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Formas Atípicas de Hipoacúsia em Doentes com o Diagnóstico de Neurinoma do Acústico

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(1)

·

~

FORMASATIPICAS

DEHIPOACUSIA

EM DOENTES

COM 0 DIAGNOSTICO

DE NE

'

URINOMA

DO

ACUSTICO.

ATYPICAL

PRESENTATIONS OF

HEARING lOSS

IN PATIENTS

WITH ACOUSTIC

N

E

UROMA

.

RESUMO:

Ah'ptllxlido fll!'~"lxdle.m(;(icl ~,' 'f!$h7.clc fiO:f'i:\brdt:f d~

O$f\,eurrnomos do ocustko (N_A~ s.ao tumorlflS fti$IOlo9icom~nteberligfl()$ e f'orOS,

N

o

entanto, devlclo.o

l

occd

i

zos:oo

il1itracranioM

e

(~O

sev

cr

esc

i

mento

e:xtm.axjat podemexen::e:r

~feitocornpr~s$jvo i10bre etJlriJh.lros. l1er.•O&t.••lSi vizinhas, morrne:nP0 $obre 0$ pOir$$Cf'Orli(::tt'iOs,/

<)cerebe!o e0tronco ceiftl:~bratcornportandl.>-Se cornc)verdadeiros rumore.smolignoSi, Os N..A cOIlSr!tIJEW18 (;310% d('JShJFnofeS introc:ronJanos e 80% de toclos astumores com

k:tca

l

iz

ot;

:

o

o

no 5fl:giulo. pontocerebeloso1,

Com o·,o:dvento do Res,$Of'!·5Fi(;ia Mtt~lfletico

~

R.M

,

l

.

fem·se ms,isticlo 00Qumento cia c{:lpa6

code

d:e diagn6:liiJico dO$

N

,A

em estodlios pre

-c>oo,e~t

SiOh

r

e

wdo

dos turnoFtsS CQrn cIiametro

il'lFerlof 0 ~em,

se

r

ldo

(1)pini.Qo unonime que

destefacto r$st,l:ltm.J 0- apo rente (;jj,.tmen~(.')do i1m:iclencio de.stes tvrnores no CtJtima d@coda ..

Porou/tO lodo, est·omaior copacidadede diag"'

nostleor tvmofe's da redl,.l%idQ$ aimf:Hl$Oe$ reper

-cutiu-sa tarnbem no registo cIe manifesJCJ90eS

difiiclJS $lIhtis eatipicas qUlJindo comp-modas !Com hJn~6re$ern

es

l

o

d

io$

m(~k$OV(Jil1.I;;():dos..

ActlJOilmel1le os valores do

pre

v

'

o

l

i

ncio

dos

N.A

r

e

f

e

d

dm

n

O

ii

t

eralurOi

Intemacionot voJiarn entre

a

,

le

j pOI" 100000

hab

i

tanres

",

Apesar dum moiorconhecJme,nlo em terrnO$ imagidbgko5; 0 diagnostico dios N.A, cOllin·

nuo

0

bosear-s

.

e no

(;apoc

~

dode

de

s.ljspei~ii<) do clinlco, sendo que os

ma

l

'll

f~

sl

a.;ae~

atip

(2)

i-HE'REDIO SOU$I\ RIT~\FERREIRA. ISABEl O•.RDOSO, SARABAPTiSTA,CR.lSTOV.i.O~1~EIRO,

mOR DE SOUSAMARQUESriNfO

ca~ podem ocorrer em flJmore~ de grcmdes

dimensoe.s, mm tamMm, e em pafticiJ~OIr, nos IUf'ftOr.es

d

e

p>l;':qV$nO$ climen:soes,

Tendo em canto que a hipoacusia neuros

-&el!15<oriolprogressivo unilateral

e

nao &0a prin

-ciped

;

mO$tOr'nbem 0 r'(10tSdecis[vo dO$ $11'1

-lomas assoc:iados.am N.A., propomo-nol> com e;ste!rabalno, anaBsarDcamportomento audie.•.

l6g

i

co

d05

doer

d

es

c

o

."

d

iogf1osticQ

de

N

,

A

.

,

$

o

l

i

ent

o

ndo

os

f

o

r

mos

(:inpicO$ de (:)pres.t; in-lac;:ao,cornparclflde.as com 0& respectivos grot!5tu morais,

N

i

J

m

e~

h

J

d

o

(e.

