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Linga-Bibliothek. Linga Á/ PIERRE,VERGER FLUXO E REFLUXO DO TRÁFICO DE ESCRAVOS ENTRE O GOLFO DO BENIN E A BAHIA DE TODOS OS SANTOS

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Linga-Bibliothek Linga Á/994369

PIERRE ,VERGER

Ur

FLUXO E REFLUXO

DO

TRÁFICO DE ESCRAVOS

ENTRE

O GOLFO DO BENIN

E

A BAHIA DE TODOS OS SANTOS

dos

séculos

xvn A XIX

Tradução: Tasso Gadzanis

Editora Corrupto

MINISTÉRIO DA CULTURA

Secretaria de Difusão e Intercâmbio Cultural Secretaria de Atividades Sócio-Culturais

(2)

ÍNDICE DE MATÉRIAS

PREFÁCIO, por Ciro Flamarion S. Cardoso... 5

INTRODUÇÃO À EDIÇÃO BRASILEIRA ... 7

INTRODUÇÃO ... 9

Localidades de Origem dos Escravos da Bahia... 9

Temas desenvolvidos nesta obra... 12

Notas da Introdução... 18

CAPITULO I AS TRÊS RAZÕES DETERMINANTES DAS RELAÇÕES DA COSTA A SOTAVENTO DA MINA COM A BAIA DE TODOS OS SANTOS... 19

Importância do papel exercido pelo tabaco de terceira categoria no tráfi­ co na Costa a Sotavento da Mina... 20

Regulamentação do comércio do tabaco... 26

Tabaco: Privilégio da Bahia ... 28

Tentativas das nações estrangeiras para imitar o tábaco da Bahia... 29

Proibição feita pelos holandeses aos portugueses de comercializar na Cos­ ta a Sotavento da Mina com outras mercadorias que não fossem o fumo 31 Portugal aliado dos Países-Baixos e combatido pela Companhia Holan­ desa das índias Ocidentais... 31

Tratado de trégua de dez anos entre Portugal e as Províncias-Unidas dos Países-Baixos — 1641 ... :... 32

Tratado impondo aos portugueses a passagem pelo castelo São Jorge da Mina, ali deixando dez por cento de seus carregamentos de tabaco... 33

Contrabando de ouro do Brasil na Costa da Mina com a Companhia Real inglesa da África... 39

Flutuações da política da Royal African Company para com negociantes do Brasil, provocadas pelo contrabando do ouro... 40

Relações comerciais clandestinas dos ingleses com a Bahia... 44

Notas do primeiro capítulo ... .’... 47

CAPITULO II BAHIA — ORGANIZAÇÃO DA NAVEGAÇÃO E DO TRAFICO NA COSTA A SOTAVENTO DA MINA (I)... 53

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712 FLUXO E REFLUXO

Tomada da Bahia pelos holandeses em 1624 ... 54 Reorganização do tráfico de escravos, lei de 12 de novembro de 1644 . . 54 Companhia Geral do Brasil, 1649-1720 ... 56 Primeiras companhias para o tráfico dos escravos no século XVII. Fim do ciclo de Angola... 57 Início do ciclo da Mina. Primeiros sinais de rivalidade entre os negocian­ tes da Bahia e os de Portugal... 59 Bahia no fim do século XVII. Problemas causados pela presença dos escravos... 61 Reações provocadas na Bahia pelas dificuldades encontradas para trafi­ car na Costa da Mina... 63 Regência de Vasco Fernandes Cesar de Meneses, 1720-1735 ... 64 Construção do forte de Ajudá por Joseph de Torres. Suas altercações com a justiça...:... 65 Criação da mesa do bem comum dos negociantes da Bahia em 1723 . . 67 Companhia do Corisco... 68 Ingratidão de Joseph de Torres ... , . 68 Lei de 25 de maio de 1731 relativa à arqueação dos navios e ao comér­ cio na Costa da Mina ... 71

