ENGENHARIA
ELETRICA
OCOMBINAÇÃO
DA
ABORDAGEM
ESTRUTURA
VARIAVEL
NA
SIN
TESE
DE
AIJGORITMOS
DE
CONTROLE
PREDITIVO
E
NEBULOSO
Dissertação submetida à
'
Universidade Federal de Santa Catarina
como
parte dos-requisitos paraaobtenção
do
grau de Mestreem
Engenharia Elétrica.RODRIGO
RODRIGUES
SUMAR
coMB1NAÇÃo DA
ABORDAGEM
ESTRUTURA
VARIÁVEL
NA
SINTESE
DE
ALGoR1TMos
DE
coNTRoLE
PRED1T1vo E
NEBULoso
Rodrigo
Rodrigues
Sumar
“Esta Dissertação foi julgada
adequada
para obtençãodo
Título de Mestreem
EngenhariaElétrica, área de Sistemas de Controle,
Automação
e Informática Industrial, e aprovadaem
sua
forma
final peloPrograma
dePós-Graduação
em
Engenharia Elétricada
UniversidadeFederal
de
Santa Catarina.”~%io
šgusto RodriguesCoelo,
D. Sc.Orientador
r
Prof.
E
I
oberto de ieri, Dr.
Coordenador do Curso de
P
s-Graduaçãoem
Engenharia ElétricaBanca
Examinadora:P
f.Am‹›ni<›ú
s¢0~c0em0,
D. sc.,DAS/UFSC
Orientador
\
É
Prof. Giovan`/ valcanti
A~
Petrobras/RJProf. Francisco José Gomes, D. Sc.,
UFIF/MG
6%
Prof. Leandro dos Santos Coelho, D. Sc.,
PUC/PR
Agradecimentos
Agradeço
principalmenteaosmeus
pais pelo amor, educação e apoioque venho
recebendo durante a
minha
vida.Ao
professor AntonioAugusto
RodriguesCoelho
pela orientação e apoiodemonstrados no
decorrerdo
trabalho. 'A
meus
irmãos por sua constante preocupação, interesse e apoio.Aos
professores, funcionários eamigos do
LCMI,
em
especial aos colegasda
PGEEL
Carlos Henrique, Javier, Otacílio e José Eli pela amizade e apoioem
todomomento.
A
todas as pessoas deuma
forma ou
outra contribuíram para este trabalho.coMB1NAÇÃo DA
ABORDAGEM
ESTRUTURA
VARIÁVEL
NA
SÍNTESE
DE
ALGoR1TMos
DE
.
coNTRoLE
PREDITIVO
E
NEBULoso
Rodrigo Rodrigues
Sumar
Março/2002
Orientador:
AntonioAugusto
Rodrigues Coelho,D.
Sc.Área
de'Concentração: Sistemas de Controle,Automação
e Informática Industrial.Palavras-chave: Sistemas discretos, controle a estrutura variável, estabilidade robusta,
controle de variância mínima, sistemas não-lineares, controle multivariável, controle preditivo generalizado, controle de processos, controle inteligente. '
Número
de
Páginas: 104Neste trabalho as concepções de projeto
do
controle a estrutura variável(VSC)
baseado nos projetosdo
controle de variânciamínima
generalizada(GMV)
incremental eno
controlador preditivo generalizado
(GPC)
são desenvolvidas. Inicialmente é feitauma
descrição das características de projeto
do
VSC.
A
seguir, o projetodo
controle a estruturavariável incremental baseado
no
GMV
é desenvolvido para os casosSISO
eMIMO;
Comparações
com
outros algoritmos, recentemente propostosna
literatura, sãotambém
inseridas. A-resposta transitória
do
processopode
ser melhorada pela otimização multi-estágio
na combinação do
GPC
com
oVSC.
Neste sentido, são apresentadas duas metodologias de projetodo
GPC
e suaconexão
aoVSC.
A
utilização de controladores nebulosos baseadosno
VSC
étambém
apresentada.Os
controladores sãocomparados
e avaliados por simulaçao e expenmentaçao. - ›,
Abstract of Dissertation presented to
UFSC
as a partial fulfillment of the requirements for the degree ofMaster
in Electrical Engineering.COMBINATION
OF
VARIABLE
STRU¿C'TURE
'APPROACH-~.FOR
THESYNTHESIS
OF
PREDICTIVE
AND
F
UZZYCONTROL
ALGORITHMS
SRodrigo Rodrigues
Sumar
March/2002
Advisor: Antonio Augusto
Rodrigues Coelho,D.
Sc.Area
of Concentration: Control,Automation
and
Computer
Systems.Keywords:
discrete-systems, variable structure control, robust stability,minimum
variancecontrol, nonlinear systems, multivariable control, generalized predictive control, process
control, intelligent control.
Number
of Pages: 104In this
work
the design conceptions for the Variable Structure Control(VSC)
based on theIncremental Generalized
Minimum
Variance Control(GMV)
and on
the Generalized Predictive Controller A(GPC) are developed. First, the design characteristic of theVSC
isshown.
Next, the variable structure control design basedon
GMV,
forSISO
andM]MO
cases, is presented.
Comparisons
with othersVSC
algorithms, recently proposed in theliterature, are included.
The
best transient response can be allowedby
using the multistageoptimization approach connecting the
GPC
withVSC.
In this sense,two
design methodologies for theGPC
and its connection withVSC
are presented. Finally,two
possibilities of control design for the
VSC
basedon
fuzzy theory are derived. Controlalgorithms are
compared and
evaluatedby
simulation -and experimentation essays.Capítulo 1:
INTRODUÇÃO
... .. 01Capítulo 2:
VSC
VIA
PROJETO
GMV
INCRENIENTAL
... ..05
2.1 Introdução ... _. 05 2.2 Conceitos básicos sobre “o controle a estrutura variável ... _.
05
2.3VSC
Monovariável via projetoGMV
incremental discreto ... .. 102.3.1 › Projeto
do
controlador ... .. 112.3.2 Equivalência
do
projetoVSC
monovariável ... ._ 15 2.3.3 Resultados de simulação e prático ... 162.4
VSC
Multivariável via projetoGMV
incremental discreto ... ..29
2.4.1 Projeto
do
controlador ... ._29
2.4.2 Equivalênciado
projetoVSC
multivariável ... .. 352.4.3 Resultados de simulação e prático ... .. 35
2.5
Conclusão
... ..42
Capítulo 3:
VSC
VLA
PROJETO
GPC
... ..45
3.1 Introdução ... ..
45
3.2
GPC
de Clarke ... ._45
3.3GPC
de Wellstead e Zarrop ...52
3.4 Controle a estrutura variável associado ao
GPC
... ..56
3.5 Resultados de simulaçao e prático ... ., ... _.
59
3.6Conclusão
... ..66
Capítulo
4:CONTROLADOR
NEBULOSO BASEADO
NO
VSC
... ..674.1 Introdução ... _. ... ..67
4.2 Estrutura
do
controlador nebuloso ... .. ... ... ..684.3
Associação do
controlador fuzzy ao projetoVSC/GMV
incremental ... ..7O 4.4 Resultadosde
simulação e prático ... ... ..744.5
Conclusão
... .. ... ..80Capítulo
5:CONCLUSÃO
... ..83Apêndice A:
PROCESSOS
E
MODELOS
... ..87A.1
Introdução ... ..87A.2
Motor
taco- gerador ... ..87A.3
Coluna
de
Wood
e Berry ... ..9OA.4 Pêndulo
... ..93A.5
Modelos
matemáticos diversos ... ..94'
A.5
.1Modelo
de segundaordem
com
incerteza paramétrica ... ..94A.5.2 Planta discreta de segunda
ordem
... ..95A.5.3 Planta discreta de segunda
ordem
multivariável ... ..96A.5.4
Modelo
com
incerteza paramétrica ... ..97A.5.5
Modelo
discreto de primeiraordem
... ..98Apêndice
B:
ATRASO
MULTIVARIÁVEL:
MATRIZ INTERACTOR
... ..99REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
... ..103Capítulo
1
INTRODUÇÃO
O
controle pormodos
deslizantestem
sido estudado desde os anos60
pelonome
de controle a estrutura variável(VSC)
[5 l]. Esta concepção de controle representauma
fonna
robusta de controlar plantas não-lineares e oferece aos sistemas controlados vantagens operacionais de robustez frente a variações paramétricas, incertezas e perturbações. Por
estes motivos, o
VSC
tem
sidoamplamente
utilizadoem
diversas áreas de aplicação [32]. _Recentemente, 0 projeto discreto
com
basena
relação entrada-saída (função detransferência)
do
controle a estrutura variáveltem
recebidouma
notável atenção pelacomunidade
de controle de processosem
trabalhoscomo
osde
FURUTA
[24, 25, 26],FURUTA
et al. [23],PIEPER
et al. [45],CORRADINI
et al. [17, 18, 19, 201,CHAN
[5,6] e
LEE
et al. [33].Todos
estes trabalhosvisam
acombinação do
controle a estruturavariável ao controlador de variância
mínima
generalizada(GMV)
ou
ao controladorpreditivo generalizado (GPC). Assim, diferentes algoritmos de controle
têm
sido gerados para tratarem incertezas paramétricas visando melhorar a dinâmicado
sistema controlado.As
metodologias de controleVSC
inicialmente desenvolvidas apresentam asseguintes condições de implementação: i) irnplementam
um
algoritmo posicional; ii) oszeros
da
plantaem
malha
abertadevem
ser assintóticamente estáveis; iii) o polinômio deponderação
de controle, definidona
superfície de deslizamento, deve ser zeroem
regimepara evitar ofiívet (erro
em
regime permanente).A
concepção
de controle por estrutura variável discreta proposta neste trabalho, evitaestas condições de implementação e baseia-se
na
estrutura de controleRST
incrementalconectada ao controle de variância
mínima
generalizada. Esta concepção de projeto visa2
Diversas estratégias de controle preditivo
têm
sido desenvolvidas nas últimasdécadas
baseadasna
representação entrada-saída da planta.Uma
destas estratégias decontrole é o controle preditivo generalizado, cuja lei
de
controle é resultado daminimização do
errode
seguimento de previsão sobreum
horizonte detempo
ñnito.A
estrutura
GPC
procura tratar problemas de controle taiscomo
processos de fase não-mínima
e processos instáveisem
malha
aberta, entre outros.Assim,
acombinação
do
GPC
com
oVSC
tem
como
objetivos: (i) melhorar aresposta
em
malha
fechada; (ii) reduzir amagnitude do
sinal de controle durante o regimetransitório; (iii) possibilitar ao projetista ajuste fino
do
transitório, através da utilização deum
temio de
ajuste associado à parte não-lineardo
controle.Neste
trabalho utilizam-se diversos processos emodelos
matemáticos visandoabranger alguns dos problemas de controle encontrados tradicionalmente
na
indústria (não-linearidades, incertezas aditivas, incertezas paramétricas, imprecisão
no
modelo,acoplamento
entre asmalhas
de controle e processo instáveisem
malha
aberta).Para
melhor
avaliar odesempenho
dos controladores apresentados neste trabalho,são utilizados dois índices de
desempenho:
um
paramedir
o errode
rastreamento e outro aenergia
do
sinalde
controle, sendo calculados porim* -
J
..‹_1›. D-l < `; VJ.=(%v)
_ 'ff.-=y-y,
Ju:
[ut_
uz'-1]2onde
N
é onúmero
de amostrasda
experimentação, ei é o erro de rastreamento, ui é osinal
de
controle, y, é a entrada de referência e y é a saídado
processo.'
Este trabalho está organizado
da
seguinte forma.No
capítulo 2 é feitauma
breveintrodução
ao
controle a estrutura variável.A
seguir, são apresentadas duas propostas,incrementais
combinados
aoVSC.
'Após
a descrição de cadaum
dos controladorespropostos é apresentada
uma
série de resultados de simulação e práticoque visam
comparar
odesempenho
com
outros controladores propostos recentementena
literatura[2o, 261. V
A
No
capítulo 3 são descritas duas estruturas de controle preditivo generalizado.A
primeira apresentada por
CLARKE
[8] e asegunda
apresentada porWELLSTEAD
eZARROP
[56].No
finaldo
capítulo é realizadauma
.avaliaçãodo desempenho
dinâmico dos controladores preditivos generalizados associados aoVSC,
baseado na proposta deCORRADINI
et al. [19], através de resultados de simulação e prático.No
capítulo4
são apresentadas as partes integrantes deum
controlador nebuloso eduas propostas de associação
com
oVSC
visando simplificar o projetodo
controladorem
termos de heurísticasdo
operador eaumentar
a robustez dos sistemas de controle.Os
resultados de simulação e experimental são incluídos
no
finaldo
capítulo.Porfim, no
capítulo 5 são apresentadas as conclusões gerais deste trabalho e as5
Capítulo
2
VSC
VIA
PROJETO
GMV
INCREMENTAL
2.1
Introduçao
O
controle de variânciamínima
generalizada,em
combinação
com
o controle porestrutura variável,
tem
gerado diferentes algoritmosde
controle para tratarem incertezasparamétricas visando melhorar a dinâmica
do
sistema controlado.As
modificações
baseiam-se
na
mudança
da
superñciede
deslizamento,no
tipo dechaveamento da
partenão-linear
do
sinalde
controle,na
representaçãomatemática
de
plantas (determinísticaou
estocástica),
na
aplicação a processos de fasemínima
ou
não-mínima,no
esforço decontrole,
na
dinâmica para seguimento de diferentes referências ena
execução de tarefasna
presençade
perturbações.A
seguir, discute-se afilosofia do
controlador a estrutura variável para a viabilizaçãodo
projetodo
controlador de variânciamínima
generalizada incremental monovariável e multivariável.No
final de cada seçãouma
sériede
resultadosde
simulação e prático são apresentados, visandocomparar
e avaliar as metodologias de controle desenvolvidas.2.2
Conceitos
básicos
sobre o controle a estrutura variável
O
controle pormodos
deslizantes éuma
técnica derivadado
controle a estruturavariável estudada originalmente por
UTKIN
em
1977
[50]. Este tipo de controle énão-linearidades, parâmetros variantes
no
tempo, incertezas e perturbaçõesde forma
direta,em
vista das imprecisõesna
modelagem.
No
VSC,
o controlepode modificar
sua estrutura.O
problema
deprojeto consisteem
selecionar os parâmetros
de
cada estrutura e definiro caminho
lógico.O
primeiro passono
VSC
édefinir
a superficiede
deslizamento, s(-) -= O , ao longodaqual
a saídado
processodesliza
de forma
a atingir o valor final desejado.Em
geral, a superficiede
deslizamentorepresenta o
comportamento do
sistema durante o regime transitório; entretanto,pode
ser projetada para representarzuma dinâmica desejadado
sistema.A
.superficie de deslizamento divide o planode
faseem
regiõesonde
a funçãode chaveamento
s(-)tem
diferentes sinais.A
estruturado
sistemade
controle é intencionalmente alteradaquando
o estado cruza asuperficie
de
deslizamentono
planode
fase de acordocom
urna lei de controle prescrita.O
segundo
passo é projetar a leide
controle talque
qualquer estado forada
superficie dedeslizamento seja
novamente
direcionado à superficieem
um
tempo
ñnito e nelapermaneça.
