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Academic year: 2021

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ACNE NA ADOLESCÊNCIA

Fernanda Castanha1, Simone de Almeida Cosmo de Santis 2

1- Acadêmica do curso de Pos Graduação de MBA em Estética Clinica Avançada e Cosmetologia Da universidade Tuiuti do Paraná ( Curitiba-PR) 2- Bióloga- Professor orientador Adjunto a Universidade Tuiuti do Paraná.

RESUMO

Este artigo aborda uma doença de pele que atinge frequentemente jovens e adultos, a acne. A acne afeta diretamente a auto-estima das pessoas, que buscam incansavelmente a cura ou tratamento para amenizar essa dermatite, a hereditariedade está diretamente relacionada ao surgimento da acne, assim como a aspectos hormonais e fatores fisiológicos. A acne vulgar está caracterizada por pápulas foliculares, pústulas ou nódulos e está dividida em graus de gravidade das lesões. Neste artrigo será abordado a fisiopatogenia da doença assim como o efeito pisicológico e social que a acne causa na vida dos adolescentes.

Palavras-chave: Acne Vulgar; Fisiopatologia; Adolescente.

ABSTRACT

This article discusses a skin disease that often affects young people and adults, acne. Acne affects directly the self-esteem of the people, who tirelessly seek a cure or treatment to soften the dermatitis, heredity is directly related to the appearance of acne, as well as hormonal aspects and physiological factors. Acne vulgaris is characterized by follicular papules, pustules or nodules and is divided into degrees of severity of injury. This article will address the pathophysiology of the disease and the pisicológico and social effect that acne causes in the lives of adolescents.

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Academica do curso de MBA – Estética Clínica Avançada e Cosmetologia da Universidade Tuiuti do Paraná – UTP, Curitiba, Paraná. E-mail: fernandacastanha@hotmail.com

1. INTRODUÇÃO

A Acne vulgar é provavelmente a doença de pele que mais atinge adolescentes, cerca de 85 a 100% desta faixa etária, são jovens que em algum momento de sua vida foi afetado pela acne (FIGUEIREDO 2011).

A Adolescência é um momento de transição da infância para a fase adulta, nesta fase um conjunto de modificações biológicas acontece no organismo das pessoas devido à grande liberação de hormônios manifestadas na chamada puberdade (LOUZADA 2009).

A acne vulgar é uma doença dos folículos pilossebáceos que geralmente afeta áreas onde as glândulas sebáceas estão em maior número (face, tórax, dorso), é a doença de pele mais comum e chega a atingir 80% da população, acomete o sexo feminino e o masculino em diferentes etnias e tem 14% de índice nas consultas dermatológicas no Brasil (PAGANI 2007).

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Segundo Bonetto 2004, a causa da acne ainda não está bem clara, o processo inflamatório tem início nas unidades polissebáceas, que consiste em glândulas cebaceas, ductos e folículos pilosos encontrados na face, tórax e região das costas.

Quase sempre a acne tem seu desenvolvimento na face que por sua vez é a área mais visível e a mais utilizada para a comunicação, aumentando assim a revolta e estranheza que o adolescente tem as mudanças no seu corpo, consequentemente coincide com a revolta própria desta fase da vida, estudos mostram que 70% dos adolescentes com acne afirmam serem vítimas da rejeição no convívio social (FIGUEIREDO 2011).

A acne tem um efeito psicológico de curto prazo, porém pode se tornar grave dependendo do caso, pode causar diminuição da auto-estima e auto confiança, afastando homens e mulheres do convívio social e causando até mesmo a depressão, ela tende a deixar marcas e cicatrizes nas regiões afetadas (AMADO 2006).

Alguns fatores podem contribuir para o aparecimento ou a piora da acne, entre eles citamos: ciclo menstrual, uso de anticoncepcionais androgênicos, doença dos ovários policísticos, excesso de testosterona, derivados de origem gonadal ou da supra-renal e pró-patologias presentes nas mesmas (KROWCHUK 2000).

O objetivo deste artigo é estudar as causas e possíveis tratamentos para acne vulgar em adolescentes.

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Este artigo foi baseado em uma revisão de literatura com base de dados Scielo, artigos científicos e livros da área da saúde, buscando informações sobre acne na adolescência e quais os fatores epidemiológicos e psicológicos essa doença pode causar.

