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M ‹-› UFSC E do proj ao pac en e 979 M ‹-› ..-‹ M CCS .... N am. TCC T tu 0 Re ator 0 fermagem 972496 EX UFS Bsccs -‹ C .Ch `._‹ CTI CCSM TCC UFSC ENF 0153 Ex. _UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
CENTRO DAS CIENCIAS DA SAÚDE
DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM
v111 UMIOAOE cugR1cuLAR
RELATORIO DE PROJETO
RELATORIO OO PROJETO OE Ass1sTENc1A OE
ENFERMAGEM AO PACIENTE HAMsEM1AMo E
'
FAMÍLIA
ORIENTADORA: DIVA FIORINI
- ACADÊMICOS: LEDENI SEBASTIÃO DOS SANTOS
A 'SORAVA CYNTHIA DUWE
ANGELITA CESARINA WISBECK JAQUELINE LUZIANA WISBECK
A ó¿gn¿5icane¿a maáoa no deóenuo£u¿men
Io de um paojeio deóta naiuneza, eóiã no connecimenzo de que
peaóeveaaaam ao noóóo £ado,mpeóóoaó cujo unico e ena£iecedoa ob
jetiuo goi óoKÁdad£edade, abokándo-noó daó paeocupaçõeó aeLae¿g
nadaó com oó dZg¿Ioó que nošfionnanão de5¿n¿t¿vamente, enfieameá
noá. Nenhum obótãcuto goi tnanópoótd óem a Lnzhojecão de £¿çãeó
ena¿quee¿daó eonótaniemente poa eäZ£¿caó paovindaó deóde oó
pe-4
quenÀnoó de Santa Teneóa aie noóóoó óupen¿oaeó, que d¿óÊenóaaam
azençãó ¿neeóóanIe pana que 0 óuceóóa áoóóe eÓnjun£o."Pae¿enIeó,
_
¿unc¿onaa¿oó, comun¿dadecem geaa£,D¿va e E£¿an¿, novamente, muá
to obnÁgado. Impoóóíuefi deixaa de agnaaecen eaainhoóamente a Jo
- › -v . ^
óe Auguóio, que óeniàu conoóco OA deónàvenó do deóanÁmo e 0 ieëá
quizíbano da v¿I5n¿a. En5¿m, 50¿ joóe Auguóio que noó aux¿£¿ou
na Inanófioamaçao de um monte de nabÁócoó em a¿¿na£, num empaeen-
dámento execuiado e aegáótaado.
'
4
-E \
sUMÃ1_ZIO
`
P9
1- INTRODUÇÃO . . . . . . ... ...os
II- ANÃLISE DOS OBJETIVOS: . . . . . . . . . ..05
III- OBJETIVOS ALCANÇADOS E NÃO PROPOSTOS..« . . . . . ..18
IV- CONSIDERAÇÕES.FINAIS . . . . . . . . . . . ..2l
V- BIBLIOGRAFIÁ... . . . . . . . . ..: . . . . . . . ..23
1NTROvuçÃ0
- ~ ¢ .-
_ Nao e empaeáiada 5ae¿£ deóenuotvea um
Ida
bazho naamân¿co numa equ¿pe mu£I¿pao5¿óó¿ona£, quando inata-Ae
da cokaboaação no neajuóiamento de peóóoaâ defiicienteó ao maiô
_- ~
paox¿mo poóóíuek de-óeu padaao. Meómo ante a ev¿dënc¿a da eeaia
paaI¿eÁpação do pae¿en£e em cada etapa de óua»aóó¿ótëne¿a, baaae
Ánaó, pelo paeconeeiío e d¿ócnÁm¿naçao,da” popufiaçao em gena£,¿m
poóóÁb¿£¿zam~no de netoanaa ao óeu eótáfio de v¿da anIea¿oa. Ad¿-
4 4
do a eóiaó uaa¿ave¿Á, oó eáfioaçoó paaa paopohc¿onaa ao pubfiico o
pqatunádadeó de eóa£aaee¿menIo quanto a ae¿niegaação óocáal de
~ 4
um paeáente poaíadoa de deá¿c¿enc¿a óao Lnuieíó quando diópendi-
doó Áóoladamente.
A eaaaeieaíóiica pa¿ne¿pa£ da nanóenlaóe
ë a de5¿c¿ënc¿a fiíóiea, aeóponóãöefi pefio eóáigma que a óocáedade
"óadLa" impõe óobae o poatadon de uma paiokogáa deóta naiuneza,
...` ~
£¿m¿tando 0 óeu eópaço a pea¿5eaLa de uma uáda d¿gna de eádadao.
_- _) _- «~
Afiem fdaófl :neeeäó¿dadeú'Ãbaó¿àaó”záagef,
Ãadaó nonmakmente num pac¿ente, ex¿ótem eópec¿a¿ó e eópeclfiieaó
do nanóenáano, que devem óea abondadaó numa ieaap¿a baóeadaf noó
óeuó Lnteneáóeó antea¿oáeó, aptidõeó e moiivaçõeó num ambLeníe
deópnou¿do, juótamente de£aó. `
4
O en¿eame¿no ¿na eonta¿bu¿a dec¿ó¿uamente
_. ._
no paoceóóo de ae¿n£egnaçao do nanóenáano na óua v¿da eomun¿Ia-
a¿a. Ê juóio que cada paeáente em paai¿eu¿aa aeeeba motivação pa
na o auto-eu¿dado, mod¿5¿eando talvez, eonceitoó eaaoneamenie
mofidadoó e que quando ae¿onadoó, paoeeóóam-óe áoaa de uma óeqaën
e¿a haamonioóa, oanamenxadoó pefio deóconhecimento, aekegando a
um pfiano Lnfieaioa o pae¿en£e de hanóenlaóe depo¿ó de óua a£ia¿
Deóta ááama, toda a maiua¿dade adqu¿a¿da Zentamenie duaante a`Án
4-
teanaçao, onde 0 en5eametao`zeta.peta tntegatdade emoctonat do
paciente, ë paattcamente.Áeputtada, fiazendo-o quaóe.aetoanaa ao
.-
momento do dtagnoóttco.
'
Medtante áoamaó de taabatno, auxtttandooo
paciente a dtaectonaa óuaó attutdadeó pana a paomoçäo e paoteção
.-
de óua óaude, o enáenmetao pode nefioaçaa sua conduta com aó "aé-
óeaçõeó de FREIRE(4), eópectatmente quando dtz que "o nomem deve
.- ~ .-..
óea o óujetto de óua paopata educaçao. Nao pode/óea o objeto de-
ta. Poa tóóo, ntnguem educa ninguem . Tambem nao e competëncta
da Enfienmagem educaa, maó deópeataa o pactente paaa que ete meó-
mo cate adaptaçoeó de acoado com aó Áuaó neceóótdadeó.
Eóóa aeattdade, got utvëncta noóóa poa a-
pnxtmadamente taëó meóeó, no Hoópttat de flenmatotogta Santtãata_
Santa Teaeóa, onde dtópondo de totat ttbendade de ação, pnocuaa-
moó apttcaa oó enótnamentoó de Pauto Fnetae. Compaaando aó óttua
çõeó que noó áoaam apneóentadaó, acaedttamoó que a paattcabtttda
de de tató enótnamentoó áaz-óe poóóívet, maó como oó paopntoó'e¿
cattoó do auton demonótaam, oó aeóuttadoó óâo obóeavadoó a tongo
» 4 ~
paazo, poa tóóo na uma contaoueaóta a cetca da uttttzaçao da teo
ata deóte.‹'V' .
Nem meómo a potëmtca noó tnttmtdou e nao
_
noó puóemoó na deáenótva quando dtatogoó óungtaam, quea com oó
._ ,
pnopatoó pactenteó, quea com oó fiunctonantoó e comuntdade, nete-
uando a um nluet bem matoa, a conóctenttíação,-eótautuaa concae-
ta pana a compaeenóâo maduaa doó acontectmentoó e deócobeata à
~ 4
conóctente daó óátuçoeó aazoauetó.