Notas do capítulo II... 79

CAPITULO III

BAHIA — ORGANIZAÇÃO DA NAVEGAÇÃO E DO TRÃFICO NA COSTA A SOTAVENTO DA MINA (II) ... 91

O desembargador Wenceslão Pereira da Silva, adversário do governador André de Mello e Castro, conde das Galveas, quinto vice-rei do Brasil . . 91 O tráfico reservado para vinte e quatro navios, indo da Bahia por esqua­ dras de três em viagem à Costa'da Mina, de três em três meses... 94 Reorganização das esquadras do tráfico na Costa a Sotavento da Mina, 1750 ... 96 Política de Sebastião José de Carvalho e Mello, futuro marquês de Pom­ bal. O desembargador Wenceslão Pereira da Silva, adversário do gover­ nador Luiz Pedro Peregrino de Carvalho Meneses de Ataide, conde de Atouguia, sextò vice-rei ... 97 O desembargador Wenceslão Pereira da Silva, contra a organização dos vinte e quatro navios, 1755 ... 99 Fim da organizáção dos vinte e quatro navios, 1756 ... 101 Projetos de companhia, 1756-1757 ... 105 Fim da mesa do bem comum dos homens de negócio da Bahia — 1757 107 Processo de Theodozio Rodrigues da Costa, diretor da fortaleza de Ajudá 109 • Breve Regência na Bahia do marquês de Lavradio. Expulsão dos Jesuítas

em 1760 ... 110 Transferência da capital do Estado do Brasil para o Rio de Janeiro, 1763. Desorganização do governo da Bahia... 111 Fim da influência do marquês de Pombal, 1777 ... 112 Contrabando de tecidos e mercadorias da Europa feito pela Costa da Mina ... 112

(4)

713

Projetos de reorganização do tráfico tendo em conta os acontecimentos

na Europa... 113

Notas do capítulo III ... 116

CAPÍTULO IV COSTA A SOTAVENTO DA MINA. O TRAFICO EM AJUDA (UIDÁ) .. 125

A Costa a Sotavento da Mina ou Costa a Leste... 125

Desconfortável situação dos portugueses na Costa a Sotavento da Mina depois da perda do Castelo de São Jorge... 129

Instalação de um forte em Uidá pelo capitão Joseph de Torres... 130

Reações das Nações europeias já instaladas em Uidá... 137

Organização da fortaleza ... 138

Francisco Pereyra Mendes, diretor do forte, 1721-1728 ... 142

Tomada de Uidá pelos Daomeanos, 1727 ... 144

João Basílio, diretor do forte, 1728-1743 ... 146

Construção de um forte em Jaquin por Joseph de Torres... 150

Tomada de Jaquin pelas tropas de Agaja, 1732 ... 154

Dificuldades criadas aos navegadores da Bahia pela lei de 25 de maio de 1731, sobre o tráfico na Costa da Mina... 155

Notas do capítulo IV... 158

CAPÍTULO V COSTA A SOTAVENTO DA MINA — O REI DO DAOMÉ DOMINA A COSTA ... 165

Primeira prisão .de João Basílio no Daomé, 1739 ... 167

Prisão de Francisco Nunes Pereira em Pernambuco, sua fuga e seu pri­ meiro processo ... 169

Morte de Agajá, rei do Daomé, 1740 ... 171

Segunda prisão de João Basílio no Daomé e sua expulsão em 1743 .... 173

Processo e morte de João Basílio, 1743-1745 ... 177

O Reverendo Padre Martinho da Cunha Barbosa, diretor do forte, 1743-1746 ... 180

Francisco Nunes Pereira assume a direção do forte... 181

Félix José de Gouveia, diretor do forte, 1746. Prisão de Francisco Nunes Pereira... 185

Segundo processo de Francisco Nunes Pereira... 187

O rei do Daomé não pode ser castigado facilmente ... 188

Luiz Coelho de Brito, diretor do forte, 1751... 189

Theodozio Rodriguez da Costa, diretor do forte 1751-1759 ... 191

Féíix José de Gouvea, diretor do forte pela segunda vez, 1759-1762 . . 198

José Gomes Gonzaga Neves, diretor do forte, 1764-1767 ... 203

(5)

