• Nenhum resultado encontrado

tt; "i' o BATOUTO PARANAGuA: PAOPOSll;Ao;~ IDAQE, CONSIDERACOES PETROGENEncAS E IMf>tJCACOES TECTONICAS.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "tt; "i' o BATOUTO PARANAGuA: PAOPOSll;Ao;~ IDAQE, CONSIDERACOES PETROGENEncAS E IMf>tJCACOES TECTONICAS."

Copied!
9
0
0

Texto

(1)
(2)

Os estudos geologicos do Pre-Cambriano do Estado do Parana ~o dem ser agrupados em tres etapas principais. A primeira abranje 0 peri£ . do de 1920 a 1960 e inc lUi os estudos pioneiros de diversos pesquisado- ~, res que, para a area litoranea em particular, apresentaram informac;;oes genericas tais como as referencias aos gnaisses granitoides da Serra do

~ar (Ol i v e i r a , 1927); aos biotita granitoides porfiroides (Carvalho, '0 36)' aos quartzitos e gonditos intercalados em gnaisses nos arredores

~~ An t o n i n a (Oliveira e Leonard~s, 19431; e aos gnai~sesArqueanos de

~l re 9 aO N60-70E, comuns na porc;;ao litoranea do Parana (Maack, 1947). - A segunda etapa inclui todos os estudos decorrentes do programa

<e levantamento geolog i c9 efetuado pela Comissao da Carta Geologica do

~a r an a , abrangendo

°

periodo de !960 a 1970. Nesta etapa foi cartograf~

do,

na escala 1:70.°90 todo 0 Pre-Cambriano p~ran~ense. As folhas mape~ da s , que abrange m a area do Batolito ~aranagua, sao as de Guaratuba, P~ dra Grande, Serra da Igrej~, Paranagua, Antonina, Rio Pardinho e Guara-Que9 a b a.Na uniformizac;;ao adotada para a 1egenda dos mapas produzidos pe- . 1a Comissao da Carta, foi utilizada a denominaC;;ao de migmatitos propos~ ta pOI' Jung e Roques, 1952 (~n Fuck et aI, 1967a), 0 que implicou . no agrupamento das rochas m~tamorficasregionais em dois conjuntos princi-pais: migmatitos heterogeneos - epibo1itos, aplicado a rochas bandadas

que a1ternavam faixas ge anfibo!itos, biotita xistos ou_ quartizitos com bandas de composic;;ao granitoide e, migmatitos homogeneos - embrechi tOS , aplicados a gnaiss~s grosseiros com aspecto granitoide., -As principais sinteses decorrentes dos mapeamentos basicos fo

ram apresentadas por ocasiao do XXI Congresso Brasileiro de Geo10gia~

Em particular, 95 artigos d~ Fuck el al., 1~67 a e b on de sao discut~

das as caracteris~icasgeologicas e petrograficas dos migmati,tos

regio-nais e do s granitioide s , do Estado do Parana, sao os que mais nos inte~ssam. ,

o

terceiro periodo inc lui os estudos desenvolvidos de 1970 ate os dias atuais. Nessa etapa destacam-se os trabalhos efetuados ou apoia

do s pela Mineropar (Minerais do Parana S/A.) de onde emergiram dois mapas £Biond~, 19~3 e Biongi et al., 1989).qUe.}intetizaram todas as i~

fo rma90 e s ate entao disponiveis sobre 0 Pre-Cambriano do Estado. Diver sas folhas 1:100.000 foram cartografadas pel'a"CPRM no Projeto Leste do

Pa r an a sendo a de Guaraquec;;aba a mais oriental de1as e inc1uindo gran

de parte da area do Batolito Paranagua. .

-Estudos especificos na area em aprec;;o sao raros. Recentemente,

Lopes (1987 a, b, c e d) apresentou os resultados das 'p e s qu i s a s pol' ele

ef e t u a d a s na regiao a oeste de Paranagua (Serra da Prata e arredores) onde e~se autor de~creve urn ambiente predominantemente constituido pOl' granitoides porfiroides e tip9s diverso~de leucogranitos equi a inequ~

gr a nu l a r e s incluindo, nesses ultimos, facies anateticas. 0 mesmo autor, atribui idade arqueana para as exposic;;oes de rochas metassedimentares, de composic;;ao aluminosa deste setor, incluidas na Formac;;ao Rio das Co bras.

COMPARTIMENTACAO GEOTECTONICA DO MACI~O DE JOINVILLE

• Com 0 intuito de posicionar 9 Batolito de Paranagua no quadro geologico do sul-sudeste brasileiro e aqui apresentada a

compartimenta-9~0 geotectonica do Macic;;o de Joinvil1e, dentro do gual, 0 batolito

es-ta inserigo. Neste trabalho, 0 Macic;;o de Joinville e Tantido com as fo£ mas geograficas definidas POl' Hasui et a1. (1975) porem, dentro de uma

int~rpretac;;ao,mais mobilista representa 0 agrupamento de tres grandes

dominios geologicos distintos, denominados (fig. 1) de Dominio'Setentri onal, Dominio Meridional e Dominio Costeiro (segundo proposiC;;ao de Ba

sei et at., 1988).

-o

Dominio Setentriona1, tern como limite norte os metassedi mentos do faixa Apiai, a su l a linhSl EW do "front" de cavalgamentos que os separa dos ortogranu1itos do Dominio Meridional, a leste faz contac to POI' falha com 0 Dominio Costeiro e, a oeste e coberto pelos sedimen~ tos da Bacia do Parana .

Este dominio e constituido preferencialmente por rocbas gnais-sico-migmatiticas onde as unidades de anfiboliO gnaisses ban~ados,

9i o

-tita gnaisses bandados e anfibolitos dividem, com ligeiro predominio destas, as areas de exposi9ao, com gnaisses graniticos e migm~titos, ci~ za rosados a francarnente roseos finamente foliados, macic;;os

aU

bandaqos, incluindo porc;;oes de granitoides deformados. Neste dominio lncluem-se (1) DGG.fGClUSP

(2)DG-UFPR M.A. S. Bass((1) , , ;

a

S/gtlJr. . /

J.M.desRels Neb(2) /

o

BATOUTO PARANAGuA:PAOPOSll;Ao;~ IDAQE, CONSIDERACOES PETROGENEncAS E IMf>tJCACOES TECTONICAS.

t

/

W§.

j;'-C!'

d

j§"

,

;ltf'J.;1

~

~?

i

··

"i

'

ABSTRACT

t

t

;

!

\..';;!~,I~;1

The Pa r-ariagua Batholith compr-t se s. the major portion of the

cos

~

?

f

i

teiro Domain which is one of the three internal tectonic unities of the~i Joinville Massif in the southern Brazil (Mantiqueira Province). !jW~

U-Pb in zircon (614±10 Ma ) and Rb-Sr whole rock isochron (543£7~. 21 Ma) data are interpreted respectively as ages of the mineral crysta!~'

lization.and granitoid emplacement for the main igneous phase of the~i

Paranagua Batholith. \;~~

Sr,".Pb and Nd analyses carried on this coarse biotite-microcline ~~.

granitoid re v e a l s its crustal melt origen wi t h a source in the lower'~

crust. l.t~~

. It is here proposed the a~sociationof this Costeiro Domain~~ (Parana), the Costeiro Complex (Sao Paulo) and Brusque Bel t (or Tijucas

J

;

Belt, Santa Catarina) as parts of the same collisional structure of the ~

southern region of South America. .:"~~~

·:1~

"

j

'

INTRODUCAO ,;~

·';~i,'

·

';~4

A denomf nacjio.d e "Batoli to Paranagua" e aqui apresentada par-a '~r sintetizar d quadro geologico da porc;;ao oriental do Estado do Parana ~ e nordeste de Santa Catarina. A individualizac;;ao dessa entidade geotec- ~! tonica se fundamenta nas caracteristicas

part~culares

e distintas des-

~

~

ses terrenos, qU~do comparada aos demais dominios do Macic;;o ~e'Joinvi!

