Plano Anual de Actividades 2015
Praia, Fevereiro de 2015
Tribunal de Contas
de Cabo Verde
Praia, Fevereiro
2015
Plano Anual de Actividades 2015
FICHA TÉCNICA
Coordenação Geral: José Carlos da Luz Delgado - Presidente Coordenação Técnica:
Rosa Iolanda Fortes – Directora dos Serviços Administrativos e Financeiros
Mario Amaro Tavares – Coordenador da Equipa dos Municípios e Escolas Secundárias
Apoio Técnico:
Marta Neves – Directora dos Serviços Técnicos
Ana Furtado - Coordenadora da Área que Fiscaliza as Contas dos IEAPP Carla Bettencourt - Auditora Principal afecta á área de Controlo de Qualidade David Rocha - Coordenador da Área que emite o PCGE
Henrique Silva - Auditor Principal afecto á área da Comunicação e Informação Joao da Cruz - Coordenador da Área da Fiscalização Prévia
Pedro Brito - Coordenador do Nucleo das TIC Raul Gomes - Coordenador da Secretaria Judicial
Apoio Administrativo: Pedro Gomes - Técnico do Nucleo das TIC
PROPRIEDADE: Tribunal de Contas
Tribunal de Contas de Cabo Verde www.tribunalcontas.cv
Cidade da Praia – Cabo Verde
Ano: 2015
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2015
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Indice
I - PARTE GERAL ... 7
1.1 Introdução ... 7
1.2. Sumário Executivo ... 8
1.3 Competências, Organização e Funcionamento ... 9
1.4 Objectivos Estratégicos e Estratégias de Desenvolvimento... 10
1.5. Plano Operacional ... 13
1.6 Ações de destaque: ... 13
1.6.1 Controlo, Responsabilização Financeira e Desenvolvimento ... 14
1.6.1.1 Fiscalização Prévia ... 15 1.6.1.2 Fiscalização Sucessiva ... 15 1.6.1.3. Responsabilização Financeira ... 18 1.6.1.4. Desenvolvimento de Projectos ... 19 1.6.2 Relações Internacionais ... 22 1.6.3 Recursos Humanos ... 23 1.6.4 Recursos Financeiros ... 30 1.6.5 Tecnologias de Informação ... 31
II – ACTIVIDADES DE FISCALIZAÇÃO, JULGAMENTO, GESTÃO CORRENTE E INVESTIMENTO ... 33
2.1 Programa de Fiscalização Prévia ... 34
2.2 Programa de Fiscalização Sucessiva ... 36
2.2.1Parecer da Conta Geral do Estado ... 37
2.2.2Municípios, suas Associações e Escolas Secundárias ... 44
2.2.3Institutos Públicos, Serviços e Fundos Autónomo, Embaixadas, Alfândegas e Partidos Políticos. ... 51
2.3 Secretaria Judicial ... 56
2.4 Actividades de Julgamento... 58
2.5 Actividades dos Serviços de Apoio – Gestão Corrente, Investimento e Desenvolvimento ... 61
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Q
UADROSQuadro I - Números de efectivos por função / actividades ... 26
Quadro II - Recursos Humanos - Capacitação e Assistência Técnica Diversa ... 27
Quadro III - Formações previstas para 2015 ... 29
Quadro V- Orçamento da Despesa ... 31
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SIGLAS
SNP Sistema Nacional de Planeamento
ONG Organizações não governamentais
VIC Verificação Interna de Contas
PCGE Parecer da Conta Geral do Estado
TC Tribunal de Contas
PAA Plano Anual de Actividades
PPOe Projectos realizados com financiamento externo
PPOi Projectos realizados com financiamento interno
PETIC Plano Estratégico de Tecnologias de Informação e Comunicação
PE Plano Estratégico
PO Plano Operacional
RAA Relatório Anual de Actividades
RD Relatório de Desempenho
SIGOF Sistema Integrado de Gestão Orçamental e Financeira
MP Ministério Público
INPS Instituto Nacional de Previdência Social
IGF Inspecção Geral das Finanças
IPSAS Normas Internacionais de Auditoria ao Sector Público
FICASE Fundação Caboverdiana de Acção Social e Escolar
ARAP Agência de Regulação de Aquisições Pública
AN Assembleia Nacional
MAHOT Ministério do Ambiente, Habitação e Ordenamento do Território
CRCV Constituição da República de Cabo Verde
GRH Gestão de Recursos Humanos
PCCS Plano de Cargos, Carreiras e Salários
PALOP Países da Lingua Oficial Portuguesa
PNUD Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento
TL Timor Leste
AFROSAI Organização Africana das Instituições Superiores de Controlo
CREFIAF Conselho Regional da Formação das Instituições Superiores de Controlo
das Finanças Públicas da Àfrica Francófona e Subsariana
OISC Organização das Instituições Superiores de Controlo
CPLP Comunidade dos Países da Língua Portuguesa
SAD Sistema de Avaliação de Desempenho
TCP Tribunal de Contas de Portugal
NOSI Núcleo Operacional do Sistema de Informação
RNI Registo Nacional de Identificcação
DGCI Direcção Geral das Contribuições e Impostos
DGCI Direcção Geral das Contribuições e Impostos
MVCIL Missão de Verificação in Loco
DST Directora dos Serviços Técnicos
DLEOE Decreto-lei de Execução Orçamento de Estado
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OE Objectivos Estratégicos
ED Estratégias de Desenvolvimento
SCI Sistema de Controlo Interno
PIP Programa de Investimento Público
PAA Plano Anual de Actividade
ISC Insituições Superiores de Controlo
DAF Directora Administrativa e Financeira
TCU Tribunal de Contas da União
UAT Unidades de Apoio Técnico
DGAP Direcção Geral de Administração Pública
RH Recursos Humanos
IDI Iniciativa de Desenvolvimento Intossai
SAI PMF Ferramenta de Medição da Performance das Instituições Superiores de
Controlo
ISSAI Normas Internacionais das Instituições Superiores de Controlo
INTOSSAI Organização Internacional das Instituições Superiores de Controlo TCCV Tribunal de Contas de Cabo Verde
TIC Tecnologia de Informação e Comunicação
7 I - PARTE GERAL
1.1 Introdução
O presente documento consubstancia o Plano Anual de Actividades do Tribunal de Contas para o ano de 2015 em conformidade com os artigos 42.º e 43º da sua Lei de Organização e Funcionamento e do artigo 52.º do Regulamento Geral e bem assim com as orientações do sistema de planeamento, acompanhamento e controlo das actividades da instituição, o SISPAC. O mesmo promove a convergência de esforços para o alcance dos Objectivos Estratégicos e respectivas Estratégias de Desenvolvimento, tendo em atenção os indicadores de resultados previstos no Plano Estratégico Institucional 2012-2015, os respectivos Planos Operacionais (TIC e Institucional) e o Documento Estratégico de Gestão de Recursos Humanos.
Assim, à luz dos dispositivos legais acima referidos pretende-se com o presente documento: Apresentar as actividades consolidadas do TCCV (Tribunal de Contas de Cabo Verde)
a serem desenvolvidas no ano em curso, seguindo as directrizes do SISPAC;
Promover a convergência de esforços para o cumprimento da missão Institucional e o alcance dos objectivos estratégicos do TCCV;
Facilitar a tomada atempada de medidas correctivas que se revelarem necessárias no decurso da sua implementação.
