIOGRAFIA.
.
339List3 de Tabo13s
,
Pag.
1-1· Diferentes abordagens dos métodos estudados
no presente trabalho, assim como suas apll
-caç.oes ••• '... •••••••••••••••••• .•.••••• •••• •• 30
2-1 Resultados obtidos para o exemplo de
Jackscn •..•••••••••••••••••••••••••••••••• 42
2-2 Resultados de aplicação prátic~ do método
de Helà, Kar p e Shar eah.í.an •••••••••••••••• 48
2-3 Matriz de preced~ncia
.
para o caso ~o ~étodode Helge~on e Siinie •••••••••••••••••••••• 69
2-4 C3lculo da pondera,;ão posicional para o el~
mento 00 no exemplo de Helgeson e Birnie 70
2-5 Ponderação posicional para o exemplo de
He1geson o 8irnio ••••••••••••••••••••••••• 71
2-6 Comparação do fator de emprego para a mesma
linha balanceada pelos métodos de Helgeson
&
B~rnie e Mansoor •••••••••• ~... 792-7 Relaç~es de preced~ncia e tempos de
execu-çio para o exemplo de Nemhauser e Gutjahr. 89
2·8 Quantidades diárias requeri~as por modelos
para o exemplo de Thomopoulos ••••••••••••• 99
.
4-1 Da~os gerais sobre os elementos de trabalho
do Caso A ••••••••••••••••••••••••••••••••• 148
4-2 . Aplicaçao
-
para o balanceamento 'pelo metado, .de Helgeson e Birnie com melhoramentos de
Mansoo~ para o caso A ••••••••••••••••••••• 153
4-3 Aplica~ão para o balanceamento pelo m~todo
de Moodie e Yoúng para o caso A ••••••••••• 155
4-4 Resultado do balanceamento do produtoR
pe-los métodos' de: He Lq eso n & Birnie e Mansoor
Moodie
&
Young ••••••••••• 156•
•4-5 Resultado do balanceamento do produ~o A ~ara-a linha 8 pelos m~todos de:
Helgeson
&
8irnie e Mansoor Noodie &: Younq ••••••••••••••.••••••4-6
Comparaçio entre os par~metros dos sistemasantigo e proposto para o caso A ••• -e •••••••
r
4-7
Dados ~erais sobre os elementos de trabalhodo caso 8
...
4-8 AplicaçQo para o balanceamento pelo m~todo
de Helgeson e Birnie com melhoramentos de
4-9
4-10
4-11
4-12
4-13
4-14
4-15
4-16·
...
4-17.
f
pág.
158
162
164
r1
ans o o r pa ra
o c a s o8 ••.•••••
o •••••••• o'. • • 167Aplicações para o ba1ance~mento pelo método de Noodie e Young para o caso 8 •••.•••••• o.
Resultados do balanceamento do caso 8 peles
,
metodosde:
Helgeson &8irnie e Mansoor .
168
- Moodie& Young •••••••••••••••••••• 171
Comparação entre os parâmetros dos sistemas antigo e proposto para 6 caso 8 •••••••••••
Dados gerais sobre os elementos de trabalho
174
do caso C .•.••••.••••••.••. -... 1·76
Aplicações para o balanceam~nto pelo método de Helgeson e 8irnie com melhoramentos de
Mansoor para0 caS3 C •••••..••••••••••••••• 178
'Designação dos elementos para o posto
1.P!!
lo m~todo de Tonge para o ca~o C (fase 11).
Design3ção dos elementos para o posto
2 P!!·
lo método .de Tange para o cas c iü (fase I I) •
D~signação dos elementos para os postos 3 e
4 pelo método de Tange para o caso C (fase
182
184
11) •.••• ~••.•.•..•.••••..•.••••••••...•..• 186
'Designação dos elementos para o posto
4 P!!
lo método de Tange para o caso C (fase 11).
xltiii
4-18
. " 4-19
4-20 -(, .(, 4-21 I" 4-22 {4-23 4-24 4-25 ., Pago
Suavizaç~o dos tempos p~rposto_para o caso
t
(rãseIII do m~tQdo de Tange) ••••••••••• 189Resultado do balanceamento do caso
t
pelon)étoclode Helgeson 3; 8irnie e r';ansoor ••••• 191 Resultado do balanceamento do caso C pelo
,
mat.odo: de Tange •••••••• ;... •.•••••••••••• 192
-
.•.
.
Comparaçao entre os parametros dos s1stemas
antigo e p;Op03to para ci caso C ••••••••••• 193
Dados gerais sobre os elementos de trab3lho
do caso D
...
194Resultada do balanceamento do caso D pelo'
m~todo de Nevins •••••••••.; ••••••••••••••• ~ 197
Adaptaç~o do caso D usando tempos vari5veis 198
Par~metros do sistema propQsto para o caso
Representaçio tabular do diagrama de prece-dência para elementos de trabalho
.
...
.
..
.
.
o . • • • • • • • • • • • • • • • • •.• • • • • • • • • • • • • • • • •.• • • •.• • •.