#

Ie, e a utilizac;;ao do termo ora p~oposto visa co!ocar em evidencia 0 ,~ contexto predominantemente gr-ana toide dessa r-e gt ao , • .~

C9rpos alongados orientados NNE, de anfibolio bio~ita granitoi- ~~ de porfiroides, caracteristicamente a megacristais centimetricos de mi- :~ croclineo sao os litotipos mais comuns na regiao, com biotita granitoi-

w"

des equigranuI~rese leucogranitos como rochas igneas subordinadas. Sao :~ frequentes xenoli tos e te~os pendentes de gria.i ase s bandado s e mica XiS- "W_'..

tos aluminosos, algumas vezes, com grange expressao ~m area. 1~ A maior parte dos.estudos geoqui~icos e isotopicos aqui aprese~ ~ tados ref

7re-se

ao granitoide Mo£ro Ingles, cujos litotipos se const~t~ ~ em nos pr~ncipaiscorpos da porc;;ao suI-oriental do Batoli to Paranagua~ .~

• Acrescente-~e que.o termo "Batol!to" aqyi utilizado retrata nao ~

so a grande expressao em area desta porc;;ao granitica, que se apresenta ~i"t·. como uma faixa segmentada, com mais de 100 km de comprimento pOI' cer-c a '

de 30 km de Lar-gur-a , como t amb em a grande complexidade estrutural e '"

petrografica, envolvendo intrusoe~ multiplas, numa atividade que se ex- ~ tende ao longo de de zenas de milhoes de anos. A comple~idade estrutural ~ do batolito e em sua maior parte decorrente da colocac;;ao desses grani ~ todes, que mostram estruturas igneas de fluxo magmatico, zonas

catacla~

1

ticas nas bordas, verg~ncias estruturais voltadas para NW, testemunhan-

l'

do processos de intrusoes forc;;adas. g

.

\"

'

.

..

..-

.

~:I·

TRABALHOS ANTERIORES

t

(3)

PARANAGUA'

:ARACTERI ZA<:; AO DO BATOL I 'f O

~. . ',"':. ' . ::" ~" ~ :,:.:.-:.; -; ~;!. ".:

o

Bat ol ito . ?arana.gu a, r:-ep,l\eser: t a,..urn.com~lexo" .igneQ·-:Q.e-,"" :in.tru""

see s mu I tit'las , po li f ls i c.q, .on de

_

I,l

.r:e;

?-

.

omin~

.

anfibolio

"

bioti~a g

r,ani to i:.~

::es po rf ir o i d es , cort,~aqs, por::..g.z::~+:):os .~"quiJ..a inequ,ig·rah4,la,I:'es:.,.Ta1,!~qu~ j:-O. ain da bastan~e irti~x:e9.i.so.,. f9.i;)Ae.1.in~a<:l0. pe),os.tr-aba lho a'.da-.:J;o mi

s-sao da Carta

G

eologica

~.

dci

'P.a

i:~a

:

.

Jen

qo

...§:i,qo-,,!'1flnt.idq,:.!!.m·:.t q dOlS: 9.l'l.

:

.

,

t.r

a

b~

\hOS posterior es (CPRM,"T977;''Biondi, 1983,;.B.l!'!"l.M

.

~

t

:

J

ll.

"'1

1,9"B9 )t:e ·;i.C-Q!!

fi:-mado pe las re ce n te s .l>,l7,s.q,u iS

a.

S

,

.

d:

~

.

L,

op

.

e

.

~

.,

(

.

,l

,

aa,

~

:

"

a·,d?',

.

,

~

;

.

~

;

. '

.<!

)"

:

~

Os traoa.lhos.de·..campo 'do s. autopes .de.s te ar..ti go"..~est.ri!1gi:r.am-se

:1 realizac;; ao de ~er~i~g~ot9giCp·s~·-n·a;Feg~~.C1;'de:Gii~r~va,,·,.~.o.:.~ ,fr an c:i's c Q

jo sui , Paranagua.- Sa o.J.o.se,.do s gip!1!ii.~ .,~~An.tpn i.na:':7.serra..-tle g r.a:.::- .G1:%~

rague<;aba. Es ses t~aoalho·s.·p~r'Tit~;I;~

P

:

,~onl')e.c},lJle.n.t;9 da.:geo Log da .o.a·,:Ite ...

gia o e pos sibil itaran·.a s"infe.r.eJ}~.i...as..agui ap.r:.es.e.!}tad.a~~_:Es:tud,os,de:.~c;:am­

"'0 estao pr e v ist o s para.a. c.ar ac ter i z a c;;·po.da po.rg.ao·nor.p.e.~te· ::paranaense

jo Batoli t o . . , ..~ ~';.' .~ . ; :~~."!:':.:"~ ;~:

..

::~:'J''''~~'';·..;~:·~t(~ .'t. "-;<~:;:'..~:. !,:: .~..:'

Como encaixarites' 'do Batoli to tem-se xis\: os.al umino s o s como os

de s crit o s na Serra do Prata pOI' Lopes e Silva (1985 ), sequencias para

g-:la-iSS ic a s combio t i ta gna i s s e s, mica...xa.sto.•·,quar-tattos,..'.l= om.·:!f;r.e·q\.lent e s

intercalal;oe s de anfibolitos e, uni da d e s de or tognaisses onde destac

am-se bio tit a anfibol io gnaisses ban dados. Todas essa s rochas podern ,.<. se

ap res ent a £ migmati.zada s.em 4,ife r:-er!: tes.,,graus•.•.,., .:<:.: :~'::. :\£. -;:.,::"' ~::

Sao frequ entes 'em".me:l0 ao .bat o lico..ma a, ,p rincipa i men t e:·nasrb.or,,,.

das do mesmo, z onas

de

·

(:\~

.ci;ll1:ani~ii

:

to.:

·q

ue

..

4!l

·~

·

enV9 1

."'~

·m

Xa.~ic

·a~

~

,;

I)lp.ol'li ~ic as

espes sas como as cose rvadas ao' lon go·.cia BR-·~7.7 ,en·t.re·.l'.a r an agua..,e Sa,o,.,.,Jo

s

e

do s Pi nhais. Tais"Tiifia s'"t'er:iant

-

Cluas

.

o

r.i

g

e

m;

·

,

"

~

p'

o

dei:i

do

·

·e

s.t:ar

~

:

';.~

1.

ga'aas 305 cava 1gamen to:s. cC?m

~~J1.tl~()

;P:

e;

:

:

·

~r

:an~~o~:t;

!l: p~f:

.

~

. :

p~~

t

-:e

,.,

·

~

1A

~

·

,

:¥r4-aJ!I<

.Ill

¥

S

antigos

~

idad e

.

t

e

h

t

anv,

am

~n

t

e

....

,

~

()

.

r

:

:90.r,

;

;

~te

!

,

q?O

.

.

~")

,,

.

dO:

:,

9!W

:

;

fl§o.:-

.

f:o.n.a..~

: :

o,Q.

~.q."

~

e 1 s

-

f

ri av

e i

s

,

d

·e

senv(:il'{i

~

d;a,~as

..?O

.

~~?

:,

?

~

~

..

t;H!'~

fi.

.

:~,

an~~

.~f

;;e

n~.e

.

~ ~

..

:

A,

;

E::

;;

~

~

~

u!t1mas est a q a asso.cla!1.a,.'Wna gran.U.9 get;l~~~:,1JI~i a..Jo.¥em-';9~8!Je ·9 S

gram-t

~~~~s

.

porf

.

iro

id

:

~

~

;

,

~ :

~:

;ce~pl'

;

~~

f

~p¥

~

(

p

~t? ~r:M~

:~

C?

)

li

.

p

.,

,

9

:

':Ib

:~~~+:~

q

.

~ ,

~~~\~

~

l

1 ) Pe

t

rograficani~~~

·

W

~

o

"

)f'i

~~i

~

t~

~

~:

··,

-~~

g

H

~

~~

i;t~

'

;

e

~

~

6~

r

~Jit~id

o

~'

p.~~4

~

~

1

nanteme nte pOI' grani toides"gt o s s e'il'OS, homog e.n e o s ·;_POI' l{e:z; e s com,,:i:n di ca

<;oes de um

bandam

~nt6 eV

.{de

.0~i

.

ad9:

~

o

i'

;

f

'

~

'f~

·

a:~

::

.gOlJ:l

;"

ro

~

:

;

~

~;

~Ri}~~~

~r.

a9ao

.:

.:

de

me

gacr~

s~ ai s

g e ..

t:

e ~dspato

,p

ota!?~~ c9

~

;

.):f,

Qd.E?I)l

.

ap

l;'

.!!

.§~9

t~r

:.

;

!:.!}

c~

.~y'~

s .

:

:

"

..

tl~

C

O~

pos

1

c;;

a

o

dio ri

ti

c a

~

a'

guar:~

~

.?

,

(;li,'?ti-

J.iC ~;

c

~6if r

?rma~

.

;~,:Ja\l1P.1hg:>

'

):":

:{ -:J

var

i~

ve 15 que mo st r em ,' e!":ge ral;-

~

a".Pfl!!l

~

~a.g,~m s.

l;'~«;l~.~~

r

'

P

~~

.

~

"o

\

'

g

~

~~

~C?h

~e

': Os megacr is t a is sao'

c

en~i!Jle

.

~

.r

i~

.c?~

.

I

:

...

"9·0

!!1

,

\lI)l

~

~te

;

~

.()f!fl~

oS

c

'

i1

;~

'

~

;

.

~

!!!

~

o.n.as

~

,~e

r

ciz~

Ihamen to ,

d

~se!}vol

::rem'

c

a:!,ac

,

t'eT

~

~t

.

H:

:

~en

.

t~

'

~

.