Como paate de um pnojeto de taabatno, o
aetatoato e áundamentat, potó contem paouaó da heat paocedëncta
do gaupo no campo.ÍEÁtaututando-óe na óupoótçao de que eóte taa-
batho vøflhä a óea uma aefieaëncta paaa genaçõeó fiututaó, tentamoó
etaboaã-to tendo como eópetho a noóóa peaóonattdade, Anattáando
e avattando oó objettvoó anteatoamente .ptanejadoósou não, oó
tonnamoó no contexto gtobat, menecedoaeó de uma poóóívet poóteat
› 6-
OBJETIVO i: O pactente de patmetaa e óegunda tnteanaçäo do Hoópt
tat de Deamatotogta Santtãata Santa Teaeóa aecebeaã aóótótãncta
,
de Enáeamagem no aópecto deamatoneumotogtco. *
~ Tnatando-Áe
de pactente hanóentano a con-
óutta dtaectonada ao aópecto deamatoneuuotõgtco Ê o ponto mãxtmo
I
1
paua a paogaamação da óua aóótótãncta. Ê.atnaveó deóta conóutta,
4 ~ ‹" ~ .-
cujo objettvo e a detecçao daó mantáeótaçoeó cttntcaó mató ca-
nactealóttcaó da hanóeníaóe, que óão aquetaó aetactonadaó ao com
paomettmento neuaotägtco peatgehtco e Zeóõeóàcutãneaó" que Áe og
tem dadoó óuátctenteó paaa paopoactonaa uma avattaçao detatnada
e completa doó paobtemaó que agetam o pactenteffil.
Quando da inteanação de um hanóentano no
Hoópttat de Ueamatotogta Santtãata Santa 1eaeóa Ê computóõato a
avattação deamatoneuaotãgtca, putnclpto ótgntftcante de um taata
mento coeaente com o dtagnõóttco eótabetectdo, O engeumetao, neâ
ponóãvet poa eóte paocedtmento, deve apttcaa conhectmentoó cteni
-ø ...
ttfitcoó coaueópondenteó a patologia, em buóca da mtntmtzaçao do
paeóente eótado do pactente;i '
q
'
'
Como paopõó o objettvo, efietuamoó conóut-
taó,.tntcta£mente com o acompanhamento da óupeavtóoaa. O tnteaeâ
óe noó got tncttado poa óea uma attvtdade eópeclótca que uequea
dtópontbtttdade de tempo, óaben apnofiundado e dtócenntmento do a
vattadoa, aóótm como motivação, toteaãncta e capactdade de apae-
enóao do paciente. .
Houve nabtttdade caeócente a paopoação da
conctuóão de cada paóóo, aeáoaçada peto deóempenno conótantemen-
te embaeado ctenttfitcamente. Não eóttvemoó comptetamente tóentoó
de.aÀpeaüw'negattvoó £tgadoÁ ao taatamentoinumdnttãuto. O eteva-
do óenóo de auto-calttca paomovta a defitntttva coaaeçao da fiatta
em momentoó poóteatoaeó, não tumuttuando a conttnutdade nem atte
nando o deóáecno da conóutta.
Petottato com que óoube-óe conduzia a con
óutta, evttou-óe que aó aeópoótaó áoóóem ótmutadaâ, uma vez que,
a veaactdade daó meómaó e tndtópenóävet paaa um paectóo dtagnõó-
ttco e paeócatção a attuaa. Sattenta-óe tóto devtdo a tnfioamação
.-
paevta que o pactente tem da poóótbtttdade de aecebea benefilctoó
goveanamentató de acoado com o gàau de tncapactdade pecebtda,
~ ._
nio Manoel de Melo Caàtao Mendonça, apaovou-a diópenóa de uma
veaba em abaáz daquele ano paaa óea enimmue em paacekaó Águaió
paaa oó "iãzaaoó" menóaämente, com o ¿¿m de manteáfioó em Áuaó ca
óaó. Eóte modefio ve¿o óendo cop¿ado e aegoamuzado ao Longo doâ a
noó, ate oó noóóoó d¿aó e o bene¿¿c¿o aiuafi, ufizaapaóóa umwóafia-
aio mZn¿mo.
O pac¿en£e quando paejudicado poa um pao-
~ `
.-
bkema 5Zó¿co, apaeóenta nao óo um paookema, maó paóóa geaazmente
a deóajuótamentoó e d¿¿¿cu£dadeó em óua vida óociafi e fiamifiiaa.
Emboaa aó neceóó¿dadeó bãâicaó de um de5¿c¿en£eq5ZóiêoVóejam
óe-~
me£nanteó a de quaiquea óea humano, eótao acaeócidaâ de paoble-
maó eópeciaáó decouaenteó da paõpaia ¿ncapac¿dade, eeno Hoóp¿taL
de veamaiokogáa Sanizãaia Sania Teaeóa deve-óe aánda Kevaa em
conóÁdeaaçao a óobaecaaga de paeconce¿ioó que a nanóeníaóe acau-
/LQJCIZ. ,
_ Sendo a noópitalizaçao do hanóenáano num
hoópÁza£ eópecífiico; eópeaa-óe doó puo5¿óó¿on¿ó de óaäde uma pea
cepçao aguçada ao deteciaa paoblemaó, zanto biokogicoó e póncoño
gicoó como emocionaió e óoc¿a¿ó apaeóentadoó peto paciente. A'En
~ ._
fieamagem adoia como paobkema a concepaçao de HORIA (6), que e
"óátuaçõeó ou cond¿çõeó decoaaenieó doó deóequáfiíbaioó daó neceó
óidadeó bäóácaó do indivíduo, fiamllia ou comunidade e que exigem
do\a) en¿eame¿ao(a) óua aó¿¿ó£ënc¿a pao5ÁóóÁona£".
Í Annoóóa atuaçao áoi d¿a¿gÁda no óentido
de compaeendea aó neceóóidadeó do paciente em óua Io£a£¿dade,'5a
zendo do aefiacionamen£of¿nteapeÀÁaa£ um me¿o de comun¿caçâo, o
que capacitou-noó paua a peu5e¿ta zióiagem doó puobfiemaó, ¿£u¿n-
do natuaalmenie aó paeócaiçãeàfadeqwuüw"paaa‹1 ieaapëuI¿ca ex¿g¿da
pelo caóo. A e5et¿v¿dade deóia concfiuáu-óe com o auxZ£¿o do po-
tencáafi que deóenvoivemoó paaa pondeaaa óobae cada paobfiema fan-
Ieó de aekacionaa aó paeóca¿çãeó cabíveió.
Moíivando o pacáente a tea uma aóp¿aação
paofiióóionai quando da a£Ia,u1¢mevmqfi5@ e_aeab¿Z¿tação de de¿ou@
4
midadeó paocedeu-óe num c£¿ma de confiáança mutua, ev¿£ando poóóš
veió pauaeiaaó paaa a con£¿nu¿dade doó päanofif aeab¿£¿£a£¿voó
fioamukadoó e aep£anejadoó congoame evoíuçaoi
,
Foaam inumeaoó oósconzatoó com a 5¿na£Lda
de de oaáeniaa o pacieníe óobae 0 taaiamento, apa£o£og¿a e a m¿¿
a-8-
.-
áaótä-to do convtvto óoctat.
~ 4
Ao depaaaamo-noó com queótoeó moaató e e-
ttcaó, conóctentemente necuutamoó ae noóóa peuóonattdade, compo-
~ ^ ~
nenteófde auattaçao aa ocouuenctace opçoeó que mató.óe apaoxtmaá
óem aa óattófiatõnta ueóotução.
Se conótdenaamoó a auattação equtvatente
a eóte objettuo, got ptenamente attngtdo, uma vez que a meóma óe
_.
pnopunha a obtenção deóte ne todaó aó eótnategtaó goóóem executa
daó.