Para efeitos de sistematização o mesmo está dividido em duas partes, quais sejam:
I. PARTE GERAL, que enquadra e contextualiza o referido documento, além de resumir as principais acções de fiscalização e controlo e de responsabilização financeira, os projectos de desenvolvimento, os recursos humanos e financeiros previstos;
II. ACTIVIDADES DE FISCALIZAÇÃO, JULGAMENTO, GESTÃO CORRENTE E INVESTIMENTO, que por sua vez está subdividido em subcapítulos que desenvolvem os aspectos mencionados na parte I, indicando nomeadamente os Programas de fiscalização e de controlo e responsabilização financeira (Prévia, Sucessiva e julgamentos) e as acções previstas pelos serviços de apoio administrativo e projectos de desenvolvimento.
A elaboração deste Plano coincide com o primeiro ano de implementação do SISPAC, pelo que foram seguidos todos os seus procedimentos, tendo iniciado o processo com a produção do despacho nº1/2015 do Senhor Presidente que fixa as orientações sobre a elaboração do Plano de Actividades para o ano de 2015.
Assim, privilegiou-se o método participativo disponibilizando e compartilhando com os coordenadores das áreas e técnicos responsáveis pelas áreas de controlo de qualidade e de
I-PARTE G
ERA
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comunicação e informação, todos os modelos numa pasta de “dropbox” o que facilitou a consolidação das referidas contribuições.
1.2. Sumário Executivo
De acordo com a INTOSAI, as Instituições Superiores de Controlo são organizações que promovem a transparência e a responsabilidade de prestar contas, asseguram a boa governação e para realizar essa importante missão devem contar com sistemas eficientes e eficazes que lhes permitem traçar planos para o curto prazo (planos anuais) e a longo prazo (planos estratégicos). Deste modo as ISSAIs, recomendam um conjunto de práticas de planeamento que passam nomeadamente pela:
1. Adopção de sistemas próprios de monitoramento das referidas actividades, sua submissão ao Parlamento ou às entidades auditadas, conforme o caso, a fim de garantir que as entidades auditadas sigam devidamente as suas observações e recomendações”. (ISSAI 10:7);
2. Apresentação, anualmente, de um plano detalhando de projectos e actividades relacionadas ou não com as auditorias previstas, os recursos humanos e financeiros necessários, o cronograma, os produtos, os responsáveis pelos projectos e riscos envolvidos, além de indicadores de desempenho que permitem a medição dos resultados e produtos (SAI PMF, IDI Strategic Planning Handbook for Supreme Audit Institutions);
Ciente da importância das recomendações acima referidas e em observância à Lei nº72/VIII/2014 de 19 de Setembro que cria e define as bases do Sistema Nacional do Planeamento (SNP) e do Decreto-Lei 58/2014 que estabelece os princípios fundamentais reguladores do processo de avaliação de desempenho dos funcionários públicos e da Instituição, o Tribunal de Contas de Cabo Verde (TCCV) vem gradualmente adoptando a prática de, periódicamente, definir as metas da Instituição e estabelecer estratégias (global e operacional). É desse modo que para o ano de 2015 arrancou-se com a implementação do seu próprio sistema de planeamento e acompanhamento de actividades (SISPAC) marcada pela elaboração do presente Plano Anual de Actividades e do qual se ressalta os desafios que abaixo se indicam:
1. Acompanhamento das actividades do Estado, analisando e julgando em tempo oportuno, as contas que lhe forem apresentadas, tendo em conta as limitações da legislação vigente;
2. Orientação da incidência da fiscalização prévia para a área de contratação Publica; 3. Reforço dos mecanismos de interacção directa do TCCV com os seus utentes e a sua
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4. Continuação da implementação de um sistema de controlo de qualidade dos principais produtos do TCCV;
5. Definição de estratégias e políticas próprias em matéria de gestão de recursos humanos, tendo em conta as orientações da Administração Publica.
Neste contexto as principais actividades levadas a cabo são:
1. Emissão do Parecer sobre a Conta Geral do Estado do ano de 2012; 2. Verificação interna de 190 contas de gerência;
3. Realização de auditorias a 25 entidades, sendo duas no quadro de capacitação;
4. Capacitação dos técnicos e adopção e implementação de políticas e medidas diversas relacionadas com a melhoria da gestão de recursos humanos;
5. Realização de programas televisivos e promoção de encontros com a sociedade civil em geral (órgãos de comunicação social, universitários, representantes de ONG’s);
6. Aprovação do sistema de controlo de qualidade e realização de testes a 6 produtos;
1.3 Competências, Organização e Funcionamento
Nos termos do artigo 9º da Lei 84/IV/93, de 12 de Julho, compete ao Tribunal de Contas: Dar parecer sobre a Conta Geral do Estado;
Fiscalizar previamente a legalidade e a cobertura orçamental dos contratos administrativos, dos documentos geradores de despesa ou representativos de responsabilidades financeiras;
Julgar as contas dos organismos, serviços e entidades sujeitos à jurisdição do Tribunal; Fiscalizar a legalidade das despesas dos organismos, serviços e demais entidades em
regime de instalação.
Assim, uma das principais modalidades do controlo sucessivo do TCCV traduz-se na fiscalização da execução do Orçamento do Estado, através da emissão do Relatório e Parecer sobre a Conta Geral do Estado. Compete-lhe também o julgamento das contas que a Lei mandar submeter-lhe, com o fim de apreciar a legalidade de arrecadação das receitas e da realização das despesas, incluindo a apreciação da gestão económico-financeira e patrimonial das entidades abrangidas.
Para exercer as suas funções o Tribunal de Contas dispõe de 4 Juízes Conselheiros, um dos quais é o Presidente. Os mesmos reunem-se semanalmente em plenário para julgar as contas de gerências e apreciar ou aprovar documentos administrativos que a lei considera das suas competências. Em matéria de fiscalização preventiva, o Tribunal decide em conferência, para casos de recusa de visto, sendo a competência para conceder o visto, de um juiz singular. Nas suas reuniões plenárias, o Tribunal conta com a presença do representante do Ministério Publico que também intervem nos processos de fiscalização prévia.
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Além da Secretaira Judicial que apoia na execução das decisões dos juízes Conselheiros, o corpo de juízes do Tribunal dispõe dos seguintes serviços de apoio:
1. Direcção dos Serviços Técnicos, que por sua vez é composta de unidades de fiscalização prévia e sucessiva, estando estas últimas organizadas em 4 áreas responsáveis pelos seguintes serviços e ou produtos:
- Parecer sobre a Conta Geral do Estado
- Institutos e Fundos Autónomos, Embaixadas, Alfândegas e Partidos Politicos - Municipios e Escolas Secundárias
2. Direcção dos Serviços Administrativos e Financeiros
1.4 Objectivos Estratégicos e Estratégias de Desenvolvimento
O Plano Estratégico do TCCV definido para o triénio 2012 a 2015, baseou-se nas orientações do programa do Governo para a legislatura (2011- 2016) no que concerne à promoção da boa governação, transparência na gestão da coisa pública e reforço da função de controlo do Estado com vista a assegurar uma Administração eficaz e eficiente. Neste sentido o mesmo definiu como visão, missão, valores e Objectivos Estratégicos do Tribunal de Contas os abaixo indicados:
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VISÃO
•Promover e garantir a excelência e a transparência na gestão das Finanças Públicas.
MISSÃO
•Zelar pela boa prestação de contas, pela promoção da cultura de integridade, responsabilidade e transparência como formas de optimizar a utilização dos recursos públicos.
