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Peritoiostomia no tratamento da peritonite difusa aguda: análise de 8 casos.

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(1)

.UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE C1ÊNC}A§xQA SAUDE A

A V DEPARIAMENIO DE CLINÃCA CIRÚRGICA

PERITON IOSTOMIAA NO TRATAMENTO' DA PERFITOÊHTÊ n1FusA AeunAz ANÁL1sE DE 8 cAsoS A

AuToREsz ALVARO Gu1MARÃEs DE LIMA FERNANDO CESAR Lunwle V

FLoR1ANÓPoL1s, JuNHo/1987

(2)

PERITONIOSTOMIA NO TRATAMENTO DA PERÍTONITE DÃFUSA AGUDA: ANÁLISE DE.8 CASOS

(3)

AGRADECIMENTOS . . . . . .. RESUMO . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. INTRODUÇÃO .~ . . . . . . . . .. MATERIAL E MÉTODOS* . . . . . .. RESULTADOS . . . . . . . . DISCUSSÃO . .` . . . . . . . . cONcLUsÃo . . . . . . . . . . .,...

SUHHARY;

. . . . . . . . . .. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ÍNDICE ó ¢ › z zu ¢ ~ z ¢ -z ¢ . . . -. › . ¢ . .ú . - - z zú z - z ‹ àø z z . » .- . . › - -1 ¢ ¢ . . ‹ -¢

(4)

AeRÁDE¢1MENTos“

(5)

A0 Pàogzóóâz v¿. ARMA~vo vfAcAMPonA 2 ao_Un. ALDEMAR LOPES pela va£¿oóa coiaboàaçäo 2 atenção dáópenóada na âea£¿zação deóie Iâabalho. '

(6)
(7)

Í

Elf'

u

à

V Os autores analisam de forma retro e prospectiva, 8 casos de peritonite difusa internados nos Hospitais de Caridade,

de Florianópolis e no Hospital Universitário, no periodo compremi

dido entre janeiro de 1984 e abril de 1987, com a finalidade de

analisar os resultados obtidos com o uso da peritoniostomia com

tela de polipropileno (marlex `R) no tratamento da peritonite di

fusa aguda. A

'

. Os pacientes foram submetidos ã peritoniostomia de

acordo com, 0-' quadro clinico que apresentavam e a necessidade de

indicação da técnica. '

As principais indicações para o uso da peritoníosto

mia foram: ' '

- Pancreatite necro-hemorrágica - Peritonite fecal

- Peritonite supurativa generalizada

Foram realizadas, em três pacientes, reintervenções com colocaçao da tela de polipropileno devido a falha dos trata

mentos aplicados anteriormente.

Nos outros cinco doentes o método foi realizado r na primeira intervenção feita pelos cirurgiões, devido ã peritonite

difusa aguda associada ao péssimo estado geral, ã falência de

multiplos Órgãos e sistemas, fatos que contribuiram para queobti

véssemos um elevado indice de mortalidade. A

Em todos os pacientes foi utilizada a nutrição paren

teral prolongada associada a antibioticoterapia.

_

_ ¡_L_.__:___

,_._...z_ ...¬_.-,...-..._ z:. _ _ . - V z... _.,.`M_,,a,,_,.\ t

A

mem

de.i2¿âfflâ_‹¿ê_<?___ãe_ic,#561,diasz

«Q indice de mortalidade foi de 75%.

_.~ ___ _ < _ , _, __,,_.__..._...-.,..- ._¬...._‹¬-,...

_.._...--.-1

(8)

š

INTRODUÇÃO

(9)

1

92

»

A peritonite difusa aguda continua sendo uma impor tante complicação que desafia os cirurgiões, apesar dos avanços obtidos nos últimos anos, com relação às formas de tratamento.

A sua morbidadeaz e mortalidade permanecem inaceita

velmente altas, particularmente'quando o intervalo de tempo entre

o inicio do quadro e a intervenção cirúrgica é prolongado.