OBJEYIVO 2: O paciente da engenmaata do Hoópttat de Denmatotogta
4 ._ A
Santtanta Santa Teneúa necebena aóótótencta de Enóenmagem pana
aó,óuaÀ neceóótaadeó bãótcaó aáetadaó.
Aó tnóonmaçãeó obttaaó noó paontuãato e a
taaveó doó fiunctonãatoó do noópttat contatbutaam paaa uma óetel
ção de acondo com o cutteuto eótabetectdo, óattentando-óe que
nem toaoó os pactenteó óetectonaaoó poóóutam gamítta puõxtma ao
hoópttat. Panttnao deóóaôítnfioamaçõeó, cnegamoó ate o pactente,
aboadando-o numa poótuna de tguat paaa tguat, paeóenvando a "co-
-paattctpaçao no ato ae penóan, que tmpttca numa aectpaoctdade_
que não got aomptaa"(2). Apõó eóte pntmetao contato, a neconótt-
tutçäo poa eócatto de todaÀ;aó etapaó do aetactonamento, eótavam
paeóenteó atantamente. Neóóeó atätogoó, pôde-óe peuceben o nluet
de julgamento e ae aceitação do cttente em netaçäo ao acaaëmtco.
'
A netaçâo entae aó peóóoaó pnoduz ueóutta
~ ~
aoó paoponctonató na acao quando eóta neceóótta de tnteavençao
conjunta. A boa aóótótëncta ao pactente, objettuo mon de quat-
quea Inótttutçao Hoópttataa, depende da coopeaaçao dtópenóaaa pe
to agente/tnteueóóado.`
Peamanentemente manttvemoó uma boa nata-
çao com todoó-oó pactenteó tndtóttntamente. A.aecepttutdade got
5ttma,ítntcta£mente cautetoóa, como aefieóa pnõpata de toao óen,
maó depotó do eótabetectmento de uma conutuëncta, o eóptatto de
tntegaação e óeguaança dupta aomtnou o cttma. Täõ óõttdo tonnou-
-óe noóóo aetactonamento, que got paattcamente natunat o connect
mento da nt¿t5ata paegneóóa.ao paciente, tanto naó entaevtótaó
.-
tnfionmatóf quanto naó peóqutóaó ao anqutvo meatco e eótatlóttco.
_
óaapaecndidoó poa impacxoó acfiacionadoó ao ócntido humanizaaio
que cnvoívc a aeafiádadc de um nanócn¿ano. Emboaa oó
conhecimen-_
Icó pacvéäáíncóia anca noó iiucóóc pacpaaado nvw.cøfiwó deiømúmanƒ
^
Icó que extaapoíam a noóóa pacata u¿ucnc¿a, a ccaicza u¿óZue£ da
acjc¿ção do poatadoa de uma pa£o£og¿a dcóta nazaacza, deópcaiou-
~noó paaa diópcnóaamoó óofiádaaácdade óem £¿m¿Icó, poió adqu¿a¿-
moó conóc¿ëncLa que tão cedo cóíc qaadao não ócaã a££caado, con-
tado, conóidcaamoó ama acvokação o gato apcnaó, de Ieamoó optado
poa esóc campo; ;' Á z: d~`;£* - '
'yzf ~f' «J
"¿~
5”f' O óiótcma adotado paaa peóqu¿óa da nióto-
aid pacgaeóóa doó pacientcó ócficcionadoó gauoaeccaam cm ma¿Io o
Ãeuaniamcnto de pnoblemaó, cada um com óeu nível dc ¿mpoa£ânc¿a.
Paevcndo a coniinuádadc da aóóLótënc¿a nao noó Lámátamoó apcnaó
a aicntaa paaa oó paoblcmaó doó pa¿mc¿aoó coniatoó. Roiánciaamcn
tc 0 pacácntc cxpanna, ataauëó de diãlogoó, paobkcmaó ¿mcd¿a£a›
mente ¿dcnt¿5¿cadoó, cajaó caaacicaZóI¿caó'cx¿g¿am acgficxao noó-
óa, 5ac¿£¿Iando a cfiaboaação daó pacócniçõcó de Enficamagcm, que
waaamcnzc}dc¿xaaam de óca cdmpaádaó. Eóievóaccóóo dcvca-óc a noó
óa pca¿c¿ta adaptação aó noamaó c aotinaó da cn¿camaá¿a, que não
conóI¿tdcm+óc núm aiaopcfio, óabendo-óe que o Hoópitafi de Deamaig
Zogia Sanitaaáa Santa Teaeóa e deótinado a apenaó uma cópeciafli-
dada, compoaiando-poucoó pac¿cntcó c poa éóxc mot¿vo, atáuidadcó
Kimátadaó, cautckoóamcntc pfiancjadaó c bem dáótaibuídaó. Aó non-
maó c aoíinaó que deicam¿nam eótaó at¿u¿dadcó não cóiäo acg¿ótaa
'
^ _
daó o¿¿c¿a£mcnIe, maó óaa cx¿ótcncÃa fiaz-óe pacócnic na paaiica
d¿aa¿a, o que conza¿ba¿u paaa que o aeõpcito ã efiaó goóóc ucaiái
cado c manI¿do`poa nõó.
I
4
. ,›Ja na Zaóc dc plancjamcnzo, conncccmoó,
ø ‹ .- ;
com aux¿ZLo dbó manaaió do Miniótcaio da Saudc, a aóÁ¿Àtënc¿a L-
dcafifpacconizada paaa 0 nanóen¿ano. Com o conhecimento da
aóó¿ó-_
tënc¿a diópcnóada no Hoópiiafi de Dcama£o£og¿a San¿taa¿a Santa T5
acóa, fiácaua cuidcnic quakqyca ¿ncampa£¿b¿£¿dade. In¿c£¿zmcnIe
padcmoó ¿denI¿5¿caa›¿a£haó-ae£ac¿onadaó aozaópccto de oaienta-c-z
~ ._ 4
cocô, Iecn¿caó c paincipaimcnzc da cI¿ca pao5¿óó¿ona£ acácacntc
ao óigáio, ócndo cótc paoccdimcnto d¿óca£¿do com a cnc¿¿a acópon
óavck.
Fo¿ poóóíuel o alcance deótc objetivo cm
óaa tÓia£¿dadc, onde opoa£an¿dadcó dc aciacionamenzo paa£¿co/Ico
10-4
OBJETIVO 3: Ao-pactente com óequetaó, deveaa óen dtópenóada aten
ção êmàaetação a óua auto-tmagem.
Intetaando-óe com.paofiund¿dade da baóe'c£
entlfitca que envolve a Neceóótdade Humana Bãótca auto-tmagem,
que óegundofconcettua ARGILE(7) "aefieae-óe a como uma peóóoa óe
Pflëeecec conóctentemente em ót meóma, ou óeja, o que a peóóoa vê
de ót meómo“, conttnuamoó a conótdenã-ta como um doó áatoaeó que
ma¿ó.te5£etem-óe negattvamente no hanóentano.
Leuando~óe em conta aó óequetaó que tnaná
óeaem o pactente ã uma óub-vida, optamoó poa peóóoaó, cuja auto-
-tmagem pode-óe dtzen teóaaa e não mata agetadaz
Eócaóóoó pactenteó da enfienmanta do Hoâpt
taz de Uenmatotogta Santtãnta Santa Teneóa óão tóentoó de óeque-
_ ~
Kaó, atátcuttando um pouco a eócotna, potó ttnnamoó a tntençao
~ ~~ ._.
de nao fiazea dtóttnçao e em ceatoó momentoó Áot eóóa a tmpneóóao
que oó outaoó pactenteó noó denam. Ao longo do tempo, começamoó
A -
a atende-toó tambem, ao menoó no que dtz aeópetto ao tado pótco-
-óoctat, expttcando, na medtda do poóóívet, que oó pactenteó de
noóóa eócotna poóóuem óamíttaó paõxtmaó ao noópttat poóótbttttan
do-noó num acompanhamento mató pnãxtmo da.aea£tdade deteó, ãntca
_
nazao peta quat detxamoó de eócothea outnoó pactenteó. A compne¿
enóäo deóteó áot obóenvada e a deócontaaçäo pataou ate o gtnat
do eótãgto. ";fi_“.u~ rf qfl ^ ' ;âfr~ ~¢'z;z¢
Paaeceu-noó que o conótaangtmento domtna-
ata aó conveaóaó quando da abondagem deóte tema; potó tnteaóeae
na tnttmtdade do pactente, poaem got dtptomattcamente conduztdo
pondo o entaeutótado ã vontade. Como dtz KOIZUMI(7) "o enfieamet-
no deve connecea e tdenttátcan aó d¿uenóaó`etapaó da catóe da au
to-tmagem e óuaó mantfieótaçãeó que óe apneóentam óob a fionma de
compontamentoó: veabattzadoó e nao veabattzadoó".