VALORES
•Ética, rigor e eficácia na utilização dos recursos públicos;
•Efectividade da acção individual e colectiva para atingir a eficiência máxima; •Independência e colaboração em defesa do bem comum;
•Justiça e igualdade de tratamento em tempo útil e legalmente estabelecido;
•Profissionalismo compatível com o desenvolvimento pessoal e institucional.
OBJECTIVOS
ESTRATÉGICOS
•OE1 - Emitir o Parecer sobre a CGE com base em padrões de qualidade pré-definidos; •OE2 - Optimizar a fiscalização prévia;
•OE3 - Analisar e julgar as contas em tempo oportuno;
•OE4 - Capacitar o TCCV, desenvolvendo e aperfeiçoando a organização e o funcionamento internos.
•OE5 - Reforçar os mecanismos de interacção directa com o Parlamento, a Administração Pública e a sociedade civil;
•OE6 - Criar mecanismos para acelerar a aprovação da proposta de Lei Orgânica do Tribunal e seu fortalecimento.
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Neste sentido para o ano de 2015 foram fixados os seguintes Objectivos, Indicadores e Metas:
Objectivos Indicador (es) Meta (s)
Garantir a Aprovação do PCGE de 2012 Data de aprovação PCGE 2012 30-jul
Optimizar a fiscalização prévia
Nº de Auditorias realizadas às contratações públicas. 2
Data da conclusão do relatório de Auditoria de seguimento dos actos e contratos cujos visto foram anulados pelo TC.
30-out
% de aumento dos contratos de empréstimos
submetidos à fiscalização prévia 100%
% de aumento dos contratos de aquisições públicas
submetidos à fiscalização prévia 10%
Analisar e Julgar as contas em tempo oportuno
Taxa de prestação de contas de 2014 75%
Taxa de aplicação de sanções às entidades em
incumprimento 75%
Taxa de análise de endividamento nas contas de
gerência 80%
Número de Contas de Gerência analisadas e verificadas
internamente (VIC) 190
Número de Relatórios Finais elaborados 84
Número de Auditorias realizadas às entidades de maior
risco identificadas 25
Número de contas Julgadas 55
Percentagem de contas de gerência de 2011 Julgadas
em relação ao total previsto para julgamento (67). 7%
Prazo de aprovação de proposta de simplificação e
agilização de tramitação de processos. 02-jul
Capacitar o TCCV, desenvolvendo e aperfeiçoando a organização e o funcionamento
internos
Percentagem de cobrança (relação entre receita
facturada e a arrecadada) 80%
Percentagem de aumento da receita (relação entre
receita 2014 e 2015) 2%
Taxa de execução de Plano de Actividades em matéria
de Formação, TIC e Controlo de Qualidade 80%
Número de processos do TCCV testados no sistema de
controlo de qualidade 6
Data de aprovação do sistema de controlo de qualidade 16-jul
Reforçar os mecanismos da interacção directa com o Parlamento, a Administração Pública e
os Cidadãos
Taxa de implementação do Plano de Comunicação 100%
Percentagem de programas de rádio e televisão emitidos
em relação ao programado 95%
Percentagem de encontros com utentes em geral realizados (jurisdicionados, comunicação social, universidades, Parlamento, cidadãos) em relação ao programado
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1.5. Plano Operacional
De acordo com o SISPAC, o Plano Operacional enquanto matriz do Plano Estratégico deve constar como anexo ao mesmo, incluindo e desdobrando os projectos e actividades em acções concretas, tratar do horizonte temporal, dos resultados esperados e recursos necessários à sua implementação.
No quadro dos trabalhos de planificação do Tribunal vem sendo implementado, desde 2013, um plano operacional. O mesmo contempla acções financiadas por parceiros externos e internos (PPOe e PPOi), e ainda actividades de fiscalização para o triénio 2013-2015.
As actividades de fiscalização que a incorporam foram selecionadas, considerando de entre outros aspectos, as seguintes:
Balanço realizado em 2013 respeitante ao ponto de situação das auditorias e julgamentos realizados;
Avaliação de risco sobre o universo das entidades;
Prazo necessário para a execução de cada tipo de verificação/auditoria; Recursos internos e externos existentes.
A avaliação de riscos realizada teve em consideração os seguintes critérios para a selecção das entidades:
Peso da entidade no Orçamento Geral do Estado versus taxa de execução; Inexistência de informação no SIGOF;
Peso das receitas próprias;
Peso da entidade no respectivo grupo, versus taxa de execução; Peso das despesas de investimento, versus taxa de Execução; Avaliação qualitativa do risco.
Por ser 2015 o último ano de implementação do referido Plano Operacional, as acções de fiscalização e de investimento constantes deste documento são as previstas para o ano em reeferência e outras que por motivos alheios à vontade do Tribunal, não puderam ser realizadas nos anos precedentes.
1.6 Ações de destaque:
Para se garantir uma melhor eficácia da atuação do TCCV, no alcance dos seus objetivos estratégicos destacam-se nos pontos que se seguem, as acções de maior relevância:
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1.6.1 Controlo, Responsabilização Financeira e Desenvolvimento
Nos termos do artigo 1º do Decreto-Lei nº46/89, de 26 de Junho, o Tribunal de Contas exerce o controlo da legalidade administrativa e financeira dos actos do Estado e de outros entes públicos, expresso na aposição ou recusa do visto.
De acordo com o Plano Estratégico, para optimizar a fiscalização prévia o TCCV deve orientar a incidência da fiscalização prévia para a área da contratação pública, controlar a execução dos processos devolvidos ou cujo Visto foi recusado, sancionar os casos de não submissão a visto a que estavam sujeitos, divulgar os resultados da sua actuação e promover medidas de fiscalização prévia.
No quadro da sua competência o TCCV pode sancionar com multas, pela públicação no Boletim Oficial de acto sujeito à sua fiscalização sem ter sido previamente visado ou pela execução de acto ou contrato que deveria ter sido previamente submetido a visto do Tribunal (alínea i e j) do nº1 do artigo 35º da Lei 84/IV893, de 12 de Julho)
Por força da 15º Lei 84/IV/93, de 12 de Julho, o Tribunal de Contas exerce também o controlo sucessivo emitindo o Parecer sobre a Conta Geral do Estado, julgando as contas dos organismos, serviços e entidades sujeitas à sua jurisdição e fiscalizando a legalidade das despesas dos organismos, serviços e demais entidades em regime de instalação.
Ainda, nos termos do nº4 da Lei supracitada, para efeitos de julgamento de contas, pode o Tribunal investigar tudo o que se relacione com as finanças e o património das entidades sujeitas à sua jurisdição e realização de quaisquer averiguações, inquéritos e sindicâncias que julgar necessários.
Por outro lado, compete-lhe segundo o estipulado na alínea d) do artigo 35º da Lei 84/IV/93, de 12 de Julho a aplicação de multas pela falta de apresentação de contas nos prazos legal ou judicialmente fixados.
No domínio da fiscalização sucessiva o Plano Estratégico recomenda a intensificação deste controlo, o desenvolvimento de metodologias de trabalho segundo padrões de referência mais avançados, a imposição de prestação de contas a todas as entidades sujeitas ao controlo do TCCV, a análise e julgamento de contas em tempo oportuno.
Com o intuito de alcançar os objectivos e as metas estabelecidas no PE e atendendo, ainda às prioridades necessárias, o TCCV pretende desenvolver em 2015 um conjunto de acções que se encontram especificadas na Parte II do presente plano.