~

:

tr~~u

r

~

;s

·

q

~

L~~

p9.

·

:,~

~

ay:g~

.

nll:

.

.

Var1ac;;oe~

.

9omp()

n.~ ~

ot;l

·

a

:rs

...

~a~

t

f

tf~)-1

i~n~

M~

;

.

,

a~

r

~s

~

n

t~~

'!

~

9,~o

.tJ.pO

ma1S comum, gr a n 1to i de s'a-'b'as e''de qu a rto','plag10c:l, as10,:micr;oc l i n.e o ·e biotit a e;.ou hornb l endi; Entre'"

o

s

:

rhi~er

af$

~

~

~e

s~

.

b'

H

Q·~

.

C(~

st

a

"c

~~

:-

$

;

e ,

opa:..:

90 S , zir c a o,''a p at i ta e·:·Htani'ta::::Se r'i<;:.it~:e'~pldQ"€g~$,ao··c Qmu,n ¥..se ndo .as ultimas mai s abundantesem:.:,och'as

·

ar.e

1;

a

g.~

s

'

)

Ot

<

.

b

.

~~~

C

~~

~

~:~

'

.~~

;

,~

-

'

~; : ;

.

.

-No s ar re d ores de Guaruva (S£')-e a sUI"desta cl"dad e J::l,l.mo.a.. Sao

Fra nci5CO do Sul, os'gr anit6 i ge s pc:>rfi

r9

g

~~

~

~

o

~~t

M1~~<

:~:

~ft~A

ue

f.

t

:

einen

te

afetados pOI' corpos de granitoi deis"l e u c bcrati c os;"i s ot ropos a in cIpie n

-tement e foHados,:na·fo r ma

a

e

:

:

peqi.H~~n5s-

;

lHo

Cks

~

·

a

·

:c

·

orpd~

('rr

ldiiMlrios .

Tais rochas sao predominan tem ente ·l e u c ogranl

~

6i

i-'-

a

=-du as

"rrii

da

~

fo fnia das ':quas e

que ex c 1usi vamen te POI" fe Id§p a to ;; potasSic'o,-:Jji'ag ioc ias'i o" e

.

~

~

ticiH

:

O

'

·:

.

.

com

quan t idades bem subord inad as de bioti ta e muscovita..Opacas·"sao,..:.'a ces s o rios comuns. . --::'

~.

::~

. :

'

~

; '::~~

.~ -~:'

.~~

'

~

~

~

~

:~~;

L

:

·

~Y~·

?:

:

·

:

:"

;:

;

;

:.~

~:;

:

.

~

~

~~~~:

:

;

:"':

<

7

i

b

~'

~

~

"

:."

~

'

COMPORTAMENTO DAS TERRAS RARAS"· ...; ::,;:·.'::'l~'.::, ."",,, ":""'~"" '.;J,,,,,., !!'!qf'. ;,....'

'-.

.

' ;

.

:

;

"

"_'

;

'

;~

:c/

.

,

>

.

'.r~~;:;

'

:

::~

;

~

'!

:

~;t

::

;

~

:;i.

:

'~

\

·

.:'

·

~i'~G~

~

.

~

:

_ . '.' " ••_,' ,..••~. ...• •_.~...r~ .- '.: ..

. 0 padrao de te rras:.r a r a s

i

'~norma:rf:i: ado'[p a r a''c'oi'rdr i·tc5s/--·apre s·en·t a·

do na fie;ura 2, foi obtido·e m···tres'ani'i5 s t r a s'

co

l'et'adas'"rio'..

·

tir'e

ch

6

·

:

'

(

eji

_

t~e:

Paranagua e Sao Francisco do .Sul . 'Du a s"d e las;''MJ';20'6 . 2"e''MS'2i:f7A',"'·Cfi zem. re sp e it2 aos granito i d e s porf iroides sendo a prime i ra do

.

gr~ri

f

t~

f

d

:e

·

MO£

1'0 Ingles na regiao da Serra da pI'a:ta~i,a~6'est·e· -ef'e'::Piran·a·gua., e'·a se gun-da pouco a norte de Matinhos;' devertd6 tra t ar-=sei"cli·"corltinU idade·,·s ui "do mesmo corpo grani ti c o .. A te r cei'ra roc h a"aJia l fsa'da.:::·f'o·!'urna-' a.Illo's t r·a' .'. do

1!

';1 .; it ..!~

1.

rio

;

i

1.

.

·

"

·

;

!~

'!JTR

f.

I

·~

. ••• • _ .~Vl' , representado s princi p al''::'~g,qJ, ' .'

. .. ' _~..""~ ut: ai to grau me t amor-t' Lco que ocorr~m nos arredo res"ld~'.;

de Serra Negra. Sao comu n s mo bil i z ad os quartzo fe l ds p a t icos que mostram",/f$' ~

var-tacSe s entre ter mos fran came nte fo l iados , ate _p o rc;;oes t ar-dias isotro·:t!jX~n pas que cortam to d o 0 ba ndame nto . Diversas gerac;;o es de granito i de s tar~!'k: di e pos-et ectSntc oscortam as roch a s gnaa sst cas regionai s (Agu d o s do SUf;.~tr~:

Anhan gava, Marumbi , Grac! os a. Ser ra da Igreja , Mo r ro Re dondo, etc ,). .., ;il~K:

Esses ter r e n o s sao em gran d e par t e in t erp r et a d o s como re p re s e n_'~ft(

ta nt e s da in fr a- e s t r u t u ra do Ciryturao Ribe ;ra que est a r i a jogada sObre~~~ os terrenos mais anttgo s do dominio gr anuli tico mer-I cicna t . Tal in te r-~;

p r-e tacao se base i a principalment e,nos per~is g~ologico-e s t ru turais efe-.,~r;

tu a d o s enos resulta90s ge o c r o n o1 9 gi c o s d1spon ive is, :~~, E~ toda por<;;ao su~ do dominic 's et e ntri o n ~ l, a zona de contacto ~;

com o,Dominio Me r! d i on a l e assinalada pel~ pc o r r e n ci a frequente de cor-.~i

pos basico-ultrabasicos onde se destacam os serpentin itos e meta-gabros'~I"~ de Pi en. No trecho a sul de Tijucas , rumo a es t r a d a Don a Francisca a \li:

proximidade dos granuli to~ meridionais

e

ig u a l me n te a~ si n al ad a POI' gran ~~:

de quantidade de corpos bas ic2s . Esse cordao de metabas icas pode repre= \.t~

senta r res tos de material oceanica ofiol itico obducta do , definindo des

,

m'

ta mane ira uma possivel sutu r a entre os terrenos antigos do suI, da

.

,

k

,

crosta mais jqvem do norte. : l}~~,

.,~:'

. t

i

;(!

'

,

o

Domin io Me r i d i o n a l tern como limi te norte 0 Domin io Setentrio

~

t

nal , a lest e faz cont ac to em par te pOI' falha com 0 Domin i o Costeiro e

~

~

em parte atInge 0 lito ral. A su I seu limite e defi nido pelos cavalgame!! 'l~t: tos frontais do Cinturao ,Dom Felic iano. A oeste e recoberto pelos sedi- .;."',:

men tos da Bacia do Pa rana. _ ~,(.

~epresenta a exposic;;ao de terreno~ de alto grau de metamorfismo

1

i

constitu idos originalm en t e POI' uma sui te ignea bimoda l in cl u i n d o, em

m

;

me n or ~arte, di f erenci ados basicos em meio aos granito;des tonalito-gr~'

I

:

nodior i t ic02' SUbo~dinadamente ocorrem gnaisses kinzigiti90s, quart i z! ~~,~

tos. forma<;; ao ferrifer a bandada e migmat! tos. O~ carpos basicos tern ex; .~: pressoes diversas, de~de pequenas !n c l u s o e s a nivel de_afloramento, ate ~~

grandes corpos qu::'lometricos co mo e 0 caso das exposi<;p es nos arredo r es "~~i.i'

de Barra Velha. • • - :'~f

Esse domi n io teve urn comp o rt ame n t o estavel·tlurante a evolu9ao ~ das faix as adjacentes, permanecend o frio (idades K- Ar pre-brasilianas) ~i

e~quanto, lateralment~ , os Cin turoes sofriam 0 metamorf i s mo , a.s gr ani t £ :~.1~1K geneses e as deforma<;;o es do CicI o Bras i1ian o . Os efei to s brasil ian o s nes ,']g,' 1 se domi n io se mani fe staram s9ment e POI' re a t i vac;;oes em z9n a s ge fal has ~ 1~

,. A princip a l carac t e r ist ica est r utu ral desse dominio e re p r e s e n - i!:ii

ta d a POI' uma fo li a <;;ao Sn que pode ser caracter i zada , em inumeros lo c a i s ,

;

~

'

i

l

l.