1998-1 Resultados obtidos para o exemplo de
Jackson •••••••••• ••••••••••••••••••••••••• 221
. D.-1
D-2
D-3 .c.•
H-I
H-2
H-3Li,ta de elementos de trabalho para o
exem-plo de Kilbridge e Wester ••••••••••••••••• 231
Tabela modificada ap6s a designaçio dos el~ mentos d e trabalho ••••••••••• '••••••• '••••••
Designaç~o para o posto 1 no exemplo de Helgeson e 8irnie (c
=
1,00)' •••••••••••..••Designaç~o para o po~to 2 no exemplo de Helgeson e 8irnie ( c
=
1,00) •••••••••••••Designaçia para o posto 1 no exemplo de Helgeson é 8irnie (c
=
~,99} ••••••••••••••Designaçio p3ra o posto 2 no exemplo de Helgeson e 8irnie (c
=
U,99) ••••••••••••••H-5
H-6·
H-7
H-8
Design3ç~o para o posto .3.no exemplo de Helgeson o 8irnie (c = 0,99) •••••••••••••• Salancea~ento. para c
=
0,94 (Exemplo deHelgoson e Birnie)
·
-,
-.
Balanceamento para c
=
0,89 (Exemplo deHelge~on e Birnie) ••••••••••••••••••••••••
Balanceamento para c
=
0,84 (Exemplo de Helgeson e 3irnie) .••••••••••.••••••••••••H-9 Balanceamento para c
=
0,79 (Exemplo de·H-lO H-lI H-12 H-13 H-14 I .. l-I 1-2
Helgeson e 8irnie)
·
.
Balanceamento para c
=
D,76 (Exemplo deHelgeson e Birnie)
·
'..
'.
Balanceamento para c
=
0,71 (Exemplo de Helgeson e Birnie) •.••••••••••••••••••••••C~lculo da ponder3;~o posicional inversa (Exemplo de He Lq escn e Birnie) ••••••••••.•
Ordenaç;o dos elementos de acordo com a ppi (Exemplo de Helgeson e 8irnie) ••••••••••• !
Balanceamento obtido pelaabordagem alterna tiva (Exemplo de Helgeson e Birnie) •••••••
,
Unidades de folga para diferentes numeras
259 260 260 261 261 262 262 263
•
264 264de postos •••••••••••••.•••••••••••••••••••• 269
Balanceamento do exemplo de Mahsoor
para 2p'os tos
...
~.
1-3 Balanceamento do exemplo de Mansoor
269
par~ 3 postos .,... 270
1-4 Balanceamento da exemplo de ~3nsoor
,
1-5
I-6
p ar a 4 postos ....••.•..•.••.•.••• ".••...••. 278
•... ,
Balanc eame.ntad8 exemplo de r:ansoor pelo m.§.
~odo de Helgeson e Birnie para 2 postas ••• 271
,
Balanceamento do exemplo de r-1ansoorpelo m2. todo de Helgeson e 8irnie para 3 postos •••
xx
,
Pag.
1-7 Balanceamento do exemplo de Mansoor pelo me,
todo de H·elgeson e Sirnie para 4 postos ••• 272
Resultado da fase 1 do m~todo de Moadie e
Young ••••••••••••••••••• ~••••••• :... 279
.(
L-I
Tempos de-operação e relações deprecedên-r eia para o exemplo . l' • . .0-'
de hle~n ••••••••••••••• 291
292
L-2 - ,
Resultada obtido u$ando o metodo de Klein.
L-3 Exemplo de c~lculo de Klein para uma
se-quênci~ exequivel
...
293N-l Informaç~es pa~a o exemplo de a~lieação ~ •• 298
M-2
~rocesso para geração de estad~s(m~todDde Nemhauser e Gutjahr) ••••••••••••••••••• 299
H-3 C~lculos para menor rota (m~toda de
fJemhauser e Gutjahr) •••••••••••••••••••••• 300
0-1
Quantidades di~rias requeridas por modelospara o exemplo de Thomopoulos ••••••••••••• 326
0-2 Representação tabular do diagrama de prec,!!
dência com a designação dos elementos de tiabalho para o posto do grupo I (e~emplo
-de Thomopoulos) •••••••••••••• e.e •••••••• , ••• 328 330
Q-3 Tempos de operação (exemplo de Thcmopoulos)
0-4 ~ar~metros dos postos (exemplo de
Thomcp ou Lo s ) •••••••••••••••••••••••••••••• 331
Q-5 Çálculo- dos custos de inef.ic-iências para o
modelo A lançado em primeiro lugar (exemplo
de Thomop ou Io s.) ••••••••••••••••••••••••••• 333
Q-6 Cálculo dos c~stosd9 ineficiincias para0
modelo A lançado em segundo lugar (exemplo
, de Th omop ouLos ) •••.•.••••••••~••• '•••••••• ~•• 334
0-7 Resultados do sequeneiamento (exemplo de
Thomopoulos) •••••••••••••••••••••••••••••• _ 335
xxi-, , Pago
R-I
Conto~do de trabalho para os modelo~1
e2'do exemplo de Hac as k Ll L ••••••••••••••••••• 336
R-2
Duração das element~s de trabalho para oexemplo de Macask{ll ••••••••••••••• :••••••
R·3
Resultadas de aplica;ãodo programa deba-lanc earnen to para o ex emp lo de r·1acaskill •••
(
1.1 '
1.3
1.4
1.5
2.1
2.2
2.3 :
I '
2.4 2.5
••
Lista de Figuras
337
338
Exemplo de um problema dell elementos
(de Jac~son) ••••••••••••••••••••••• ~... 7
..