0 objettuo pôde óen attngtdo pela uttttza
~ 4
çao daó eótaategtaó, eópectatmente pela dtptomacta com que oófót
nató e ótntomaó que caaacteatzam a Zeóão da auto-imagem fioaam de
tectadoó e a eteó dtópenóadoó atenção.
Aó tdetaó que tntnojetamoó tndtutduatmen-
te áoaam tançadaó em gaupo, eótudaaaó e avattadaó com uma unica
~
conctuóao, que fiot a de que aó'peóóoaó paocuaam paojetaa uma au-
to-tmagem poa detenmtnadaó nazõeó, potó e eóóenctat que haja tn-
71-
... .-.
tenaçao peta apneóentacao.doÁ»óeaeó de atguma fionma. Pencebemoó
....
que oó eótttoó de compoatamentoó empnegadoó neóóa tntenacao dt;
áeatam, dependendo da ctaóóe óoctat, ocupaçao e natuaattdade.
0 fiíótco do_pactente que apaeóenta'óeque
taó Ê atuo de comentãntoo, deópeatando medo, pena, maacando-o
_
poa muttoó anoó ou ate paaa'Àempae.
Paaa o pactente, quatquen atóo ótgntátca
eócãanto, quatquea cumpatmento ou etogto vendadetao the óugeae
fiatóoó ou ptedoóoó agnadoó. A neuotta ou apeaente aceitação da
doença, moótaando deócaóo, compnova uma teóao na auto-tmagem,
tem mlntmo atendimento.
À A modtgtcação deóóeó concettoó peto pact
ente, não fiot noóóo tntutto em tão pequeno eópaço de tempo. Íó-
to enuotueata a aecupeaaçao de uäntoó anoó de deóeópeno e tncon
áonmtómo, bem como o abandonoopeta fiamítta, fiazendo com que o
4
pactente veja-óe de fionma dtfieaente, catando, ete pnopnto, ae-
ótótëncta e tóotamento.
V A paeocupação matoa do objettvo, got tn-
centtvaa o pactente a adaptaa a óua auto-tmagem com a óua aeatt
.ø .-z _
dade, que aconteceu atnaveó da expoótçao ctenttfitca ótmpttgtca-
da da patotogta. Com eóte óabea, o paciente fitcaua ctente de Í"
~
que aó óequetaó, na óua.matoa¿a, nao-aegntdem. Atgumaó tatvez,
com ctaungtaó conaettuaó, maó o neóuttado poótttuo deótaó, não
atteaa o ptano neuaotõgtco. ›
Quando do óuagtmento de algum tmpaóóe,
.- - ,,,
tentauamoó, atnaueó.da comunicaçao, moótaan camtnnoó que deópeí
taóóem o pactente paaa a óotução, pottctando-noó paaa não aeóot
vê-ton. A ceateza de que o pacetnte óentla-óe ãttt a panttn dtâ
óo got utóluet petoó atoó que, noamatmente, óem'eóc£aaectmento,
não paattcaata.
A expeatëncta no deâenuotutmento daó att
utdadeó neceóóäntaó paaa o cumpttmento compteto deóte objetivo
-
gaattfitcou-noó, tanto quando óuagtnam momentoó agaadauetó quan-
to momentoó tatóteó. c
OBJETIVO 4: A fiamltta doó pactenteó óetectonadoó poa nõó, óenã
. 12-
.-
A fiamllta ë a celula maten aa óóctedade.
A labllldade emoclonal_em que Ae encontna o pactente noópttalte_
zwuldeueúe mutto ao ambtente eótnanno e a peóóoaó deóconhectdaó
naó qualó ele depoólta <óua"con¿tança e pntvactdade álótca e
óenttmental. uma aaó noóóaó metaó em nelação a noópttaltzação
gol a de tonnan o meto hoópttalan mato pnfixtmo do lan, daí a tm
pontâncta doà fiamlltaneó pneóenteô. Houve tntegnação entne pact
ente/eótagtãntoó/fiamtltaneó, Áacllttando a execucao doó pnoceat
mentoó que penmtttnam o alcance deóte objettvo.
Dtópondo do endeneço daéfiamílta doó pací
enteó que Áelectonamoó, panttmoó pana outna etapa do noóóo com-
pnomt¿Ào,_ou óeja, localtzan e tdentlfilcan todaó aó áamlltaó em
queótão.Conótttutu-óe.numa tanefia tnteneóóante o 5ato de poden-
moó;dec¿5nan geognaótcamente aó neótdãnctaó, mottvando-noó juó~V
tamente pela dtnämtca que a attvtdade áonneceu. Aqut, nove nece¿f
ótdade do tnabalho em equlpe, onde cada membao deveu ten bem de-
fitntdo óeu papel no contexto global, tmbuídoó óempne do meómo t-
deal, que fiot o da tnveótlgação como o pntmelno paoóo pana um
pnolongado elo comfoó enteó do pactente. Apeóan da buóca lnceóé
óante, tlvemoó a tnconventãncta de não encontnan a localtzacäo de
uma fiamílta, potó aó lngonmaçõeó obttdaó da meóma levanam-noó, a
.ø p - -
poó analtóeó e pnocunaó, a conclutn que uttltzou-óe de endeneçoó
^ o
., _ , e“~
ennoneoó como angumento pana evttan uma poóótvel tntedëçao noóóa
no óenttao de ampltanmoó oó laçoó entne pactente/fiamllla. Ióóo V
não tnanóáonmou-óe num empecllho pana o alcance do objetivo em
óua plenitude, potó com aó demató fiamlllaó manttvemoó contato du“
nante todo o peníodo pnopoóto;fionde aóóumtmoó neal compnomlóóo
ao elabonan um plano de acao neópettando óuaó expectattvaó e.vw¿
óaó obóenvaçõeó. Oó contatoó baóeanam-óe na_tentattva de eóttmu-
lan a ltgação entne o ambiente do pactentewe äamllta. Vãntaó
dt-^
vengenctaó fionam óungtnao, detenmtnando-noó cada vez maló na con
óecução do pnë-eótabelectdo.
Não podemoó aetxan de lembnan que o con¬
.-
cetto que envolve a fiamllta de um nanáentano ja vem fionmulaao J_ƒ
deóde a deócobenta da doença em óeu meto. 04 valoneó fionam tncu-
tldoó a medida do conhecimento da mtótlálcaçäo a cenca da hanóe-
.y ._ A 5
ntaóe. Ha tendencta cneócente de um Áóolamento pon que e álagnan
te em toda a comunidade o temon e a nepulóa pela neáenlda patolo
gta..Com todoó eóóeó agnavanteó, É acettãvel que a fiamílta ttne
13:
~ _ ..
Tao eótigmatizante e*a doença, que o óim-
pieó áato do diagnõótico chegan ao cihcuto fiamiiiaa deóencadeia
a ieóao da auto-imagem deóte, maiô ainda quando 0 caóo t0ana~óe
..›
pubtico.