'

A partir dessa situação clinica vem surgindo um novo tratamento que está ganhando popularidade e que consiste basica

mente em deixar-se aberta a cavidade peritonial como forma de am

pla drenagem dos múltiplos abscessos e materiais necróticos decor

rentes desse processo mórbido, associado ã contenção das alças in

testinais com tela de polipropileno, colocada livremente sobre es

taS. '

Sendo esta uma recente forma terapêutica para a peri

tonite difusa aguda~nos propusemos a fazer uma anãliseidos nossos

casosre/correlacionar os resultados com os de outros autores, bem

como, revisar a literatura. '

A peritoniostomia é a estomia da própria incisaoabdo

'~ . , . ~ , .- .-

minal como manutençao da cavidade peritonial aberta. Sao sinoni mos a laparostomia e_celiostomia. V

A

~\ É uma conduta invasiva, de grandes riscos e deve ser

-_

usada no tratamento da peritonite difusa aguda como mais uma opção terapëutica.;Por outro lado não pode ser adiada a ponto de

constituir-se num procedimento "in extremis", em casos terminais.

As vantagens para o uso da técnica do abdome aberto

são baseadas sobre principios fisiológicos que incluem a drenagem

(10)

91

..‹ , , _.

ampla de secreçao purulenta da cavidade abdominal, a inibiçao do

crescimento de bactérias anaerõbicas por exposição ao oxigénio am biental, bem como a diminuição da pressão intra-abdominal levando

ã reduçao das complicações respiratórias pelo aumento da mobilida

de diafragmática.

_ Além dessas, outra_vantagem observada é a redução no

¢ , ~ , a , . ~

numero de intervençoes cirurgicas por infecçoes intra-abdominais persistentes ou recorrentes.

HEDDERICH (6) cita em seu estudo algumas desvanta gens como o uso da técnica, que foram: evisceração frequente, exi gencia de Ventilacao assistida e grande desconforto para o pacien

te. K

` t A

As tentativas de abordagem da peritonite difusa vem

de 1931 quando WILKIE escreveu que 'em casos.de apendicite com perfuração e peritonite, a infecçao da parede abdominal era um im

portante fator de determinaçao da morbidáde,. -

. ~ - - Q.

A partir de entao, varios metodos terapeutícos foram usados ao longo dos anos para o tratamento de pacientes com peri

tonite difusa aguda incluindo o não fechamento da pele e tecido

celular ~subcutãneo, lavagem peritonial exaustiva trans e pós-ope

ratõria com desbridamento peritonial radical, reintervençoes ci

rürgicas indicadas pela tomografia computadorizada. Í

_

I

O tratamento pelo abdome aberto foi introduzido na

_ . 1

França em 1976 por J.N. MAILLARD e nos Estados Unidos 'UO H STEIÊ

_,__.._..Q'_ c_

BERG também em 1976, obtendo este último uma taxa de mor alidade

de 7Z apenas.

STEINBERG (10) realizava a peritoniostomia cdlocando

sob a incisão cirúrgica 3 a 4 compartimentos de gazes estéreis,

transfixava com fios 3-O a.aponeurose e peritonio deixando um es

paço de 1,5 a 2,0 centimetros entre eles. Os fios serviam para manter firmes as gazes sem aproximaçao da parede.

- Após 48

a 72 horas eram retirados, sob anestesia lo

cal, os chumaços de gaze e aproximados os pontos ficando a pele

e o tecido celular subcutãneo para fechar por segunda intenção.

(11)

92

material inerte btela de polipropileno) ao organismo humano.

. Em 1982, HEDDERICH (6) introduziu na tela de poliprg píleno um dispositivo dotado de um zíper que facilitou sobremanei

ra o manuseiQ da cavidade abdominal, pelo fácil acesso, diagnõsti

co precoce da recorrëncia da sepsis intra-cayitaria, bem como efe

tiva drenagem. l

A indicação precisa para a utilização da técnica da

peritoniostomia com colocação da tela de polipropileno ë a perítoni

te difusa aguda. Suas principais causas incluem as deiscëncias `de

anastomoses gastro-entéricas e entero-entéricas, apendicite aguda

supurativa, deiscëncia_de histerossintese pÕs~cesariana e pancrea

tite necro-hemorrágica com formação de abcessos pancreáticos recor rentes, acompanhados de peritonite difusa aguda supurativa ou fecal.