(

o$

p

e<

:l

iv

o

d

o

t

do

etlr

es

1('01000$

drurgkamente palo equipo de oroneurodrVfgia do Centro Hospitafor de ·&boa· Zona Central

entre 1997 e 2003, c:ontahilizoTam-se43 doen

-tes.com 0dil;ignoslic() de N.A I,milat'!i;)rc!.

Audrologicamenle, fodos os doentes Forom

s.uhmetido:> aAudiometria Tonal Simples ~A.1S,~,

re

n

d

o-~EJ recorridQ

p

o

r

o

c

a

l

c

l

Jl

o

r

C) Pute

T

on

e

Average WT.A.~. Of; Frnquendas de 500 Hz..

1

000

H

z

;

200

0

H

z

e

40

0

0Hz

.

0$

dQenr,e$ c;<,>m

P

:

r

.

A

.

iguol OlJ superior 0

50 dB forarn submeHdo~ etO AudiogramQ Vocol

~A.V,LreaJlzodo com dissUabos.

p(~dto(JizOlr$ecomo oudiyao

"

n

orm

a

l

"',

de

ecordo com 015> GlJtdfillines de Go~f:df'lg~i', P.T.Ainferior 0 20 dB, discrimina.;;ao vocal

superior 0 90% e diferen'Yo interQurol inferior eu igunl a 10 dB.A audi~ao sitnslrica foi definf

-da

no

A

l

S

.

PO! uma diFerenc;;a interaurol inre, rior a 15 dB emlodes Q:> frequendm e noAV,

par time dife-rern;;l;iinlerovrol inferior (~12%.

Para ovallor as dirrH'!ll1soes tumorois no pre. -operal6rio, recorreu·seo '!omogrofio. Computa

-d

o

ri

2:

o

d

o [

T.C

]

ot)O

R

.

M

.,

c

om

01,lSernCOtittos

-te. Subdividiram·(te os tumores em qua£ro graus !i1egorrdoa dos5ifica~o'O de M, Portmann:

gro'u It)m()f irilroconolor;

grau II·tumor que atlngt\l 0pore acu.stko e dsle na ponto-cerebelos.a mm que 1'100

conl(;'lCla com 0 paf~nq1J[fno;

grau III.lumor que ocupa acisterna ponto·

-c:erebelosa e G'On~adaCioma parenq

ui-frla;

grauIV· tl.JTtlDfquiltcomprin~ 0 por&nquimo.

Os doenlss fororn di$fribokJQ.$ em

9ru

p

o

s

segundo os g{Ql)s,lumoroi:s assim designado.s:

grupo

I· OOente& com tumor de grau f;

grupo

II

-

d

o

e

n

tes

com tumor de gra'll II;

grupo

III·doont~$ com tlJmor

d

~

gror,JIII;

grupo IV

.

doe nt@scemtumor dB 9raIJIV.

Dos.43 doenle.s suhmetidos. 00es,tudo, 33%

starn do s,€lXO

ma

s

c

t

J

li

oo

e

6n

~

do sexofemini

-no, com idade$

c

o

mpr

ee

nd

i

ckz

$

errt~ 0$ 18 e

75

cmos.

A idode media foi de 5050nos. Forum iden-tifi(;ados 5 d~!I~$ perlerlc,;E3Hlle..s ()O gl'lJp¢ I,6

doente-s 010 grupo 1/,11 doe-flte$ 00grupo III e

-21 doentes ao grupo

f

t

V

1

9

ratico

ll

.

A idodEil media

d

os

dOetltes

d

o

gfVpO 1e 1/

r

o

i

de 51 OflOS, ados doenles.

d

os

grupos

m

e

IVfoi de 56 e 57 anos, respecfi\lomcnle.

A reb;::ao entre I;) grau tumoral e 0 P,T.A

est6

de

s

c

r

i

t

a

no

q

l

Jod

FO L

o

A

,.

I

S

.

sim.elrico,

d

e

f

inido

p

o

'

/

' l

i

m

o

d

i

fe

-ren.;:o intemum! JIlF@rior a

1

5

d

B

em

t

oda

s

.

0$

F

ro

-qlJencla:s,foi identlfiwdo em dois doeotes, um perlEil:flcenteao gr-up<II-e 0 oulro 00 grWlpoII.

(3)

C

l

ass

;

if

l

(!

.

~

,

~O

2~

SlAP

[clB

L

&

GrolJ

I

Groil,l II Grem III GralJ IV

N

o

rmgllSubp

o

r:mol

(5

20)

2 1

2

1

Ugeir,a (21

.

40)

-

:2

1

2 Moderada

(

41

.

10

1

2

2

4

8

Grave (71

'

.

90) 1 1 4 5 Muito gl'ave (91

;

.