Encontaamoó paaenteó de nanóenianoó óete-
cionadoó, em delicado eótado no que conceane a auto-imagem. A a-
maaguaa e potidez com que noó taataaam iniciatmente, compaovaaam
eóóaó noóóaó paeuióoeó. Com muito tato e óegunança, encaminhamoó
.-
oó aóóuntoó, paimeiaamente paaa oó inteaeóóeó da fiamiiia, deixan
do-a iiuae paaa debatea o que method ine convieóóe, paaa então
conduzia oa diãtogoó a um piano de maioa intimidade, aboadando-a
óobae a autozimagem. Lenta e eópontaneamente acontecia a expoói-
... . ^
çao de penóamentoô e óentimentoó, que aequeaiam óapiencia paaa 0
óeu contoano. .
Paocuaamoó compaatiihaa de cada momento:
paaa que o paobtema fioóóe óentido maiô paogundamente e óotuciona
do dentnoidaó.poóóibitidadeó..Satientamoó que poa vezeó, aigunó
queótionamentoó demoaauam a óeaem entendidoó, 0 que neceóóitava
de paaticipação dupia, oanada de conóciencia paãtica paaa a óotu
çao conveniente.
OBJETIVO 5: A comunidade que abaiga o Hoópitat de Ueamatotogia
.- ._
Sanitaaia Santa Teaeóa óeaa acompanhada.
Aó diáicuidadeó com qde noó depaaamoó ao
4 ¢ ^
peóquióaamoó a aaea_e~o numeno dehabitanteó da Comunidade
Coto-~
nia Santa Teaeóa, demonótaam, pnouavetmente, a deóonganizaçao
daó entidadeó competenteó. Não óõ a Paefieituaa, como tambem o F5
aum, podea aeóponóäuei peto aegiótao atuatizado daó comunidadeó.
que fioamam 0 municipio, nao poóóuiam nenhum dado aeáeaente a eó-
ta comunidade.
Sendo 0 noóóo inteaeóóe a Coiõnia Santa 1-
Teaeóa e taatando-óe de um comunidade que tem como pedaa angutaa
4 ~ ~
a hanóeniaóe, goi decepcinante a inteiaaçao de que a aeóeaia nao
exióte em mapa atgum. Apeóaa da extenuante paocuaa.do¿ dadoó, ob
temoó apenaó numeaoó óupeagiciaió de um fiuncionãaio da SUCAM. Eâ
taó infioamaçoeó óeaviaam.de ponto de pahtido paaa diaigiamo-noó
14-
~ 4V
meómo, do muntclpto de Sao.JoÁe e do eótado(eótat1óttca comoaane
xo 01). Entaetanto o aegtótao attuo de Santa Teaeóa não conóta
noó compatadoaeó do SUDS. Outao paobtema, áot a ptoátóótonat des
ponóauet pelo Seautço de Ueamatotogta Santtãata, que paotetou ao
4 . 4.
maxtmo noóóa entaeutâta, detxando-noó em debtto com o cumpatmen
to do objetivo. Fettzmente, eóóe nao fiot um obótacutovpaaa con¬/
ttnutdade do deóempenno poa nõó paopoóto pata a conóecução do "
objetivo. '~: ftv ~;-~'5f` ' z"¿n;*'
n
_ Pon óea pmnmna, Santa Teaeóa nao oótenta
, 4 4 , ~ .
, 4
muttaó opçoeo paaamaeuntoeó óoctató, ttmttando-Ae a Acao Smúát,
a Igaeja e a Eócota..Em menoó tempo do que o paevtóto, aeattza-
moó utótta a ettaó óedeó, onde conveaóamoó com componenteó de
atgunó gaupoó, taocando tdetaó óobae:o;ótgnt5tcado do Hoópttat
ae Deamatotogta Santtänta Santa Teneóa e óobae óuaó aeaçõeó em
4 4 4
aetaçao ao eóttgma da hanóentaóe. Neóóaó aeuntoeó, óuagtaam o-
~ 4
ptntoeó e aboadagenó queifioaam poa noó anattáadaó com cutdado,
Nao ttvemoó paobtemaó em eótabetecea netacao com eóóaó peóóoaó,
cujo aecebtmento demoótaou ótmpatta peóóoat e paofitóótonat peto
noóóo taabatno. Contudo, ceataó ttdeaançaó'a¿tamaaam que a comu
4 `
ntdade poóóuta conhectmento óuátctente óobae a nanóenlaóe. tmbo
aa acettando aó cotocaçõeó, o gaupo acadêmico entaou em conóen-
óo e dectdtu paoóóegutn, peamtttndo aóótm o atcance do objettvo.
" ..-. 4
Nao e poéóluet um compaomtóóo ueadadetao
com a aeattdade e com oó nomenó'concaetoó que neta e com eta eá
tão, óe deóta aeattdade e deóteó hámenó óe tem uma conóctëncta
tngënua"(5). Fundamentadoó na.a5tamação actma, fiez-óe então, ne*
ceóóäato obtenmoó tngoamaçoeó óobne o compoatamento em que a'co;
muntdade conduz-Àe_anteatoamente a quatquea atitude junto a meá
ma. lnctuem-óe aout,~oó ttpoó de tmputóoó que cada membao deta
aeveta ocaótonatmente. Poa eóte'mottvo, aentamoó aueatguaa bem
eóta"paate duaante aó conueaóaó com aó peóóoaó, que noó moótaa-
aam que a compaeenóão da conduta humana pode óea efietuada óe
fioa pondeaado o óea na óttuaçao concaeta e no ambtente aeat do
4 4 - 4
óeu mundo, tóto e, aquete conótautdo ataaueó ae óuaó
expeatën-A
ctaá e de óua conótancta com o meto;
veóte ponto, a paobattdade de que o tndt
4 4 ^
vtduo acette o óeu papet óoctat, fitcana na dependencta da tnten
ótdade da ameaça peacebtda quando nã aeáeaënctaó a ceaca da en-
4 4
15-
penóada ao aefieaido gatoaz Não aepaeóentou uma taaefia difiicet
eóta de fiundiamo-noó com a comunidade, maó óim, demoaadaéreaddí
tidᬿa1 medida que óuagiam obóeauaçoeó óobae a hanáeniaóe.
Fazendo paate do ptanejado, como fioama
de contaibuia no paoceóóo de aeintegaaçao do hanoeniano em óua
comunidade, aeatizamoó paieótaaó diaigidaó ä comdnidade em ge-
aat e aoó aiunoó da Eócota Zocat; Paaa teamoó o maioa nämeao de
peóóoaó aeunidaó, paogaamamoó a pateótaa ã comunidade paaa apoó
.n ~ .-
a mióóa de óabado , tançando mao do auxitio do Paaoco paaa a di
~ 4 A .-
vutgaçao. Tambem peacoaaemoó ao aeóidenciaó maiô paoximaó da I-
gaja e do noópitat, identifiicando-noó e expticando o motivo da
noóóa vióita. Apaaentemente, muitoó demonótaaaam inteaeóóe e óe
compaometeaam a compaaecea, meómo óem noóóa impoóiçao.
A expoóiçao-Áoi ctaaa e detatnada, engo-
cando baóicamente a óubótituicão da patavaa Lepaa poa Hanóenia-
óe, Áoama de contágio, óintomaó,›diagn5ótico e taatamento. Ueba
temoó a niótõaia de Santa Teaeóa e queótionamoó o óignigicado
do hoópitat paaa aacomunidade, O inteaeóóe fiicou evidente duaan
te o debate, onde peaguntaó e comentaaioó eaam äeitoó, iniciat~
mente com ceato conótaangimento. Foi baótante'diócutido o aetaâ
cionamento óociat doófnanóenianoó egaeóóoó e oó que óazem taata
mento ambutatoaiat com o aeóto da comunidade conóideaada Áadia.
A piateia em geaat quió demonótaaa conne
cimento e que poóóuia aetaçoeó paoximaó e muito noamaió com oó
pacienteó.