(12)

MÁTi:RiÀL E MÉToDÓs

_;..éa.;_Í¿«. . . 1 ...z.u.¡'z~...¿..'‹-z.à.` lmzzšzzâg' AIM, ...; Mag, .zy ¬ _..m`^>‹..~‹._` - -

(13)

.lO

,~

E

o Analisamos de forma retro e prospectiva 8 pacientes que foram submetidos ã peritoniostomia com colocaçao da tela de po

lipropileno, internados nos Hospitais de Caridade, de Florianópolis

e no Hospital Universitário da Universidade Federal de Santa Catari

na, no periodo de janeiro de 1984 a abril de 1987.

. . `\

Pesquisamos os dados referentes a 1dade,&sexo;,causa

_

,\_ ,

da peritonite, uso da nutriçao parenteral prolongada, complicaçoes, dias de internação, Óbitos e causas dos Õhitos. _

4

I

Dados como raça, profissão e procedência foram.consi

derados irrelevantes aos objetivos deste trabalho.

. A indicação para o uso do método do abdome aberto é

a peritonite generalizada grave com múltiplos abscessos associadaao mau estado geral dös pacientes que geralmente foram submetidos a ci

rurgias anterioresí

gias anteriores para o

co infeccioso, limpeza persistencia do quadro A '_ _ Í .

Tres pacientes foram submetidos ã uma ou mais cirur tratamento da peritonite com debelaçao do fo

Í

. .

exaustiva e drenagem fechada da cavidade com infeccioso, sendo que dois destes nos :foram

encaminhados de hospitais do interior do Estado de Santa Catarina. Em cinco pacientes, devido a gravidade do quadro de

peritonite,.submetemos inicialmente ã drenagem.aberta da cavidade peritonial

submetidos

com colocação da tela de polipropileno. A

No pÕs¬operatõrio imediato todos os pacientes foram a cuidados intensivos, utilizaram a nutrição parenteral prolongada e antibíoticoterapia (cloranfenicol, clindamicina, metro

nidazol e gentamicina).

\

(14)

.ll

DESCRIÇÃO DA TÉCNICA `

O acesso ã cavidade é feito com uma incisao mediana

supra e infra-umbilical, ou, nos casos de reintervenção, ampliamos a incisão |-1.U pa.

Õ |-1. W |"*¡

Corrigida a causa da peritonite, lavamos exaustiva mente e deixamos aberta a cavidade.

Protegemos as alças intestinais através da colocação

de tela de polipropileno que fica sob a incisao cirúrgica 2 a 3 cen

timetrosydas bordas, com ou sem fixação ã parede. ' Transfixamos a parede abdominal em todos os seus planos com 3 a 4 pontos de drenos tubulares siliconizados.

Podem ser programadas reintervenções a cada 48 horas levando o paciente ao centro cirúrgico para retirar a tela, lavar

exaustivamente a cavidade e colocar novamente a mesma ou, se neces sãrio, uma nova tela.

Retiramos a tela antes de dez dias, prefierencialmen |-1. CJ |-l. O yu.

SD

te até o quarto dia, visto que após o décimo dia a tela sua

incorporaçao nos tecidos por ela recobertos, ficando tecnicamente impossivel sua retirada sem lesoes de alças a ela aderidas.

_

A

Após a retirada da tela a parede é ressuturada se o

processo infeccioso cedeu ao tratamento instituído deixando pele e

tecido celular "subcutãneo abertos.

A

(15)

RESULTADOS

I

(16)

A amplitude com relaçao ã idade dos pacientes estuda

dos foi entre dezesseis e setenta e três anos. A média de idade foi

de quarenta e quatro anos.

_

ff,

dA maioria dos pacientes (seis) eram do sexo masculi

.Q

z

_

no, enquanto que dois eram mulheres.

