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A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO OFTALMOLÓGICA EM NEONATOS THE EVALUATION OF THE IMPORTANCE OPHTHALMIC IN NEWBORNS

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Curso de Enfermagem Artigo de Revisão

A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO OFTALMOLÓGICA EM NEONATOS THE EVALUATION OF THE IMPORTANCE OPHTHALMIC IN NEWBORNS

Maria Isabel Costa da Silveira ¹, Leonardo Batista ²,

1 Acadêmica de Enfermagem da Faculdade Promove de Brasília. 2 Orientador, enfermeiro, docente da Faculdade Promove de Brasília

Resumo

(INTRODUÇÃO): Recentes pesquisas têm demonstrado que a avaliação oftalmológica precoce em recém-natos propicia um

melhor desenvolvimento visual. É importante a utilização do exame oftalmológico como rotina no atendimento ao recém-nascido, pois a facilidade do primeiro exame, que pode ser realizado por qualquer integrante da equipe médica, leva a considerar que sua falta pode, além de prejudicar profundamente a vida futura do paciente, ser considerada omissão médica. (JUSTIFICATIVA): O tema proposto merece atenção diante da importância de se ter um diagnóstico precoce de doenças oftalmológicas em crianças recém nascidas, o que exige do profissional de saúde uma capacitação de amplo conhecimento sobre o assunto para a obtenção de uma avaliação eficaz. (OBJETIVOS): apresentar os benefícios de um diagnóstico precoce da catarata congênita, apontar cuidados e exames preventivos de doenças oftalmológicas em recém-nascidos e esclarecer as falhas nas avaliações oftalmológicas em pacientes recém-nascidos. (METODOLOGIA): Trata-se de um trabalho que seguiu o princípio do estudo teórico exploratório onde foi indispensável consultar trabalhos publicados em livros, revistas e artigo científicos numa revisão bibliográfica. (DISCUSSAO): A cirurgia de catarata na infância continua sendo um desafio para a oftalmologia do terceiro milênio, fazendo-se necessário o seu diagnóstico e tratamento precoce, visando à obtenção de bons resultados funcionais. De acordo com a Lei Nº 4.189, de 29 de Julho de 2008, torna obrigatória, no âmbito das unidades da rede pública do Distrito Federal, a realização do Teste do Olhinho e da outras providências. (CONCLUSÃO): o diagnóstico precoce da catarata congênita é a chave para o bom desenvolvimento da criança, pois, quanto mais antecipado a detecção da doença e o tratamento nos casos positivos, melhor será o nível de visão para o resto de suas vidas, com menor dano à acuidade visual.

Palavras Chaves: diagnóstico; catarata congênita; teste do olhinho. Abstract

(INTRODUCTION): Recent research has shown that early ophthalmologic evaluation in newborns provides a better visual

development. It is important the use of eye examination as a routine in the care of newborns, for the ease of the first examination, which can be performed by any member of the medical team, it takes the view that its lack can, and deeply undermine the future life patient, be considered medical omission. (BACKGROUND): The proposed topic deserves attention on the importance of having an early diagnosis of eye diseases in newborn children, which requires the health professional a training extensive knowledge on the subject to obtain an effective evaluation. (OBJECTIVES): To present the benefits of early diagnosis of congenital cataract, point care and preventive examinations of eye diseases in newborns and clarify the gaps in ophthalmologic evaluations in newborn patients. (METHODOLOGY): This is a work that followed the principle of exploratory theoretical study where it was necessary to consult works published in books, scientific journals and article in a literature review. (DISCUSSION): Cataract surgery in children remains a challenge for ophthalmology of the third millennium, making it necessary the early diagnosis and treatment, in order to obtain good functional results. According to Law No. 4,189, of July 29, 2008, makes it mandatory within the units of public network of the Federal District, the realization of little eyes testing and other measures. (CONCLUSION): Early diagnosis of congenital cataract is the key to good child development, because the more early detection of disease and treatment in positive cases, the better the viewing level for the rest of their lives, with minor damage visual acuity.

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Introdução

A OMS (Organização Mundial da Saúde), afirma que, no Brasil, 33 mil crianças são cegas devido doenças oculares que poderiam ter sido evitadas ou tratadas previamente. (ALVES, ET AL, 2012)

A oftalmologia pediátrica

trabalha examinando crianças a partir do nascimento. O exame da criança é

muito especial tanto pelas

características peculiares das crianças que necessitam um examinador preparado, delicado e gentil quanto pelo alto impacto visual que o mau diagnóstico gera nessa faixa etária. O exame oftalmológico completo das crianças bem como o tratamento adequado e imediato de patologias identificadas garantirá a manutenção de uma boa visão. (VENERANDO,et al, 2013).