714 FLUXO E REFLUXO

CAPITULO VI

O TRÁFICO DE ESCRAVOS NA BAÍA DE BENIN... 211

Início do ciclo do tráfico de escravos na Baía de Benin... 211

Bernardo Azevedo Coutinho, diretor do forte, 1778 ... 212

Francisco da Fonseca e Aragão, diretor do forte, 1782 ... 213

Decadência do comércio em Uidá. Importância crescente do comércio de Porto Novo, Badagris e Onim (Lagos). Reação do rei do Daomé. Proje­ to de construção de um forte em Porto Novo... 216

Intervenção dos ingleses em favor dos portugueses contra os holandeses na Costa da Mina... 223

Corsários franceses em Uidá, 1795 ... 229

Tentativa de conversão do rei do Daomé... 233

Expulsão de Manoel Bastos Varela Pinto Pacheco e de alguns outros di­ retores do forte português... 241

Abandono do forte português de Ajudá (Uidá)... 245

Abandono do forte francês de Judã (Uidá) ... 246

Abandono do forte inglês de IVhidab (Uidá)... 247

Notas do capítulo VI... 249

CAPÍTULO VII EMBAIXADAS DOS REIS DO DAOMÉ E DOS PAÍSES VIZINHOS PARA A BAHIA E PORTUGAL... 257

Primeira embaixada do rei do Daomé (Tegbessu), 1750 ... 257

Primeiros enviados do rei de Onim (Lagos), 1770 ... 264

Segunda embaixada do rei do Daomé (Agonglo), 1795 ... 265

Terceira embaixada do rei do Daomé (Adandozan), 1805. Innocêncio Marques de Santa Anna ... 271

Segunda embaixada do rei de Onim (Lagos), 1807 ... 276

Primeira embaixada do rei de Arda (Porto Novo), em 1810. Quarta em­ baixada do rei do Daomé, 1811... 279

Presença de um embaixador do rei de Onim na Bahia no momento da In­ dependência, 1823 ... 283

Notas do capítulo VII... - 285

CAPÍTULO VIII BAHIA, 1810-1835 — RELAÇÕES ECONÓMICO-FILANTRÓPICAS AN- GLO-PORTUGUESAS E SUA INFLUÊNCIA NO TRÁFICO DE ESCRA­ VOS NO BRASIL... 293

Bahia no começo do século XIX. Opinião de alguns ingleses, viajantes ou residentes... 296

Tratado de aliança e de amizade anglo-lusitano de 19 de fevereiro de 1810 ... 300

Apresamento injustificado de dezessete navios portugueses pela Royal Navy, 1811-1812 ... 301

(6)

715

Independência do Brasil, 1822. Independência da Bahia, 1823 ... 309

Convenção anglo-brasileira de 13 de novembro de 1826 ... 312

Abdicação de Dom Pedro I em favor de Dom Pedro II, 7 de abril de 1831. Sublevação federalista na Bahia... 317

Lei de 7 de novembro de 1831. O tráfico torna-se ilegal... 321

Notas do capítulo VIII... . 326

CAPITULO IX REVOLTAS E REBELIÕES DE ESCRAVOS NA BAHIA — 1807-1835 . . 329

Rebelião de 1807 ... 332 Rebeliões de 1809 e 1810 ... 333 Rebelião de 1814 ... 334 Rebelião de 1816 ... 336 Incidentes de 1822 e 1826 ... 337 Rebelião de 1827 ... 338 Rebelião de 1828 ...:... 338 Rebelião de 1830 ... 338

Revolta dos Malês em 1835 ... 339

Inquéritos e investigações entre os letrados muçulmanos... 341

Escravos dos estrangeiros acusados... 347

Processos e condenações... 349

Notas do capítulo IX... 354

CAPÍTULO X BAHIA, 1835-1850. RUMO AO FIM DO TRÁFICO DOS ESCRAVOS ... 359

Expulsão dos Africanos emancipados suspeitos... 359

O caso do Nimrod... 362

Extensão do movimento de retorno ... 366

Luta em torno dos artigos adicionais, 1835. Influência dos irmãos Cer- queira, opositores deste acordo, ameaça de tráfico de escravos feita por Montevidéu... 368