As causas da peritonite foram diversas, com predomi nio do extravasamento de_contefido do aparelho gastrointestinal para a cavidade peritonial. As doenças-base que acarretaram as interven

ções cirúrgicas foram:

1

süwízd

_

I

úlcera péptica perfurada aborto provocado

apendicite aguda _

trauma abdominal fechado. pancreatite aguda

A

carcinoma gástrico com deiscencia de sutura volvo de sigmõide _....--- V dois casos Um um Um Um Um Um Nos pacientes n9s l,2,3,5 e 6 foi realizada

CâSO C3SO C8SO C8S0 CaSO. C8SO como ope

raçao inicial a peritoniostomia devido ao grau de peritonite em que

se apresentavam. Os outros foram submetidos ã peritoniostomia após

uma, ou, várias intervençoes cirúrgicas para a debelação do foco in

feccioso e que não obtiveram sucesso.

A média de dias de internaçao foi de quarenta e um

dias, sendo que o paciente com menor tempo ficou dezessete dias e o

que permaneceu pelo maior periodo,foi de cento e quarenta e dois

(17)

Tabela 1

Características de 8 casos submetidos ã Laparostomia H.C., H.F:, H.U./UFSC. Janeiro“de'1984 a abril de 1987

DOENÇA CAUSA DA DIAS DE

INICIAIS IDADE SEXO 'PRIMÁRIA PERITONITE INTERNAÇÃO

1 F.J. 2 A.A. 3 J.N.J. 4 E.D. 5. uA.W. . A 7 B.M.R. 8 0.R.R. . CA Gástrico Úlcera péptica perfurada Úlcera péptica perfurada Aborto provoca do Trauma abdomi nal fechado _ Apendicite aguda Pancreatite Necro-hemorrá glca Volvo de sig móide Deiscëncia de sutura A Deiscencia de sutura Fistula digestiva Perfuração uterina #_ Perfuraçao sigmõide Rutura de sigmóide Deiscëncia de sutura intestinal Necrose pancreática Deiscëncia de sutura de alça ideal

(18)

Dos oito pacientes submetidos à peritoniostomia, to

dos usaram a nutrição parenteral prolongada associada ã antibiotico

terapia.

_ As complicações desenvolvidas pelos pacientes com pe ritonite difusa submetidos ã peritoniostomia foram: insuficiënciare nal aguda (tres casos), fistulas digestivas (três casos),_ septice mia (tres), problemas respiratórios (tres), hemorragia digestiva (três), abscessos intra-cavitários recorrentes (dois), deiscënciade anastomose (dois), incorporação da tela (dois), deiscëncia de coto retal (um). Tabela 2.

Tabela

E

Complicaçoes em 8 casos submetidos ã Laparostomia. H.C., H.F., H.U./UFSC.

‹Janeiro de 1984 a abril de 1987.

Complicação N9 Casos

Insuficiência renal aguda 3

Fistulas digestivas 3 Septicemia ` 3 Problemas respiratórios 3 Hemorragia digestiva 3 Abscessos recorrentes 2 Deiscencia de anastomose 2 Incorporação da tela 2 ' Deiscencia de coto_retal l

Nota - Os casos representam patologias isoladas ou associadas.

Assocíamos ã provável complicação da nutrição paren

teral prolongada o caso de n9 oito em que a paciente após 140 dias

de internação e sem apresentar sinais de foco infeccioso intra-abdg

minal ou sistemico, desenvolveu quadro subito de choque sëpticoirre

versivel. '

Com relação ã causa do óbito vimos que todos os seis

pacientes falecidos tiveram causa diretamente relacionada ao quadro

(19)

.Lá

Analisando o número de Óbitos vimos que dos oito pa

cientes submetidos ao método, seis vieram a falecer, atingindo um elevado índice de mortalidade (75Z)fem nossa casuística. Tabela

Total

favela 3

Análise do numero e causas de obitos

em 8 casos submetidos ã laparostomia

H.C., H.F., H.U./UFSC. Janeiro de 1984 a abril de 1987.