3. FISIOPATOLOGIA

Existem quatro fatores envolvidos diretamente com o aparecimento da acne, ecreção da glândula sebácea, alteração no processo de querati- nização, colonização pelo Propionibacterium acnes e liberação de mediadores inflamatórios na pele (MONTAGNER, S. COSTA, A. 2010).

Os níveis de secreção sebácea em pessoas com acne é maior que em pessoas que não apresentam quadro da acne, e a sua atividade pode variar conforme a gravidade do quadro. Nas áreas onde é apresentada a acne, o folículo pilossebáceo e o pelo encontram-se atrofiados, com isso a oleosidade é eliminada, dando a pele um aspecto brilhante (CUCÉ 2001).

Aumento da produção de sebo, provocada pela estimulação androgénica das glândulas sebáceas, obstrução do ducto pilossebáceo resultante de uma hiperqueratose de retenção. Um processo anormal de queratinização, ocorre nas células foliculares epiteliais, causado por alterações hormonais e pelo sebo modificado pela bactéria residente Propionibacterium acnes (P. acnes) (VAZ, 2003).

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4. CAUSAS DA ACNE VULGAR

São vários os fatores que podem influenciar o aparecimento e a gravidade da acne, porem a genética tem uma importante relação com o tamanho e atividade da glândula sebácea. Quando os pais já apresentaram um quadro de acne é maior a chance dos filhos também apresentarem (BAUMANN 2004)

Entre todas as causas e agravantes da acne, o estresse é fator que deve ser levado em consideração pois a acne mexe com a auto-estima e autoconfiança o que pode levar a um isolamento social dos adolescentes assim como o preconceito podem causar traumas irreparáveis (CORTÊS 2009).

Segundo Louzada (2009), a hereditariedade exerce uma grande influência no aumento e atividade das glândulas sebáceas na puberdade e a alteração folicular, proporcionando um percentual maior para o surgimento da acne entre os jovens.

A acne é constituída por um conjunto de lesões, as quais, isoladas ou em conjunto, definem o tipo e gravidade, pode ser classificada e reconhecida como comedão, pápula, pústula, nódulo ou quisto, ela é considerada uma dermatose significante, abrangendo vasto aspecto de manifestações (FIGUEIREDO 2011).

O quadro da acne pode ser desencadeado após um estresse muito grande. Por isso nesses casos é necessário não só tratar a pele e sim incluir, se necessário, algum tipo de psicoterapia para que esses pacientes aprendam a diminuir a tensão e poder superá-la com outro tipo de comportamento (VAZ 2003).

Ainda persiste a ideia de que a acne está associada a higiene deficiente. As lavagens frequentes podem ser traumatizantes levando ao agravamento da acne e, no caso de utilização de retinóides, contribuir para a irritação cutânea (MILLIKAN 2001).

Os estudos existentes não permitem concluir sobre a influência da falta de higiene ou da utilização de produtos de limpeza específicos na evolução da acne (MAGIN 2001).

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A proliferação do P. acnes, um difteróide anaeróbio, residente normal do folículo pilossebáceo, produz ácidos gordos livres irritantes da parede folicular distendida, a inflamação acontece pela ação irritante do sebo que extravasa para a derme quando há ruptura da parede folicular, quer pela presença de fatores químicos e de mediadores pró-inflamatórios produzidos pelo P. acnes (SILVA, 2014).

Segundo Vaz 2003 os fatores predisponentes do acne são: Hereditariedade, stress emocional, androgénios, pressão e/ou fricção excessiva da pele, exposição a certos químicos industriais, utilização de cosméticos comedogénicos ou de certos medicamentos (esteróides anabolizantes, corticoesteróides tópicos e sistémicos, lítio, isoniazida, anticoncepcionais orais).

Tabela 1. Características clinicas

TIPO DA ACNE CARACTERÍSTICAS

Acne Vulgar ou Juvenil

Forma mais comum da acne, de elevada prevalência na adolescência (85%) acomete ambos os sexos. Costuma apresentar regressão espontânea após os 20 anos de idade

Hiperandrogênica / Nódulo Quisto

Ocorre em 40% das mulheres com síndrome do ovário policístico. De difícil tratamento clínico.