'.'

c9mo uma fina xi st0 2i d ade de fl u x o nos corpos ma ci <;; o s e comb uma supe~- ~t ~

fic i e de tr an s p o si <;;ao S2 nos corpos d~ granuli to s bandados. Esse Domi- fjki. I'

nio representa urn bloco anti go e est a v el sobre 0 qual fo r am jogadasI ~~. l'

POI' gr a n d e s cavalgamen tos , os dominios aloctones do s te rre nos adjacen- ~ ~

tes. . ~.

I

l

'

1

r

~

~

~

;

.

I

'"

;

~

.

5/.;: .~ Jr ~~

o

Dominio Costeiro ocupa a por<;;ao nordeste do Ma c i9 0 de Joinvil

leo Seu limite leste e sudeste

e'

dado pela li n h a de costa, en qu an t o que a oeste faz contacto com os Dominios Setentrional e Me r i d i on a l. Os limi

tEl:;;·do:Dcmini o Costeiro cem os demais terrenos do Maci<;;o de Joinville sao sempre tectonicos, representado na por<;;ao sul-sudes t e pOI' falhamentos t~ansco£

rentes ~lineamento d9 Rio Palmita l ) que 0 sep~ra dos terrenos gnaissico -granuliticos do Domin io Me ri d i on a l e na por<;;ao oeste e noroeste POI' ca valgamentos que 0 transportam para NW, colocando-o em contato com os

terrenos granito-gnaissicos do Domin io Setent rional (Fig. 1).

Esses terrenos s~o represen~ados em grande part/; pori ' grani~o!

des do Batolito Paranagua, constituidos POI' rochas graniticas porfiroi-des intrusivas e~ gnaisses,migmatit9s e xi s t o s regionais.

Esse Dominio corresponde a area Alexandra/Matinhos de Biondi et

al. (1989), constituindo a por9ao litoranea do Bloco Costeiro dos refe-·

ridos autores.

(4)

"Ol'camen to is o t opi c o U-Pb uma deri va9ao de protolitos com idades prox i -;as de 2. 3 0 0 Ma.

, 0 intervalo 614±10 - 543±20 Ma e aqui interpretado como relat

i-vo ao per iodo principal de forma9ao das parageneses m!nera is dessas r£

eh a s , ca rac t e ri z an d o a in t e n s i d a de e a grande ex p r e s s a o do ciclo

Brasi-iianO na es t r u t u ra9 ao desse do mi n i o do Ma 9 i 9 0 de Joinvil1 e .

Oados relevantes referem-se as analises Sm-Nd realizadas em

roehas granit icas porfiro ides localizadas a oeste de Paranagua

(MJ-208. A) e proxima a Guaratuba (MJ-287.A), que apresentaram idades

mode-10 Nd(DM) respectivamen t~ de 1.910 Ma e ?020 Ma (tabela 3), caracteri

-zando 0 cicIo Transamazonico como 0 periodo em que os precursores

crus-tais dos granitoides atuais foram adic ionados a litosfera.

Um parametro imp o r t an t e no estudo dos is o t o p o s de Nd referem-se

a eompara9 ~0 das rela90es inic iaie Nd 14 3 / Nd 144 dessas rochas quandg' de

sua for ma9 a o (-620 Ma) com as razoes de seus re s p e c ti v o s reservator ios na me sma epoca, sendo refer ido na 1ite ratura como ENd . Os va10res obt i-dos pa ra este parametro, de -12,1 para a amostra MJ-208.A e -16,4 para

a amost r~ MJ-287.~ (bastante negativos), sao indicat ivos do !ongo tem~o

de residencia crustal dos protolitos que deram origem ao dominio gran i

-tie o ora discutido.

Id a d e Sm-Nd modelo (TDM) que foje ao padrao acima menc10nado

refere - s e a rocha.granitica de n2 de campo MJ - 3 0 1. E (pedreira en tre Ma

-tinh o s e Paranagua), que ac u s ou idad e de 2.910 Ma . Este valor rep~esen­

ta a epo c a em que os precursores crustais destas rochas fo r am der1vados

do mant o superior (tabela 3). 0 END neste caso, de -20,~ denota 0 Ion

go tempo de residencia crustal desse

m

~te ri al .

-Da~os Sm-Nd £TDM) adicionais sao neces~ar,ios para que se. co!:!.

firme ou nao a existencia de materiais or iundo~'em d1feren tes epocas

dos re s e rvato ri o s mant e 1ic os . '.

A investi~a9ao geocrgnologica real iza~~'~~ste domI n io abr~geu

adici o na lm e n t e analis es isotop icas de Pb obt idas em feldspatos potass

i-cos (tab ela 4), separados dos granitoides porf iroides de N$ s . de campo

MJ-3 0l . H.( pe d r e i r a entre l;la ti n h o s e Par-anagual: MJ-206,,5 (prox~mo a

Paran agu a) e MJ-287.B (proximo a Guaratuba). 0 estud o das rel a90 es is o

-topic as Pb206/ Pb2 04; Pb207/Pb204 e Pb208/Pb204 permite est imar ambien

-te s ge 01 o gi c o s de forma9ao desses granitoides, tendo em vi st a que tais

ambiente s apresen tam composi90 es is o t op i c a s caract eri st icas e disti n t a s

entre st,

Os va l o re s for am plotados na figu r a 6, onde estao in div i du a li za

das curvas de evo lu~ao dos is ot op o s de Pb para 0 mant o, cr os t a in fe rior,

erosta superior e do ambie nte orogenico , segundo modelo da Plu

mbotecto-nica de Zar tman e Ooel 1981.

Os dados ana l i t icos Pb207/Pb204 x Pb206/Pb204 (fig . 6A) posic io

naram -se no d1agram a proximo (MJ-205.5) e pouco acima (MJ-301.H e MJ=

287 .B) das respectivas curvas de evolu9ao real tivas a crost a inferio r

e manto , in di cand o contribu i 9ao de pelo men o s urn dess es reserva tor ios ,

mas na o dife renc iando entre os mes mo s . Ta l diferencia9ao pod e ser obse r

vada.no diag r ama Pb2 0 8/ Pb 204 x Pb20 6/Pb20 4 (fig . 6B), ond~ os pontos

analiti c o s posic iona~am-s e lo go abaixo da curva de ev o l u9 a o para os

ma-t~riais da crosta !nfer ior , caracter~ zando uma si ~n ifican te part icipa

-9 ao dess e reservator io na consti tu i9ao dos grani to ides estudados. Uma

mistu r a de mater ial da crosta cuper ior e c~osta in fe r i o r pode ser aqui

avent ada , tendo como principal contribuin te , este u1 t i mo. res erva tor io .

Os dados K- Ar obtidos em bioti tas de rochas granitic as perten

-cen te s ao dominio Costei ro ~tabela 5) distr ibu iram-se no inte rva l o

530-46 0 Ma, representando 0 period o principal de resfriamento deste setor.

Padra o termico comparativo entre 0 Dominio Costeiro e os Domin ios Se te r

tr i o n a l e Meridiona l do Mac i90 de Joinville pode ser observado no his t £

grama K- Ar da figura 3. Nes t a observa-se que 0 ev e nt o te c t on o-t erm a 1 bra

silia no atingiu os terrenos deste dominio, bern como os da por9ao Setentrio

nal, exc etuando-se dominio r4e r id ional que apres enta, regiona1menteI ,v a :::

lare s K-Ar do Proterozoico In fe ri or , mostrando te r permanec ido como umF.

regiao fr i a quando do eve nto brasil iano. Uma analise mais detalhada de~

ses dados e do histogram a mostra, en t retant o, uma diferen9a signif icat i

va no padr-ao de resfriam ento K-Ar , caract eri zan do valores mai s '.j ove ns

para 0 Domin io Cost e iro (com ida des dis t ri b u id a s entre 600-400 Ma , e

}J. ,~

n

:"ll.

ly

{

.

l

.l.n gle s • ..._ ... .. O ..... , ....vu l"1UL'I·O ---'0- ~~ ' V U V vJ. a tiR 11'~';;!11:

.

.

~

~

~

!i

;

.)C/

"~' f#,

Os ~esultados obtidos para as amost~as em ques tao ind icam Urn l;~

fracionamento com enr-LquecLmento acent uado emterras raras levesao mesroo tern ')1.;;:

po em que ap~esentam um~ gr ande va~ i a9ao ent r e as concentra90es dess es

i

f.

mesmos el e ment o s nae tr e s rochas analisadas, pri n ci p a lm e n t e em La e Ceo

"

t;;

J,

Por outro lado, as terras raras pe sadas encont rarn-e e mais uniformes e con

,tfi

:

curvas horizontalizadas, ~erindoa nao par-ti ctpac ao de anfibolio e gr~ ;!Fi;

nada nesse processo magmatico.