A
figura
2.1 idealiza o objetivodo
VSC.
.1.5'
15..
‹›.õ› ,
׋›
Valor Fmal Desejado
1
Modo
DeslizanteModo
deAproximação dfll )/dl ser-3 W .- -O.5 "e _1 - ` Superfície de Deslizamento 5 . 1 _ 1 lfl x z x 1 .5 ' -1.5 -1
-os
o -os 1 1.5em
7
Existem
muitas opções para selecionar a superficie dedeslizamento.Conforme
apresentado
por
“SLOTINE
[49], s(-) é selecionadacomo
uma
equação diferencial integralagindo
na
trajetóriado
erro, isto é,â(z:)
=
já
+
AT
f0'‹z(ú)‹1t (2.1)onde
e(z) é a trajetóriado
erro entre o valor de referência (setpoint) e a saídamedida do
processo, y(t) , n é a
ordem
do processo, eÂ
éum
parâmetro de ajuste, selecionado peloprojetista.
A
equação
(2.1) determina odesempenho
do
sistema sobre a superfície dedeslizamento.
O
objetivodo
controle é assegurarque
a variável controlada seja igual ao valor de referênciaem
toda experimentação, significandoque
0 sinal e(t) e sua derivadadevam
seriguais a zero.
O
problema
de seguimento deuma
referênciapode
ser reduzido para o demanter
s(t)em
zero.Uma
vez que s(t)=
O seja alcançado, é desejável fazerÉfi
_
dt
_
0 (22)(a condição
de
deslizamento), para garantir que s(t) seja igual a zero.Após
a superfíciede
deslizamento ter sido selecionada, a lei de controle
deve
ser projetada para satisfazer acondição s(t)
=
O.A
lei de controle, u(t) ,pode
então ser escritacomo,
U(f)
=
Mt) +
Uz›(f) (2-3)onde
ua (t) é aparcelado
controle contínuo eup
(t) é a parcelado
controle descontínuo.A
parte contínua é
dada
por 'onde
ƒ(y(t),y,(t)) é detenninadousando
o procedimento de controle equivalente, deacordo
com
omovimento
desejadodo
modo
deslizante.A
parte descontínua, uD(t) , é não-linear e representa ozelernentode chaveamento da
lei
de
controle. Esta partedo
controlador é descontínuapróximo
da
superñciede
deslizamento. Principalrnente, ul, (t) é projetada baseada
em
uma- função do' tipo relé (porexemplo
uD
(t)=
ozsz'gn(s(t)), consideram-se asmudanças
entre as estruturascom uma
velocidade hipoteticamente infinita.
Na
prática, entretanto, é impossível efetuar-se o controlecom
chaveamento
de alta velocidade devido a presença detempos
de atrasofinitos
no
cálculodo
controleou
limitações ñsicas nos ~atuadore_s causando o chattering (oscilações excessivasno
sinal de controle)em
torno da superficiede
deslizamento.A
rapidez para atingir a superficie de deslizamento 'dependedo ganho do
controle,mas
se o controladortambém
é agressivo istopode
colaborarcom
o chatteríng.Uma
alternativapara reduzir o chattering é substituir a função do tipo relé por
uma
saturação (ver Fig. 2.2)ou
uma
funçãosigma que pode
ser escritacomo
Vum
=
KD
(25)onde
K
D é oganho de
ajusteque
é responsável pelomodo
de aproximação,nonnahnente
determinado
pelo critériode
estabilidade deLyapunov,
e5
éum
parâmetrode
ajusteusado
para reduzir oproblema
de chattering.A
última aproximaçãopode
ser usada parao9 1.5* 4 8 1 -
‹,?---
D 4 > ¡ I 0.5-' D .. l ` a -0.5 - * : c _1- 1 i ¿ 1 I _ I I 14% .5 -1 -as o 0.5 1 1.5Fig. 2.2
-
Redução do
chatteríng usandouma
funçãode
saturação (a: ô=0; b: õ=0.0l; b:õ=o.1; âz õ=1.o)§
'
Para sumarizar, o
VSC
tem
duas partes:uma
parte descontínua, Eq. (2~.5),responsável por guiar o sistema para a superñcie
de
deslizamento euma
contínua, Eq.(2.4), responsável por manter a variável controlada
no
valorde
referência [4].Para o
VSC
discreto, as estmturasde
controle são similares asdo
VSC
contínuo [3 l].Entretanto, as características
do
VSC
discreto diferemdo
VSC
contínuoem
dois aspectos:(i)
O
VSC
discretosomente pode
evoluirem
modos
quase deslizantes, por exemplo, oestado
pode
se aproximarda
superficiemas
não
pode pennanecer
sobre ela. Isto sedeve
ao fatoque
a açãode
controlepode somente
ser ativadaem
periodos deamostragem
e o esforço de controle é constanteem
cada período;(ii)
Quando
o estado seaproxima
da superficie, ochaveamento
subsequentenão
pode
gerar o controle equivalente para manter o estado
na
superficie. s'
Desta
forma
oVSC
discreto não possui a propriedade de invariância encontradano
VSC
contínuo. A
2.3
VSC
monovariável
via
projeto
GMV
incremental
discreto
~
FURUTA
[26] desenvolveu
um
controladoronde
a superficie de deslizamento éfunção do
errode
seguimento edo
sinalde
controle.A
inserção da' estrutura variávelno
controle é feita
somando-se
aoGMV,
obtido a partir da minimização da entrada auxiliar(superficie), a entrada auxiliar
ponderada
eum
termo não-linear `chaveado,_ cujomodo
dechaveamento
está associado auma
região de-finida a partir deuma
ponderação feita sobre oerro.
O
mesmo
projeto foi apresentado porFURUTA
-et al. [23] considerando, porém,modelos
polinomiais para o erro e para a perturbação. t.
PIEPER
et al. [45] apresentaramo
projeto deum
controlador cuja entrada auxiliar éfunção
dos sinaisde
entrada e saída.A
inserçãodo
VSC
e realizadacom
a inclusãode
um
polinômio W(q”1)
multiplicando o sinalhde saída,no
GMV
obtido pelaminimização da
superñcíe.
Os
coeficientes de tal polinômio são definidos a partir deum
chaveamento que
considera
como
fronteirada
regiãode
deslizamentouma
ponderação' feitasobre
osomatório
de
um
dado
número
de sinais de saida.Segundo
os-autores, o controladordefinido desta
forma
é capaz de tratar sistemas de fase não-mínima.CHAN
[6]definiu
a superñciecomo
função apenasdo
erro de seguimento enenhuma
inserção formaldo
VSC
é feitana
lei de controle obtida. Considera-se, nesteprojeto,
que
se a entrada auxiliar (superficie) é minimizada, então, existe o seguimento dereferência.
O
controlador trata apenas sistemas de faseminima
com
perturbações limitadas.No
trabalhode
LEE
et al. [33] toda a definição de projeto segue a linhade
FURUTA
[26].
Apenas
otermo
não-linear écomposto
de três parcelas individuais utilizandosomatórios
do
erro,do
controle eda
referência, todos ponderados por escalares obtidos apartir
de chaveamentos
individuaisque consideram
uma
relação entre a superfície e osrespectivos valores ponderados.