C&S0 :Óbito/N9 Causa~

l Sim 2 . Sim 3 Nao 4 Sim 5 Nao 6 Sim 7 Sim 8 Sim Choque hipovolëmico

Choque hipovolëmico e insuficiência

Í

renal aguda

SARA e Edema agudo pulmonar

Anemia e hiperpotassemia

Insuficiência renal aguda e choque

septico , Choque séptico '

(20)

I

(21)

quentemente let

mantemente alta

sos ou quando o

\

cazes no tratamento da peritonite generalizada grave;'As"razÕesf§pa: lã

¢

A peritonite difusa aguda ë uma entidade grave e fre

al. A sua morbidade e mortalidade têm se tornado alar

nos ultimos anos, principalmente em pacientes ido

diagnóstico é retardado. “ ^

"

As reintervenções programadas nao tem se,mostradoefi

ra as falhas são variadas e recorrem pfincipalmentevna.persistência

de sepsís intra-abdominal, abscessos recorrentes e necrose'ou deis

cencia de anast

ses focos infec "abdome aberto"

grande abscesso que haja ampla

. Y z seis e setenta _ . tro anos. (l,7,lO,12,13) to anos, sendo ta, de sessenta OIIIOSG. ` ›

Devido É dificuldade em se tratar a persistência des

por autores, o método' do

ciosos, tem sido advogado,

¢ › ' '

.

tratada como se fosse um

A sepsis intraperitonial é

, sendo a cavidade deixada completamente aberta para

drenagem., '

Nos pacientes analisados-a idade variou entre dezes

ze .

e tres anos, com uma _ média de idade de quarenta

equa

_, _

z ` '

.

Na literatura observamos que a maioria dos '

autores encontraram uma média entre quarenta a quarenta e oi

que gEDDER1cH-(ó) obteve uma média de idade mais *ei

e quatro anos ~ ' Í ` ' o \. z ~ . . .

Com relaçao a esse dado acreditamos que esteja liga

_ ‹~› ) _ - › ~ z › z , ' do as patologia faixa etária. \

s'de base que sao-mais incidentes em pessoas'c nessa

(22)

E2.

q

\

W

*N33

~

//f›PA¿BÊÇ@W' Em relação ao sexo observamos uma predominância en tre homens. Rato este tambem relacionado por varios autores (l,6,7,

13), embora alguns (12) encontraram maior incidência em mulheres.

Devido ã brevidade de nossa amostra nao podemos tecer comentários

sobre este fato.

As causas de peritonite em nosso estudo incluíram uma variedade de patologias: úlcera. péptica perfurada (dois casos), aborto provocado (um caso), apendicite aguda, pancreatite aguda,car cinoma gástrico, trauma abdominal fechado e volvo de sigmÕide,todos

com um caso.

Em cinco casos a peritonite se desenvolveu como con sequencia de uma operaçao previa sobre o trato gastrointestinal.

HEDDERICH (6) relata que em sua casuistica,entre dez pacientes analisados, dois apresentavam sepsis intra-abdominal pós- operatória, /I/_¢__fl,_l_ isto é, como complicação __” ”ç“,___ gefiumawcirprgia r _“,rzr-_l prévia.

TINOCO e COLS (12) encontraram uma predominância ab

soluta de peritonite r...----‹---=‹**"'¬“'*“^'*"'””"'"` após extravasamento de ""“"“'”'" conteudo ""' do - -~ .~ trato gas

_. ,....-..;..,. __,-'

trointestinal para a cavidade peritonial, em concorde com _nossos

__'__ g ` ,_,`________¬____ M_________¬ 'L

V «I 'W V _¡__ _ _ ___ __....z ._.. V. -- .

__ . _ ..._ _.«.._.. .__ _

achados. '

Outros como STEINBERG (10) e WOUTERS e COLS (13) en contratam menor numero de casos de peritonite relacionados â compli

cações pós-operatõrias de cirurgias sobre o aparelho digestivo.