:

;

t

;

As d Ife r-eric aa existentes entre as curvas obtidas para diferen ',\k

te s por90es de urn mesmo corpo, bern como, a forma concava observada no ':3ii.,

perfil da arnos~raMJ 287A, podem ser e~p li c ad~s , tentat ivarnen te , .po r ~;

uma distribu i9ao diferente dos minerais acepsorios,. ta is como xenotlmi~

1

monazita,_esfero e all~i ta (minerais estes com altiss imo coefic ien te ~%

de parti9ao cri~tal - liquido para elemen tos do gr up o das terras ~aras

t(

leves) dis tribu idos eeletivarnen te na part e residual de magmas gerados

!~

:

por processos de fusao parcial de mater ial crustal. ;!3i"

'.~~~. :~ . ~,

;

*=

.,~ :,t~

~

;

~

i

:~

1\1

i

ff,

,

~.

"

;:..\ if{; 111'

~(

1J,;

W

'

,

I

~

'

...

:

.

;~ u "/ '~

Jf

-'.If,

,,,,

·;f$:·

ji

'

:~

.J.,' 1~

1

:

DISCUSSAO DOS;OADOS GEOCRONOLOG ICOS

Oiversas determina90es radiome tr ic as fo r arn reali z ad a s em rochas

gr aniticas perte nc en t es ao Boto l i to Par a n a gu a atrav es do s metodos Rb-Sr

em rocha total , K-Ar em minerais, U-Pb em zir c oe s , Sm-Nd em ro c h a tot a l

(TOM), alem de analises isotop icas de Pb (Pb208/Pb204 ; Pb207/Pb204 ;

Pb206/Pb204) com0 in t u i t o de caracterizar nao so a e~oca de for~a9ao

dessas rochas e de seus protolitos crustais , mas tambe m dos possiveis

ambientes te c t o n ; c o s que contribu iram para a fo r ma9ao de ~o st a cont!

nental neste domi n ic Coste iro do Ma ci 9 0 de Joinv i l l e.

o

estudo geocronologico Rb-Sr reali zado nesta por9ao (tabela

1) refere-se a 10 determina90es radiomet ric as de anfibo l io-bio t

ita-gra-nitoides porf iroides coletados a oeste de Par an a g u a (MJ- 206 e 207, n2s.

1, 2, 3, 4, 7 ~ 8) e proximidades de Guaratuba (MJ - 2 8 7 n2s. 5, 6, 9 e

10). Esses dados qu an d o tratados conjuntarne n te em diagrarna isocronico

(f i g . 4) apresentaram-se bern alinhados, porem relati varnente concentra

-dos no eixo das abcissas (rela90es Rb8 7/Sr8 6) distri b uin d o - se en t r e 0,9

-1, 6 , exc e9ao da amostra de n2 de campo MJ- 28 7 . B (n2 10), que apres en

tou rela9ao Rb8 7/Sr8 6 sup e r ior , da ord e m de 1,2 , ~o si c i onando- se pouce

aci ma da reta de melhor ajus te . Esses ponte s anali ti c o s defini ram uma

is o c r o na com id a de de 543±2 1 Ma, p~ra uma rela9 a o ini ci a 1 (Sr8 7/ Sr8 6 )i

de 0,7083 (fig. 4). A idade obtida e aqui int erpre t a da como relativa a

epoca de forma9ao de s s a s ro c h a s gran iticas e 0 valor da r~la9ao ini ci al

(0,7083) nao e conclusivo sobre a origem de s s e mater i al , sendo rel a t i v a

me n t e alta para ~epresen tar deriva9ao mant e l ic a e nao 0 sufic ien temen te

alta para assegurar deriva9ao crustal. Acre s c en te - se ai nda que a inex is

tencia de pontes anall t icos pr o x im o s a ori g e m do diagr arna imp o ssi bil i ta

urn me l h o r contro l e de s t a rel a 9ao inicial .

Valor isocronico de re fer enc i a pou c o mai s antigo, com idade de

62l±13 Ma, ~ara uma rela9ao inicial de O,7l0! foi apres en tado para

ro-chas granitoi des entre Guaraque9aba e Ilha Sao Francisco do Sul, por

Teixeira, 1982.

o

estudo U-Pb consistiu na separa9ao de 5 fra90es de zircoes da

rocha de n2 de campo MJ - 2 0 6 . 2 (ponto n2 1 do diagrama is o c ro ni c o ) , loca

1izada nas proximidades de Parangua (tabe1a 2) . Tres das fra90es anali=

sadas apresentaram-se bern alinhadas em diagrama Pb 2 0 6/U235 , posicionan

do-se proximo ao intercepto superior da curva Concordia, caracterizande

uma idade de 614±9 Ma (f1g. 5). As outras duas fra90es posic10naram-s e

acima deste alinhamento, ind1cando a presen9a de z1rcoes com memori a

1sotop ica preterita , acusando, quando int erpretadas atraves do modele

de perda episodica, que ter1a ocorrido a 61 4 Ma , idade proxima de 2.300

Ma (fig. 5). ,

Tal padrao isotopico caracteriza a idade de 614±9 Ma como

rela-tiva a epoca de cristaliza9ao dos zircoes dest a por9ao grani~ i c a perte~

(5)

com-Tese P.C.S . Eo-Pa-proj e-Estado Departa (Miner:§:

THEIN, E.; MURATORI, A. 1971 . Geol o~ia do Le~

Congresso Br a s i l ei ro de Geologia. Sao.. Paul o,

o

Cinturao Dam Feliciano em Santa Catarina.

Instituto de Geociencias - USP, 185p ..

FUCK, R.A.; MARINI, O.J .;

te Paranaen se . In: XXV

SBG , 1:121-130.

FUCK, R.A.; MARINI, O.J.; THEIN, E. 19 6 7 a. Contribuic;ao ao estudo das

rochas graniticas do Estado do Parana. Bol. Paran. Geoci. (23/25)

BIONDI , J.C.j CAVA, L.T.; SOARES, P.C. 1989. Mapa Geologico do

do Parana. Escala 1:650.000. Ministerio das Minas e Energia,

mento Nacional da produc;ao Mineral, DNPM, Minerais do Parana

par).

BASEI , M.A.S .; SI GA JUNI OR , 0.; VASCONCELLOS, J.P.B.C. de; Si l v a

da 1988 . Evolu9ao Geotectonica do s Terrenos"'pI::e-cambriano s a

le ozoicoS dos Estados do Parana e Santa Catari na. FAPESP,

to n2 87/0175-9, 120p. (inedito). (0" ;

BIONDI , J.C. 1983. Mapa

Geolo~ic

o

da Area do Escudo do Estado do Parana

Governo do Estado do Parana. Secretaria da Ind. e Com. Mineropar

Minerais do Parana S/A.

EEFERENCI AS BI BLI OGRAFI CAS

CARVALHO, P.F. 1936. Geologia do Municipi o de Curitiba. DNPM/DGM , Bol.

82, 37p. Rio de Janeiro.

COM I SSAO DA CARTA GEOLOGICA DO PARANA.1966. Folhas geologicas de Tunas,

Capivar i, Rio Pardinho, Campo Largo, Curitiba, Piraguara, Mor retes ,

Ant on i n a , Guaraque9aba, Contenda, Araucaria, Sao Jose dos Pinhais,

Se r r a da Igreja, Paranagua, Lapa, Mandirituba, Tijucas do Su l,

Colo-nia Santos Andrade, Guaratuba, Campo Alegre e Pien: Escala 1:70.000.

CORDAN I , U.G. 1974. Comentario sobre as determinac;oes geocronologicas

disponiveis na s Folhas de Assuncion e Curitiba . In: Monaco, D.A. et

al.. Car t a Geologica do Brasil ao Milionesimo . Folhas Assuncion - SG

-21 e Cu r i t i b a SG-22, Brasilia, DNPM, p. 58 -67.

CPRM 1977. Projeto Leste do Parana. Conveni o DNPM-BADEP-UFPR. Relatorio

F~nal.

Folhas: Apiai, Barra do Rio Pitangui, Pirai do SuI, Palmeira,

Cerro Azul, Ponta Gros s a , Cu r i t iba, Guaraquec;ab a, CAmpo'Largo . Esc

a-la 1:10 00. 0 0 0.

1691

::,xSEI. M.A.S. 1985 .

de Dout orament o,

5,xSEI , M.A .S.

&

TEIXE~RA,

W. 1987. Geocronologia dos

Terre~os Pre

-C~

brianos a Eopaleozoicos de Santa Catarina. In: Textos Basicos de Geo

log i a e Recursos Minerais de Santa Catarina. Texto ExplicativQ para

a mapa geologico do Estado de Santa Catarina. Silva, L.C. e Bo'rtoluz

zi, C.A. (eds.).