.
Exemplo de um diagrama de precedenc1a com
9 elementos (de Hoffmann) ••••••••••••••••• 14
-
..
Matrizes complementares de precedencia para
o problema de if elementos .~ ••••• ~... 16
Diagrama de precedência para os elementos de trabalho "montarido vestimentas" ••••••••
Relação entre fator de emprego dos recursos E, ~empo de ciclo c ~ n~mero de postos .de trabalho k para determinada montagem ••••••
.Diagrama deprecedê"ncia para'o exemplo de Bowman ••••••••••• :••••••••.•••• ~ •••••••••••
Diagrama de precedência para o exempl'o de
23
28
36
Jackson •••••••••• ~••••••••• ". • • •• •• • ••• • • • • 39
Com~u~açã6 fazendo u~o da domi~~ncia para
o. exemplo de Jackson •••••••••• ~. •• •• •• •• •• 43
Diagrama de precedência para o exemplo de
Kilbridge·8 ~:ester·· •...•...•••..•... "...
Diagrama de precedência para o exemplo de Tange •••••••••••••••••••••••••••••••••••••
xxii
53
2.6
pág.
Diagrama de preced~n~~a para o exemplo de Hoffmann"(9 elementos) ••••••••••••••••••••
2.7 Matriz de preced~nci3 para o exemplo de
Hoffmann (9 elem~ntos) •••••••••••••••••••• 60
2.8
./
2.9
2.10
2.11
.2.12
3.1
:5.2
3.3
3.4
Rcsoluç~o completa do exemplo de
Hoffmann (9 elementos) •••••• ~•••••••••••••
/
61
Exemplo de 19 elementos prqposto por
Hoffmann •••• '.. •• •• •• •• •• • • • •• • •• • • • • •• • •• • 63
Indicação de ordem dos elementos de traba~
lho para o exemplo de Helgeson e Birnie ••• 68
Resultados de balanceamentos obtidos.para diferentes números de postos de trabalho
para o caso de Helgeson e 8irnie •••••• •••• 73
Diagrama de precedência para o exemplo de
iviansoor•••••.•••••••••••••• e.e ••••••• ~ •••••• 78
• . Ao.'
D1agrama de precedenc1a para um caso de
cinco elementos (lt exemplo) •••••••••••••• 111
.-Balanceamento poss1vel para o caso de
cinco elementos sem considerar postes par!!
leIas (lº exemplo) •••••••••••••••••••••••• 111
~ .
Balancsamento poss1vel para o caso de cinco e1ement6s considerando postos paralelos
(lº exemplo) ••••• ~••• ;... 112
Diagrama de preced~ncia para um caso de
cinco elementos (2t exemplo) •••••••••••••• 112
3.5 Balanceamento para o caso de cinco
elemen-fos considerando postos p~ralglos (2º exem~
pLo ) •••••••••.•••••• :... 113
3.6 Ritmo que pode ser atingidO em função do
comprimento da tarefa·... 126
3.7 ramilia de curvas de aprendizagem,
mostran-do o ritmo atingimostran-do em 'função do número de
ciclos _..•... ' ' . 128
4.1 Diagrama de precedenc1a
•..
.
para o caso A...
4.2 Cr~fico do cicia/n!vel de praduçio/fator de
.:
4.3 Gr~fico referente a possibilida~e de
6timi-zar o ba1ancea~ento da figo 4.2 ••••••••••• ~152
I C 4.4
,
Pago 150.
emprego dos recursos para o caso A •••••••• 151
Gráfico de acompanhamento do nrvel de prod~
..,
,--,
çaa do caso
A
a~os a introduçao do metodoproposto ••••••••••••••••••••••••••••• ~.... 160
, . h t "
4.5 Grafl.co de aC:Jmpan anento do nl.\Jelde prod.!;! ção do produto
A
na linhaB
após aintrodu-4.6
-
,.ç ao dc metodo proposto •••••••••••••••••••• 161
Diagrama de preced~ncia para o caso 8 ••••• 166
4.7 Gráfico 'do ciclo/n1ve1 de produçio/fator de
emprego dos recursos para a linha B ••.••.• 169
4.8 ~ .' 4.9 4.10 4.11 4.13 4.14
, • . t
Grafl.co de acompanhamento do nl.vel de prod~
-
,-çao do caso 8 apos -a introduçao>.do metodo
propoéto .•••••• ~... 173
Diagrama de precedência par a o caso
...