Na eócoia fiizemoó duaó pateótaaó- uma pa
aa quinta e óexta óeaieó e outaa paaa óëtima e oitava. O entae-
teaimento e'o fieed-back áizeaam-noàóacnaa que dó expectatiuaó
goaam óupeaadaó.
e Meómo com a caeócente confiianca que aeó-
gatamoó da poputaçao, eóta jutgou-não como intauóoó a paincipio
diótoacendo, poa aóóim dizea, noóóo taabatho.'EóÁa evidencia de
._
entendimento eaaõneo veio a tona quando ja fiindava noóóa paóóa-
gem poa Santa Teaeóa. Ao contaaaio do que deveaia ocoaaea, eóëf
taó diveagenciaó eótimutaaam-noó ainda maiô paaa o óeaviço de
óaãde pubtica, poió houve opoatunidade de apaoáundaamo-noó no
objetivo e.de eóctaaeceamoó deóintendimentoó, o que taanógoamou
-óe numa expeaiëncia maacante, tendo em vióta que a infioamação
. 16-
..., 4. .-..‹
tntenpaetaçoeó. A eótat¿ca.pea5etta doó ctdadaoó, poa.uezeó, po-
de deóequtttbaan¬óe poa um motivo deoóeó, extgtndoítaatamento'eó
,._, ._ ‹ ~ › .-
pectat, nao aeóotvendo poaem a queótao, maó ofieaecendo condtçoeó
.- ~ '
paaa que oó tnteaeóóadoó buóquem poa ót a óattófiatoata aeóotuçao
Pon e¿taó'expentênctaó, átcou exptlctto
que a comunidade neceóótta ainda de opoatuntdade paaa eóctaaect-
mentoó e não ë uendadetao penóan que a meóma poóóut tntetaaçãoz
4- a
óufitctente óobae hanóentaóe óo poa aeótdtaem att.
Gaandeó deóentendtmentoó compaovanam quão
tmpoatante e o papet do enáeametao junto da poputação, óobaetudo
óe óe tenha, a pantta de uma eótnatëgta, fitnó de ampttaçäo da e-
~ .-
ducaçao em óaude.
oôpoatunamente, fiot poóóívet e»de conótde-
4 '
nauet tmpoatãncta, paeoenctaa geótoó que caaacteatzaaam uma teve
mudança de concettoó, agtamando noóóa atuação embaóada naó pata-
vaaó de FRtIRE(3), contando que "poden-óe-ta dtzea que a mudança
~ .-
de pencepçao óo óenta poóóluet com a mudança da eótnutuaa, poa
cauóa do cándtctonamento que eóta'exeace óobne.aque£a". '
V .-
,-
OBJETIVO 6: 0 gaupo acadêmico aeóeauaaa um dta utit da óemana de
4 -
eótagto paaa eótudo. ~
Sendo uma patotogta óecutan com muttaó ex
peatënctaó aecenteó, eótã tónge de eógetan o aóóunto óobne hanóe
nlaóe, maó temoó ceateza que todo conteudo teãntco que noó got
poóóíuelâ eótuda/L tem enoame /Lmpoatãncta pana:;quíe<¿›.ua'taptzécabüzãdade'
na paattca óeja cabtvet;,vtóando óempne, o aeótabetectemento do
pactente. _
Confioame paopomoó no objetivo, uma vez a
cada óemana noó aeunlamoó paaa eótudoó em gaupo. Entaamoó em cam
po com atgunó aóóuntoó ¿neaenteó.na dependãncta"deóóaó aeuntõeó,
.-
onde ttótauamoó temaó que noó óugentóóem tnteaeóóe, óem detxaa
de buócaa paontamente, nouoó, de acoado com a opoatuntdade e óua
~ ~
pubttcaçao(ae£açao de aóóuntoó eótudadoó como anexo 02).
Nao obóeavando nenhum aóóunto num ptano
de menon tmpoatâncta, dtvtdlamoó paaa cada encontao aqueteó que
extbtóóem contntbutção emtnente. Paocuaando não tonnaa enfiadonho
q 11-
opaâiunumenie pahuedáãeuâóãeó hanmon¿oóaó,.näc om¿t¿ndo que poa
vezeó, óung¿am atn¿tÓó, cvniohnadoó em Áegu¿da com óúfiuçao coe-
uenie, buócando ouihaó vezeó, 0 eonnec¿emen£o doó óupen¿oueó.`Aa
fiinufi de eudu debate, oó ueóufitudoó do meómo eàam aua£¿adoó pe-
._
Ko óióiema fieed-back, que nem óemphe atcançava óeu £¿m¿Ie_max¿-
mo. Tentdmoó apeufieáçoä-Lo com 0 paóóau do iempo e o eonóeguÁ-
111043.
_ ~
Vohtando dó anotaçoeó da óemana anteÀ¿oh,
4 4
que conótavam num eadeâno Iuunógonmudo em okano e neiaxouáo did
u¿o, goi poóóíuek anaL¿óaumoó e auuL¿aumoó a eonó¿ótêne¿u das
5
Iivádadeó deóenvozuidaó. Nao poueaó vezeó ¿den£¿5¿eamoó guknaó,
poóiaó em debate pauu aveÀ¿guah a baóe do engano e defiiniu a vfi
eoaueçao couuenienie. _
De acoñdo com a"dua£¿ação tädçada pamaeƒ
eóie obje£¿vo, podemoó eonó¿denã-20 akeançado, não óõ pezbçeum-
4 -.
pdimenio daó eótuategiaó, maóupeía ap£¿eaÇao do apuend¿zadq ad-
quLà¿do na ma¿on¿a doó momentoó em que puui¿eamoó Enfienmagem
hoóp¿IaLaÀ e na óaãde pãb£¿ca, pâouando, ao conznãu¿o da que
19~
OBJETIVO 1: O paciente de patmetda e óegunda tnteanaçao do Hoóf
.ø t .Q A
pttat de Deumatotogta Santtauta Santa.Teueóa.uecebeua¬aóótóten-
cta de Enáeumagem pata óuaó neceóótdadeó,bãótcaó afietadaó.
Pneóeauando a hotlóttca, que de acondo
com ROGERS(9J e "a tnteapuetação do homem com um todo", atende-
moó o hanóentano de pâtmetua e óegunda tnteanaçäo em óuaó neceâ
ótdadeó_bãótcaó aáetaddó, potó got quuóe tmpoóóívet óepanau o
aópecto dehmatoneuuotogtco do ueàtante da btotogta de£e;1tendo-
~óe em utóta que o Áeu'pa¿metao contato, onde buóca óeguaança e
dedtcaçäo, e com quem the auatta quando de óua tnteanaçäo. Pon
..
eóte mottvo, todoó oó puobtemaó que ttuen, o pactente'tentaua
ueóotvea com o auxZ£to`daó peóóoaó cujo apaeço E matoa.
'
Como em todo o peulodo de eótägto
deóem-4
penhamoó o papet de auattadoaeó, got em_noó que oó pactenteó
a-4
tendtdoó no aópecto deamatoneunotogtco depoóttanam'con5tanca_e
a quatquea tnteacoaaencta toanaua~óe natuaat a noóóa pnocuaa,
paaa que oó_outentãóóemoó ou ate deóenuotveóóemoó paocedtmentoó
.. ~
de Enfienmagem. Ióto tudo puecedtdofde anattóe e pueócntçoeó mut
to bem catcutadaó.
-
Sabemoó que a nabtttdade em oboeavaa e F
ueóuttado de um paoceóóo tongo e ãaduócde tnueóttgaçäo e tdentá
fitcação de paobtemaó e que oó connectmentoó ctentígtcoó óenvem
de baóe paua que eóóa obóeauacäo óeja patnctpatmente objettva.
Poa tóóo aegtótuamoó,;emcadeuno de uóo pa5pato,ftodaó aó obóeu-
~ ~
uaçoeó que fitzemoó neóóeó pactenteó de putmetua tnteanacao. Se-
tectonamoó o que obóenvau, qaundo obóeuvan e meómo óem neceóót-
dade de pueócutçõeó, aó âeattzãuamoó paaa que a conduta poa noó
taaçada, não áoóóe atteaada, potó eótaipodeata óea defitntda óo-
mente no dta óegutnte.