-n~ ~~~~~~_~~v~~~Q~ ~~U~UV L ~ ~~ uo ~rt ~D e NO , ut 1 11 z a da s conjun

'men

te, indicaram com seguranc;a, que esses gr a n i t c i d e s representam

f~

~, 'a cros t a inferior cujo material ter-se-ia diferenciado do manto no

ac ~ • (

:

'

0

cero z o i c o Inferior

i~ades

Nd-TDM ao redor de 2.000 Ma).

. Esse ma gma t i s mo e interpretado como tendo sido ger a do em regime

'ecr on icO ccmpressivo decorrente do desenv91vimento dos processos coli

-;lo

oai s que atuaram, ao final do Proterozoico Superior , em toda a borda

:ul e no r d est e do Macic;o de !oinville. .

_ E sugerida a cor-re lacao dos terrenos- do Do mi n io Costeiro do Macilfo

'e ]oinv ill e (Batolito paranagua e encaixantes) co m

e

a r t e do s

Cint~

;oes Ribeira e Dom Feliciano, constituindo uT ci n t u r a o c01isional

orie~

~

ad

O

preferencia1mente_NS, de idade Prote£ozoica Superior a

Cambrian~

.:;u

e af e t ou toda a por-cao oriental da regiao sul-sudeste brasileira .

','l:.

:{

.r

CONSIDERA90ES GEOTECTONICAS

• ~~ ,',= t;; exp r-e s s ava conee~_

•• ='iau "," e r e b~U-500 Ma) . Acrescente7se que os val or-e s K-Ar do inte~I~ff.~

10 2.000-1.000 Ma obtidos para 0 Domi nio getentrl.on~1 r-ef'e r em-cse a 1~7i'!

chas posieionadas nos limites entre este ultimo dominio e 0 Dominio Me~:

ridional. .,J'

.)'

Tendo por base as semelhan9as existentes entre 0 magmatismo ~ "

Dominio Costeiro do Maci90 de Joi nvi11e (Batolito Paranagua) e 0 magm~~~~

tismo que afeta 0 Grupo Brusque em Santa Catarina (Sui tes Valsungana ,.~~::'

Guabiruba) e aq u i aventada a pos~ibilidade de que ambos tenham sido g~~4~

rados por urn mesmo processo

tectonie~

e

q~e

poderiam representar a

e

o~

~

1t

tinuidade lateral de urn mesm o einturao colisional . Essas semelhanC;a8~i

sao: 1) 2rigem crustal da granitogenesej 2) _ fonte c9m mesma idade~>

de resideneia crustal; 3) idades·U-Pb em zireoes muito proximas; 4) pr~~'

dominio de,e~caixantes meta~sedimentares a1yminosas; 5) aspecto de cam~i~

po, caracteristieas petrograficas e mineralogicas semelhantes en t re ci8~'

granitot de e por-ri roide s do Batolito Pa r-an agua e da Sui te Valsungana.)'f.i

Por out r o lado, as diferen9as eXiste~tes eDtre estas areas seriam eXP11~~

eadas, princtpalmente, pela combina9ao entre a antiga geometria do Ma c!;!

99 d~ Joinvi11e e 0 posi c ion am e n t o dessas unidades nas "nappes" respo~=:~1.

savels pela colagem desses terrenos ao redor desse Macic;o. A erosao~

desses terrenos ter1a s1do bern menor en Santa Catarina onde, no Grupo~

Brusque a razao cobertura metassedimentar versus magmatismo e bern maio~~~

podendo 0 Dominio. Cost eiro representar uma ideia do que seria provavel,~'

encontrar-se em niveis mais profundos do Grupo Brusque . ',~"

.

E

igualmente sugerida a extensao rumo norte do Dominio Costeir~'%:

que apos contoroar 0 Macic;o de Itattns te r i a contLn utdade-no Cx.Cost~iro,~-J;:

(Hasui et al., 1981) do Estado de Sao Paulo, on de sao comuns granitoi -,~'"

des porfiroides e leueogranitos de idade brasi1iana em meio aos

gnais

'~

'

- '

-

~

~es e sup r acr-ust afs regionais. 0 padrao geocr-on ologt co desses terrenos,~',:_,

e muito semel~ante ao observado no Batolito Paranagua, incluingo idades ~';

Nd (TDM) de 2.000 Ma para os protolitos dos granitoides porfiroide s (Tas '"

sinari, 1988).

-

/,

y

,

Desta forma, e aqui sugerida a possibilidade do J?ominio gostei-

:

i

,

ro do Maei90 de Joinvi11e representar no Estado do Parana e por9 ao nor-:~:

deste de Santa Catarina a

c

ontinui~ade

lateral de urn g£ande c1nturao

c

~

"

~

;

1isional gue balizaria to d a a porc;ao co steira das regioes sul e sUde~te

I

do territorio brasileiro e, que teria no magmatismo e nas deforma90es ~I'

suas maiores indieac;oes. Esse cLrrtur-ao teria sido produzido por urn cho - ~~,~,l',

:

:

que entre mas~as afrieanas e sulamericanas envo1vendo, do 1ado brasi1e! ~4 'i

ro, os Cinturo~s Ribeira, Dom Fe Lf c Lano e a Maci90 de Jo1t1Vi11e num '~l

i

quadro geotectonic 2 cuja geometrica e ainda pouco conhecida.,

'

Jr.

:

,

:

;

A granitogenese tipo Serra do Mar (Kau1, 1985) pode ser, em ,',I.' '

grande parte, entendida como resu1tante dessa co11sao. Os corpos Morro

~

Redon io , Pirai do Sul, Dona Francisca, Serra da Igreja, Ma r u mbi , Gracio ~

da e Anh~ngava, tidos como anorosenicos, porem de difici1 exp1icac;ao no ,~

coc ante as eausas de sua coLoc ac ao no Macic;o de Joinvill e, mostram urn 'i'.

posicioname nto que acompa~ha os limites do Dominio Costeiro, pOde ndo :~

ser urn reflexo no Ante-pais dos processo s desenvolv1dos nas bordas do ~

Macic;o. ,~ .1;: .:. :.~

"

~

,

~

'.1 '. CONCLUSOES

< Com osfadoS,radiometric os.Rb- Sr e U-Pb aqu i apresentad9s foi posslvel caracterizar-se, 1nd1s cutlvelmente, uma idade Proteroz oica Su

-perior para os granitoides porfircides do Bat olito ~ Paranagua. Para

os biotitas gr a n i t c 1de s equi a inequigranulares e pa r a os leucogran1to~

exclusivamente apoiados nas relac;oes de campo e atribuida uma 1dade mais

jovem do que a obt~da para os granitoides porfiroides, provavelmente no

intervalo Proterozoieo Superior - Cambriano.

(6)

-t'" .~.-~....,

.

/

O

e

Ge~

10

°o

~

(;

;:y

'"

.'

".

IV

-=

BIBLlOTECA

~

)

\

~

1.4

.54

D

z:

f:'" <.

~11. ~lIa~ ~ uu V~~ ~ongr. Lat. Amer. de Geol., Belem, PA, 1:63-79.

'ASSI NARI , _C. C.G. 1988. As Idades d~s Rochas e dos Event2s Metamorf icos

. ja Porc;ao Su d e st e do Estado de Sao Pau!o e su a Evoluc;ao Crustal. T

e-se de Doutoramento, Instituto de Geociencias - USP, 241p.•

~EIX EIRA, W. 1982. Fo!has SG-21 - Assuncion, S9-22 - Curitiba ! SG23

-Igua pe. Co n si de r a~ o e s sobre Os dados r~diometricose evoluc;ao geocr£

no log ica. Projeto RADAMBRASIL, Florianopolis (Re l . Interno), 130p ..

'r ··~t, i~.

}

~

.It

Bra-OLIVEIRA, A.I . de

&

LEONARDOS, O.M. 1943. Geologia do Brasil.

Agric., Rio de Jan e i r o, 2:206 -228 .

OLIVEIRA, E.P . 1927. Ge o l o gia e Recursos Mine r ai s do Estado do

Servo GEol. Min. do Brasil, Rio de Janeiro, Mo n. VI, 172p •.

LOPES, O.F. 1987d. Roteiro da Escursao BR-277 / Serra da Prata.

III Si mp . SuI-Bras. de Geol. SBG, Resumos.

MAACK, R. 1953 . Mapa Geologic o do Estado do Parana. Escala 1:750.000

IBPT, Curi tiba.

SI GA JUNIOR, 0.; BASEl, M.A.S . ; KAWASHITA, K. 1990. 0 Perfil Termico

K-Ar atraves do Macic;o de Joinv ille (PR eSC) e do Cinturao Dom Feli

ciano (SC) - Implicac;oe s Tectonicas . Submetido ao 362 Congr.Bras. de

Ge o l. , Natal, RN.

SI LVA, L.C . 198,7. qe ol ogia d~ Pre-Cambriano / Eo-Paleozoico de Sa n t a

tarina, Text. Expl. Mapa Geologico do Estado de San t a Catarina, p , 12-90 .

j

SOARES, P.C . 1987. Se q u e n c i a s Tecto-Sedimentares e Tectonica

ra no Centro-Oeste do Escudo Paranaense. Atas do III Simp.

de Geologia, Curitiba, 2: 7 43 - 77 1 .