A
incerteza paramétrica étambém
consideradano
projetodo
controlador. _-ll
Nesta
seção desenvolve-se a versão discretado
controladorVSC
monovariável viaprojeto
do
GMV
incremental.Alguns
resultados simulados e prático sãotambém
apresentados. -
2.3.1 Projeto
do
controladorConsidere
um
sistema não-linear descrito pela equação diferencial:y(")(f)
=
f
(y("`”(f),y("`2)(í)- - -J/(f)›u(f)) (2-6) -Linearizando a Eq. (2.6)
em
tomo
deum
ponto de operação, (ya...y§""),uo), ediscretizando a equação linearizada para
mn
período deamostragem
2;(sem
perda degeneralidade pode-se considerar I;
=
1 s oque
implicaem
t:
kT;=
k), a seguinte relação entrada-saída discreta representa a planta controlada: 'A(q`1)1/(ff)
=
q`“B(q'-1-)u(k) (27)onde
u(k) é a entrada, y(k) é a saída e q`1 denota o operador atraso de deslocamentono
tempo
discretodefinido
por ~q`1y(¡f) ^= 1/(ff
-
1)Os
polinômios A(q`l) e B(q`*)não
apresentam termosem
comum
e são assumidos conhecidos a priori, estando representadosna fonna
_A(q")
=1+a¡q"
+a2q`2
+...+ a,,q"'Não
existem restrições quanto à alocação dos pólos e zerosde
A(q")
eB(q"),
respectivamente, o
que
significaque
o controlepode
tratar plantas estáveis/instáveis e fasemínima/não-minima,
em
malha
aberta. i. 6
'
O
objetivodo
controle é minimizar a variânciada
variável controlada s(k+
d) que,no
caso detemainístico, geraum
sinalde
controleque
satisfazs(k
+
d)=
T(q`1)e(l‹:+
d)+
P(q`1)Au(k)
=
O (2.8)onde
d
éo
atraso de transportedo
processo, e(k+
d)=
y(k+
d)-
y, (k+
d) eAa(k)
=
(1-
q`1)u(k) é a variaçãodo
controle e os polinômios P(q`1)=
10,,+
prq*
+
P-za”+
+
1›m-1‹1""“1
T(q")
=ta+tlq"
+t2q`2 +...+t,,q`"devem
ser selecionadosde forma que
o sistema de controle seja estável e satisfaça o seguintelema
[18]._
Lema
2.1:A
condição
necessária e suficientepara que
a saída seja estável, fazendosk”,
=
O , e'que
todas as raízesde
A<‹r'›Q‹‹z"›
+ Btq*
›T‹q'1›=
0estejam
no
interior círculo unitário e (Q,T),(A,T),V('B,Q)não tenham
zeroscomuns
forado
círculo unitário,onde
Q(q`])=
AP(q*l). qA
entradade
controle incremental para satisfazer (2.8) édada
porR(q`1)M(1f)
=
[T(q`1)y,(¡<f+
d)-
5(q`1)1/(k)] (2-9)l3
R‹‹f'›
=E‹q'*›B‹‹z“›+P‹q'*›
Observando-se
queE(q")
e S(q"_) =s,,+s1q"
+s2q`2 +...+s,,q`” são polinômiossatisfazendo a identidade
T(‹1")=
E(‹1")AA(‹1`1)+p‹1`”S(‹1")A
entradade
controle aplicadana
plantaé== u(k
-
1)+
Au(k)
VO
desempenho
da
lei de controle, Eq. (2.9),pode
sermelhorado
pela adição deuma
entrada auxiliar, obtida conectando-se ao controle
GMV
incrementalum
termo baseadono
VSC
{20].O
algoritmo de controle incremental proposto baseia-seno
seguinte teorema:Teorema
2.1:Dadoium
sistemaS
da
forma
(2. 7), a seguinte leide
controle incrementalR(‹1`1)AU(l<1)
=
T(‹1`1)y,(¡f+
4)-
5(q`1)1/(lt)+
SW
+
210€) (2-10)garante o alcance
de
uma
superfície estávelde
deslizamento sobreo
hiperplanos(k
+
d)=
O, se v(k) é selecionadocomo
k
_
-205/s(k)
se |s(k)|2«/š
v(
)_
-2a.s(k) se |s(k)|<«/É
onde e
e 0'são
escalares positivos,com
O<
0'<
1.Prova:
A
inserçãoda
leide
controle (2.I0)na
expressão de s(lc+ d), eq. (2.8),S(/<=
+
Ci)=
T(q`1)@(1¢+
fi)+
P(<1`1)AU(k)+
E(‹1`*)B(q")AU(¡f)-
E(f1'1)B(‹1`1)AU(k)=
[T(‹1`1)- AA(‹1`1)]1/(if+
d)+
R(‹1`1)A'U(/f)-
T(q`*)y,(k+
d)=
s(k)+
v(k) V(2.8')
Definindo
As(k
+
d)=
s(k+
d)-
s(k),a
condiçãode
existênciado
modo
deslizante
pode
ser fixada conforme propostopor
F
UR
UT
A
et al. [2 7], isto é,3(k)A5(/Ç
+
zz)<
--š(AS(/z+
zz))2de
(2.8')segue
que
As(k
+
d)=
v(k).Considere
o casoonde
|sk|2
«/-5., entãoâ(1z)Aâ(1z
+
0:)=
.;(1‹z){-2zf;(%<
-20-25g
-202
ä
=
-%(A.â(1z+
d))2Quando
<
«/E tem-ses(1z)A.§(1z
+
4)=
s(1z)[-2a.s(1z)]<
~2zz2s2(1z) z' 4;-(A8(1z+
d))2A
Observação
2.1:A
seleção dosparâmetros
o' e 5 afeta aduração
e a precisãodo
transitório inicial
do
controle eda
variávelde
saída. Assim,devem
ser selecionados deacordo
com
a “melhor”
relação entre o esforço de controle inicial aceitável euma
satisfatória
duração do
transitório (tentativa e erro). 'A
estruturade
controle, Eq. (2.9), representa aforma
RST,
conforme
ilustra a Fig.15 zm __ _""`_`I ~|- I I I .O « II -É .\..
~
S
~
~
1 \. , -_-_____-_ I I I I I I I I I I I I I I I II |` III C/3 I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I II II III «š ,V IIFigura 2.3
-
Estrutura demalha
RST
com
incertezas aditivas.Isto possibilita o tratamento de incertezas aditivas
de
modelagem
da planta pelaaplicação
do teorema do pequeno
ganho, melhorando-se adinâmica
demalha
fechada [1].Aplicando-se o
teorema do pequeno ganho no
sistemada
Fig. 2.3 obtém-se a seguinte condição suficiente para estabilidade:[õ(e'f“')|
<
vw
E
[o,zf] (2.1i)onde
M‹e'f"'›
=
M‹‹f'›
=
_
^AR(q`)+-6Kq`)S(q
)Assim,
pode-se garantir a existência de pelomenos
um
conjunto de polinômiosR(q"), S(q")
eT
(q")
na parte lineardo
controladorVSC
para tratar incertezasparamétricas
em
uma
aplicação particular, melhorando-se o projetodo
VSC/GMV.