Pânico provocado pela revolta dos Malês, circunstância considerada como favorável pelos ingleses para incitar o governo brasileiro a assinar os arti­ gos adicionais ... 371

Ratificação dos artigos adicionais impedida pelas diligências dos irmãos Cerqueira Lima... 374

Revolução da Sabinada na Bahia, 1837 — 1838 ... 376

Tensão crescente entre o Brasil e a Grã-Bretanha ... 377

Hábil solução das autoridades britânicas para os problemas de recruta­ mento de mão-de-obra para as Antilhas Britânicas... 379

Fim dos tratados. Ato de Aberdeen, 1845 ... 380

Lei inglesa sobre os direitos de entrada do açúcar (Sugar Bill), 1846. Reinicio da atividade do tráfico de escravos... 383

As forças navais britânicas em ação nas águas territoriais do Brasil .... 384

Mudança na situação interior no Brasil em favor do fim do tráfico de escravos. Pressão oficiosa da Grã-Bretanha sobre a opinião pública .... 386

(7)

716 FLUXO E REFLUXO

Sustentação dada pelo governo britânico ao partido anti-escravocrata . . 388

Lei Euzébio de Queiroz, 1850 ... 391

Febre amarela na Bahia, 1850 ... 395

Enérgica pressão exercida contra o tráfico pelos cruzadores britânicos na Bahia, 1851 ... 396

Notas do capítulo X... 400

CAPÍTULO XI ASTÚCIA E SUBTERFÚGIOS NO TRÁFICO CLANDESTINO DE ES­ CRAVOS. 1810 — 1851 ... 405

Astúcia e subterfúgios utilizados pelos negreiros do tráfico clandestino . . 405

Passaportes emitidos para Molembo ou Cabinda, viagem real feita para a Baía de Benin ... 405

Passaportes emitidos para o comércio legal na Costa da Mina, facilitando aos navios o tráfico de escravos nesta região... 407

Nome de Molembo dado nos documentos de navegação a um porto situa-■ do ao norte do Equador... 408

Arqueações Excessivas ... 412

Passaportes emitidos para Molembo com menção de escala na ilha de São Thomé, para justificar mais facilmente a presença de navios ao nor­ te do Equador ... 414

Passaportes duplos ... 417

Falsos aprendizes e falsos domésticos. Falsas colónias de negros africa­ nos libertos em Montevidéu... 419

Mudanças de bandeiras... 420

Tráfico feito em dois tempos: Mercadorias enviadas por um primeiro na­ vio, escravos trazidos rapidamente por um segundo... 425

Desembarque clandestino de escravos nos arredores da Bahia. Partida dos vasos de tráfico para um falso destino e sua volta declarada “em arri­ bada” ou “em lastro”... 428

Fim do tráfico de escravos na Bahia... 433

A última viagem da goeleta Relâmpago ... 434

Notas do capítulo XI... 439

CAPÍTULO XII PRINCIPAIS NAVEGADORES E COMERCIANTES DA BAHIA QUE TOMARAM PARTE NO TRÁFICO CLANDESTINO DE ESCRAVOS . . 445

Capitães de navios negreiros que se tornaram proprietários de vasos e comerciantes ... 446

Comerciantes da praça da Bahia... 449

Comerciantes e capitães estabelecidos tanto na Bahia quanto na Baía de Benin ... 457

Comerciantes instalados na Costa da África... 460

(8)

717

CAPÍTULO XIII

CONDIÇÕES DE VIDA DOS ESCRAVOS NA BAHIA NO SÉCULO XIX 485 Fontes e documentos sobre a situação dos escravos no Brasil durante o

século XIX .. . . ... 487

Escravos, bens móveis e gado... /... 489

Condições de vida dos escravos na cidade e no campo... 495

Escravos de casa. Escravos de rua... 497

Profissões exercidas pelos escravos ... 500

Escravos vendendo nas ruas... 502

Escravos de ganho ... 503

Aspectos e comportamento dos escravos... 505

Notas do capítulo XIII ... 511

CAPÍTULO XIV EMANCIPAÇÃO DOS ESCRAVOS... 513

As juntas, sociedades de alforria... 516

Africanos alforriados divididos por questões de local de origem, de reli­ gião e de desigualdade social... 519