119)

.

.

.

3

_._--Cofo

'

Se

(2120)

-

-

. 2

Total

5

6

11 21 alA'·I$V"'@\;I!l\"'mrl(~1 A\ldl,,·JlholKllogy

QUADROIt!RILA~O 1""'1( P.T.A.IiOORAU TUMORAl.

Di

f

,

er

:

ensa

i

nter<l

u

ra

l

A.V, DIA<12~' GrlJpo I 2f50%t Grupo II

l

l

20

%)

Grupo III 1(25%1 Grupo fV

o

A

.

l

S

.

DIA<15dB

QUADRO 2.AlJDI~AO SIMRRItA EM DOiNTIS COMN.A. IiP;t.A. ENf,iHIUOIl A SODa

o

AY for: realJzcrdo em 16 doentecs, OP(e

-s

e

nt

(

H

l

do .

o

do$

u

r

n

p

.

rA

if'lf~rtor 0

50

dB.

Id$ntifk6mo~·4 dO!i.lil1h1\& dogrupo 1,5 doenles

do 9rupo II, 4 doentes do grupo IllIe 3 doellies

dogrtlp<:JIV.

A dherlmiflO<;:Oo \10(:01 diminui eom a

QlJmentodas dJmensoos rumorais, nos doel1res

pertencMtes (;10grupo I(;Idisedmino<;Qo foi de 90%, no SifUiPO Ufoi de 80'J'~,no grvpo

m

Fei

d@75% e no grupo IV fai de 65%, tendo-s.e encontrado IJmo medlo

d

e

77,5%,

A diM:iflmitl10900

'

1

o

c

o

l

FoisiiTl!Mlic:a (diferen'(;Q

inlerolJmld 21~ em it doentes: dois do g:rupo I,.

urn do grupo lie urndo g,vpo Illlquodro 2).

A

p

e$(

,

)

~

d

e

!lE!nh\Jffi

d

o

c

s

doefltes estl,Jdodos

refer!r perda ouditivo bilateral, verifk6mos

qlJe, sobrepondo os dodos obtidos no AlS. e

n

o

A,V., doi$. doe-fltes [4,6%oj apre$l!lfltava m

hipoacusia lUlUross,.em,afiai simiElIrica.

Esfe,s,doenh~$ perie-ndidlm idlOgrl)po Ie IIcom P.T.A.

d

e

46 Ill:

3

.5

dB, respectivamente.

N

o

n

o

s

s

o

e.srudo,cinco doefl~es

{

l

1

,

6%

1

noo

referirofn duron:te a OInQmneS'e qlJoBquer san:!> a-<;00

d

e

perdaouditiva. As manifesfa¢es dlni -cas referidas im::luiram acufenos, desequillbrio, vertJgem e eefo!eia tqlJQdro 3}.

No

ellfonto, ap@'IUlS urn de-SiSes doentes {2,3%, p05suio ob[ectivomente umo audi~aQ

no

r

m

al

definid'O?Of P.IA il\f~rior '0;

20 d

B

,

oi$

-crim1n~ao o()Oitivosuperior a 90% edif,eren'9o

interaural inferior auigIJal01 ()dB. (quadro 4]. A hipoocusia $ubito to! diogf'llo$ticodo em

d

o

i

$

doe

-

o

f

e

s

[4,6%), ambos.

d

o

:sexofeminino. No abura do diogn6stka 0pdmeiro doente opreserdo\lo

46

oliOS

de idod

e

r

P

.I

A

,

d

e

A8 dB e hJ!l~c')rd(i< 9t"QlJ L 0 S'ilgundo doente opre· s8ntC1'IO 65 ano&de idade, P.lA. de 80 dB e tumor de giOll' Ill,

(4)

H~R'DIO .sOUSA, RITAfERREIRA, ISABE CARE>OSO, :SARABA}Y 51A, CRlSr6vAO ~18EjRO, VI QR D:E SOUSA I"."lARQUES PINTO Sinlomo.s

N

g

de

d:oentes Acufeno.s

5

De.seq'iJilibr io

3

V@rligern

2

Cefalei(] 1

QUAORO 3. SINTOMAS 1M DOENTIS

SfMSIIN.$Ar;io DI P£1tDA AUDITlVA tN • ~l

I

d

o

d

e

Sex

o

P.T.

A

.