Recentes pesquisas têm

demonstrado que a avaliação

oftalmológica precoce em recém-natos propicia um melhor desenvolvimento visual. É importante a utilização do exame oftalmológico como rotina no atendimento ao recém-nascido, pois a facilidade do primeiro exame, que pode ser realizado por qualquer integrante da equipe médica, leva a considerar que sua falta pode, além de prejudicar

profundamente a vida futura do paciente, ser considerada omissão médica. (REBOUÇAS,2012).

Segundo Venerando, muitas doenças relacionadas à visão não apresentam sintomas e, quando descobertas, já estão em estágio bastante avançado e de difícil regressão. É o caso do glaucoma, a maior causa de cegueira no mundo, sendo que, no Brasil, mais de 1 milhão de pessoas são portadoras da doença.

A falta do diagnóstico precoce acaba ocasionando falhas na avaliação dos recém-nascidos no que diz respeito

a cuidados oftalmológicos. O

diagnóstico precoce de patologias como a catarata congênita e o glaucoma congênito, que, tratados antes do período critico (primeiros 3 meses de vida), têm resultados muito melhores. (MILIAN, ET AL 2012).

Há uma estimativa de 200 mil crianças cegas de catarata em todo o mundo. Atualmente uma incidência estimada entre 1 e 13,6 por 10 000 nascidos vivos. Dados sobre a prevalência de catarata na infância variam muito entre os países. (MILIAN, ET AL 2012).

O artigo propõe a possibilidade de se obter benefícios quando o diagnóstico ocorre precocemente.

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O tema proposto merece atenção diante da importância de se ter um diagnóstico precoce de doenças oftalmológicas em crianças recém nascidos, o que exige do profissional de saúde uma capacitação de amplo conhecimento sobre o assunto para a obtenção de uma avaliação eficaz.

O objetivo geral deste artigo é apresentar os benefícios de um diagnóstico precoce da catarata congênita. E objetivos específicos, apontar cuidados e exames preventivos de doenças oftalmológicas em recém-nascidos e esclarecer as falhas nas avaliações oftalmológicas em pacientes recém-nascidos.

Materiais e Métodos

Trata-se de um trabalho que

seguiu o princípio do estudo

exploratório onde foi indispensável consultar trabalhos publicados em livros, revistas e artigo científicos,

utilizamos também a biblioteca

cientifica online popularmente

conhecida como Scielo (Scientific Electronic Library Online), entre outros endereços virtuais. Foram avaliados 25 referências bibliográficas no ano de 2015, mas para elaboração deste estudo foram utilizados 16 referências bibliográficas bem como legislação vigente.

Foi utilizado como critério de exclusão os artigos onde a data de publicação era inferior ao ano de 2009 e aqueles que não abordavam a temática proposta.

A sistematização do trabalho consta estruturada pelas normas do Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa (NIP), versão 2015, da Faculdade Promove de Brasília.

Discussão

A visão decorre de numerosas fontes de informações. Ela subentende um conhecimento do objeto decorrente de uma experiência anterior, podendo estar pertencida aos outros sentidos: tato, paladar, olfato, temperatura, dor e ruídos. (DANTAS, 2006)

http://www.gruporetina.org.br/olho.htm

O globo ocular tem forma

irregular, sendo dividido

topograficamente em dois segmentos diferentes (anterior e posterior), cada

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um correspondendo a uma esfera com raio de curvatura diferente. (ARIETA, et al 2008) O olho é uma esfera de aproximadamente 24mm de diâmetro situada na parte anterior da órbita e cercada de lóbulos adiposos. Formado de camadas ou túnicas e contém diferentes estruturas histológicas tais como córnea, pupila, íris, cristalino, retina, entre outras. (DANTAS, 2006). O cristalino, estrutura do olho afetada pela catarata, é uma lente

biconvexa da câmara posterior

localizada atrás da pupila, sendo a segunda lente do sistema refrativo do globo ocular e mais fraca do que a córnea. Seu diâmetro ântero-posterior aumenta gradativamente conforme a idade. (ARIETA, et al 2008)

Os transtornos no

desenvolvimento da visão afetam o processo de aprendizagem da criança e sua integridade, tanto física como

psíquica, sendo fundamental a

prevenção e sua identificação precoce. (JUNIOR, 2010)