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Assim, relativamente à fiscalização prévia o Plano contempla as seguintes acções: 1.6.1.1 Fiscalização Prévia
1.6.1.2 Fiscalização Sucessiva
Quanto à Fiscalização Sucessiva destacam-se as seguintes acções:
Acompanhamento da Execução do Orçamento Geral do Estado:
Capacitação on the job do pessoal em auditoria de obras públicas (Mercado Municipal da Praia e Anfitiatro municipal da Boa Vista.
Auditoria de seguimento dos actos e contratos cujos vistos foram recusados pelo TCCV;
Elaboração de uma proposta de simplificação e agilização da vista aos processos por parte do MP e Juízes
Promoção de medidas de sensibilização (Email Marketing) e de
informação sobre a obrigatoriedade de remessa dos contratos a visto do TCCV e sobre a correcta instrução dos mesmos.
Emissão do Parecer da Conta Geral do Estado do ano de 2012 e a sua entrega à Assembleia Nacional em 06/08/2015;
Auditoria ao Sistema de Controlo Interno do INPS;
Auditoria Junto do Ministério das Finanças;
Trabalhos preparatórios com vista à emissão do PCGE de 2013;
Análise à conta provisória do Estado relativamente ao 4ºSemestre de 2014;
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Além disso prevê-se a intensificação das relações com a Comissão Especializada da Economia e Finanças da Assembleia Nacional, através de encontros de trabalhos. As acções a serem desenvolvidas estão devidamente evidenciadas na Parte II do presente plano.
Verificação Interna das Contas de Gerência: Neste particular, o plano prevê :
Auditorias Financeiras e Específicas
Prevê-se a realização de auditorias às entidades de maior risco. Conforme já foi referido no ponto 1.5 deste relatório, as mesmas foram seleccionadas a partir de uma avaliação de risco, tendo em conta vários factores tais como frequência de prestação de contas, problemas detectados pelos técnicos na análise das contas, de entre outros. Neste sentido pretende-se realizar as seguintes acções:
Elaboração de 190 relatórios iniciais e 84 relatórios finais;
Fiscalização de contratos de empréstimo;
Análise dos documentos existentes em cofre dos Municípios;
Interpelação e responsabilização das entidades que não prestam contas;
Análise dos relatórios de inspecção dos órgãos de controlo interno, designadamente ARAP, IGF e MAHOT
Análise dos planos de inspecção do IGF para o ano de 2015;
Auditorias transversais às Escolas Secundárias e Delegacias de Saúde;
Auditorias financeiras às Câmaras Municipais de Paúl, Porto Novo, Ribeira Grande e Maio, FICASE, Polícia Judiciária e Instituto da Lingua Portuguesa.
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O plano prevê a realização de auditorias financeiras e acções de verificações in loco (VIC) junto das seguintes entidades:
1. Câmaras Municipais de Santo Antão (Paul, Ribeira Grande, Maio e Porto Novo); 2. Polícia Judiciária;
3. FICASE;
4. Instituto da Língua Portuguesa;
5. INPS e Ministério das Finanças (MVCIL).
Pretende-se certificar sobre a razoabilidade das contas de gerência dos anos de 2012 e 2013 e a respectiva situação financeira, esclarecendo dúvidas surgidas no decurso da verificação interna das respectivas contas, atestando acerca da legalidade das operações realizadas.
As entidades selecionadas são aquelas que também apresentam risco alto e máximo, conforme evidenciado no plano Operacional, sendo algumas delas com prestação de contas irregulares, como é o caso do Paúl e Porto Novo e que não têm sido objecto de auditoria nos últimos 10 anos, pelo Tribunal de Contas.
Quanto às auditorias intituladas transversais, trata-se de auditorias ao Sistema de Controlo Interno realizadas simultaneamente ou “em massa” e por períodos curtos (até 2 dias) junto das doze Escolas Secundárias e de cinco Delegacias de Saúde, designadamente, conforme descriminados a seguir:
Escolas Secundárias de Salineiro, Regina Silva, Amilcar Cabral, Chão Bom, Cônigo Jacinto, Constantino Semedo, Picos, Manuel Lopes, Porto Novo, Olavo Moniz, Olegário Tavares e Escola Tecnica de Assomada.
Delegacias de Saúde de São Vicente, Praia, Mosteiros, São Filipe e Brava. O objectivo é de avaliar e conhecer o sistema de controlo interno e de procedimentos das referidas entidades.
Além das auditorias acima referidas, convém ressaltar a previsão de acções de capacitação destinadas aos auditores nos domínios da Auditoria de Desempenho, de Obras Publicas e da Dívida Publica, com acções teóricas e deslocações ao terreno, enquanto a lei não especifica competências para o exercico das mesmas.
Ao mesmo tempo, prevêem-se acções pedagógicas e de sensibilização junto das entidades sujeitas à prestação de contas que solicitam esclarecimentos.
18 1.6.1.3. Responsabilização Financeira
Enquanto órgão supremo de fiscalização da legalidade e regularidade das despesas públicas, o Tribunal de Contas detém, nos termos do art.º 219º da CRCV, conjugado com o art.2º da Lei n.º 84/IV/93, de 12 de Julho, competências para fiscalizar, julgar actos e contratos de entidades sujeitas à sua jurisdição e de efetivar responsabilidades financeiras, sancionatória e reintegratória, pelo incumprimento da legalidade .
Compete-lhe de acordo com os artigos 35º e 36º da Lei 84/IV/93, de 12 de Julho aplicar sanções (multas e reposições) sendo a execução da responsabilidade do Tribunal Fiscal Aduaneiro. Segundo o Plano Estratégico, o Tribunal deve analisar e julgar as contas em tempo oportuno, melhorar o grau de prestação de contas, reduzir os atrasos na análise e julgamento das contas e no apuramento de responsabilidades financeiras, melhorar a articulação com o controlo interno. Assim, de entre outras medidas que tem tomado, o Tribunal tem investido na organização da Secretaria Judicial . É neste sentido que no corrente ano, e de acordo com o SISPAC, o Plano contempla um Programa de Julgamentos que, prevê:
Além disso e conforme se refere mais adiante, em articulação com as unidade de apoio na análise das contas de gerências, o plano da Secretaria Judicial contempla a interpelação das entidades cujos processos não foram submetidos a visto e as que se encontrarem na situação de incumprimento por falta de prestação de contas.
O plano também pretende contremplar o reforço do envio ao Tribunal Fiscal para efeitos de execução, dos acórdãos condenatórios nos casos da falta de pagamento voluntário.
Importa observar que um dos riscos eminenetes na fixação de metas quanto ao número de contas julgadas, é a substituição do actual representante do Ministério Publico junto do Tribunal de
Julgamento de 55 Contas de Gerência;
Julgamento a pelo menos 7% das contas do ano de 2011;
Julgamento das contas de gerência de 2005, que se encontram em risco de prescrição;
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Contas que irá desempenhar outras funções junto do Tribunal Constitucional. Para tal o plano contempla acções de sensibilização junto das autoridades.
1.6.1.4. Desenvolvimento de Projectos
O Tribunal vem contando com importantes apoios de parceiros para desenvolver e capacitar os seus técnicos e que constam do ponto 2.5 na parte respeitante às actividades de apoio organizada, segundo os objectivos e estratégias de desenvolvimento.