Os cantos, pontos de estacionamento das diversas nações africanas . . . 521

As confrarias religiosas católicas das diversas nações africanas... 524

Tendência entre os africanos emancipados a se abrasileirar... 525

Tendência à revolta e ao retorno para a África entre os africanos emanci­ pados ... 529

Tendência à aceitação simultânea das culturas brasileiras e africanas ... 530

Crioulos livres e africanos livres ... 533

Notas do capítulo XIV ... 536

CAPÍTULO XV O GOLFO DE BENIN APÓS 1810. PASSAGEM DO “TRÁFICO CULPA­ DO” DOS ESCRAVOS AO “COMÉRCIO INOCENTE” DO AZEITE DE DENDÊ... 541

Repressão ao tráfico de escravos pelos cruzadores britânicos... 541

Proveitoso comércio em torno dos despojos dos navios negreiros vendi­ dos em leilão em Freetown... 548

Face oculta das vendas em leilões dos navios condenados... 548

As lucrativas negociações com mercadorias encontradas a bordo dos na­ vios negreiros condenados ... 553

Tendência dos africanos libertos em Freetown a voltar para Badagris e Abeokutá. Chegada dos primeiros missionários protestantes... 555

Encorajamento aos africanos libertos em Freetown para emigrar para as Antilhas Britânicas ... 556

Comércio britânico e comércio de escravos... 558

Em direção ao estabelecimento do “inocente” comércio do azeite de dendê ... 560

(9)

718 FLUXO E REFLUXO

Tomada de posição britânica em favor dos Egbás de Abeokutá atacados pelo rei do Daomé. Vã tentativa para impor a Ghezo, no Daomé, e a

Kosoko, em Lagos, um tratado contra o tráfico de escravos... 564

Benjamim Campbell, cônsul britânico em Lagos, 1853-1859 ... 576

Benjamim Campbell procura conseguir a expulsão de Lagos dos antigos traficantes portugueses, brasileiros e franceses ... 576

Benjamim Campbell em desacordo com a casa Régis... ' 584

Choque das ambições e das políticas inglesa e francesa na Baía de Benin 585 Notas do capítulo XV ... 589

capítulo XVI FORMAÇÃO DE UMA SOCIEDADE BRASILEIRA NO GOLFO DE BE-NIN NO SÉCULO XIX... „... 599

Emancipados do Brasil e emancipados de Serra Leoa ... 602

No Daomé, decadência progressiva dos descendentes dos grandes comer­ ciantes brasileiros. Lenta formação de uma sociedade de pequenos co­ merciantes e de artesãos que retornaram do Brasil... 606

Em Lagos, formação mais rápida de uma sociedade constituída pelos an­ tigos escravos de volta do Brasil... ... 612

Os casos do Linda Flor, do General Rego e do Emilia... 613

Reação dos habitantes de Lagos mais forte contra os imigrantes de Serra Leoa que contra os do Brasil ... 615

Movimento de retorno do litoral para o interior... 617

A colónia brasileira de Lagos ... 618

Encorajamento oficial das autoridades britânicas aos imigrantes “brasi­ leiros” ... 619

Aspectos da vida social dos brasileiros de Lagos ... 626

A viagem demasiado longa do Bergantim Aliança e a sua penosa re­ cepção em Lagos ... 629

Notas do capítulo XVI... 633

Apêndice I ... 637

Apêndice II ... 649

Notas do Apêndice II ... 666

Bibliografia ... 679

índice de nomes de pessoas ... 685

índice de nomes geográficos e étnicos... 693

índice de nomes de barcos... 696

índice analítico ... 699

índice de documentos ... 705

índice de ilustrações... 707

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