2.3.2
Equivalência do
projetoVSC
monovariável
O
projeto proposto porCORRADINI
et al. [20] considera a representaçãodo
sistemae a inserção
do
VSC
no
GMV
é feitada
mesma
forma, apenas desconsiderando aponderação
sobre a superficie. Neste caso o tenno não-linear é o definido pelo teorema 2.1.Este trabalho .explorou
o
projetodo
GMV
atravésda
alocação dos pólos demalha
fechada.A
tabela 2.1 .ilustraas principais diferençasentreo
projeto proposto .por Corradini et al.[20] e a proposta
de
contróle incremental apresentada nesta seção.Tabela 2.1
-
Equivalência de projetodo
VSC/GMV.-
Increrneutal
Corradini
s(k
+
d)=
T(q`1)e(k+
d)+
P(q`1)Au(Ic) s(k+
d)=
H(q`1)e(k+
d)+
P(q`1)u(k)T(f1`1)= E(‹J")AA^(f1`l)
+Ç1`d$(q")
H(f1")
=
E(‹2")A(‹1")+f1`dF(f1`*) R(‹1`1)M(/Ç)=
[T (‹1'*)z/f(_k+
d)-
S(q'1)y(/f)] G(q'*)U(k)=
[H(‹1`1)y,(¡<+
d)~
F
(‹1`1)y(k)]zz<1«>=
AW)P(f(§;)í(§;2.1)T(q-1)zz.<f‹>
.z/<f‹>= A(qr.,)P*(Íʶ;1lH§;ÉW-,)zz.‹fz>No
projetode
CORRADINI
et al. [20: o polinômio P(1) deve ser igual a zero deforma
a garantir erro nuloem
regime,ou
seja, o seguimentoda
referência.No
projetoproposto esta condição é satisfeita pela estrutura incremental
do
controlador.2.3.3
Resultados
de simulação
e práticoNesta
seção são apresentados alguns resultadosde
simulação e prático obtidoscom
aimplementação do
controlador proposto.O
desempenho
do
controlador écomparado
com
outros dois projetos desenvolvidos
na
literatura, denominados, nas figuras apresentadas aseguir, pela seguinte notação:
A:
algoritmodo
Teorema
2.1, Eq. (2.10), linha contínua;B: controle
GMV+VSC
proposto porCORRADINI
et al. '[20], linha pontilhada; C: controleGMV+VSC
proposto porFURUTA
[25], linha tracejada.17
1. Processo prático:
Motor
taco-geradorOs
parâmetros de projeto são os seguintes:P(‹1`1)= 1
R(q-1)
z
1+
0.2597q-1S(q'*)
=
22.6304-
2s.0257q"*+
7.o'r3õq°'*T(q-1)
=
13.1608-
2o.2238q-1'+
3.7413q'2e sendo calculados para satisfazer o seguinte polinômio
de
malha
fechada:W(q`1)
=
1-
2.lq`1+
1.46q`2-
0.336q`3 'e
U
=
0.3 e 5=
200. Para o algoritmoC
os parâmetrosh
=
3 ea
=
0.8 sãotambém
escolhidos por tentativa e erro.
¬
As
figuras 2.4, 2.5 e 2.6 ilustram a saída
do
processo, o erro de rastreamento e o sinalde controle, respectivamente.
O
processo é submetido a variação de referênciade
1 volt para 2 voltsem
5 segundose,
em
10 segundos, é introduzida perturbação de cargade
0.5 volts,mantida
até o finalda
experimentação.
\
Na
figura
2.4 observa-se que a respostado
algoritmoA
tem
dinâmica lenta ecom
menor
sobre-elevação.As
respostas dos algoritmosB
e C, apesar de serem rápidas,apresentam
maior
sobre-elevação e erroem
regime.2 \/\._/ X/
/\i
\/\lÊ/ Perturbação IS saida,vo s ...F
lgura 2 4-
Sa1dado p
motor
taco_*
AlgontmoA - - AlgontmoB `_
AlgommoC ¬ _r _¡_..l' L¬- _ _ - ` ` - `_-:_ 4 -"¬ r fiàhø-_! Perturbaç _""L¿-\_z_ _- CITOVUS O O à N 1. L.- šf-'^--«_ . e rastreamento'19
*_
AIgontmoA AlgontmoB ntmoC | .› 0nroe,v0 5 5° Y' _...__._u' W U' à '°-°-:Í?¶]F~"'¬“-* _"Í':`:._“'.:_:_:Í:.¡Í_'5Í`Í|Í`_i Úzí _V_____:*_-T.____ __- --- âzz-‹ Li__i_I _______._____¡._`l__¬ .¿:J'." »|Á- Íl_L_._\1 í.ir"`_i .I ___¡. _...._J_ `__i__.í_i___í_¢'_`i_\ :_':__' t: "_-' |;::;: .___ _. __ . '__ _1 Í::.:__ ' v_¡ .z-í""' - *'*.'_-."_v*-:¡_ 1... . '_'í' 'TJ «=-àš ,-. - 'L ¡____ r:;',ÍÍ D .'_'“Í
Í* uz uz ¡____._-H _ _-_'_ _ _ _ `_____\ J* ¬ __ C 4Z
11 -"fla
H-zw
|'¬¡r til _ Perturhaçao ` C OoT"_:t.". --N V* . ° ..E
OG
_._-_.1____1_.__._L_..M.._ ° . í ‹ ¬.i | z LI r. .z HI H¬ - Í ' "'|L`|“|I| ~J[JJ 5 0.5 t+ fl!'fl0SU'3SFigura 2.6
-
Sinal de controle.A
tabela 2.2 apresenta os valoresnuméricos
dos índicesde desempenho
para o sistema.Tabela 2.2
-
Desempenho
do
sistema.Controlador
Ju J.,A
0.5890 0.0855B
0.1482 0.0707C
0.5281 | 0.0393Confonne
ilustram os índices dedesempenho
da
tabela 2.2, o algoritmoA
tem
o piordesempenho
em
termos de controle, apresentando maiores oscilaçõesno
sinal de controleque
os algoritmosB
e C. Entretanto,tomando-se
como
base o seguimento de referência e otempo
de
estabilização, o algoritmo de controleA
garante o seguimentode
trajetória e a eliminaçãoda
perturbação, tendouma
dinâmica mais
suave e lenta.2. Processo simulado: Pêndulo
Os
parâmetrosde
projeto são-
P(q-1)
=
0.1748 R(q`1)=
1+
0.8252q`1S(q-1)
=
85.871-1o8.7õõ3q-1
+
41.8878;-2 T(q-1)=
41.8878
-
32.2o81q°*+
8.8228q'2e calculados
conforme
descritoem
2.3.1 para satisfazer o seguinte polinômio demalha
fechada: .