Todauta,nao: ttveóôemoó planejado eóte
objettvo, conótttutu-óe em óattófiaçao e aeattzacao, patnctpat-
mente peto gato de acompanhaumoó o paciente num contexto gtobat
potó a eótnutuna de peóóoa nenhuma e apenaó pete e neuuoó e ótm
um ótótema tntegaado, onde o áunctonamento de uma paate tntcta-
óe quando outna paute fitnda o óeu óunctonamento.
20-4
óena pnogenida pateótna óobae Dnogaó.e AIUS,
`
A pedido da Diaetoaa do änupo eócotan, «í
diópuóemo-noó a paepanau aóóuntoó óobae Daogaó e AIDS paaa miniá
taa uma paieótta aoó atunoó de quinta a oitava óeaieó.e óeuó pa-
ió(aeóumo da pateótaa como anexo 03).
Diópunnamoó,.apeóaa de óeacm temaó muito
potemicoó, de pouco_mateaiat e eócaoóoëtempoppaaa paepaaã-ta.
4 4 4
Foi neceóóanio adaptam a teoaia ao nivet de apaeenóao doó que aá
óitttnam-adpateótaa.
- ^
Segundo ingoamaçoeó, gicamoó óabendo que
a comunidade Santa Teaeóa aibenga muitoó dependenteó de daogaó
em idade eócoiaa, dai a neceóóidade de um eóctauecimento abaan-
gente paaa paió e atunoó.
Como aó daogaó tem gaande aeiação com a
contaminação peio viauó da ÁIUS, eóta uitima tambem goi abondada
A 4
expticitamente, poió aó caiançaó vem, na muito, pedindo explica-
çõeó a aeópeito paaa óeuó paogeóóoaeó, que concoadaaam com a Di-
netoaa em óoticitaa-noó eóte-gavoa;
Sendo tcmaó inteaeóóanteó e muito diócuti
doó nao goi digicet captaa a atenção doó paaticipanteó, que inà:
4 4
teuaompiam a expoóiçao a quatquea duvida, eótaó óanadaó a conten
to.
Não houve maioaeó inteacoauënciaó, ao con
4 -
taaaio, got pnoveitoóa e.óuapneendentemente envotvente, poió e-
xiótiam peóóoaó no aecinto que óabiam pouco a ceacaide tudo. Pon
ióóo, oó queótionamentoó goaam doó maiô vauiadoó, adounadoó de
ciaaeza ingênua, óem dan motivo paaa que óe penóaóóe em
ignoaän-4
cia ou maiiciaó.
Cneócemoó junto com oó integnanteó deóte
mini~cuaóo, poió cada expeniëncia aetatada exigia um tipo novo
-› 4 4 4
de diócuóóao,quandopaecióamoó aememoaau conteudoó cientigicoó ha
muito adquiaidoó, que gtuiam natuaatmente, gaatigicando-noó poa
HÍV-_C0NSIDERAÇÕES FINAIS
Satvaguandan a tndtvtauattdade de cada óen,
deventa óea objetivo pnectpuo de um Stútema de Saude, numa óocte
dade em que tudo tende a ptngta o caaãten do nomem. Mató atnda
V _ 4 ,
quando eóte contem uma macu£a,tconótdeaada, deóde oó pntmoadtoó
4 .- _ '
da numantdade como mtóeaa e cataótaofitca. Refieae-óe aqut, a nan-
óeníaóe. S
n 4 4
Ináettzmente, a Saude e coäeóponóavet, poa
4
mottvoó econõmtcoó e tguatttaatoó, na hedtonda tauefia de padnont
zaa a nova genaçao óegundo modetoó'eóteaeottpadáó, dantátcando,
centamente, vatoaeó.
'
Poa tnótgntfitcante que paaeça, a contatbut-
ção da Enfienmagem E tndtópenóävet paaa o fiunctonamento do podeao
óo oagantómo da Saude Nactonat. Ê eóta ctëncta/ante, que ataavëó
.-
de um pnopoótto aeóokuto de panttctpan do óaneamento daâfpatolo-
gtaó de uma poputação e a táto devota toda eneagta, que coopeaa
paaa a tntegaação óadta doó tndtvlduoó enáeamoó aoó padaõeó ante
atoaeó de vtda em óua óoctedade.
E dtgntfitcante eótan tnóentdoó num mundo pao
átóótonat, que gocattza a tuz da tntettgëncta pnõpnta na neóofiu-
cao doó paobtemaó attnenteó ao bem-eótaa pâtco/óomãttco/óoctat
doó que a não aeconnem.
A amptttude da quattdade que tnaçamoó paaa o
noóóo deóempenno, teve como eótuutuna match, o cánhectmento cten
tlfitco, patnclpto Áundamentat da conóctenttzação.concaeta em bag
de. Na auóeneta de tat ctenttfitctdade, quatquea meta atmejada,
toana-óe obócuaa e tnattnglvet, deópeaóonattzando o pnojeto.
S A aóptnaçao levada ao campo de eâtagto pelo
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PAUL, Many J.//Roke o¿'NuaÁe @n_a Lepao4g1HoÁp¿;a£.//The Nua
`ó¿ng'lauanafiI05'Ind¿a,Ph¿£ade£pn¿a.
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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE SC;,Un¿dade Opeaadoaa de Enà¿no,~
Comióóão de Paeuenção ao uóo lndeváao de Dâagaó.//Caaóo_
"Paeven££v0`S0bae`DaogaÁ`que'Phdvaeam'Uependëne¿aÁ4Maiea¿-
27-
23. UIETH, Hane£o@e¿//PQZZ£ÂcaJNác£dnaK`de'Saãd¢#HanÁ¿nZaóe.Ba5
âä,J9s7.
24. VIETH, Haneloie ei a£¿¿;//Pidöfièmas'ücuflaheâ Na Hanóenlaóe
ANEXO 01
.-
ESTATISTICA REFERENTE Ã HANSENTASE
.TOTAL UE HANSENIANOS EM SANTA CATARINA- 2831
.PRIMEIRO CARS- 661
.Q
.TOTAL UE HANSENIANOS DE SÃO JOSE 193
ANEXO O2
ASSUNTOS LISTADOS E ESTUDADOS
z ENFERMAGEM EM HANsENíAsE
. ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE IDOSO
¿ DETERMINAÇÃO DO GRAU DE INCAPACIDADES EM HANSENIANOS NÃO TRA-
TADOS
. DINÂMICA DA PREVENÇÃO E TRATAMENTO DAS INCAPACIDADES NA HANSE
.-
NIASE
. REABILITAÇÃO EM HANSENIASE:
I- PREVENÇÃO DE INCAPACIDADES
II- REABILITAÇÃO FISICA
. AVALIAÇÃO E CUIDADOS NASAIS NA HANSENIASE
. COMO.EVITAR O MAL PERFURANTE PLANTAR
.-
. AÇÃO OA ENFERMAGEM Nos COMPROMETIMENTOS OCuLAREs NA HANsENIA
* SE;
. AMALIACÃO E TRATAMENTO OO OLHO sECOëNA HANsENIAsE
. cOMPROMEIIMENIOs OCuLAREs NA HANSENIASE- TRATAMENTO E PREMENE
ÇÂO E
O
. A ENFERMAGEM NA PEROA OA ACMIOAOE vIsuAL cAusAOA POR TRIOMIA-
sE EM PACIENTE OE HANsENIAsE `
'
. PROBLEMAS OcuLAREs NA HANsENIAsE vERsOs INFORMAÇÃO
. CONTROLE OA HANsENIAsE- POR M1NIsFERIO OA sAüOE
. POLITICA NACIONAL OE sAüOE RELACIONAOA COM HANSENIASE
. ROLE OF NURSE IN A LEPROSV HOSPITAL( ATIVIDADES DO ENFERMEIRO
NUM HOSPITAL PARA LEPROSOS)
. NECESSIDADES HUMANAS BÃSICAS
. O ATENDIMENTO DO ENFERMEIRO EM RELAÇÃO A AUTO-IMAGEM
. CONSIDERAÇÕES DE ENFERMAGEM SOBRE NECESSIDADES PSICO-SOCIAIS
E PSICO-ESPIRITUAIS
. A EDUCAÇÃO
E
O PROCESSO DE MUDANÇA SOCIAL. O COMPROMISSO DO PROFISSIONAL COM A SOCIEDADE/
. O CONCEITO DE COMUNICAÇÃO EM FREIRE
z O HOMEM- uM sER OE RELAçOEs(INz EOuCAçÃO E MuOANçA)
. PRINCIPAIS TEORIAS DE ENFERMAGEM
; PROPOSTAS DE ENFERMAGEM PSIQUIÃTRICA(PORz DOCENTES DE SC)
.