Grau *3,4. M 15 I

4

1

f

I

20 I

5

8

f

15

II 38 F

20

I

n

66 F 17.5

1

II

• 4oQ!llf1/1. to",(fljd!4QO 'nor_I""

QUAI>IlQ 4::PA.IlAMiTRQS DOSDOfiNTU

50* ~fII<5A';AO !OE HIPOAoCUSIA

A I

i

p

oo

e

"

$iO f)eUfQSSen5<orial assimetrica

CO coiH::omita:t1Il€.>

p

e

r

d

e!

d

e

di$crirrtillm;ao

vQcel e acuf,enos &00os. manire~to.'~o<0g

e

,

1

l

n

,

i

c

o

s

.

maisfrequerUemMle encQotradas nos doefltes

cam 0di~gn6slko

d

e

N,A,

A hipoocusia

e

gradual com uma progres -sao lenio de n'l4~·.sJl;;()5Ij

de

0 os, pode'l1ido atin.•

g ir

2

0

ano,!, au m(:lt$.

E

sr

e e

s:ud

o

revelo: tres manlfcs:tot.;6t;l$ (Iinico.s ~no!. e \J(1ll'\es,

de

n

n

id

a

s

como atipicas: a i..

peae' &ia neuroW~l)rofiol $0bito, 0 hipoocusio

neuro.ssellY-Jriai f>imet iea @ a aus9f\do e ipo

-oC'usio.

A hipou-cusio nel,lfoss,.ensoriol wbita ooorreu

em 4,6% do'S daenes. Alguns trohal 0$ Cl on·

tam oro umo percentage e te os 5 Q os

t5%.J ". Ou1fos porem, eloom v .0 percenfo.

gem ~lJperio . sto cliferefl~a nos reslJl10do$

es

.

t

o

mlc:...ino 0 Corr 0& diferenc;as metodoI6giam~.

Os traholho$ que reJaton1 pGrcen~oge) slJperj·or 15(0 sao bm.eados u crireria de

indusoo bost(lnoa omplo, ou sej(l, roo Con j.

lizadoso Of>osdoentes. qU€!' nos on

o

c

e

d

e

n

t

e

s

pt~$$OOi~ prese avo urn eplf>o io de hipoa.

c'sio sC,bifo; uer no O!lUf-a

d

Q

diogn6s 'co,

quer mesma meses ou anos antes do diogn6

s-1ko Emham "do, au noa, recvp~ro.;5o com·

pie-to 0oudic;ao, Varios estudos emsida reaH· zodos com ab iee:ti'\'O

de

d

iSotingvir \.lIiTlO su

r

d

:

e

z

f1eu 'Osse sorial 5ubito motlvada pelo N.A.,

do

s

u

r

d

ez

iIleurossellsono1 de oulros cOLlisa's.

AdualmQrnte porece SEH eOJlSefilStIQ!que os doentes com G~elX!os. de otdllgiQ/ po e5t<e$io

fociot acufeno unilote

01

que preced.em a ~Uf

-d@z.0pf(!S~njomgrC:iflde p1Qbabilidade de les

ser diagnos:cado N.A...

Por 0 tm lado, e meno~con~nsualo$

d

o-ent~si,)~ opre·~enlom

A

.

T

.

S

o

co perda euas

.-sensorial na.s Fr~uartci(;j$ i

t

erm

e

di

o$

(co ig u-o.yGO em

U

f

am

b

e

m

t

e

r

n

0ior

pr

o

ho b

il

f

d

ode

de opresertto em N.A:'.

es.sos s.iua<;O~$.(;]reoliz,o;c;.oo de Poteclais

Evocados Auditivos e de R.M.

e

t ondotorio,

o

~

rneconismos ~isiopatQl6gicos qu~ expli

-com 0 sLJrd~ ~(.bitono contexto dos .A. :saa

diversificadm e

E

tf

o

o

IOlflg.e de

se

·

re

m

totoI·

merle' €!'5daecedores. A hip,6;teso voscular

oos,eio·$e no (';omp-re$sO'o directa exerci a pelo

tumor sobre a arrt~ri() 'ouditiv'CIInle no" 0 que oeo rre#o 0 desinfeg m;:oo da ba.i.n

n

o

de illielii'lO c compt()mf~~o VOSCUIClf do nervos. A hi pOtes.€' M:l!UroI6g i"o

e

s'up()r'toda pelo blo° uef0 do ca n Ut;CO do pot€ll1ei

0

1

d

e

o~t;

a

O

do f1ervo cocleor, So e-se que a nervo eadem apresernto uma 0go. i -0

~on

o

6pico das Flbro:i .05 ffbras qu~ trQllspoda 0 inforn'00:;:00

s,ob 0 orftKJ

d

e a

h

a:;

,

e

edia

s

.

eq enClill

est5e Iocalizodas rtJ;!conodo mais s'perfidal

do·llerVQ r enquanto q eos·ibm~ de bOix¢ Fre

-qlJerldCF 'E'hn vma locQlizol;ao mars proxu do.