A contaminação da cavidade peritonial ocorre a par tir da lesão de um órgão já doente ou traumatizado acarretando um quadro de peritonite. A distribuição e quantidade de microorganis

mos aerõbios e anaerõbios aumenta progressivamente no sentido cau

dal do tubo digestivo. No estômago e intestino delgado a flora bac

'

. - 4 ~ - -

teriana e menor que 10, por ml de secreçao e cresce ate que no co

_ . 8 . . 11

lon encontramos em media 10 aerobios por grama de fezes e 10 ana

erõbios por grama. A

"

Indicamos a peritoniostomia em pacientes geralmente

submetidos a cirurgias anteriores para correção da causa da perito nite e que não obtiveram sucesso, associados ao grave estado geral e presença de multiplos abscessos intra-cavitãrios.As maiores indi

caçoes sao a peritonite fecal, a peritonite supurativa generalizada

(23)

e a pancreatite necro-hemorrágica.

20

Na literatura revisada observamos que a maioria dos

autores (l,2,6,lO,12) utiliza as mesmas indicações clinicas para O

uso do método do abdome aberto. STEINBERG (10) em sua casuística en

controu como principal patologia-base a apendicite supurada.

ANDERSON (l) num estudo de vinte pacientes encontrou

em treze deles, perfurações no trato gastrointestinal.

Utíli zamo s 't d ` ' ' `

o me o o da peritoniostomia com colocaçao

de tela de polipropileno como descrito anteriormente

Deixamos a tela solta sobre a cavídade.(Eigura 1).

_,` r. z __L ~,/' _ " f` `J_ ,‹ .. _ 'is Á 3' _ __if~f , =à_ *f“_›_.z1 ,` '_'‹ ' “".,'¿í.¿›Í`¿? je . " ' __` _?? l 'Ê ^ _'1 `›~ ›,‹ « ~‹" 'I‹ _^°f"›¡"'*`-.'^- -É' ,. , › . _ _ A . _. _ :\;;___.L-¡z~._-z-.z.:_,~__.~,._.¿,,_À_.›__ .,. _ _, _ 1 ""«-~.Y§~\ë' =:i="-:§“›\-:-=!à.~=.*¡z*â-F.- .-›_ , ‹ ~ , ._ 'Í #2* 1

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1 ";' \ Í* ."-' :_ _- . « _ . ‹‹_›,,¿_ ._ ' ' l`×.f`5Ê;<`§‹'§f% ~ à _ A '~.*.'_›;..$'5.› ›,°...*ʧ..:.:.7~5"\1 -° _,:' _ .§_ '›4-~- "z~*'~.^ ';~.: .zz-:Í-\ ' A ¬;«'_z':- _¿.‹, ¬ ^› _ fo. . 1. Ê 1. ` .__ ~a;¬¿; z@Êf- -tz? » ‹ I: uv ig.. `*_'u fiš az _» 1 ,

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(24)

Lavamos perlodlcamente a cada 6 horas ou quando hou

ver secreção sobre a tela Se não tlvermos complícaçoes retlramos

a tela ate o 4°,ourw màumoate 10° día pós-operatório N50 usamgs

drenagens lamlnares ou tubulares concomitantemente (Figura 2)

.ft mx ,¬ .Í *Y .zë 2 -1 .. _¬_ Flgura 2 4 ea

(25)

Um grande número de gcirurgiöes. vém se utilizando

desse avanço terapeutico para pacientes com sepsis intra-abdominal'

grave nos ultimos anos. M

~ A finalidade e os objetivos do método são idênticos entre aqueles que o praticam, embora alguns o utilizam de maneiras diferentes quanto ao seu manuseio.

TINOCO e COLS. (12) utilizam a mesma técnica que os

autores do trabalho, porém deixam um gotejamento continuo, sobre a

tela, com solução salina a 0,9%. Ao contrário da maioria de nossos casos, deigam.atela dentro da cavidade e owtecido celu1ar_ -ggbeutã

neo e a pele fecham por segunda intenção" Í7Í)?

...___ 4 __- _. ____;._._i__,_. V f .

'A7 ' 7 'J ' ' ' W"`“-'F1 ""`_ ' "” ` `““` ”';""'

9 , '

_ Autores como HEDDERICH

e COLS. (6) utilizam sobre a

tela, chumaços de gaze embebidos em solução salina e os retira após

doze a vinte quatro horas da operação, colocam um ziper no meio da

tela facilitando a lavagem e exploração manual deste, diariamente.