t" •••••Arvore de Tonge para o ciaso C (fase I) ••••
177
181
Arvore de Tange refeita para a designaçio
do posto 1 pará o C3;0 C (fase 11) •••••••• 183
Arvore de Tange refeita para a designaç~o do posto 2 para o caso C (fase 11) ••••••••
Arvore de Tangê refeita para a" designação
dos postos 3 e 4 para o caso C (fase lI) •••
Arvore de Designação global dos elementos do c.aso C {f'as e 111 da método de Tange) •.•• Di~grama de precedêntiia para o caso D •••••
Gráfico de "brotos" conforme rJevins aplic~
185
188
190
195
do para o i;330 D •••••..• e •• e.e. •• •• •••• • • ••• 196
A.l Diagramg de precedência para0 exemplo de
BOl.:Jman ••.•••••••••••••••••••••••••• e •••••••
xxiv
8.1
8.2
0.1
..
.Diagrama de precedenc1a para o exemplo de.
,
Pago
Jackson •••••••••• :~... 216
Separaç~6 entre as "duas parte~ d~ etapa 2.A
do exemplo de Jackson •••••••••••••••••••••
•..
Jiagram3 de precedencia para o exemplo de Kilbridge e Uester·"••••••••••••••••••••••••
218
230
0.2 Diagrama de preced~ncia p3ra o exemplo de
Kilbridge e Wester"com o balanceamento indi
"cado •••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 236
E.l [.2 E.3 E.4 [.5 [.6 [.7 E.8
Diagrama de precedência para o exemplo
de Tonge
.
••••••••••••••••••••••••••••••• ~••Agregaç;es em cadeia e ponjuntos •••••••••• Grupament:Js Z
.
.
....
.
...
...
..
.
.
..'
.
.
..
~rvore resultante da fase 1
.
..
....
.
.
.
..
.
.
.
~rvore resultante da fase 2
.
.
.
.
.
..
..
.
..
..
.
Indicaçio dos postos de tr~balh6 •••••••• :.
4rvore resultante da fase 3 •••••••••••••••
Árvore considerando restrições de zonas
.
..
f.l Diagrama de precedência para o exemplo com
f.2
9 elementos de Hoftmann
.
.
...
.
..
.
.
.
.
.
.
.
.
.
Matriz de ptecedência para o exemplo deHoffmann
...
' '.
237 238 239 245 246 246 247 247 248 248 "
H.l Indicação da ordem dos elementos de trabalho
~ara ri exemplo de Helgeso~ e 8irnie ~ ••••• ~ 256·'
1.1 Diagrama de p~ecedência para o exemplo
J.l
de f:iansoor... 0.' ....•...•.. e .• ·•••••••••••••••
Jiagramade bloco~ para o procedimento
,
do metodo de van )uren ••••••••••••••••••••
o:xx\t ."
268
pág.
K.l Diagrama de preced~ncia para o problema
. .
de. 21 elementos •. ~... -•. ".~...•. ~... •... 277
.: .K.2 Matrizes complementares de preced~ncia para
278
'0 problema de'21 elé~entos
...
f
-,
....
K.3 ndice de suavizaçao apos a aplicaçao
( K .•·4
K.5
1<.6
L.l
da fase 2 ••••••••••••••••• e.e •••••••••••••• 280
Variabilidade assumid~ na designaçio
de um posto de trabalho ~... 281
,
Diagrama de bloco para o metado de
nooeis e Young (fase r) ••••••.••••••.••••• 284
Diagrama de bloco para o m~todo de
l-1oodiee Young (fase 2) ••.•.•••••••••••••••• 285
Rede representando o problema do
balancea-mento de linhas d~ montagem conforme Klein. 289
N.l Diagrama de precedôncia para o problema
de i
i
elementos"de"Jackson "... •••• 307N.2 Resoluçio do exemplo de Jacksonpelo
m~todo de Navins
...
3080.1 Diferencia;io dos casos com e sem
submonta-" '" "
gens paralelas pelo metodo de Reiter •• ~...3l4
0.2 Representaçio ~o caso de linhas de montagem
,
com submontagens paralelas pelo metado de
Reiter ••••.•••••• ~... 317
Balanceamento ótimo para linhas com sub-montagens paralelas pelo m~todo de Reiter
0.4 BaLanc eamerrt;o para Lí nhas com pr odutos
P.I
. "
P.2
319
~nicos conforme Reitsr •••••••••••••••••••• 320
Grafo rep~esentando asrestriç~es de
precedôncLa para o m~todo de Hu ••••••••• ~.
Numeração dos nós no exemplo de Hu
321
323
••••••••
P.3
,0.1
"
J
c
~'.
f·
" !.
8alancea~ento do exemplo de Hu ••• ~••••••••
Diagrama da preccd~ncia do grupo 1 de
trabalho doexemplri"de Thomopoulos
..
'...
'...
',. !
. r
325
...