A catarata congênita é uma das principais causas de cegueira tratável na infância. É definida como opacidade do cristalino presente ao nascimento. A etiologia da catarata congênita pode ser idiopática, familiar ou relacionada a

infecções intrauterinas, distúrbios

metabólicos e doenças cromossômicas (DEBERT, 2010). Morfologicamente, as cataratas pediátricas são classificadas em catarata total, a catarata zonular,

catarata capsular e catarata

membranosa. Quando associada a síndromes, doenças metabólicas, ou

cataratas hereditárias, as

características morfológicas da

catarata podem fornecer pistas sobre a possível etiologia. (TARTARELLA ET AL 2014)

É preocupação da Organização Mundial de Saúde (OMS), há décadas, o estabelecimento de programas e de grupos de prevenção da cegueira, e, embora sejam muitos os esforços, ainda são restritos os recursos disponíveis. Também, constatam-se dificuldades quanto à implementação de projetos preventivos em virtude da carência de serviços oftalmológicos. (CARDOSO, ET AL 2010).

A triagem visual na infância é importante para a detecção precoce de

condições que podem provocar

cegueira. Uma das maneiras para detecção de alterações visuais em recém-nascidos é a prática do teste do reflexo vermelho realizado com auxílio de um oftalmoscópio. O teste do reflexo vermelho é de extrema importância a partir do período neonatal, pois muitas

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crianças podem ao nascer apresentar opacidades (leucocoria), como por exemplo, as advindas da catarata

congênita, que pode passar

despercebidas pela equipe de

profissionais de saúde prestadores de cuidado. (CARDOSO, 2009).

A cirurgia de catarata na infância continua sendo um desafio para a oftalmologia do terceiro milênio,

fazendo-se necessário o seu

diagnóstico e tratamento precoce, visando à obtenção de bons resultados funcionais. (SANTHIAGO et.al. 2009)

De acordo com a Lei Nº 4.189, de 29 de Julho de 2008, torna obrigatória, no âmbito das unidades da rede pública do Distrito Federal, a realização do Teste do Olhinho e da outras providências.

Tramita no Senado Federal o Projeto de Lei n.º 240, de 2007, de autoria do Senador Paulo Paim, que altera o art. 10 da Lei n.° 8.069, de 13 de julho de 1990, que institui o Estatuto da Criança e do Adolescente, para tornar obrigatório o Teste do Olhinho em todo o País. (ÁVILA, ET.AL 2015)

O TRV consiste na emissão de luz de intensidade adequada sobre a pupila através de um oftalmoscópio, nos olhos do recém-nascido, sem a

necessidade sequer do uso de colírios prévios. O reflexo da luz incidida produz uma cor avermelhada e contínua nos olhos saudáveis. O reflexo vermelho normal significa que as principais estruturas internas do olho estão transparentes, permitindo que a retina seja atingida de forma normal (MAGALHAES, 2009).

Na presença de alguma

anomalia que impeça a chegada da luz à retina e a sua reflexão característica, o reflexo luminoso sofre alterações que

interferem em sua coloração,

homogeneidade e simetria binocular. (MAGALHAES, 2009).

Qualquer alteração no reflexo vermelho como manchas escuras, ausência ou assimetria de reflexo, ou presença de reflexo branco (leucocoria) são motivos para se suspeitar de doenças oculares, devendo a criança ser referida para exame especializado com um oftalmologista. (RODRIGUES et.al. 2012)

A utilização do teste do reflexo vermelho é crescente. Através de iniciativas do Ministério da Saúde e de Secretarias de Saúde dos Estados,

esse teste vem se firmando,

progressivamente, como estratégia de promoção da saúde ocular que requer

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empenho e participação multiprofissional para a redução da cegueira evitável. (AGUIAR et al 2011). A catarata congênita bilateral deve ser operada precocemente, por volta de seis semanas de vida, para que não ocorra ambliopia. A catarata congênita unilateral deve ser operada com urgência, nos primeiros dias de vida, e tratamento agressivo para ambliopia deve ser iniciado logo após a cirurgia. A técnica cirúrgica mais utilizada é a lensectomia, que consiste em aspiração do cristalino, associada a capsulotomia posterior e a vitrectomia anterior, com ou sem o implante de lente intra-ocular. (DEBERT, 2010).

Considerações Finais

Por todo o exposto, observa-se que o diagnóstico precoce da catarata congênita é a chave para o bom desenvolvimento da criança, pois,

quanto mais antecipado a detecção da doença e o tratamento nos casos positivos, melhor será o nível de visão para o resto de suas vidas, com menor dano à acuidade visual. E a principal maneira de diagnosticar a catarata congênita em um tempo oportuno para um tratamento correto é realizando o teste do reflexo vermelho.