SOARES , P.C. 1988 . Tectoni ca Colisional em Trono do Bloco Parana,

,"

~ii!·A

'

;'

l1

'f.1!H/

i1l

r

::'

:'

I

';

'

FUCK, R.A.; TREIN, E. ; . MARI NI , O.J. 19 6 7b : Geologia e Petrog rafia d08,J.~' ~

migmatito s do Parana. Bol. PAran. Ge ocf,• (23/35):C uritiba, 5-41. ;;,;'f\;i'

,

~·:~~~S· .~

FUCK, R.A.; TREIN, E. ; MURATONI, A.; RIVEREAU, J.C . 1969. Mapa Geologi -

1

&

co Pre1iminar do Lit o r a l , da Serra do Mar e parte do Primeiro Plana! .~~.

to do Estado do Parana. Bol. PAran. Geoci. , 27:Cu r i tiba, 123 -152 . i~:II

/

,

""

HASUI, Y.; CARNEI RO, C. D.R. ; COIMBRA, A.M. 1975 . The Ri b e i r a Fo l ded

:

~

:

Belt . Rev. Br as . Geoc . 5( 4 ):2 5 7- 26 6 .

·

tfj,

!

~

.

>

~

~~

KAUL, P. F .T . 19 85 . Magmati smo .e evo1uc;ao da Crosta nc;> Sul - Sudeste do J~.

Bra s il , durante 0 Pr oterc;>z o ico Sup er io r ~o -Paleozoic o . Anais do II:~

Si mp. Su l Bras ., Flo rian op olis, SC , 126 -127 . ..'.:S·:

,

:;

*

;

'

KAUL, P.F.T.; COUTINHO, J.B.L .; ISSLER, R.S .; BONOW, D. de W.; MOREIRA, '~

M. L. O.; MARIMON, M.P .C .; MOREIRA, H.L . ; SILVA, R.N .; MARINHO, D.; ~,

TEIXEI~A, W. 198 4. Folhas SG-22 /2 3 /21 - Curitiba/le;uape/A s sunci on

-

'

:

'1'\

Fundac;ao I~stituto Bra si leiro de Geografi a e Estatisti ca - IBGE, Re~ ~

Naturais (1'10 prelo). . i;~

LOPES , O.F.

&

LIMA, R.E. 19 85 . Nota preliminar sobre a Geol ogia da Se r - .~

ra da Prata - PRo In: Bol. Paran. de Geoc. , 36:65-68. '!1.~

LOPESI O.F. 1987a. Zoneamento Metamorfico da Formac;ao Rio das Co bras do

~

~

Pre-Cam~ riano do Estado do Parana. III Simp. Su l- Br a s. de Geol., Cur,!, !f~

tiba , 1.303-318.

.

!

'

LOPES, o.~. 1987~. 0 Granito Sin-Tectonico CUbataozinho: Petrogenese e ~

Evoluc;ao Geol ogica. III Simp. Su I -B r a s . de Geol., Cu r i t i b a , 2:481 - '.~

490. ,.~~

~!~f

LOPES, O.F . 1987c . Urn Mo del o Metalogeneti co para as Mineralizac; oe s Auri

·

t

feras da Serra da Prata, PR o III Simp. Su I - Br a s . de Geol., Cu r i t i b a ,

*

2:491-496. '..~.

:

~

In: '~"

j

~~

:~\

MAACK, R. 194 7. Br-eve s Nodcias sobre a Geologia dos Estados de Santa

'

?

;

Catarina e Parana. Arquivo de Bio10gia e Tecnologia, Curitiba, 2:6 5 -

.

~~

154 . . .~ .~ ~~~ 'If.'; • :~j Parana. ;Ii: "If,

i$

Min. .~ ~'i

J;

~

J

t

:lti :f J,

i

g

.,~ ;~~ C ") a

~;

Deformado .;: Su l -B r a s"': "

(7)

3,0 3,0

2,5 2,5

I

GRANULITO GNAlSSE,MIGMATllO GRANITOtoe: METAS~ EDIMENlO r.oE:TABASICA ANFIBOU TO BASANllO 2,0

206.2-GRANllO MORRO INGLES 209 - GRANITO RIO DO POGO 287A- GRANITO MORRO INGLES MACI<;:O DE JOINVILLE

(oCMfNIOCOSTEIROl

DOMINIO SETENTRION:AL

N! DE ANAlISES"oO:' 0 -MJ o- MJ • -MJ ~5 DOMIN IOCOSTEIRO N! DE ANAUSES 7 I,D 1,0 300 50 250 10 0 DOMINIO MERIDIONAL N! DE ANAlISES 36 Q5 en ~

~

200

s

~

:=

150 UJ 0,5 o La Ca Nd Sm Eu Tb Yb Lu ,

FIG- 2 - DIAGRAMA TERRAS RARAS PARA

a

BATOLITO DE PARAN.4GUA

..~:. • ANFIBOUO • BlOTITA c PLAGlOCLASIO

b

o,,~

ro,,'

I I I I I 0,5 1,0 1, 5 2,0 2,5 3,0 FIG-3-HISTOGRAMA K-AR PARA as DOMINIOS TEcmNICOS 00

MACICO DE JOIN VILLE

~:. rfJ ,[1:',

~

i

i~'

1

11f

~

;

'

i~f

I

:,/;.\

1~

y~ ;~i i:l.? ~'

!~

.

;;~I :":~;'

;

~~

,.);1; ~~~­ J~W' .\'/::: ~li! ,,~. "l\ '1~ '~f! :~

~

~

.

i

.l

l '

~

.

W~

.

~~; Y~f ~((

?i~

ii

J~;

~

~

Jk l\t: ~: ~i

1l

~os .~~ 'f,i: ;i;'t· !l~

11

.~~ 7 Lf:GENOA CJ -DEPOSrTOS Cf:NOZO/COS

[ 3 -COflER7tf/A~OICAraDOPAIWIA )

MACI(:O DE JOINVILLE

OOMINIOSETfNTRlOfIJAL II

CINTURAO RIBEIRA 1

1:21 SECUfNclAsMErn-V!.t.C.w?SSEDlftEHTARES: GIU'OS

I¥;UNGJI E SCTWA INaFERENCIADOS

,

SEOUENcIAftlETA- Vl.t.CAIYOSSEDIMENTARES:GRUPOS

'TAJA; E BRUSQUE INO/FERENC/ADOS

~ SEfJUENaAS MOLASSICAS

GJ GRANITO/DES INTRlJSI'rOS

CJ ORTDGNAJSSES GRAN;rICOS,EJIO-ANAaOUO-GNlJJSSES

BAJ\DllD()S;~)(JsrosE NUCLEOSGNAl

SSICD-GRAN.Jl.iTlCOS

DOMINIO MERIDIONAL

m

B:J

c:mo:>RANuurosClUNl'TZl>FE!.DSf'JiTlCOSCOM

TA-aAslCAS,cl.IIlRTZrTOSE~s FERRrFERAS

ASSOC/ADAS.

DOMfNIO COSTEIRO JY

[2] GRANno..G/WSSESEMErnSSEDINEN1DS ASSOClADOS

l2J GfMnO/DESGfIOSSEIROSA/rIEBIlCR/SWSOEItlICROCl.

CJNTURAO DOM FELICIANO Y

25·00' oI ' 20 40Km I ! ! , : f:SCALA '\ AMOST7'1AS ANAL/SAllA S

o -

K-Ar- K-Ar,REE- K-Ar, Rb,Sr, Pb-Pb,U-Pb,REE- K-Ar, Pb-Pt>, sn-n« <:> - Rb-Sr ,Pb-Pb ,Sn- Nd,REE • - Sn-Nd

FlG-/-ESBOCO GEOTECTt:Nco00MACK;O CE JOINVIL.LE"(PR-SCJ

.<

~f

(8)

(8) 20 f:'". 19 18 17 16 15 14

~/206r:>b

207Pb

204ptJ I i I. I 16, i i i 115

FIG-6-DIAGRAMA00 MOOELO (}\ PWMBOTECTONICA DE ZARTMAN E DOE (1981) PARA OS GRANITOIDES 00 8AlOLiTO FARANAGUA. ".: ;l'

"

1 .,

I

t

" ~;

T

'

" oJ

~.

~':

.

1

,

,

.

I; ~ ,{. l

r.

~. -f.;

I

t

}.

./

iJ!.~!~

i

.

;

·ri

'MP:

·

··:

f.t

-:.1' ~.:. ','

"

o 1, 1 RbB

h r

86

MORRO INGLES

I, D IDADE: 543 :!:21 Me. RI :O,7083:tO,oo04 ARb 1,42x10".- 1

"

/<

_

,Z:~OOy..a

--

-0,7

v?t

"

.