STEINBERG (10) utiliza os chumaços de gaze localiza dos sob a incisão abaixo do peritonio. Após quarenta e oito a seten

ta e duas horas retira-os, fecha o peritonio e a aponeurose deixan

do também pele e tecido celular subcutãneo fechar espontaneamente,'

ou sutura-os quando não houver mais sinais de infecção.

_ Além dos cuidados já descritos, WOUTERS e COLS. (13)

utilizam-se da drenagem laminar localizada nos espaços subdiafrag mãticos, goteiras parietocólicas, no fundo de saco de Douglas e, quando há perfuração, no local da mesma. V

'

Em nosos pacientes não utilizamos qualquer tipo de

drenagem porque, de fato, a laparostomia é_a melhor drenagem para o

grande abscesso que é perítonite.

« MUGHAL e COLS. (7) advogam que o uso da lavagem apos 48-72 horas no pós-operatório, com ou sem antibióticos, reduz a mor

talidade por peritonite.

Experimentalmente provou-se que a lavagem peritonial

per ou pós-operatõria só será válida se usada dentro de duas horas após o inicio da infecçao, entretanto há uma diminuiçao na mortali

(26)

Ê-_3

do este fato contestado por alguns autores.»-Ú» »

`

Na opiniao de FREITAS e COLS. (4) e HARBRECHTezCOLS.

(5) a laparostomia é um procedimento a ser avaliado e empregado an

tes que o paciente tenha a parede-abdominal lesada devido às repâ

tidas cirurgias anteriores e antes de se estabelecer um quadro sép

tico, danificando rins e pulmões,

Em nosso estudo, os casos em que se utilizou a técni

ca na operaçao inicial eram devidos a peritonite generalizada asso ciada a um quadro grave, e com grandes riscos ã vida do paciente.

Mesmo assim FREITAS (4) só indica a laparostomia após duas intervep ções anteriores que não tenham obtido sucesso.

Í-*:\›êÊ

Í

Em todos os pacientes utilizamos a nutriçao parente

_ ¬__fl_._«___ ç

V _ ral prolongada como terapêutica

nutfTÊTfiÊT“É

suporte em concorde com a maioria dos autores; '

l

A nutrição parenteral Úuma solução completa de np trientes empregada na reversao de processos patolõgicos em que o ca

tabolismo da proteina muscular é intenso", tem indicação precisa em

pacientes com peritonite generalizada.

Em relaçao as complicações que podem advir do seu

uso destacamos a hiperglicemia, hipervolemia desencadeando insufi ciencia cardíaca congestiva, e a septicemia, devida ã contaminação

da via de acesso ou mesmo no preparo da solução.

Em nosso estudo no caso de nfimero 8, após cento e

quarenta dias internada, a paciente estava apresentando estado ç ge ral regular, nao tendo sinais de infecçao intra-abdominal recorren

te, estava em uso de nutriçao parenteral prolongada pela terceira

vez apõs duas cirurgias e desenvolveu subitamente quadro de choque

¢ , _. , 4 . _ .-

septico e falencia de multiplos orgaos, fato este que ,correlaciona mos a uma provável complicação da nutrição parenteral.

A média de dias de internação dos 8 casos estudados

foi de 41 dias, variando entre dezessete e cento e quarenta e dois

diasp

STEINBERG (10) relata em sua casuística uma média de 55 dias de internação em seus pacientes. Já HEDDERICH (6)obteve uma média de 77 dias com o uso do ziper na tela de polipropileno.

(27)

.ar 1 / ¬w .Zi '

Em nosso estudo as principais complicaçoes . decorre ram do processo séptico intra-abdominal e suas repercussões hemodi

nêmicas. Consequências como insuficiência renal, problemas respira tórios, hemorragia digestiva, distúrbios metabólicos e persistência

de abscessos cavitários. .