I CARACTER1ZAÇ~0 DO PROBLEMA t ESqUEMA CONCEITUAL
Atualmente, há uma tendência de aumentar as qU6!l
tidades produzidas com a finalidade de diminuir os custos
envolvidos.
(. Quando se trata de montagens, como e, tipicamente
o caso de automóveis, de produtos eletrõnicos e eletrodomésti
cos utilizam-se linhas de montagem, com a existência de es
teiras ou n~o, onde os produtos s~o gradativamente montado~
..Em essência o que s~ faz ao projetar um~ linha ~e
,-montagem~ e uma subdivisao ou agrupamento
.
.
I
ou tarefas necessárias a montageml de tal
I
das atividades
forma que todos
os grupos possuam uma quantidade igual de trabalho em ter
, i
-mos de tempo necessar10 para sua consecuçao.
'.
,~ Se realmente isto acontece, haverá um fluxo uni
.forme, caso .contrário a operaç~omais lenta ou mais longa na
sequ~nciairá restringir o fluxo todo da linha limitando-a.
Consequentemente, o grupo' emqu~s~io fica~á s6brecarregado
e os demais estarão folgados.
(;'.
€:.
1.1 O Problema do Balanceamento de Linhas de Montagem
.Na
grande maioria das linhas de montagem utilizam-se operadores não especializados mas treinados para certas
,
.tarefas ,espec1ficas •. Isto ocorre devido ao fato de ser bas
tante longo o ciclo de montagem destes produtos, trazendo
problemas de habili6cde eaprendizagem·dcs oper?dores como
.'.
2
. ....••.... também dificuld~dQS no arranja físico da linha de montagem.
I" •••
Kilbridge e Vester comentam:
.f ,
."A divis~o técnica ou industrial da trabalho,
tal como distinguidos da divisão social .do
trabalho, é á divis30 r2cional da trabalho en tre pessoas e máquinas dentro de uma empresa
particular. Possue cama objetjvo,um aumento
na produtivi~ade da trabalha e das máquinos~
e sua extensao e~ qualquer tempo e lugar e
uma fu~~ão da extensão e estabilidade do mer
cada, da produto e métodos empregadas.
Embora a divisão técnica do t~abai~o é a ca
racter!stica mais 6bvia da sistema moderna
fi
bril, trata-se de um fenômeno natural que an
tecede a revolu;ão industrial.
As grandes civilizaç;es antig~s da mundo Medi t!rt~neo usaram sistSmas fabris para a
produ-çao em massa de alguns !?ens de consumo nas
quais a extensi~a divisa6 de trabalho era in
.dubitavelmente praticada. Xenophon mostra eVl dências de tal divisão de trabalho na Grécia-;-no século
IV
A.C."l(
.A quant í.dade total de trabalho, é ent~o dividida
numa série de porções de igual duração. Cada operador exe
cutauma série de tarefas no produto que é' d~~ois
transpor-tado para a operador seguinte com auxILí o de esteiras ou por
outro meio qualquer.
, .•.
Em_ seguida, ele inicia a mesma seque~
eia de operações na produto seguinte que passa na sua fren
te.
..
o
método de trabalha descrito acima que caracterira uma linha de montagem, traz uma série de cionsequências:
..~ lª .t, muito' difícil ou mesmo impassível na generalidade
dos cas~s, dividir igualmente a quantidade total de
.
, .trabalho entre as varlOS locais, ditas postas de tr~
balho.
1 Maurice Kilbridge e Leon 'l/ester,"An Economic 1"'1odelfor th'e Di vLsí.cn of Labor", r·'lan8.c,ementSc ienee, vo l,, 12 nº 6 (f~vereiro, 1966) pág. 8 255 - B 269
3
-o
espaço de tempo disponível por posto de .tr ab a l ho tciclo, ,. igual
que corresponde ao tempo de sera ao tem
po de ciclo para o posto de trabalho mais c a'rreq ado,
e os outros postos terão um certo tempo de folga.
IJ
.~ Q~ando se bal~nceiam linhas, o principal objetivo·é,
~ sem dúvida, a reduç~o dos tempos de folga por pos~~o~_
de trab aLho , reduzindo o atraso devido ao
balancea-c
menta e maximizando o fator de emprego dos recursos.3ª Ap~s cada tsmpo de ciclo completado, um produto pron
to deixa a linha.
q
n1vel depr~duçaot - e, governado,
nume pelo tempo de ciclo que por sua vez depende do
____ ._ ~""_ ,_" ~ •-L~ __ -- ---~ - -- -~""""'-"""7~' ~-
"--00-rB de p~stos nos· quais a linha est~ dividida,
consi-derando um conteúdo definido de trabalho para o
pro-dut~ií
Assim, se outros fatores influentes como tarifa para
o trabalho, refugos e retrabalhos entre outros,
fo-rem mantidos constantes, existir~ um nível fixo de
produção correspondente a cada número de postos de
trabalho. Diferent~s n{veis de produçio são sempre
possíveis, mas somente com um fator menor de emprego
,(
.
de recursos, e portanto, a custos mais altos de pr,2
dução por produto.
c 4ª O maior fator que pode ser obtido nao e o mesmo para
-
,diferentes números de postos de trabalho.