W(q-1)
=
1-
o.3q'*+
0.o3q"2-
o.o01q"3Os
parâmetros para oVSC
sãoa
=
0.78 e f:=
1000.Os
resultados de simulaçãoreferentes
ao
controlador de Furutanão
são apresentadosuma
vezque
a dinâmicaem
malha
fechada é instávelquando
aplicado aomodelo
contínuo.As
figuras
2.7, 2.8 e 2.9mostram
a saídado
processo, o erro de rastreamento e osinal
de
controle, respectivamente.O
processo é levado até 1 rad. e,em
2.5 segundos de simulação, amassa
M
é alteradaI.2 1 1 Saída, rad P O\ I I I I I I I - 0.2F
1-/
1 /' AL _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _/\
_/zrznwbzçâø--
AlgoritmoA - - - AIgoritmoB ' I0/
' 1 | ! ' ! | I 1 0 0 I 5 l I I 5 2 2.5 3 3.5 4 4.5 5 Tempo,sFigura 2.7
-
Saídado
processo.I X I I I | 0.2 1 1 --- --*_z-11 21 0-
¡.F*f~
,À
K
Perturbação -0.2- Erro, rad èâ 2s› -0.6- -0.8--
AlgoritmoA - - - AlgoritmoB ! I 1 1 | 1 | 1 I ' 20 25 30 35 40 45 50 'Io s xo 15 BITIOSITESN.n
OC .':
COI]
A
tabela 2.3 apresenta os valoresnuméricos
dos índicesde
desempenho
para o sistema. 10 O 5 -l0*-F
0 __ n__-.___ I I I l I I l Perturbação I_
AlgoritmoA - - ¬ Algnritmofl _ | _ I ,r› -_;;--- i~-¿l_`J_Li ¡ | | 1 ÂIITOSÍTÂSFigura 2.9
-
Sinalde
controle.. X I | Y l I O 5 10 15 20 ' 75 30 35 40 45 50
Controlador
~ Ju JeTabela 2.3
-
Desempenho
do sistema.A
21.9931 I0.0406
B
21.8959
0.0499Os
índices apresentadosna
tabela 2.3 indicamque
o algoritmoA
tem
o piordesempenho
de
controle e omelhor
desempenho
de erro. Adicionahnente,somente
o algoritmoA
garante erro nuloem
regime na
presença deuma
variação de referência eI
W(q1)=1-1.ôq-1+o.ô4q~`
i
9
W(q-)
3. Processo simulado:
Modelo
com
incerteza aditivaOs
seguintes parâmetros, para os dois modelos, são considerados:Modelo
1Modelo
2 . P(q~1)=
0.6935 P(q~*)=
1.1108R
-1=
(q ) 1 R(q`1)=
1+
0.4194q`1 5(q-1)=
3.7037-
3.2354q-1 S(q-1)=
2.9314_
2.5ô41q'? T(q"*)=
3.5399_
3.oô25q-1 T(q-1)=
2.3339-
2.4ôõôq-1 isendo calculados para satisfazer os seguintes polinômios de
malha
fechada:|
Modem
1I
Modelo
2- 2 1
=1-1.õq'1+
o.ô4q-2e satisfazem o teorema
do
pequeno ganho conforme
ilustra afigura
2.10,onde
MPM-1
eMPM-2
" `sao
defimdos
como
sendo o espectrode magnitude
das incertezas aditivas.10 1 _ Mrnødutoi ° - 1 - 3 ' _. \. <~--Y-›. _ 1 š _ u 1-mam 1
\
-¬~ _ _ _ , _ _ .‹/”~
10 - × ,/"' I \×\ ~ - r , . . .- /' ' \ u5u‹1 10" 19° Frawéncin NurmalhadaOs
parâmetrosdo
VSC
são0
=
0.7 e s=
10.As
figuras
2.11, 2.12 me 2.13mostram
a saídado
processo, o errode
rastreamento e osinal
de
controle, respectivamos utilizando-se o
modelo
2 e para as amostrasde
81 a 160 foi utilizadoo
modelo
proj etad
ente. Para as .amostras
de
lza80
o.-controladores formar1,
em
ambos
os casos o objetivo é controlaro
modelo
matemático de 3° ordem.| ' ‹ | J 31 2.5 1-2 sa dus 'uz l 0.5 ' I . ' Í _
~
Referência ~i
AlgoritmoA I - - - Algoritmo B p Í , I z E ' ¬ I I 1 r¡'*
Í f 1 z 1 ¡ 1 z z 1 r ‹ r ' _ 1 1 I I ‹/I Modelo 2 Modem1 O /tl I I I I I I I 0 20 40 60 80 100 120 140 160 mmpø, 5 (×1o'*)-c I: u .° .° à N o _¬_.._____¡__ ...__ _ T* .~ . .° #2 N ›- 00 __ -¬_H___._¬___~_,._r_____._|__ I . | 1 a K J z ‹ I 1 1 1 1 _|___-_ ¬r . . _ _ . . _. ›
/
fu .J 2 .I »-1 z- Í ,-. H.. .I ,I ¡_ Ig
I J é :I 1 1 . .IÍF Modelo 2 I ) I 80 100 zài I _ fr_-
AlgoritmoA - -- -_Algoríu'noB Mode,lo l ' 120 I 40 I 60 . `o× O ._ I 20 40 60 BITIOSÍTZSFigura 2.12
-
Erro de rastreamento.I I
_-
AlgoritmoA - - - AlgoritmoB 3.5| | 3L 2.5 TOC ... COI1 I 2.. 1.5' 0.5Q ll-:I I Modelo2 .^'\_7
' f- -"¬;_;f”' I rsf
*-1- ModeloI I . I I 00 I20 140 160 I I 40 60 80 1 amostras 0 0 20A
tabela 2.4 apresenta os valores numéricos dos índicesde
desempenho
para osmodelos
do
sistema.Tabela 2.4
-
Desempenho
do
sistema.Modelo
1Modelo
2Controlador
J., Í J, J., J,A
V 0.0211 I 0.1912 1 0.0054 0.2934 `B
0.0113 1 0.2823 I 0.0069 ' 0.2572Pelos resultados das figuras 2.11, 2.12 e 2.13 observa-se
que
os algoritmosA
eB
tratam incertezas
de
modelo
no
processo controlado (planta de terceira ordem).Embora
os controladoresapresentem desempenhos
similares, o controladorB
não
garante seguimentode
trajetória. _4.1 Processo simulado: Planta discreta
de segunda
ordem
`Os
parâmetrosde
projeto sãoP(q`1)
=
0.1225 R(q"*)=
1_
0.702q~1S(q-1)
=
2.001-1.õô3ôq-1
+
0.3685q-2 T(q-1)=
0.8775-
0.0172q'1-
0.0543q-2 calculadosde
forma
a satisfazer o seguinte polinômiode
malha
fechada:W(q'1)
=
1_
1.001q'1+
0.1702q-2-
0.00sq'**Os
parâmetros para oVSC
sãoa
=
0.28 e às=
1. Para o algoritmoC
defmido
em
As
figuras 2.14, 2.15 se 2.16mostram
a saídado
processo, o errode
rastreamento e osinal
de
controle, respectivamente, obtidos levando-se o processode
uma
condição uncial(1)
um
até a origem. 5 | I t 1 l I I 0.9 \ 0.3 o7 .O .° 9 ° ° ° ›- N w lb (1. 'q\ ' "`Í`°`__T"""" _`_"_`I”"_`¬__""¬"`°`_` . Z.“=“=7' __ _.-'.'/ > _."'_/'/ ,/' fz' Í/ W / /O/
×\`\_
`
í
Alg›ritmoA áfl Algzmums ~-- Alg›rim1oC L._.__. L..._.._ 4 Í 0""-H "'*`_“
| K OJ | | 1 1 1 r, 0 5 10 15 20 25 30 35 3!fl0Sfl'8SFigura 2.14
~
Saídado
processo.É aa contro e . .° ¢,:_ -0.1 -0.2 .¿> UJ -0.4 -0.5 -0.6 0.7 ¡-1 o.óL 0.5 0.4 0.3~ 0.2~ 9 ._. O ___¬r_.___. _ `_.|_.____
A.B!