Assim 0 bloqtJ~io preeoe€! dos ibros super·

•i,dais p:roduzirio lima ipoac:usio predol'flir'ld

f1-ement·e 11'\0$ oltos .requencias, que

e

-

come

(5)

enquanto qlJf: 0 bloqueio dos~brm mois pm, hmdos originoria umo hfpooc{;tsi.o nos. bof~0i5 freqlJendasQ OUitra explico';Clo passivel para 0 Scurdez subih:r no oontexto

de

N,A.

e

0 r6pidocresci· mel1k)

d

o

hAmor. 05 N,A, h('lbitt)(~lmsrrte h~m

om cri!LIsdmenl'Q!~rtto. ~tl1bora possamapFE~' senior mn cresdmento yarlovel. A d~einefO'

<;00 qulstfca. necrosee hemorragfa

~

ao

olglJtl$

fC1clor(;)s qu,!;)F>od~m(l!storas~o<: i

a

d

o

s

.

0(> oomento de volume do tumor.

f

o

r ul

t

i

m

o

,

o

s

.

ne:urvnomm,

56

pot sfl podem pf'sdisp()r ,tJ

c

;

6

d

e

(1 (

)

.

()be:r,o~oo$ bioqt)lrnic()$! nomeodal'l'uZlflt:e a rupture do membrana ou SU, gello.lo Q urnproc;essoin~omat6rio que podem pr.ecfpflor urn

d

e

di

f

l

i

o d

o

oudire;oo;, A n1p¢'O<;Osi!:,J, n!i#UFo$$ensorial bila~QraIe

metrical no cOl1te:do

d

e

N,A

.

.

e

U'ma manifes,

kl<;OO rara, sando ronanimemenJe ('l{;Sile lJrtiO

f,of'l'l'$e,l

d

~'j

F

>

re

$e

:

n

t

'

(

,

J

~

a

o

de

tUI"nQrss

d

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ff,ldi.Jzi

-d

as

dimemoes ..A sebreposit;aoentre as

f

a i

x

o

s

.

etorrQSdos doentes pcrt{]dores de N,A,cOfllOSr

d

os

d()~i'1te'5 com pre$bioc()Si(~ (~sl.flto tH.itn,p

dif

i

c

u

l

d

!

a

d

e

oCfQs.cido

n

o

dioglflC\istko do N.A.

Dos dois parametms estJJdados a diferellcr;a

loreroutel infe·rj.(}r 01.5 dB em '00,),:;' os fre

-r)O A.,IS. poreca·nos 0 teste mats.

fidedigno. Ela hi simetrko em 20'~.f.

d

os.

d

o

en

te5

do

g

rupo

I ee

m

1

d

o

'

S do

e

n

te

s

de

gro.po II. A di$<Cfimifl'p~o(} 1I'{)cal fQi slmel:rico

nl1m niJ.mero superior dos caSleSt, lquodro 41.

A c;onlU'Qiot;oode&5'e5 r,eslJlfodo$ petmite-:l1o.s

c

o

"d

i

t

;

ir

qij4;!!

4

.

6

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O$

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oe

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s

ap"eserdom

umo cmdi<;;aQsimetrka,

E

s

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s

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0,$

res

!

,)I

t

od(

'

)

$

po

r

S<i

1TI1jJ!f';11H. e Sele$"

nick MD, €1m 19936.

A detec;~aode doentes. porlodores de N,A,

rom

urn olidiogrQm<l!

t

o

n

(

'.l

l

s

i

mp

l

e

$

.

e lima

d

i

$

-criminot;oo vocal flOfmois t@maumenlOldo nos

ultimo::. anos. gw!))as

a

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(,Jprre$e:ot(~do$n('~IIterahJfoi, C(Jim a excep;;i5o

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De 19IJol modo, quan<Jo $e anatiso (1

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0$ mais alingidQ$, Me.rrlson €I Slmkers'l de5'

creveram em 199.6 uma diferen-;a de 10 onos

entre os doen~es.com perdo S~9!l1iffcotivo de

oo<:J;k;ooe oSd(,)enbll:$(,Qmt~mootJdS950 normot

Dea:cordo com os resultados. obtidos.

podemos, afirmcl{, de urn modo gerol, que (1

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doente;:. com 0- diagn6stfco de

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No en:tanto, exi;:.te uma cons.ideTo:ve1 yoriO!

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Referências

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