Porra-z;es de efici~ncia existem certos níveis preferidos
de produ,;ão\
l~l.l Restric~es e Fatores Envolvidas
8le 4 8le
-...•
mentos de trabalho senda montados, ditados por razoes tecno
lógicas e que irao restringir a ordem de montagem.
~
Existem por outro lado, aigumas restrições de zo
n~s, que impedem o agrupamento de certas tarefas ·no mesmo
postá de trabalho. Assim nao e poss~vel...., t uma mesma pessoa trabalhar simultaneamente na montagem de duas faces opost~s
(" de um produto giande.
.. Uma forma 'muito feliz de visualizar o problema'
é
por meio da utilização de diagramas de precedência"
Finalménte existem alguns fato~es, envolvidos na
~eterminação do tempo dp ciclo, conforme Kilb~idge e Wester~
-que sao:
,
,Intr~nsecos- custo de aprend Lzaqemj custo do
manu-seio e custo devido aos tempos de folga no balancea
mento.
,
Extr~ns8cos demanda esperada e nlvel requeridot de
produção; aproveitamento do pessoal qualificado e dl:,
versificação das habilidades requeridas; taxas de
t '
absente~~mo e rotatividade do pessoal; aproveitamen
to de espaço, equipamento~, fe~ramentas e postos de
trabalh6; c~stos e r~strições no estudo do proce~
(. ~o; custo de estocagem de produtos acabados; e ta
...•
xas de remuneraçao.
,.
1.1.2 Tipos de Linhas de Montagem
2 Kilbridge e ~'Jester,"The Assembly .Lí.neProblemll em
peeding3 cf the Second International Conference on rational Rs_se8.j'chu, .•.Editado por Banbury - hait1and
N.Y. - USA - 1961 pag. 213-225.
- 5
1.1.2.1 Para produtos unlCOS, .
,
.
Considerando um prod~to unlCO a ser montado apr~
••
sentam-se tres possibi1idadeé a saber:
1.1.2.1.1 linhas de r~ontaa8m sem Sub~ontag8ns Paralelas
f..:
c
Neste caso, uma linha de montagem define relaç~esrequeridas de preced~ncia para a manufatura de muitas c6pias
do mesmo produto. A restrição de não haver submontagens p~
, .
raleIas requer que na montagem do neslmo produto acabado,as
operaç~es associadas a quaisquer elementos de trabalho .na o
-sejam feitas simultaneamente. Noutras palavras, não podem·
em determinado instante, serem mDnt~dos elementos da mesma
c6pia do produto •.
1.1.2.1.2 Linhas de Montaoem com Submontaoens Paralelas
Neste caso,
é
permitido, que duas ou mais opera-çoes sejam executadas simultaneamente na linha de montagem,
para uma determinada c6pia do produto.
Em caso 'contrário ~ recai-se no {tem anterior.
.
.
1.1.2.1.3 Linhas de Montagem oara Produtos Unit~rios
, .'
"Nests tipo de linha, apertas uma cop1a do "produto
final pode ser montado, sendo permitida a execução simult~
.
-naa de duas ou mais operaçoes.
o
presente trabalho tratará especialmente do caso,
.
de linhas de montagem para produtos unlCOS.
6
-1.1.2.2 Para diversos orodutos
"Uma.montagem mista ocorre quando mais de um
mode-'lo de um produto deve ser montado na mesma linha. Normalm~n
, "
te os proçedimentos existentes para balancear linhas
sim-pIes, podem ser adaptados para o caso de linhas mistas. En
tretanto, a programaç~o total de ~roduçio ~ utilizada de ma
neira, que os elementos de trabalho sejam designados a um'
.'."
-operador numo base d1ar1a e nao em\ termos de tempo ,de ciclo.
Este probl~ma ocorre quando uma indústria deseja
manter diferentes modelos em produ~;o'numa mesma linha,quer
"
continuamente, quer em lotes. A quantidade de trabalho re
querida para montagem dos unidades pode variar de modelo a
modelo, criando um fluxo desuniforme de trabalho ao longo
da linha.
Devido a complexidade de designaç~o destes eiemen
tos de trabalho entre os operadores, h~ uma tend~ncia de su
, "t..
perdimensionar os operadores para fazer face a estadificul
dade.
,
Assim o objetivo do estudo de linhas mistas, e o
de determinar a ordem no fluxo de modelos que permite a ut!
lização ótima do~ operadores na linha.
'-,'
1.2 A Natureza do Problema
Antes de-iniciar um balanceamento, deve-se listar
as tarefas numa ordem exequ!vel,
-
o que dep~n~e do m~todo a ser utilizado para a montagem. Um arranjo ordena~o de N el!:,, Ao.· ~
7
-sequ~nciasdistintas qua podem ser consideradas ~·de N 1
Considerando N' elementos d~ trabalho, o n~mero de
~fNJJQJv
•
Devido as relações de pr ec edência, somerrte algumas dess as ~
quência~ po~em ser· consideradas como exeq~Iveis. Se houver
t relaç~es de precedência entre os
N
elementos (s~o t setasno diagrama de precedência) existirão aproximadamente
sequências dis~intas exequ{veis3•
N!