A ausência de diagnóstico pode impactar profundamente a capacidade de aprendizagem, personalidade e até mesmo a aparência, afetando a vida inteira de uma criança, sendo assim, é

essencial o esclarecimento de

informações claras e precisas para os

familiares, pediatras e outros

profissionais envolvidos, sobre o que é a catarata congênita, seu diagnóstico e tratamento em tempo. Conhecendo a doença e a maneira de como evitá-la ajudará a minimizar o grande número de casos de cegueira infantil causado pela catarata.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. AGUIAR, A. S. C.; et.al. Associação do reflexo vermelho em recém-nascidos com

variáveis neonatais. Revista Latino-Americana de

Enfermagem. Vol.19 no.2. Ribeirão Preto Mar./Apr. 2011. Disponível em:

<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-11692011000200012&script=sci_arttext&tlng=pt>. Acesso em 28 de outubro de 2014.

2. ALVES, M. R. et.al. Cegueira e Baixa visão no Brasil. As condições da saúde

ocular no Brasil 2012. Edição 1ª. Disponível em:

http://www.cbo.net.br/novo/publicacoes/Condicoes_saude_ocular_IV.pdf. Acesso em

20 de junho de 2015.

3. ÁVILA, M. et.al. Cegueira e Baixa visão no Brasil. As condições da saúde ocular

no Brasil 2015. Edição 1ª. Disponível em:

http://www.cbo.net.br/novo/publicacoes/Condicoes_saude_ocular_IV.pdf. Acesso em

20 de junho de 2015.

4. ARIETA, C. E. L. Cristalino e Catarata. Cultura Medica: Guanabara Koogan. Pag 35. Cap. 2. Rio de Janeiro, 2008.

5. BRASIL. Lei nº 4.189, de 29 de Julho de 2008. Torna obrigatória, no âmbito das unidades da rede pública de saúde do Distrito Federal, a realização do Teste do Olhinho e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do

Brasil, Brasília, DF, PUBL DODF 01/08/08 NORM n. 149 pag:1 col:1. Disponível em:

<http://legislacao.cl.df.gov.br/Legislacao/buscarLeiPeloLegis-6780>. Acesso em 08 de Maio de 2015.

6.CARDOSO, M. V. L. M. L.; et.al. Recém-nascidos com reflexo vermelho "suspeito": seguimento em consulta oftalmológica. Escola Anna Nery . Vol.14, n.1. Rio de

Janeiro, 2010. Disponível em:

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-81452010000100018.

Acesso em 28/10/2014.

7. DANTAS, A. M. ; MOREIRA, A. T. Oftalmologia Pediátrica. 2 ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2006.

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8. DEBERT, I.; GRAZIANO, R. M. Oftalmopediatria. Catarata Congênita. Editora Roca, cap 09, p. 254-256. 2010.

9. JUNIOR, J. C. C. Atendimento Oftalmológicos dos Recém-Nascidos examinados nas Maternidades Públicas em Manaus. Revista Brasileira de Oftalmologia. 69 (4): p222-5, 2010.

10. MAGALHÃES, P. J. C. Divulgação e treinamento do teste do reflexo vermelho em recém nascidos como estratégia política em defesa da saúde ocular infantil no ceará.

Departamento de Ciência e Tecnologia – Ministério da Saúde. Pag 7-8, 2009.

Disponivel em:

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11. MILLIAN, M. C. ; et.al. Características clínicas e epidemiológicas de catarata congênita e infantil. Revista Cubana Pediatra. vol.84 n.4 Ciudad de la Habana oct.-dic, 2012.

12. REBOUÇAS, F. Doenças oculares em neonatos. Revista Brasileira de

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13. RODRIGUES, A. C. L. ; et.al. Implantação do exame do reflexo vermelho em crianças da região do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu - SP – Brasil. Arquivo Brasileiro de Oftalmologia. Vol.75 no.5 São

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14. SANTHIAGO, M. R. ; et.al. Facectomia na infância: quem são nossos pacientes?.

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15. TARTARELA, M. B; et.al. Catarata pediátrica: aspectos clínicos, frequência de estrabismo e características cronológicas, etiológicas e morfológicas. Arquivos

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<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0004-27492014000300143&script=sci_arttext>. Acesso em 22 de outubro de 2014.

16. VENERANDO, A.; et.al. Problemas oftalmológicos mais frequentes e desenvolvimento visual do pré termo. Revista Brasileira de oftalmologia., n.3, 2013.

Referências

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