QROOAE
O ~zfiiøs
~,O
ANEXO 03
RESUMO DA-PALESTRA SOBRE DROGAS E AIDS
I- DROGAS
Antes de falarmos em drogas que causam
dependÊncia,'precisamos conhecer alguns conceitos bdsicos para
a compreensão da explicações. .
I-DROGA! ë toda substancia que administrada a um organismo vivo
modifica uma ou mais de uma de suas funções. Geralmente com e¿^
feitos negativos. ,
A
II-DEPENDÊNÚIÂ PSIQUICÁ1 (ou da mente) ë a sensação de satisfa-
ção provocada pela droga, que faz com que o individuo a tome
continuadamente, para que esta satisfação continue e não venha
o mal estar por falta da droga. Quando o dependente sente falta
da droga, sofre modificações de comportamento, mal estar e uma
vontade irresistivel' de uáar a droga.
III- UEPENDÊNCIA FISIUÂI ë quando o corpo se adapta a droga. No
momento que o dependente sente falta dela, seu corpo passa a *-Ó
ter alterações comoo tremores, dores abdominais, de cabeca,
etc..
A
Tanto na dependencia fisica como na psiquica, hã uma vontade in
controlãvel de usar a droga e isto leva o dependente que não
tem dinheiro a praricar atos que normalmente não faria. Prosti-
tuir-se, roubar e até mesmo matar.
'Tipos de Drogas que causam dependenciúfas mais encontradas):
1-ÚPIOI do grgo-suco.'É.extraido da papoula. 0 äuco leitoso que
sai dos cortes feitos na flor ë seco ao ar livre e dã origem a
pasta, chamada de torta, de cor marrom ou ãmbar.fÂo endurecer,
ë pulverizada. No Griente ã comido e ƒumado. No Brasil ë injeta
do.
2- MURFLNA: usada para alivio de dores em casos extremos.5ua fg
bricação foi realizada com fins medicinais, mas com o passar do
tempo, tornou-se conhecida no meio dos traficantes; que passara
ram a vende-ka como entorpecente. Causa dependencia fisica e M
Í '
0
psiquica.«
3- HER0INÁ¡ aproximadamente vinte vezes mais potente que a mor
fina. Foi fabricada como substituta da morƒina, pois a ideia
Mas não ƒoi isso que se observou. Âo ser administrada na corren-
te sanguinea, a heroina transforma-se em morƒina nascente, muito
mais pura e perigosa.
Tanto o ãpio, quanto a morƒina e a heróina, provocam perda de pe
4` . _
so, sonolencia, corrimento nasal, lacrimejamento e indiferença.
4- COCÁINAI ë retirada das folhas de um arbusto originário da HQ
livia e do Peru, que são seus maiores produtores. Existem em cer
tos refrigerantes, como a Uoca-Cola, por exemplo. No Brasil a co
caina e cheirada e com o passar do tempo provoca perƒuraçao do
septo nasal. Pode ser adicionada a alimentos e bebidas para dar
S.3 icio ao vicio. É chamada droga dos ricos, Dor ser de custo ele
vadissimo.~No dependente, v\.3 x-\.' cialmente aparece euforia, estimulo
para conversas, incansacö,.bem estar. Com o uso prolongado, come
çam a vir as alucinaçoes visuais e auditivas, cinetica dos obje-
tos .‹ a ressividade. Causa de endencia Zisica e Psi uica. Q
5- MÂQONHÁI é uma erva extraida da planta CÁNWÁBIS 5ÁTlVÂ. É a
droga mais utilizada em nosso meio e ë ƒumada. Pode tambem ser
adicionada com bebidas e alimentos.
Em doses pequenas de maconha, aparece euforia, aumento da libido,
desorientaçao no tempo e no espaço, alucinaçoeseauditivas e visu
ais. Com a elevação das doses, vem inquietação, reações de medo,
~ ~
cinética dos objetos, ilusoes e alucinaçoes.
Quem ƒaz uso prolonáado desta droga passa a ter lacrimejamento
constante, diminuição da força muscular, taquicardia, sedação e
sono.
QUTRAS UROGAS QUE UAUSAM UEPENDÊNCIA:
.'colas
. fluidos de isqueiro
. removedores de tintas e vernizes
. solventes .
Uomo são de venda permitida, todos esteã produtos são usados de-
liberadamente, causando um estado de embriagues. Pode ocorrer a
morte por sincope respiratõria.
Outro produto muito usado ë o lança perfume, cuja fabricação po-
de ser realizada em casa. Â fabricação em laboratõrios foi proi-
bida e estã sendo vigiada pelas autoridades.
Existem ainda medicamentos que servem para os dependentes como
entorpecentes. Um exemplo ë o Álgdƒãf comprimido que estes dilu-
em na ãgua e injetam nas veias. öeu eƒeitó dura pouco e as pica-
das são necessárias em reduzido espaço de tempo, o que acaba pro
"ff ~ .¬ " . ... '
f '
_
_ _ ~ ...¬ . ,. .`
provocando a esclerose de todas a s veias; fazendo o dependente'
injetar a droga em qualquer parte do corpo. isto causa úlceras,
que se nao tratadas levam a gangrena e consequente amvutaçao do
membro aƒetado. ..
Também podem ser considerados como drogas, o dlcool e o ƒumo.
en.
APARENCIA DE UM UEPENDENTE`DE DROGAS:
. anda sempre com outros dependentes;
. sempre usa camisas de mangas compridas;
. sempre usa oculos escuros; p
. md higiene pessoal e md postura;"o
. tem sempre os olhos vermelhos, lacrimejantes.eoinchados;
.
indiƒrente
dqualquer coisa ou qualquer pessoa.II- AIUS -
As seringas e agulhas utilizzadas para inje
tar drogas, geralmente passam de um dependente para o outro e
podem assim, transmitir viroses ou bacterioses.JUm exemplo 5 a
AIDS,
in
CONCEITO! Sindrome da Ueƒiciencia Imunólogica Âdquirida.
AGENTE: e causada pelo HIV.
u H
Não existe proteção contra a AIDS, como pa
ra as outras doenças causadaspor virus; através do sistema imung
lõgico.
Sintomas plea infecção que o HIV causal
. diarreia
.'cansaço
. perda de peso
. febre
. sudorese noturna
Depois de certo tempo, aparece a ÁlDS propiamente dita, cujos
sintomas são!
.pneumonia
.perda de peso.
.tumores na pele
.feridas nos lábios, boca e garganta
.perda de memoria e raciocinio ƒraco
Grupo de risco!
. homossexuais e bissemuais*masculinos'
. prostitutas'
. pessoas transƒundidas tsangue)
. dependentes de drogas
Transmissão!
. contato sexual com pessoa inƒectadaf
. sangue contaminado pelo HIV
. instrumentos contaminados
. parto de mães contaminadas
 transmissão por via sexual ë a que se conhece maior número de
casos. Em seguida uem a transmissão por via hematõgena, sendo a
maioria de casos por uso de seringas contaminadas(arogas)
Prevencãof
. um parceiro sexual
. ebitar sexo oral e anal
. usar codon
. evitar o uso de drogas a 1
. evitar instrumentos de outra pessoa, cujo contato foi com o
sangue.
A AIDS não se pega assim:
. aperto de mao
. beijo no rosto
. mesmos copos, talheres ou pratos