. z C -z L-. -. - -I ._. __ L_.__` '_ .__'¿
‹¬_._...___7 01 I [_ | B 1 z 91 W A › 1 1 ‹ › | 1 5 IO 15 20 25 30 35 40 3fl'\0SU'ãSFigura 2.15
-
Errode
rastreamento.| 1
__
_=z -- fr |'
_ '-¬"' ;Algorit¬moA
_;d~¡=
- - - A1g‹›mm‹›BFI-
--A1
rizmocÍ--_ _ Í- . ___]-_. A 1 I I I 1 l I I 0 5 IO 15 20 25 30 35 40 amostras
29
A
tabela 2.5 apresenta os valoresnuméricos
dos índices dedesempenho
para osistema. -
Tabela 2.5
-
Desempenho
do
sistema.Controlador
'J
., I J,A
0.0094 0.0328B
0.0098 0.0357C
l 0.0099 l 0.0406Pelos índices da tabela 2.5 observa-se que, neste caso, o controlador
A
apresentamelhor
desempenho
em
malha
fechada.2.4
VSC
multivariável
viaprojeto
GMV
incremental
discreto
Algoritmos de controle multivariáveis baseados
no
VSC
têm
sido propostosna
literatura [17] sendo que, nestes trabalhos,
nenhum
tipo de análisedo
acoplamentodinâmico
(matriz ínteractor) foi apresentada.Um
ponto importante de projeto eestabilidade, relacionado à extensão destes algoritmos, é a consideração
do
atraso detransporte dos processos. Para sistemas
MIMO
(multiple inputand
multiple output) a matriz interactor aparececomo
a estruturado
atraso [22, 29, 57].Nesta
seção apresenta-se o controladorVSC
multivariável via projetodo
GMV
incremental considerando-se
no
projeto a estruturado
atraso, presentena
matriz interactor.Resultados simulados são incluidos.
2.4.1 Projeto
do
controladorConsidere
um
sistemaMIMO
não-linear descrito pelo seguinte sistema de equaçõesY("°(i)
=
f(yl""“(É)›Y<'"`”(t)---Y(1f)›“(f)) (2-12)onde
y(t),u(t) são os vetores de saída e entrada, respectivamente,com
y(t),u(t)E
R"
, ef é
uma
filnção vetorial n-dimensional.Linearizando a Eq. (2.12)
em
tornode
um
ponto de operação, po=
(yo ...yf,"`“,u0),e discretizando a
equação
linearizada paraum
período deamostragem
I; , a seguinterelação
MHVIO
entrada-saída discreta representa a planta controlada:A
'
A(Ç1`1)Y(¡f)
=
B(‹1`1)“(¡f-1)
(2-13)Onde
y(k)=
Y(f11)-
yoz "(10=
11(fTS)-
“O-As
matrizes polinomiais A(q`1) e B(q`1) não apresentam termosem comum
e sãoassumidas
conhecidas a priori, sendo representadas naforma
A(q'*)
=
I
+
Alq-1+
A,q'2+
+
A,,,,q'"° (2.14a)B(q~1)
=
B,
+
Blq-1+
B,q*2+ +
B,,,,q-'+" (2.14b)No
caso geral a matriz interactor-
§(q)-
desempenha
omesmo
papelque
o atrasode
transporte para processosSISO
(single inputand
single output),tem
uma
estruturatriangular inferior e satisfaz, [30], isto é,
,Ligo zz-1â‹q›A'1<q~*>B‹q-1)
=
K, dez‹K>
>
0Para
obter oGMV
0 sinal zr édefinido
como
Zz(k)
=
¿(q)Y.(k~
fi)31
O
objetivodo
controle éminimizar
a variânciada
variável controlada s(k+
d) que,no
caso determinístico, geraum
sinal de controleque
satisfaz80€
+
fi)=
T(‹1`*)&(‹1)°(1f)+
P(q`*)Afl(k)
=
0 (2-15)onde
e(k)=
y(k)-
yr(k) é o errode
seguimento de cada saída e os polinômios P(q`1) eT(q
1) satisfazemP(q-1)
=
P0+
Pig*
+
P.2q'2+ +
P,,,,q'"*' (z.1óz)T(q**)
=
T0+
Tlq*
+
rzq-2+ +
Tmq-nf (z.1ób)A
entradade
controle para satisfazer (2.l5) édada
por~
R‹q~1›Au<k>
=
T<‹f1›z,‹1z+
d)~
s<q-1>y<k> ‹2.1v›onde
S(‹1`1)= S0
+
Sta*
+ +
S,...q'(”“)é a solução
da
equação polinomial`T(q'1)€(‹1)
=
E(q`*)A(q`*)A
+
S(q`1) (2-18)C
R(q_1)
:
Ro
+
R1q_1+
"'+
Rnb+dq_(nb+d) é calculado poronde
E(q`1) éuma
matriz polinomialdada
porll
E(q,q`1)
=
2
Ea'
í=l
A
leide
controle (2.l7) garante a convergênciado
erro de seguimento para zeroquando
as seguintes condições são satisfeitas:0
Condição
a)A
matriz polinomial P(q`1) é definida porP<<z*>
=
dz'‹zg<z›<“<q*>,...,z›<">‹q“››(220)
COÍI1.v°°(q`1)
=
PÁ”+
z>͔q`1+ +
1>f.ÍÍq`""e a matriz B(q_`1) é tal
que
B(q'1)P(q`1)=
P(q`1)B(q`1) para z`= 1... n.A
matriz
do
sistemaem
malha
fechada édada
poru
[‹1`1B(q`1)T(q`1)¿(‹1)
+
P(‹1`*)A(‹1`1)Aly(k)=
q`1B(q`*)T(q`1)£(q)y,(k)
0
Condição
b)C(q`*)
=
q'1B(‹1'1)T(q`1)€.(q)+P(‹1"1)A(‹1`1)Acom
.C(q`1)um
polinômio
de Schur _escolhido e (P(q'1),T(q`1)),*
(A(q`1),T(q")), (B(q`1),P(q`1))
não contém
zerosem
comum
forado
33
Com
o determinante de C(q`1)dado
porW(‹1`1)
=
wo+
wz‹1`1+ +
wnq'"A
estabilidadepode
ser avaliada pelo usodo
critério deJURY
[46] e, paraum
sistema estável, a seguinte condição
deve
ser assegurada:|w,|
>
_Ê|w,|(221)
De
fonna
alternativa, se HDHOO<
1 é assegurado, todas as raízes de W(q`1)estão
no
interiordo
círculo unitário [43],onde
D
=
[wo w, ...wn ]_O
desempenho
da
lei de controle, Eq. (2.17)pode
sermelhorado
pela adição deuma
entrada auxiliar, obtida conectando-se ao controleGMV
um
termo baseadono
VSC
[20,25].
O
algoritmo de controle baseia-seno
seguinte teorema:Teorema
2.2tDado
um
sistemaS
da
forma
(2.I3),a
seguinte leide
controle incremental'R(q`1)AH(k)
=
T(‹1`1)Z,(k)- S(q`1)y(k)+
S(/C)+v(k)
(2-22)garante
0
alcancede
uma
superfície estávelde
deslizamento sobreo
hiperplano s(k+
d)=
0, se v(k) é selecionadocomo
(i=
1...n)_
_2U(i›¿(i)/s(=')(k) se |s(i)(k)|
2
/¿(f)_zz<'>(1z)
=
_ _ _ _ (2.23)
-2o(')s(')(k) se Is(')(k)|
<
\/el”onde
em
e ali)são
escalares positivos, O< ow <
1.Prova:
A
inserçãoda
leide
controle definida pela Eq. (2.22)na
expressãode
As(k
+
d)=
s(k+
d)-
s(k), a condição de existênciado
modo
deslizante, estendida de[24, 25],
pode
ser fixadacomo
z(1z)As(k
+
zz)<
-š(As(1z
+
‹z))T(As(1z+
4)).~
(224)
uma
vezque
As(k
+
d)=
v(lc)a equação
(2.24)pode
ser rescritacomo
És“><1‹>z›<“<1‹>
<
-àÊ<zz<'“><k››2 ‹2.zõ›A
equação
(2.25)pode
ser satisfeita pelocumprimento de
n ínequaçõesS(”(k)v“)(¡f)
<
-%(1/(“(/f))`2-Considere o caso onde
|s“)(k)|2
\/em , entãoS“)(¡fi)1/“)(¡fi)
<
~2(U“))2€('°S
*%(1/('°(¡f))2Quando
Isa)<
tem-ses<*><1«>zz<“‹1‹>
<
-2<‹f<*>›2‹s<f>‹1z››2=
-à‹zz<“‹1‹>ç>2V
A
Observação
2.2:A
seleção dosparâmetros
am
eem
afetaa duração
e a precisãodo
transitório inicial
dos
controles e das saídas. Assim,devem
ser selecionadosde acordo
com
a “melhor”
relação entreo
esforçode
controle inicial aceitável euma
satisfato'ria35
2.4.2 Equivalência
do
projetoVSC
multivariávelO
projeto multivariável proposto porCORRADINI
-et al. '[17] considera a
representação
do
sistemadada
pelas' equações (-2-:l-2)-(2.»l4)'. Este' projetoléumaextensão
multivariável da proposta monovariável feita
em
[20] ecomentado na
seção 2.3.* Nestecaso, o
termo
não-linear é odefinido
peloteorema
2.2. Neste trabalho explora-se o projetodo
GMV
atravésda
alocação dos pólosde
malha
fechada.A
tabela 2.6 apresenta asprincipais diferenças entre o projeto proposto por Corradini e a proposta incremental. Para
maior
simplicidade a dependênciade
q`1 dos polinômios é omitida.Tabela 2.6
-
Equivalênciade
projetodo
VSC/GMV
MIMO.