Conglobata

Tipo mais grave e incomum de acne. Predispõe a formação de lesões císticas grades e fenômenos inflamatórios exarcebados. Caracteriza-se pela presença de múltiplos abscessos interconectados e cicatrizes.

Nódulo Cística

Forma grave de acne, medida pelo número e tamanho de seus elementos (10 lesões, no mínimo, de até 4 mm de diâmetro) e resistente à

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terapêutica habitual

Fulminante

Observada quase que exclusivamente no sexo masculino, sua manifestação cutânea assemelha-se à da acne conglobata, entretanto, vem acompanhada das seguintes manifestações clinicas: Febre, poliartralgias e hiperleucocitose.

Microcística ou Comedônica

Forma mais simples e discreta de Acne. Sua forma polimórfica associa lesões inflamatórias e não-inflamatória

Papulopustuloso

Profusa e de duração prolongada, ocasiona cicatrizes teciduais. Podendo resistir meses à terapêutica habitual e geralmente induz a conseqüências psicossociais

Acne Neonatal, Infantil ou Pustulose Cefálica Neonatal

Surge nas primeiras semanas de vida manifestando-se com múltiplas pápulas, comedões ou pústulas eritematosas inflamatórias no nariz, fronte e bochechas.

Escoriada ou Excorie Dês Jeunes-Files

Lesões relativamente discretas, que acometem sobre tudo o sexo feminino, ocasionando em problemas emocionais, que levam o individuo a traumatizar a pele acnéica com as unhas, juntando as lesões erosivas com crostas hemáticas.

Pré-menstrual

Forma bastante comum que tende a se agravar na fase pré menstrual.

Ocupacional

Ocasionada por substancias químicas que o trabalhador tem contato durante o expediente de trabalho e que geraram cloracne (comedões fechados e cistos não inflamatórios), e elaioconiose (lesões nas áreas de contato com o agente).

Tropical

Aparece nos climas quentes e úmidos atingindo o tronco e as nádegas

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Oclusiva ou Mecânica

Ocorre devido a uma ação irritativa local (geralmente em áreas de contato com as vestimentas) seguida de infecção bacteriana.

Solar ou Estival

Decorrente de edema óstio folicular devido a queimadura solar agravado pela oleosidade ocasionada por protetores e produtos cosméticos pós-sol.

Rosácea

Doença inflamatória crônica que apresenta episódios de exarcebações agudas principalmente na face. Caracterizando-se por ruborização, eritema persistente, telangiesctasias, pápulas, pústulas e edema.

Fonte: Adaptado de Manfrinato (2009, p.27-30).

5. TRATAMETO ESTÉTICO PARA ACNE

Tabela 2. Atuação da esteticista na acne

TRATAMENTO FINALIDADE

Limpeza de pele

Remoção de comedões para impedir que os folículos pilossebáceos sofram infecção.

Peelings

Utilizados para reduzir as manchas e cicatrizes mais superficiais da acne

Microdermoabrasão

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pele.

Despigmentantes

Recomendado para diminuir manchas ocasionadas pela acne.

Crioterapia

utiliza gás carbônico (CO2) e o nitrogênio líquido em lesões localizadas e severas que não respondem ao tratamento tópico e/ou sistêmico;

Laserterapia e Fototerapia

Recomendado pelas propriedades terapêuticas antiinflamatória e bactericida da luz laser e da sua capacidade de reorganizar o colágeno da pele.

Geoterapia

Recomendado para promover a desintoxicação da pele e pelas propriedade terapêuticas antiinflamatória e bactericida da argila.

Cataplasmas

Recomendado pelas propriedade terapêuticas antiinflamatória e bactericida da argila das plantas que o compõe

Fonte: Pimentel (2008, p. 50-65) e Spethmann (2004,p.45)

6. DISCUSSÃO

Em estudo de prevalência no Norte de Portugal observou-se acne em 42,1% de jovens antes dos 15 anos, em 55,8% dos 15-29 anos, 9,2% dos 30-40 anos e em 2,1% em pessoas com mais de 40 anos (MASSA 2000).

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Em outro estudo em 1244 alunos, também no norte de Portugal, a prevalência de acne era de 82,1%, com atingimento semelhante em ambos grupos (AMADO 2006).