Q

A associação dessas entidades caracteriza a falência

de múltiplos õrgaos e sistemas que aumenta significativamente a mor

talidade, acima de 90%, segundo STEPHEN e LOEWENTHAL (ll). -

A evisceraçao e o aparecimento de hérnias incisio nais não foram complicações dos nossos pacientes com o uso do abdo

me aberto e colocação de tela de polipropileno, ao contrário de al

guns.autores (l,6,9) que relatam serem estes problemas relacionados

ao uso desta técnica. 6

Em dois casos nao foi possivel a retirada da tela, pois esta se encontrava incorporada aos tecidos circundantes. Um desses doentes obteve beneficios com o uso do método. ,» ~H

-1.7.. ' ='

`

Ê;

_ Em relação_ã mortalidade, obtivemos um imdice- consi deravelmente afto (75%). A experiência de diversos autores como mos tša a tabela 4,nos revela indices como o de STEINBERG (10) que con

' 15 g

_

_

,

_ .

seguiu apenas 72 de mortalidade no uso da tecnica do abdome aberto.

z .

Assim como também encontramos autores franceses que obtiveram indi ces acima de 602 de mortalidade.

Devemos esse alto número de óbitos principalmente ã

gravidade dos casos, associados às complicaçoes decorrentesdasápsis intra-abdominal e suas repercussões.

i

L) _

- Tabela

í

Resultados do tratamento pelo abdome aberto

Reprowiugiflxf

de Shein e'CólsÉi(Surg.;~GynéÇ; and 0bst.,l63:587-92,l986)

"AUToREs×*"

' ~ ^ ~ ' ^ ' * ' * - ^ ' E ' ~' 'N9 DE PAc1ENTEs T.M.z .STEINBERG 14 woUTERs E coLs. 20 ANDERSON E cors. 20 _ CHAMPAULT E coLs. 27 CHARLEUX E COLS. . 9 7.1 zo óoÍ 48.1 66.6 ›

(28)
(29)

cluimos

.

~ c 4' ii 0 0 1

fiílaçao de um serviço de necropspa aos pacientes falecidos no Hospi ZÉ

Após análise dos casos e revendo a literatura con

que: '

_ _

` ~

A peritonite_difusa aguda ë uma entidade mórbida grave e de

elevado indice de mortalidade.

A idade média dos pacientes foi de 44 anos.

Houve predominancia de pacientes do sexo masculino.

A patologia basica mais comum foi a úlcera péptica perfura

da. › .

As principais causas de peritonite foram as deiscëncias de

anastomose gastrointestinal, com extravasamento de liquido para a cavidade peritonial. ‹

A média de dias de internaçao foi de 41 dias.

_ .g|.-lnfilllfia

~ i

~ 0 1 1

Como complicaçoes do uso da tela de polipropileno àeznxnnvllí tivemos

_

À

_ A _ , 'FÉHHBA

dois casos em que a mesma se incorporou ao organismo do pa

ciente. <

.~ ¢ .. ~- c

.A falencia de multiplos orgaos e sistemas por sepsis foi

pela maioria dos óbitos. responsável

_ - ‹

O índice de mortalidade foi de 75%.

Após a realização deste trabalho sugerimos a implan

tal Universitario para melhor-esclarecimento diagnostico, visto ser

este hospital um centro de referencia-e estudos do Estado de Santa Catarina

_Acreditamos que para melhor avaliação dos resultados mbtükw com o uso da técnica; necessitamos de estudos comparativos.

(30)
(31)

šã

4;

.

i The authors described eight çases which ¿ufldB1w@n£n

laparostomies of the severe acúte peritonitis, sinçe January,\~l98¿ _

' `

till April, 1987 in the Caridade Hospital, Florianópolis Hospital and the Federal University of Santa-Catarina_Hospital. i

iq

'J Although; the high mortality rate, this method,. in

our opinion, have 1arge¿utility in pacients which intra-abdominal

_ .. ,/

sepsis¿ and Should be better developed for another aufiors with com parítivity studies. ~ -

`›J

(32)

I

A

REFERENCIAS

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TCC UFSC

CC

0172 Êx.l ' CN.Chzm. TCC UFSC CC0172.. Autor: Lima, Alvaro Guima I Título: Peritoiostomia no tra`tanierIxto da

IIIII IIIII IIIIII II III III

_ 972804257 AC. 25299§ Em UFSC Bsccsm _ ;_›

I

Referências

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