Para o ano em curso estão garantidos financiamentos para três (3) importantes projectos financiados pela União Europeia e o Instituto Camões, que comtenplam as acções que se indica a seguir:
Projecto de Apoio à cooperação Técnica e Cultural para o Reforço do Controlo e
Fiscalização da Utilização dos Recursos Públicos
Este projecto é financiado pelo Instituto Camões e visa promover e garantir a excelência e a transparência na gestão das finanças públicas, reforçando a competência técnica e institucional do Tribunal de Contas de Cabo Verde e viabilizando a sua cooperação com o Tribunal de Contas de Portugal. Para o ano em apreço, o presente Plano de actividades propõe:
Avaliar a implementação da experiência piloto do sistema de avaliação de desempenho do seu pessoal
Regulamentar as políticas e estratégias de GRH
Definir e regulamentar a competência material, a organização e funcionamento da Unidade GRH
Actualizar o regulamento do concurso público com técnicas modernas de recrutamento
Adaptar o directório de competências e manual de funções ao novo PCCS
Realizar visitas de estudos junto do Tribunal de Contas (sede e regiões autónomas)
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II - Fase do Projecto de Reforço da Capacidade Fiscalizadora da Máquina Pública Este projecto, financiado pela União Europeia e executado directamente pelo Tribunal de Contas, é a extensão da 1ª fase que terminou em Novembro de 2013. O mesmo visa melhorar a qualidade da gestão das finanças públicas no que respeita a execução orçamental e auditoria externa, através da capacitação do reforço da capacidade do Tribunal de Contas.
Em 2015 estão previstas as seguintes acções:
Análise de contas de gerência em atraso
Avaliação do Plano Estratégico 2012/2015
Avaliação da aplicação dos novos manuais de procedimentos do Tribunal
Implementação do SISPAC
Instalação do Gabinete de Controlo de Qualidade
Realização de Formação em Liderança das equipas para resultados (3) -Produtividade e gestão operacional
Capacitação sobre Técnicas de Avaliação de Projectos
Capacitação sobre Direito Financeiro
Capacitação on the job sobre Auditoria à Divida Publica
Capacitação on the job sobre Auditoria de Desempenho
Reedição do anuário 2015
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Projecto para o Reforço das Competências Técnicas e Funcionais para o Controlo
das Finanças Públicas nos PALOP e em Timor-Leste (Pro PALOP-TL ISC)
Este Projecto é financiado pela União Europeia e executado pelo PNUD. Visa melhorar e tornar mais eficaz o controlo externo político, judicial e civil das finanças públicas nos PALOP e em TL para uma utilização mais eficiente e eficaz dos recursos públicos. Em 2015, o Tribunal de Contas beneficia das seguintes acções:
Desenvolvimento do Projecto "Sistema Integrado do TCCV (melhorias dos módulos GRH, Tramitação Processual e TeamMate):
Capacitação sobre Controlo, Avaliação e Auditoria dos Gastos Públicos (IPSAS: Normas Internacionais de Auditoria ao Sector Público)
Capacitação sobre Gestão e tramitação processual - Secretaria Judicial (nova lei secções)
atelier de 1 dia para divulgar o código de ética junto da sociedade civil
Veiculação dos princípios da ética e deontologia profissional através de cartazes e dos gabinetes
Retiro de reflexão de 2 dias para capacitar o pessoal na aplicação do manual
Definição e regulamentação de datas comemorativas anualmente por todos
Edição de um desdobrável “ passos importantes na gestão da coisa pública”
Realização de palestras em Universidades e Institutos Superiores
Encontro com os Órgãos da Comunicação Social
Open day à sociedade civil
Reforço da campanha de divulgação do TC através de uma série de 5 programas, semanalmente
22
1.6.2 Relações Internacionais
A nível internacional, o Tribunal de Contas mantém relações de cooperação com Instituições congéneres, pertencentes às Organizações Superiores de Controlo de que é membro, designadamente INTOSAI, AFROSAI, CREFIAF e OISC/CPLP.
De realçar ainda neste quadro que o Tribunal de Contas de Cabo Verde, no ano passado foi designado, para juntamente, com as Instituições Superiores de Controlo da Republica da Africa do Sul, da Argélia, do Uganda e da Guiné Equatorial, para integrar o Conselho de Auditores externos da União Africana.
Por outro lado, para melhor se capacitar para o exercício da sua missão, a Instituição tem mantido importantes relações de cooperação com parceiros, como a União Europeia, o PNUD, o Instituto Camões, o IDI, de entre outros, permitindo o intercâmbio de experiencias com os seus congéneres, de que se destacam os da CPLP, bem assim os Tribunais de Contas de Portugal e do Brasil.
Também, no quadro do controlo da execução do Orçamento Geral do Estado, a nossa Instituição tem mantido contactos com os parceiros do Grupo de Apoio Orçamental, GAO, que tem sido um elemento importante na sensibilização dos órgãos nacionais para a aprovação da nova Lei de Organização e Funcionamento do Tribunal.
Assim, para o corrente ano prevê-se a participação do Tribunal, nos seguintes eventos:
Seminário de Alto Nível sobre a Fiscalização do Ciclo Orçamental & Controlo Externo das Finanças Públicas nos PALOP e Timor Leste, co-realizado, pelo PNUD e Banco Mundial, na Praia;
IV Seminário Internacional das OISC da CPLP que se realizará em Moçambique;;
Reunião do Conselho de Auditores Externos da União Africana;;
VIIª Assembleia Geral do Conselho Regional de Formação dos Países da Africa Francófona (CREFIAF) ;
23
Conta-se que durante os referidos encontros sejam obtidos contributos para evidenciar pública e institucionalmente a importância da reforma e sensibilizar parceiros para a aprovação da nova Lei.
Por outro lado, através do Projecto de Reforço da Capacidade Institucional em curso, financiado pela União Europeia e executado tanto pelo PNUD como directamente pelo Tribunal, e ainda dos financiados pelo Instituto Camões, prevê-se realizar importantes trocas de experiências com os Tribunais de Contas de Portugal, da Guiné Bissau e demais países de língua portuguesa. Estas últimas acções referem-se a apoios recebidos e concedidos em matéria de elaboração de documentos estratégicos e legislação (de gestão de recursos humanos), capacitação, fiscalização, etc.
1.6.3 Recursos Humanos
O Tribunal desenvolveu um documento estratégico de Gestão de Recursos Humanos para os anos 2014 a 2016, assente nos pilares abaixo indicados:
Nesta perspectiva, este plano integra um conjunto de acções que visam atender às estratégias de desenvolvimento, abaixo indicadas:
1. Desenvolver e implementar um sistema de registo de tempo das actividades;
2. Dotar a unidade de gestão de recursos humanos de políticas e procedimentos básicos para o exercício das suas competências;
Atrair e reter os melhores funcionários, desenvolvendo e implementando uma estratégia integrada e uniforme de gestão de recursos humanos
Elevar as aptidões individuais para os mais altos padrões profissionais, por forma a contribuir para o desenvolvimento profissional, valorização dos funcionários, melhoria do conhecimento, responsabilização e produtividade do TCCV;
Desenvolver e promover um clima de bem estar social que favoreça o espírito de colaboração, responsabilidade, criatividade e o compromisso com o alcance dos objectivos organizacionais
24
3. Definir um quadro de comportamento profissional e ético para todos os funcionários do TCCV;
4. Consolidar a implementação do sistema de avaliação de desempenho por objectivos do pessoal do TCCV.
As principais actividades são:
Elaboração do Sistema GRH/Tempo de registo das actividades: Módulos destinados à avaliação de desempenho dos trabalhadores, à formação, assiduidade, etc.
