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AUTOR(ES): DÉBORA CRISTINA PONTES SANTOS, AMANDA BATISTA BORGES, RAFAELA RODRIGUES SOUZA

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Academic year: 2021

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TÍTULO: A INFLUÊNCIA DAS FIBRAS EM PACIENTES DIABÉTICOS TÍTULO:

CATEGORIA: EM ANDAMENTO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: NUTRIÇÃO SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE JAGUARIÚNA INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): DÉBORA CRISTINA PONTES SANTOS, AMANDA BATISTA BORGES, RAFAELA RODRIGUES SOUZA

AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): KARINA ANTERO ROSA RIBEIRO ORIENTADOR(ES):

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Resumo

A incidência do Diabetes Mellitus tipo 2 tem crescido significantemente em todo mundo. Um dos fatores mais expressivos associados a este crescimento corresponde aos maus hábitos alimentares, responsável indireto também pelo desenvolvimento da obesidade e maior vulnerabilidade dos indivíduos às doenças crônicas não transmissíveis. Este trabalho apresenta uma detalhada revisão na literatura acerca da importância da presença de fibras solúveis e insolúveis na dieta diária do paciente diabético e seu impacto na doença. Toda a revisão foi construída com o auxílio das mais importantes bases de dados científicas: Pubmed, Lilacs, Medline e Scielo. Foram selecionados artigos científicos indexados publicados a partir do ano de 2000, além de revisões de livros clássicos da literatura médicaque abordam a importância das fibras e que demonstram evidências sobre seu consumo e conhecimento dos pacientes acerca de sua importância. O uso isolado ou combinado dos seguintes termos foi utilizado: diabetes mellitus, fibras alimentares, fibras solúveis e insolúveis. Os resultados demonstraram que o aumento das fibras na dieta dos pacientes diabéticos conduziuao controle glicêmico dos indivíduos avaliados durante o tempo em que estiveram sob supervisão dietética. A terapia nutricional com a inclusão de fibras solúveis e insolúveis nos portadores de DM2 não deve focar somente no controle glicêmico, mas também em reduzir os demais fatores de risco da doença e, portanto, o tratamento deve se basear na modificação de suas causas, como excesso de peso, sedentarismo e especialmente, reeducação alimentar, visando à diminuição da resistência insulínica e consequentemente dos demais fatores de riscos associados à hiperglicemia. Neste sentido, a ingestão de fibras é fundamental para uma dieta equilibrada e saudável, uma vez que seu consumo está associado, entre outros fatores ao aumentoda viscosidade do conteúdo gastrointestinal e diminuiçãoda absorção de açúcares, resultando em um aumento da sensibilidade à insulina. Introdução

O Diabetes mellitus tipo 2 (DM2) é uma doença crônica caracterizada por alterações na secreção e/ou ação da insulina nos tecidos. Este tipo de diabetes acomete, na maioria dos casos, pessoas com mais de 40 anos e que, normalmente, apresentam excesso de peso ou obesidade, que na maioria dos casos, foi desencadeada por uma dieta inadequada e pela ausência da prática de atividades

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físicas, fatores decisivos para desencadear a doença (SARTORELLI; FRANCO; CARDOSO, 2016).

O diagnóstico do DM2 é obtido através do teste oral de tolerância à glicose. Considera-se diabético ou portador de tolerância à glicose diminuída quando a glicose plasmática de 2h após a ingestão de 75g de glicose for ≥ 140mg/dl.

Quadro 1: Diagnostico de diabetes mellitus e de tolerância a glicose.

Categoria Jejum TOTG 75g-2hs

Normal <110 <140mg/dl

Tolerância à glicose diminuída <126 ≥140 e < 200mg/dl

Diabetes Mellitus ≥126 ≥200 mg/dl

(GROSS et al., 2016)

O paciente com DM2 apresenta sintomas de poliúria, polidpisia, polifagia e ganho de peso a curto prazo, e quando não tratada adequadamente, outras manifestações clínicas como retinopatias, nefropatias, alterações em nervos periféricos e lesões ateroscleróticas do coração, dos membros periféricos e neuropatias (GROSS et al., 2016) caracterizam as principais manifestações da doença a longo prazo.

Segundo dados das diretrizes da sociedade brasileira de diabetes (SBD), estima-se que a população mundial com diabetes seja de 382 milhões de pessoas e que deverá atingir 471 milhões em 2035, ou seja, o número de pessoas com diabetes vem aumentando de forma progressiva, o que torna as discussões sobre a doença, um assunto de extrema importância, não só clinicamente, mas também, social e economicamente. Os custos diretos com DM variam entre 2,5 e 15% do orçamento anual da saúde de um país. Estimativas do custo direto para o Brasil oscilam em torno de 3,9 bilhões de dólares americano, onde os custos do tratamento ambulatorial dos pacientes com diabetes pelo Sistema Único de Saúde brasileiro são da ordem de US$ 2.108,00 por paciente, dos quais US$ 1.335,00 são relativos a custos diretos, Sociedade Brasileira de Diabetes (2014/2015).

Estudos com base populacional em 8 países no ano de 1998, sendo eles (China, Austrália, Estados Unidos, Finlândia, Nova Zelândia, Japão, Holanda e Brasil) demonstraram que a prevalência do diabetes e a intolerância à glicose aumentada em população urbana, entre 30 e 69 anos de idade, são de 7,6 e 7,8%, respectivamente.