MIMO
Incremental
MIMO
Corradini
s(1z
+
d)=
Tg(q)e(1z+
d)+
PAu(1z) s(/z+
d)=
H_e(k+
d)+
Pu(1z)T§(q)
=
E(q,q`1)AA
+
S
H
= EA +
q`dFRAu(1z)
=
[Tz,(k+
zz)-
s_y(1z)] Gu(1z)z
f[Hyç,(1z+
4)_
Fy(1z)]_
*Bm
>_
BH
y<1‹›
-
PA;
+
q-.BÉ1.¿(q) y.<1‹>yu)
-
M,
+
BH
y.‹fz›No
projeto deCORRADINI
et al. [17] o polinômio P(1)deve
ser igual a zero deforma
a garantir erro nuloem
regime,ou
seja, o seguimentoda
referência.No
projetoproposto esta condição é satisfeita pela estrutura incremental
do
controlador.2.4.3 Resultados de
simulação
e práticoNesta
seção são apresentados resultadosde
simulação obtidos a partirda
implementação do
controlador propostoem
2.4.1.Os
resultados sãocomparados
com
um
controlador
PID
multivariável ecom
mn
controladorGMV+VSC
multivariável proposto recentementena
literatura [17].Os
processos multivariáveis utilizados são descritosno
apêndice A. “
1. Processo simulado:
Modelo
discreto multivariável desegtmda
ordem
O
processo selecionado apresenta acoplamento entre asmalhas
de controleumavez
que
a matriz interactor é não-diagonal. Este. processo é utilizado paracomparar
odesempenho
dinâmico
entreo
controladorMIMO
VSC/GMV
projetado utilizando-se amatriz interactor e
o
proposto porCORRADINI
et al. [l7]. VOs
parâmetrosde
projeto sãoP(q`1)=
O027(1'-‹1'1)
6 70.0.2
O _1:
T(q
)0
-2.2*
0-ofrq
-1e
sendo
escolhidos deforma
a satisfazer a condiçõesde
projeto. Para oVSC
tem-seT T
<z=[o.2
0.21ezzlso
30] _As
figuras
2.17, 2.18 e 2.19mostram
as saídasdo
processo, os errosde
rastreamentoe os sinais
de
controle, respectivamente.A
seguinte notação é utilizadas, nas figuras, pararepresentas os controladores utilizados:
-
VSC_C:
Controlador propostospor
CORRADINI
et al. [17], linha tracejada; -VSC_§:
Controladordefinido na
equação (2.22), linha continua.seda yi 0.2 0.1 O š-v -0.2 ~O.3 sa da yz erro 1 ,- \%_..._., __.. _ ú I 1 › ‹ ,I | I 100 120 140 amostras I I I I I I I I -` - - vsc_c z J I I I I I 1 I I . l o zo ao eo ao 1so wo zoo | 'I 05 ' | I n z I 1 I › H , ' 'I 1» 'If 1 ‹ H ' 1 I 1 ., I 0 à .~ I z › nl' III» ' 1 | 1 I 1* - - V$C__C ¡
í
V$C__§ I ` \ _0_5 I I | 1 Í I 0 20 40 S0 80 100 120 140 0.5 -1.5 erm2 O 2: 1.5 1 Q _- z , 0.5 ,' -1 _2 I 1 0 20 40 5 I I 4 2 45 ' I o zo 4a eo eo 1oo 12o ETHOSÍÍESFigura 2.17
-
Saídasdo
processo.160 180 200 I I | I | I I I I - - vsc_c l
_
vsc_¿ 1 I 1to/?\s
z I' Í I ' | I x I | 60 80 100 120 140 160 180 200 EMOSHBS I ¡ l I I I I I I '| 'z _ _ vse_e __- vsc_¿ . '_ , | 'I I I ' ' . . , L. ..Vir
..'¡'\ ` _~_W
1 1 2 É I' -4 _ l I | I I Iš
GMOSUBSFigura 2.18
-
Erros de rastreamento.5° i | 1 | l | l 1 ' - - ~ VSC_C 40 '
_
vsc_¿ zo - ¿ A -20 40 .I _ . _6° I I I I I I I I I 0 20 40 5° 80 1% 120 140 160 130 2% amostras CON FOB O 6° I I I I I I I ` _ _ vsc_c 40_
vsc_.¿ z0I; ,I . -20 ' ' V | ' I -40 . I . fi _6° l I I I I I I. I 1 0 20 40 eo ao mo 120 140 160 1ao zoo HHIOSÍFES con roe2 OFigura 2.19
-
Sinais de Controle.A
tabela 2.7 apresenta os valores numéricos dos índices dedesempenho
para o sistema.Tabela 2.7
-
Desempenho
do
sistema.I
saída
1saída
2com-ú1aa0rI
J., I Je J.. I J.,vsc_c‹›rr
I39.241s
0.072 40.10ósI 0.5918vsc_§
I 16.7098 0.045 15.0143 I 0.2892 .A
partir dos resultados e dos índices apresentadosna
tabela 2.7 observa-se que ocontrolador
VSC
baseado na
matriz interactor apresentamelhor
desempenho
que o controlador propostopor
CORRADINI
et al. [17].'
Observando
a tabela 2.8 é possível verificarque
ambas
as saídastêm comportamento
estável para 1.5
<
P.,<
0.3. Particularmente, pelo uso doVSC/GMV
MIMO
incremental projetadocom
a matriz interactor, o acoplamento entre as saídas desaparece e o erroem
regime
tende a zero para po<
0.3. Entretanto, oVSC/GMV
MIMO
projetadosem
a matriz interactor,ipode
resultarem
seguimento inadequadoou
em
sistema instável, sob estaseleção
de
po . _Tabela 2.8
-
Dinâmica
deMalha
Fechada
para diferentes po.Estabilidade
baseada
na
Eq.
(2.21) éassegurada”
AP(q'1)
=
P.,(1-
q`*)Iz 0vsc_c
vsc_¿
0.01Não
Sim
O. 1Não
Sim
0.2Não
Sim
0.3Sim
Sim
0.5Sim
Sim
1Sim
Sim
2. Processo simulado:
Coluna
deWood
e BerryTodas
as características e o tipo de ensaioque
é realizadona
coluna deWood
e Berrysão apresentadas
no
apêndice A.A
escolha dos seguintes parâmetros_; 0.001 0 _1 P(q