"

""0

/

/ "

"

/ / MJ

206

.2

0,07'6r ( I ! ! I I ! I I 0,6 0,086 0. 116 :::l ~ 0, 106 N

"-..,

o, ~ 0,096 N 0,7'2(;

sNSr

86 0,126 i I I i i i i i I i I • -MJ 206 0,722

t

-llIJ 207 '" -MJ287 0,718 0,714 0,710 0.706 Cl,2 0,4 D,6 o,B I,D 1,2 -1.4-..., ~6 I.B 2,0 2,2

FIG-4 -DIAGRAMAI SOCRONICORb- Sr PARA OS ANFISOLIO-BIOTllA-GRANIIDIDES PORFIROIDES DO SATQITO PARANAGUA(DOMINIOCOSTE/RO00MACICO DE JOINVlU..El

0,8 0,9

207Pb/235U

FIG-5-OlAGRAMA CONCORDIA PARAZIRCOES DO GRANITO/DE

( W DE PARANAGUA)

(9)

TA!lEl.A 4 • Dadoll .nal.!ticoaPb--fb •• t.ldepatoll potelldcoapara 011granitoide.do BatOUtoParanaCJ"loli

TABELA 1 - Oadoa Rad i eme t r ico a Rb/Sr pGr a ~~B·Cra n i t o i d e B Por f i ro id e B do Batolito Paranagu4

•• Ca.po Lit.o1. 206/2 04pb 207/20Cpb 2

08 / 204 pb

TAJlEIA 5 - Dado.bdl"'tric:oaI:-Ar ~r.o. qraait.Oid••doa.tJi11t o .arana9\Ui

Granito Gr. n i to Cr a ni to

..t

~ eS7112 S33n 528tl 500 t1B SIt 17 ldede (JitIl. ) 478 t16 ...t.. 411 t15 36. 491 36. 312 36. 63 6 6.24 1,08 ·2.80 18,14 12.29 3.68 4, 32 ~" ~~ ~" ~ll ".~ ll.~ ~" 15.26 7 15,113 15.3"

Ar·Dwtod.xl O-5 'Ar40

cxStP/g ata. 7,760 6,199 S,470 7,349 7, 242 7,499 .7." 1 Blot . Plat. aree, aio<. Biot . lIio t . lliot. aiee, 16.043 16.084 16 . 2 08 Litol . Gr . d t.a Gr a aito Oranit.o Cranito Granit o c::n.u..~. QwUto A:Jrt'. JCD'r-l0 3

••

C_ 1IJ-206.1 UC-nA'I' • -90 1.1:-20 1IJ-209 IU-J01-K "'- 301.8 "'- 20 6 .5 "",·28 7•• 727 6501

••

lAb. .396 451' U08 6570 tiS7S 0,72 0 56 0,71877 0, 71 5 5 3 0,71566 0, 71 573 0,71 6 4 3 0, 71 713 0,71841 0, 72 5 3 1 0,71 911 sr87/s r8 6 0, 9 0 1 0,942 0,968 1,0 73 1,114 1,289 1,402 1,4 5 8 1,56 6 2,143 Rb87/ sr86 298,5 Sr (ppm) 412 , 1 425,9 212. 3 40 8 , 2 3,~1, 5 40 7 ,7 430 ,2 439 , 9 42 0 , 8 156,9 Rb (ppm) 12 8,2 138,.5 136',4.v <"\~5, O :1 56 ,8 191,4 212, 8 211,7 ,.161·, 3 Gran i to Gran ito Li tol. Granito Granito Gr a n i to Gr a n i to Granit.o Gr an i t.o Granito Granit.o PI.J-20 7 PlJ-20 6.4 N' Campo PlJ-2 06.2 PlJ-20 6. 5 PI.J-28 7 . 0 PI.J-2 8 7 . C PI.J-2 06 .7 PI.J-28 7.B 1lJ-28 7 .A 1IJ-20 6 . 6 NI Lab. 96 23 9624 9635 96 25 9622 9634 975 2 97 5 1, 9632 . 963 3 04 02 03 05 06 07 08 09 10 N' Oiagr . 01

TABELA 2 - Dado. an_litieo.D-Pbde cineo (5) rra~.~fde.:."ircOe.da ~.tr.1U'-206.2- Cr a n itoid.

:;'1." " 0. 39 0,31. 1,2 2,3 9 4.49 48,9 10,6 111,5 0 58,56 1lJ-2 09 50 105 151.5 2 119,32 25 ,5 3 11,95 ·,11,47 ~:":... 511.7 97,3 36.3 0.46 0.8 2 0, 1 2 0, 9 6 5.16 4,1 0 ].53 !U-2117.A 177, 118 ':110, 57 60 .50 28 , 51 ,13. 9 1 ,9. 79 .0 .43 92 . 5 163 58,3 9,71 1, 78 1,28 2.115 12,6 5 ,2 8 0 ,30 185 . 2 3 97. 17 53, 6 5 25,8 0 27,23 14,25 1lJ-206,2 rb La zu c. .d La Lu s-. C. .d SIO Eu rb Yb Lu ,Yb

!

il

j

'-t:

'"

-'-oatr.e Analb.

. .tenDC.i.a.: J.- PROJE"I'O IlADAlUUSIL (19 84. Inectito)

2 - Card en! "Gi n rd l (1967. ined.ito )

3 - ....t . trabalho

rABELA 6 - Dedos onalitic o&d. ele-:ntc. do grupoed.. ".rr•• lIlar... para Gra nit o ! d •• do ""cllto P.ran.~

~

.

(~;

.

' -r (c "If A~

:

~~

:

~~" ,,~.".

,

I

..{~: ..J:'!:

·

it

:

1~

1

'

~'

>~

:

~"

:

~~1

:

..

58.3

I

'-~,' 8,4

'r.,

36.3

,

~

"off< . ~

:

:

~

;

;r

'

:~:

.

.

~ s. 5 .16-9 .71-1.69· 0. 9 31 7 0,93 02 0,7821 O,7 S73 0,7 38 3 207/235 0.09 4 2 1 0.0910 2 0, 102 7 9 0.8 8 24 206 /238 0,10 20 6 0,511220 0. 5 1079 8 0,5 11000 (143/1 4 41<d)0 0, 162 6 0.1 7 2 5 0.1 4 1 1 208/2 06 0,1 6 2 4 0,1 77 7 (I<d)"" -1 2 ,1 -20, 3 -16 , 0 ·q~,O"662l 0,0656 0 0,060 21 0.060 H 0, 060 68 1,91 ;,~ .:2A.~: ;~ :I,~\. 0,0012 4 0.0018 5 0.0010 7 O. 0007 4 0.000 6 3 .;.0 204/206~.~." .~07/206 .~- :'" 6 4 18 Erro( 2 41 49 52 67 67 Pb(ppm) 0. 511 28 9 0. 511 3 4 9 0. 511 6 2 9 143Nd/1441<d 450 489 642 699 O( p"", ) 358 Lito!. Cr a n i to Cre nito Granito 01 02 03 00 05

r:epectrozet.ri. d. ~a.a

• Atlv.~io Heutronica

Ce 1cu1 a do para t-6 20 )"le.

rrac;o••

UI Cam 0

PI.J-20 , ..

KJ'-287 .A

""-J(d..£

TABELA 3 - Dado. SII-Jld e. Rocha Total. parao. Gr~"u.~.~~t!•.~oaatolito P.ran.~

~.r.

T(D,,)

~. ,~.::;:. \J.'~#.:I."' '-;'" ',y,=

Referências

Documentos relacionados

para o processo de investigação, uma vez que é com base nos diários de campo.. que os investigadores conseguem analisar e refletir sobre os dados recolhidos, permitindo

Workshop em que cada participante terá oportunidade de pôr em pratica o caso que preparou e aprender como melhorar.. Os participantes continuarão a ser apoiados através de

No entanto, maiores lucros com publicidade e um crescimento no uso da plataforma em smartphones e tablets não serão suficientes para o mercado se a maior rede social do mundo

Este subsídio é para aqueles que forem reformar a casa usando os serviços de alguma construtora que possua endereço na cidade de Hikone.. Informações Setor de Promoção da

Verificar a efetividade da técnica do clareamento dentário caseiro com peróxido de carbamida a 10% através da avaliação da alteração da cor determinada pela comparação com

No primeiro livro, o público infantojuvenil é rapidamente cativado pela história de um jovem brux- inho que teve seus pais terrivelmente executados pelo personagem antagonista,

A teoria das filas de espera agrega o c,onjunto de modelos nntc;máti- cos estocásticos construídos para o estudo dos fenómenos de espera que surgem correntemente na

Our contributions are: a set of guidelines that provide meaning to the different modelling elements of SysML used during the design of systems; the individual formal semantics for