Implementação do Novo Estatuto - Transição do pessoal
Regulamentação de políticas de GRH
Actualização do regulamento do concurso público
Regulamentação da competência material, a organizaçã e funcionamento da Unidade de Gestão de Recursos Humanos
Adaptação do directório de competências e manual de funções ao novo PCCS
Aprovação do código de Éticaz
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a) Funcionários em exercício de funções por grupo profissional/Carreira/Função
Durante o ano de 2015 o TCCV contará com 50 efetivos distribuídos conforme o quadro que se segue:
Veiculação dos princípios da ética e deontologia profissional através de cartazes
Retiro de reflexão para capacitar o pessoal na aplicação do manual do SAD
Aprovação do regulamento de avaliação de Desempenho
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Quadro I - Números de efectivos por função / actividades
Grupo de pessoal Carreira/categoria
Gabinete do Presidente Função/Actividade Efectivo Total Administração e Direcção Controlo Prévio Controlo Sucessivo Secretaria Judicial Planeamento Qualidade e Controlo Sistemas e tecnologias de informação Gestão de recursos (Contabilidade, Recursos Humanos +Patrimoniais) Magistratura Juízes 4 4 Secretaria 1 — — — — — — — 1 Condutor 1 — — — — — — — 1 Total 2 2 Director de serviços 2 2 Coordenadores 1 3 1 1 6
Do total, quantos do quadro especial 2 1 3 1 1 8
Auditor Geral 1 1 2
Auditor Principal 1 2 3
Auditor 1 14 1 2 18
Auditor adjuntoP rincipal 1 1
Auditor adjunto 1 2 3
Verificador Principal 1 1
Oficial de Diligencias nivel I 1 1
Regime geral Técnico 1 1 2 Assistente Técnico 1 1 2 Apoio Operacional 3 3 Total 1 2 5 22 7 1 3 3 44 TOTAL GP e DGTC 3 2 5 22 7 1 3 3 46 TOTAL TC, GP e DGTC 7 2 5 22 7 1 3 3 50
27
b) Contratação de peritos
Além dos efectivos que são suportados no quadro do orçamento de funcionamento do Tribunal, o plano conta com mais onze (11) efectivos suportados pelo orçamento de investimentos, sendo sete (7) para actividades formativas e relacionadas com a melhoria da gestão dos recursos humanos e os demais quatro (4) para apoiar na implementação do plano de comunicação e informação e realização da avaliação do Plano Estratégico Institucional, conforme os quadros que se seguem:
Quadro II - Recursos Humanos - Capacitação e Assistência Técnica Diversa
Acções/projectos Consultores Internacionais Assistênci a Técnica do TCP Consult ores Naciona is Total Contratação de Peritos
Formação sobre Liderança das equipas para
resultados (3) - Motivação e Gestão de Conflitos 1 1
Formação sobre Gestão e tramitação processual 1 1
Regulamentação das Politicas de GRH
1
1
Regulamentação da competência material, a organização e funcionamento da Unidade de Gestão de Recursos Humanos
Actualização do Regulamento do concurso público
1
1
Adaptação do directório de competências e manual
de funções ao novo PCCS do TCCV
Elaboração de uma proposta de Estratégia de Diversidade, Inclusão e Bem-Estar e referido programa.
Retiro de reflexão de 2 dias para capacitar o pessoal na aplicação do sistema de avaliação de Desempenho.
1 1
Formação sobre Controlo, Avaliação e Auditoria dos
Gastos Públicos (Normas Internacionais de
Auditoria ao Sector Público)
1 1 2
28 Acções/projetos Consultores Internacionais Assistênci a Técnica do TCP Consult ores Naciona is Total Comunicação, TIC e Desenvolvimento
Desenvolvimento do Projecto "Sistema
Integrado do TCCV 1 1
Implementação do Plano de Comunicação do
TCCV 1 1
Edição se Série de programas televisivos 1 1
Avaliação do Plano Estratégico 2012/2015 1 1
Total 1 3 4
Total Geral (Consultores, Formadores, Técnico TCP) 11
c) Formações previstas para 2015
Durante o ano de 2015 pretende-se realizar quinze acções de formação, como forma de capacitar os recursos humanos, e que abrangem várias áreas, com um custo estimado de 8.510.996$12.
Para a concretização destas formações a Instituição recorrerá aos formadores nacionais e externos, sendo 36,36 % destes provenientes do Tribunal de Contas de Portugal, isto no quadro das relações de cooperação mantidas com essa Instituição. As formações serão financiadas pela União Europeia e o Instituto Camões, conforme abordado anteriormente. O quadro que se segue apresenta as formações programadas:
29
Quadro III - Formações previstas para 2015
Interna
N.º de acções
N.º horas das acções
Custo previsto (Em
Escudos CV) Financiador 12 300 6.907.464,00
Formação sobre Liderança das equipas para
resultados (3) - Motivação e Gestão de Conflitos 1 60 1.115.064,00
União Europeia Normas Internacionais para o Sector Público
Empresarial ( IPSAS) 1 35 280.000,00
Gestão e Tramitação Processual 1 24
1.106.200,00
União Europeia – PRO PALOP Atelier de divulgação do Código de Ética do
TCCV junto da sociedade civil; 1 8 150.000,00
Retiro de reflexão para aplicação no SAD
definição e fixação de objectivos 2015; 1 16 1.400.000,00
Controlo, Avaliação e Auditoria dos Gastos
Públicos 1 40 350.000,00
Ateliêr de socialização do documento estratégico
de GRH 1 4 0
TCCV
Palestra de Socialização do novo Estatuto 1 8 0
Jornadas mensais de reflexão. 1 96 0
Técnicas de redação para melhorar a legibilidade
dos documentos do Tribunal. 2 1.400.000,00
Instituto Camões Atelier para a Socialização da descrição de
funções no quadro novo estatuto 1 9 1.106.200,00
Externa 3 120 1.603.532,12
Visita de estudo ao TC de Portugal -sede. 1
40 551.766,06
Instituto Camões Visita de estudo à Sessão Regional do Tribunal
de Contas de Portugal nos Açores. 1
40 551.766,06 Gestão - TCP 1 40 500.000,00 Total 15 420 8.510.996,12
30
1.6.4 Recursos Financeiros
O orçamento das despesas do Tribunal de Contas para o ano de 2015 foi fixado em 136.540.644$00, dos quais 75% será financiado pelo Orçamento do Estado, 17% através do Orçamento de Investimento e 8% pelo Cofre do Tribunal.
Este Orçamento representa um acréscimo de 6% face ao ano de 2014 e em termos absoluto representa 8.014.887$00 pela positiva.
O Orçamento de Funcionamento representa 83% do orçamento total previsto enquanto, apenas, 17% corresponde às despesas de investimento.
Deve-se realçar ainda que 91% das despesas de funcionamento previstas serão financiadas pelo Orçamento do Estado enquanto o remanescente 9%, através do Cofre do Tribunal.
Relativamente às despesas de investimento as mesmas serão realizadas no âmbito dos projectos referidos anteriormente e representam 17% do orçamento previsto, sendo:
68% financiado através do Projecto de “Reforço das Competências Técnicas e Funcionais das ISC, Parlamentos e Sociedade Civil, para o controlo das finanças públicas (Pro PALOP-TL ISC)”;
17% correspondente ao Projecto de Reforço da Capacidade Inspectiva do TC - União Europeia”
12% concernente ao Projecto de “Apoio à Cooperação Técnica e Cultural para o reforço do controlo e fiscalização da utilização dos recursos públicos.