-c
Considerando o diagrama de precedência da Fig.l.i,
, .•. t • ,
o numero ~e sequencias poss1ve1s e de:
.'
11
!
4.870.
Fig. 1.1 .
Exemplo de um problema de 11 elementos (de Jackson)
I
."
3~ ... ,~
\ . .1" .
c .
~-.-.
•
A f6rmula proposta por 19na11 ~ aproximada e nao
-corresponde ao ~xemplo dado por Hoffman onde existem 9e1e-3· Edward J. 19na1l, "A review of Assembly Line 8alancin~'
J o u r n:11 I n d u
s
tr Lll En o i n e e r in, vo1. XVi
nQ 4 (j~8
-mentos ou 362.880 permutações das quais apenas 24 são facti
veis devido a 11 condições de preced~ncia, restando final-mente 6 combinações óti~as distintas4 •
.f
Uma sequência exequivel pode se transformar num balanceamanto, da seguinte forma: designar as tarefas na or
{ dem dada ate o momento, em que ap3recer determinada tarefa
(.'.
\.
que não mais poder~ ser encaixada no posto de trabalho.Es
te fato pode ocorrer devido ao tempo de ciclo ou ao
zonea-mento. Esta tarefa será a primeira a se~~eixada para o E.e
gundo posto e o processo continuará até 'que a próxima .tar~ fa na sequ~ncia também não possa ser encaixada no segundo
.
posto. Esta tar~fa será a prim~ira para o terceiro posto ,
e assim será continuado até que todas as N tarefas tenham si do designados. Conclue-s~ dai que há menos balanceamentos
distintos que sequ~ncias exequiveis. Por exemplo, Ae B a
-baixo são sequ~nciasdistintas exequiveis. Considerando o
tempo de ciclo c
=
10, vem:~
A:
.a" b fId,
e 'c', 9I:
i,J
k'.,
,8: a, b, f e, d c, 9 i, j k
( Neste caso t8nto A como 8 levam a apenas um balan
ceamento distinto, desde ~ue os mesmos elementos seja~
de-signados para cada posto de trabalho tanto para
eia. A "como B. Mas para c
=
12, vem:a seque!:!,.•• i
•
A: .a,b, f·, .d , e c, 9 h, i j, k /
B: a, b ,
r ,
e d , c 9, h i, j k4 Thamas R. Hoffmann, "Assembly Line Balancing Ulith a Pre
c ede nc e Hatrâ x '", r'1anaqemont.Science, vo l , 9· nº 4 (ju-=
lho, 1963) pág. 551-562.
[
-
9-e para c -' 17 vem:
A:
a, b,f,
d e,f c, g, -h .í , j, kB:
a, b, f, ~'d, c, g. h, i, j k
e : \
"
,
A e B constituem dois balanceamentos distintos para cada um
{
I destes dois ciclos de tempo.
c
Para o caso de c= 12, apesar de tanto A como 8
requererem o mesmo n~mero de po~tos, a B deve corresponder
um balanceamento ao menos t~o bom quanto a A, pois logo n~
primeiro. posto
é
possivel designar um 'quarto elemento (e) •.,Para o caso de c = 17, os elementos
3:,,'
É. ef.
são, designados ao primeiro posto para ambos os balanceamentos .'Para A,
.9.
e designado, para o primeiro posto enquanto ,quena sequência B
é
e. Comod tem uma duração maior que ~,pr~-
,cede todos os, elementos que sao comuns a e e esta na mesma
zona que~; surge a conclus~o que a sequência A leva a um
balanceamento ao menos t~o bom ~uanto 8.
Para os três basos vistos, vem:
A e B conduzindo a~ mesmo balanceamento
B conduzindo a um melhor balanceamento que A
A conduzindo a um melhor balanceamento que B.
Conclue-se que pode ser desconsiderada uma das se
quências de c
=
la por motivos de dupLí.caç ao, e uma de c~ da para c=
12 e 17 por questões de dominância.# •• • ' ,
Portanto, o numero de sequenc~as e maior que o nu
I. A' t •
mero de sequencias distintas e exequ~ve~s, o que por sua vez
i.maior que o n~mero de balanceamentos distintos. Pode-se
/
10
-ter a certeza da obten~;o de um balanceamento que minimiza \
,
o numero de postos de trabalho.
1.3 Definiç~o e Simbologia
,
.
Como;var~os autores estudaram o problema do balan
ceamento de linhas cdm abordagens particulares, existe na
·literatura uma infinidade de termosoara
..
denominar coisas si--milares. Visando uma uniformidade ao presente trabalho, s!
r~o dadas algumas definiç~es, adaptadas aos diferentes m~to
dos como tamb~m ~tilizadas na pesquisa de campo •.