Estudo recente na Bélgica mostrou alta prevalência da acne entre 14-18 anos, com ligeiro predomínio no sexo masculino (51,2%), mas a maioria destes adolescentes não fazia qualquer tratamento (NIJSTEN 2007).

A dieta pode não ter participação na causa da doença mas pode ter influência no curso da acne em algumas pessoas. Caso perceba-se um agravante após a ingestão de alimentos mais gordurosos, é recomendada a suspensão da ingestão desses alimentos (LIMA 2015).

O fator hormonal não é um elemento fundamental para o surgimento da acne, mas em alguns portadores da dermatose pode se tornar vital para a manutenção da mesma (COSTA 2008).

No paciente com acne as glândulas sebáceas são mais ativas, por isso produzem mais sebo, o que consequentemente, deixa a pessoa com a pele mais oleosa. Isso pode também ocorrer por haver uma diferença na composição do sebo, contendo elementos mais irritantes para a pele (CORTÊS 2009).

A acne não tem cura mas pode ser controlada até a fase da puberdade passar, os tratamentos mais utilizados pelos dermatologistas são a base de antibióticos orais e tópicos, para casos mais graves a isotretinoina tem sido uma opção assim como peróxido de benzila e vitamina A ácida para uso oral (LIMA 2015).

Segundo Lima (2015) uma outra forma de manter o controle da acne é fazer regularmente a limpeza de pele, com um profissional habilitado. A limpeza de pele profunda vai fazer o esvaziamento dos poros e esterilizando devidamente essa pele, evitando que se transforme em uma dermatite inflamatória e piorando as lesões já existentes.

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Levando em consideração os conhecimentos atuais e as bases sólidas da terapêutica ao combate a acne na adolescência, concluímos que estamos no momento em que mais se buscam pesquisas e novos tratamentos para a acne, a continuidade da investigação na sua fisiopatologia e, principalmente, no processo inflamatório que lhe dá origem parecem ser a base de desenvolvimentos futuros muito promissores.

Combinações das classificações das escalas disponíveis para a gravidade da acne, das cicatrizes e da qualidade de vida, podem, em conjunto, fornece uma aferição mais abrangente do ónus da acne para o indivíduo doente e ajudar na orientação da sua gestão clínica.

Quando falamos em adolescentes não podemos esquecer de que estes ficam o maior tempo do seu dia na escola, um local onde deveria acontecer as primeiras orientações para a prevenção da acne, assim como com os pais, para saberem quais atitudes tomar diante desta doença.

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REFERÊNCIAS

AMADO J, et al. The prevalence of acne in the north of Portugal. J Eur Acad Dermatol Venereol 2006 Nov; 20 (10): 1287-95.

BAUMANN, L. Dermatologia Cosmetica- Princípios e Pratica. Rio de Janeiro. Revinter, 2004.

BONETTO, D. V. S. et al. Acne Na Adolescência. Adolescência & Saúde volume 1 nº 2 junho 2004

• CÔRTES, A.P.R. A acne.2009.18f. Monografia (Tecnólogo em Cosmetologia e Estética)-Universidade Iguaçu, Itaperuna, Rio de Janeiro, 2009.

COSTA, Adilson. Fatores etiopatogenicos da acne vulgar. Anais Brasileiros de Dermatologia,v.83,n.5,p. 1-9, 2008.

CUCÉ, Luiz Carlos. Manual de dermatologia. 2° ed. São Paulo. Atheneu, 2001.

KROWCHUK D. P. Treating acne: a practical guide. Med Clin North Am 2000;84:811-28.

• LIMA, Roberto Barbosa. Acne. Disponível em:

http://www.dermatologia.net/novo/base/doencas/acne.shtml Acessado em 15/03/2015 as 23:20

LOUZADA, D. V. S. et al. Acne Vulgar na Adolescência. XIII Encontro Latino Americano de Iniciação Científica e IX Encontro Latino Americano de Pós-Graduação – Universidade do Vale do Paraíba, 2009.

MAGIN P, POND D, SMITH W, WATSON A. A systematic view of the evidence for “myths and misconceptions” in acne management: diet, face-washing and sunlight. Fam Pract 2005 Feb; 22 (1): 62-70.

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