Os quadros que se seguem representam o orçamento da despesa por fontes de financiamento e a sua evolução ao longo dos últimos anos:
31
Quadro IV- Orçamento da Despesa
OE Cofre Total Funcionamento
Proj de Ref da Cap Insp do TC - União Europeia Projecto PRO PALOP Proj de Apoio à Cooperação Téc e Cultural - Instituto Camões Total Investimento
Despesas com pessoal 85.211.081 0 85.211.081 460.561 0 0 460.561 85.671.642
Aquisição de bens e serviços correntes 15.842.971 10.700.437 26.543.408 3.776.194 13.796.578 2.868.410 20.441.182 46.984.590 Aquisição de bens de capital 1.356.618 0 1.356.618 300.000 2.227.794 0 2.527.794
3.884.412
Total 102.410.670 10.700.437 113.111.107 4.536.755 16.024.372 2.868.410 23.429.537 136.540.644
Orçamento de Funcionamento e Investimento 2015
Funcionamento Investimento
Total Geral
Quadro V - Evolução dos orçamentos por fontes de financiamento
(Em ESC CV) Fontes de financiamento 2013 2014 2015 Orçamento do Estado 93.230.026 98.290.027 102.410.670 Cofre 11.544.073 12.714.121 10.700.437 Outro 15.820.858 17.521.609 23.429.537 Total 104.774.099 128.525. 757 136.540.644 1.6.5 Tecnologias de Informação
A nível das tecnologias de informação pretende-se apostar na elaboração de um Sistema integrado do Tribunal, em parceria com o NOSI, no âmbito do projecto Pro PALOP – TL ISC, financiado pela União Europeia e gerido pelo PNUD que deve, numa primeira fase abarcar os módulos abaixo indicados:
32 Em 2015 serão avançados com os seguintes módulos:
Recursos Humanos: Para a gestão de salários e carreiras do seu pessoal, a Instituição vem
utilizando o sistema e-gov que não tem dado resposta total às suas necessidades. Pretende-se por isso aceder a outras funções já existentes como o sistema de avaliação de desempenho e introduzir algumas melhorias adicionando funções complementares - assiduidade, gestão do tempo das actividades, etc. - para melhorar a assistência às políticas de gestão dos recursos humanos do Tribunal de Contas, através de uma forma mais eficaz e transparente;
Tramitação Processual: Prevê-se a elaboração de um novo sistema de tramitação processual
em processo e com fluxo de decisão que deverá permitir fazer o devido controlo do tempo de execução das etapas, de acordo com aquilo que foi definido e gerar os respectivos alertas em caso de incumprimento; a prestação electrónica de contas de gerência e actos e contratos , gerir a cobrança e pagamento dos emolumentos (das contas de gerência e multas e processos de visto), o seguimento das decisões e recomendações do Tribunal de Contas, de entre outras funcionalidades.
Parte dos módulos abaixo indicados poderão ser iniciados:
Auditoria: Pretende-se sistematizar e normalizar os procedimentos de auditoria do Tribunal
junto dos seus auditados e apoiar as suas funções constitucionais e legais de exercício de controlo externo sobre a actividade financeira do Estado. Nesse momento o aplicativo de “TeamMate” responde a alguns desses requisitos mas não é possível fazer a sua integração com os demais módulos porque a Instituição não dispõe do acesso ao código fonte e ao modelo de dados.
Gestão das Sessões Plenárias: Propõe-se o desenvolvimento de um aplicativo para fazer o
registo das informações das Sessões do Plenário na base de dados existente. Gerar e gerir as correspondências (citações e notificações); publicar e consultar on line os acórdãos e outras decisões do Tribunal, extrair relatórios estatísticos, etc.
Gestão de Leis e Certificados: Pretende-se proceder a consultas “online” das certidões,
comprovantes, facturas, contratos (Individuais ou de empreitada) e demais documentos que estejam na origem dos diversos actos administrativos, para efeitos de averiguação da autenticidade dos documentos, através de sistemas de outras entidades, designadamente RNI – Registo Criminal; DGCI – Certidão de Dívida; SIGOF – Contrato; INPS (Instituto Nacional de Previdência Social) para consulta das informações sobre o pagamento das contribuições por parte dos contribuintes.
33
II – ACTIVIDADES DE FISCALIZAÇÃO, JULGAMENTO, GESTÃO CORRENTE E INVESTIMENTO
Pretende-se neste capítulo desenvolver as acções já descritas atrás. Por isso, o plano de actividades é apresentado através de mapas que descrevem projectos/acções, tipologia, o seu enquadramento no Plano Estratégico Institucional e/ou de Recursos Humanos ou Tecnologia de Informação e Comunicação. Igualmente serão indicadas as equipas de trabalho, o horizonte temporal, os resultados previstos e os riscos que incorrem na sua implementação.
II
-
ACTI
VIDA
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DE FISC
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O
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I
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34
2.1 Programa de Fiscalização Prévia
P
rogr
ama
de
Fis
cal
iz
a
ção
35
Área de Serviço: Fiscalização Prévia Coordenação: João
da Cruz
Projectos/Acções
Tipo Plano Estrat. Equipa Trab. Horizonte Temp (dias úteis) Resultados
Previstos Risco
Código Designação OE ED TCCV Ass.Tec. Inicio Fim Duração
OE2.2.2.1
Acção de capacitação em Auditoria às obras (mercado Municipal da Praia) Formação 2 Optimizar a fiscalização Prévia 2.2 Orientar a incidência da fiscalização prévia para a área da contratação pública João/Ana
Mafalda/Alice/António/Natália Engº 06/04/2015 24/04/2015 23 dias Pessoal melhor
capacitado na auditoria às obras
públicas.
OE2.2.2.2
Acção de capacitação em Auditoria às obras públicas (Anfitiatro municipal da Boa Vista)
Formação João/Ana
Mafalda/Alice/António/Natália Engº 08/06/2015 26/06/2015 23 dias
OE2.2.3.1 Controlo da execução dos processos
devolvidos ou cujo visto foi recusado
Acção Instrumental 2.3 Aumentar o impacto da fiscalização prévia
Alice (contratos públicos 01/01/2015 31/12/2015 12 meses Processos
devolvidos e não executados identificados e controlados OE2.2.3.2 Realização de Auditoria de seguimento dos actos e contratos cujos vistos foram anulados pelo TC.
Auditoria de
Seguimento Ana Mafalda 01/01/2015 30/04/2015 4 meses
OE2.2.3.3
Controlo e sancionamento dos casos de não submissão a visto a que estavam sujeitos
Acção Instrumental
Maria José 01/01/2015 31/12/2015 12 meses
Contratos não submetidos a visto identificados e controlados OE2.2.3.4 Promoção de medidas de
sensibilização (Email Marketing) e de informação sobre a obrigatoriedade de remessa dos contratos a visto do TCCV e sobre a correcta instrução dos mesmos
João da Cruz 10/03/2015 31/12/2015 Trimestral
Controlo dos contratos de empreitadas e empréstimos, aumentados OE2.2.3.5
Elaboração de uma proposta de simplificação e agilização da vista aos processos por parte do MP e Juizes
João/Ana Mafalda/Alice/António/Natália 01/01/2015 31/12/2015 12 meses Proposta de Regulamento de simplificação elaborada
OE2.2.3.6 Análise e actos e contratos de
pessoal Análise de processos de visto. João/Ana Mafalda/Alice/António/Natália 01/01/2015 31/12/2015 12 meses 1280 processos analisados
36
2.2 Programa de Fiscalização Sucessiva
P
rogr
ama
de
Fis
cal
iz
a
ção
Su
ces
siva
37
2.2.1 Parecer da Conta Geral do Estado
Par
ece
r
sob
re
a
Con
ta
G
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a
l
d
o
Estad
o
38
Área de Serviço: PARECER DA CONTA GERAL DO ESTADO Coordenação
Projectos/Acções
Tipo
Plano
Estrat. Equipa Trab. Horizonte Temp (dias úteis)
Resultados Previstos Risco
Custo Estima
Cód. Designação OE ED TCCV Ass.