-
, (Para as definiçoes correspondera um s~mbolo, uti
--(
lizado sempre que poss~vel no presente trabalho.
1.3.1 Linhas para Produtos Únicos
;.
Operador - um indivIduo que executa um trabalho esp~
cIfico designado, nas unidades de um produto,
duran-te uma montagem progressiva, a medida que os
produ-tos passam atrav~s de seu posto de trabalho.
2º Posto de Trabalho - uma área na linha demontagem,o~
de determinada quantidade de trabalho ~ realizada por
um operador. Para qualquer linha de morrt aqera existem.
(
k postos de trabalho, sendo
~. I
<0<
Kf
~nde K corresponde ao número máximo de postos de tra
/'
./balho •
- 11
dividir o conto~do total de trabalho (T) da linha,
.
..
pelo elemento de trabalho maior (E:. ) 'da linha~ ar ~max
Portanto,
K
=
TL
a max I
L
3Q Elementd de Trabalho - uma divis~o racional do
con-c.
teúdo total do trabalho, num processo de montagem.Um
elemento de trabalho
é
considerado como indivizivel.Representa-se um elemento de trabalho por Ei' onde i
, ,
-e o num-ero de identificaçao do elemento, variando na
I·
..
faixa1
<
i<
N. ,onde N corrosponde ao numero total de elementos de
trabalho requeridos para completar uma montagem do
produto.
4º Conteúdo Total de Trabalho da Montaoem - a soma de
todos os elementos de trabalho considerados em dete~
minada linha de montagem. Representa-se por um T
,
onde N
o T
=
L
C'"•....
~
··i
=
1C '...,
5~ Temoo de Ciclo
-
a quantidade de tempo dispon{vel a.
.' '. , .um operador que executa a tarefa que lhe e designada
enquanto, que uma unidade de produto
é
montada normg.!.mente. O tempo de ciclo
é
representado simbolicamen• .
.
 te por E:e
é
con~tante para tddos osoperadore~, p~ra dada velocidade da esteira.
~(
! .
balho
:
,
e cl' onde
Compr5.rnent8 da Linh~ de Montaoem, - n~mero de postos . de trabalho ao longo da linha de montagem.
Tempo do .Posto de Trabalho - a quantidade real de tr a
balho,em unidades de tempo, d~signada para u~ posto
es~ecifico na linha de montagem •. O tempo do posto
é
(
dado pelo s1mbolo S, e Sk representa o tempo
, . kes:Lí.lO
designado para o . posto.'
total
.
.'
O tempo do posto
é
restringido pela seguinte relação:,
.
maX1mo
<,
Sk ~j'c
-os Sk serao iguais para todos os postos somente se
for um número inteiro e, um balanceamento perfeito
~ conseguido neste caso. Na maioria das aplicaç~es
industriais isto n~o ocorre.
Atraso devido no balanceamento - a quantidade perdi
.
da de tempo para a linha de montagem total, devido a
.valores desiguais de Sk. Numa linha de montagem pe~
fei tamente balanceada, 'onde
.S =
=
c-nao existe atrasb devido ao balanceamento.
Este atraso cor responde ao tempo total realmente ga~
!
"
(
10º
I .
11º
(.
13
-A
=
k ,c - 1.9º Tempo de folga - o interv~lo de t~mpo .perdido, oca
~ionado pelo atraso devido ao balanceamento, por p~~
t
o
de trab aLho ,. É representado por F.Desbalanceamento devida ao Manuseio - parcela da nao
-utilização dos recursos devido ao tempo necessário Ra
ra manusear o produto sendo montado. É representado por Dt
= • 100
c
sendo T
t'
o tempo dispendido em transportes ou. man.!:!,seios.
Desbalanceamento devido
à
Desionacão - parcela da não.
.
utilizaç~o dos recursos devido ao desba1anceamento RU
ro. É representado por Dd
Td
• 100=
k.c ,
onde T
d e o tempo pe~dido devido ao desbalanceamento puro.
, .
12Q Fator de Emprego dos Recursos - a relação entre o co,!!
•
real
-T
14
-Pode ser dito que o fator de desbalanceamento total,
,
e:
c.k
k ~ Td k T
=
1 - ~.~c__~_~~~·~t x 100=
c.k1 - E
=
1 - T.lOO• 100 + • 100
c.k c
Conclue-se pois, que o fator de desbalanceamentoto
ta~
é
a soma dos desbalanceamentos devido aomanu-seio e devido ~ designaç~o.
13Q Diagrama de Prec8d~ncia - uma descriç~o gr~fica de
qualquer ordenaç30, na qual os elementos de trabalho
-devem ser executados na consecuçao da montagem total
do produto.
A Fig. 1.2 mostra o descrito acima, onde um elemento
Fig. 1.2
X
A •
Exemplo de um 0ianrama de Precedenc13 com
9 elementos (de Hoffmann)
/'
,\
,/que estejà situado a diriita de outra e ligado a ele