Tec. Inicio Fim
Duraçã o TCC V Outr o
1. Garantir a emissão do PCGE de 2012
1.1 Finalização do PCGE 2012 1.1.1 Planeamento Acão Prepatória do PCGE 2015 1 1.2 Equipa PCGE 14/01/15 16/01/15 3 Imprevist o 1.1.2 Análise Preliminar 19/01/15 16/02/15 Redacção
Processo Orçamental, Receitas e Despesas PPIP Sheila 19/01/15 27/01/15 6 Redacção de 3 capitulos concluídos
Despesas Funcionamento David 19/01/15 27/01/15 6 Redacção de 1 capitulo concluído
Dívida Pública, Património e Tesouraria Sónia
19/01/15 27/01/15 6
Redacção de 3 capitulos
concluídos
Subsídios e Segurança Social Suely
19/01/15 27/01/15 6
Redacção de 2 capitulos
concluídos
Revisão pela Coordenação e Equipa Equipa 28/01/15 04/02/15 6 Redação concluida e revista
Revisão com Juíz Juiz/Equipa 09/02/15 13/02/15 5 Revisão feita com o Juiz
Consolidação da Análise Preliminar CGE de 2012 Coordenação 16/02/15 16/02/15 1
Relatório de Analise Preliminar de 2012 concluída
Impressão e encadernação do Pré - Parecer de 2012 Coordenação 16/02/15 16/02/15 1
Conhecimento ao Juiz e envio do documento ao MFP Coordenação 16/02/15 16/02/15 1
1.1.3 Solicitação de informações adicionais DST/Coord. 16/02/15 27/02/15 2,5 Notas enviadas
1.1.4 De anteprojeto do PCGE 2012
PCGE 2012
21/04/15 29/07/15
Redacção
Processo Orçamental, Receitas e Despesas PPIP Sheila 21/04/15 22/05/15 16 Anteprojecto de 3 capitulos
concluídos
Despesas Funcionamento David 21/04/15 22/05/15 16 Anteprojecto de 1 capitulo
concluído
Dívida Pública, Património e Tesouraria Sónia
21/04/15 22/05/15 16
Anteprojecto de 3 capitulos
concluídos
Subsídios e Segurança Social Suely
21/04/15 22/05/15 16
Anteprojecto de 2 capitulos
concluídos
39
Análise e Integração de Relatórios de VCIL no
Anteprojecto do PCGE 2012 Equipa 29/05/15 05/06/15 6
Anteprojecto dos Capitulos concluidos
Redacção Contexto Macroeconómico Juiz 05/05/15 04/06/15 21
Síntese de Observações e Recomendações Equipa 08/06/15 08/06/15 1
Revisão pela Coordenação e Equipa Equipa 09/06/15 10/07/15 24
Revisão com Juíz Juiz/Equipa 13/07/15 24/07/15 10
Consolidação do Anteprojecto do PCGE de 2012 Coordenação 27/07/15 29/07/15 3
Apoio à consolidação do Anteprojecto do PCGE Equipa 27/07/15 29/07/15 3
1.1.5 De PCGE de 2012
Análise, Discussão e aprovação em Plenária do TCCV Penária do TCCV 30/07/15 30/07/15 1
PCGE 2012 impresso e Socializado
Trabalhos de revisão final e gráfica do PCGE de 2012
após aprovação pela Plenária Coordenação 31/07/15 03/08/15 2
Impressão e encadernação PCGE de 2012 Coordenação 04/08/15 05/08/15 2
Entrega à AN do PCGE de 2012 Presidente do TCCV 06/08/15 06/08/15
1
Socialização, Arquivo e Preparação de Audição
Parlamentar PCGE de 2012 Equipa 06/08/15 07/08/15 2
2 Trabalhos de Terreno
2.1 MVCIL
Planeamento
Ação Preperação
do PCGE de 2013 1 1.1.2
Equipa 19/02/15 27/02/15 6 Plano concluido
Imprevist o Execução Equipa 16/03/15 20/03/15 5
Missão e Auditoria realizada (Memorando dos encontros,
papeis de trabalho, documentos recolhidos e etc)
Relatórios
Conclusão de relatório inicial
Elaboração do relatório inicial da missão das equipas Equipa 23/03/15 27/03/15 5
Consolidação dos relatórios das equipas Coorden. /Equipas 30/03/15 31/03/15 2
Impressão e encadernação do relatório da missão Coordenador 01/04/15 01/04/15 1
Conhecimento ao Juiz e Exercício do Contraditório Coordenador 01/04/15 01/04/15 1 Envio ao Juiz e ao contraditório
40
2.2 MVCIL no INPS- CGE 2012
Planeamento
Auditoria de seguimento das recomendações
1 1.2.3
Equipa 02/03/15 12/03/15 9 Plano concluido
Imprevist o
Execução Equipa 06/04/15 10/04/15 5
Missão e Auditoria realizada (Memorando dos encontros, papeis de trabalho, documentos
recolhidos e etc)
Relatório
Relatório Inicial Equipa 13/04/15 17/04/15 5 Conclusão de relatório Inicial
Conhecimento ao Juiz e Exercício do Contraditório Coordenador 20/04/15 20/04/15 1 Envio ao Juiz e ao contraditório
Analise e Integração do contraditório no rel
atório final
Equipa 25/05/15 27/05/15
3 Conclusão de relatório Final e apresentação ao Juíz
Impressão e encadernação do relatório e
conhecimento ao Juiz Coordenador 28/05/15 28/05/15 1
3. Acompanhamento OE 2015 e Análise à conta provis. do 4º Trim/14
3.1 Acompanhamento do OE de 2015
do dossier Levantamento da Legislação relevante e constituição
Acompanhame nto da execução orçamental 1 1.1. 2
Sheila 12/01/15 12/01/15 1 Constituição do dossier
Análise da LOE e do DLEOE de 2015 Sheila 09/01/15 16/01/15 5 relatório da analise
Recolha das Contas Provisórias 1º Trimestre
Coordenação 30/04/15 30/04/15 1 Contas Recebidas Contas
não enviadas
Recolha das Contas Provisórias 2º Trimestre Coordenação 31/07/15 31/07/15 1 Contas Recebidas
Recolha das Contas Provisórias 3º Trimestre Coordenação 30/10/15 30/10/15 1 Contas Recebidas
Execução Orçamental – Global Equipa 16/11/15 18/11/15 3
relatório de acompanhamento realizado
Execução Orçamental – Receita Sheila 16/11/15 18/11/15 3
Execução Orçamental – Despesa David 16/11/15 18/11/15 3
Execução Orçamental – PIP Sheila 16/11/15 18/11/15 3
Operações de Tesouraria Sónia 16/11/15 18/11/15 3
Alterações Orçamentais Sheila 16/11/15 18/11/15 3