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O DM possui um elevado impacto individual e coletivo em toda população, e como mostram os dados estatísticos, o número de diabéticos é cada vez maior em todo o mundo, mas principalmente em países em desenvolvimento, como é o caso do Brasil, onde as cidades das regiões Sul e Sudeste, consideradas de maior desenvolvimento econômico do país, apresentam maiores prevalências de diabetes mellitus. Os principais fatores associados à maior prevalência do diabetes no Brasil são a obesidade e o envelhecimento populacional (SARTORELLI; FRANCO, 2016).

Existem vários outros fatores, além dos já citados, que contribuem para o aumento da incidência de diabetes, dentre os quais destacam-se: a alimentação inadequada rica em açúcares, ácidos graxos, alimentos industrializados presentes na sociedade pós-moderna, que exclui da dieta diária fontes saudáveis como fibras, vitaminas e minerais; o sedentarismo (SARTORELLI; FRANCO, 2016) e o estresse, vivenciado pela pressão do mercado de trabalho e suporte familiar frente as novas demandas sociais.

O conhecimento acerca dos fatores que estão associados ao desenvolvimento da doença, permite que de uma forma mais direta, sejam realizadas intervenções com o propósito de minimizar sua ocorrência.

Neste sentido, a ingestão de fibras é fundamental para uma dieta equilibrada e saudável, uma vez que seu consumo está associado, entre outros fatores ao aumento da viscosidade do conteúdo gastrointestinal e diminuição da absorção de açúcares, resultando em um aumento da sensibilidade à insulina (ZAPAROLLI et al., 2013).

A fibra alimentar, definida como a parte não digerível do alimento vegetal, que resiste à digestão e absorção intestinal, realizando sua fermentação completa apenas no intestino grosso, pode ser classificada em fibras solúveis e insolúveis. Dentre as solúveis, destacam-se as pectinas, gomas e mucilagens como psillium, todas na forma de polissacarídeo viscoso. Já entre as fibras insolúveis incluem-se a celulose, as hemicelulose e a lignina.

Pesquisas mostram que o consumo de fibras viscosas (solúveis) reduz a velocidade do esvaziamento gástrico, o que pode contribuir para o controle de peso, assim como a absorção da glicose acontece de maneira mais lenta, ajudando no controle glicêmico. As fibras solúveis podem ainda interferir na absorção de lipídios, o que pode resultar na redução dos níveis sanguíneos de colesterol. Já as fibras não

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viscosas (insolúveis), podem contribuir para a saciedade e controle de peso, além de preservar a saúde do intestino (DIABETES, 2009); (COSTA, 2013).

A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura/ Organização Mundial da Saúde (FAO/OMS) recomenda o consumo mínimo de 25g/ dia, para que as fibras auxiliem na prevenção de doenças crônicas relacionadas à dieta, e estudos revelam que o consumo adequado pode prevenir a obesidade, o ganho de peso, auxiliando também na perda do mesmo, além de ajudar a diminuir o risco do desenvolvimento do diabetes mellitus, uma vez que o metabolismo dos carboidratos é influenciado pela ingestão de fibras alimentares (MONTEIRO; NASCIMENTO, 2013), especialmente pela redução do índice glicêmico (IG), determinado pela forma de absorção dos carboidratos dos alimentos e sua resposta metabólica após as refeições, que resulta na velocidade com que a glicose chega ao plasma.

Dietas ricas em fibras possuem baixo índice glicêmico. Isto se deve a viscosidade da fibra solúvel, capaz de reduzir a velocidade e a quantidade de glicose absorvida no sangue em um determinado espaço de tempo, diminuindo assim os picos hiperglicêmicos comuns nos pacientes com DM tipo 2, prolongando a saciedade e consequentemente reduzindo a quantidade de alimentos a serem consumidos nas próximas refeições. Já as fibras insolúveis, apesar de terem pouco efeito sobre as respostas pós-prandiais de insulina e glicose, aceleram o trânsito intestinal, aumentam o peso das fezes, contribuindo para a redução do risco de doenças do trato gastrintestinal (TGI) (ALVES; GAGLIARDO; LAVINAS, 2008).

Haja vista que as evidências científicas apontam para o fato de que o comportamento alimentar e a dieta estão diretamente relacionados à prevenção e ao controle do diabetes mellitus e que a ingestão de fibras regularmente representa estratégia de fundamental importância para a promoção de saúde o presente trabalho apresenta uma elaborada revisão bibliográfica, que analisou informações nutricionais acerca da mais adequada nutrição diária do portador de diabetes, com foco nos benefícios da ingestão de uma dieta contendo maiores teores de fibras podem promover ao portador de DM2.

Objetivos específicos

 Avaliar a influência das fibras solúveis e insolúveis na dieta de pacientes portadores de DM2;

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 Avaliar o comportamento glicêmico de diferentes tipos de fontes de fibras alimentares;

Metodologia

Uma extensa revisão literária com base em artigos nacionais e internacionais publicados nos últimos dez anos nas bases de dados bases de dados científicas: Pubmed, Lilacs, Medline e Scielo, livros de nutrição clínica além de publicações de órgãos oficiais como SBD (Sociedade Brasileira de Diabetes) foram o foco da construção desta revisão. As palavras-chaves utilizadas para busca foram: diabetes mellitus, fibras alimentares, fibras solúveis e insolúveis.

Foram excluídos os artigos duplicados e/ou cuja temática não se contribuía com os objetivos desta revisão.

A escolha dos artigos para a construção da revisão pautou-se em identificar de forma conceitual, artigos que apresentavam uma análise crítica e científica sobre a influência das fibras na dietoterapia do paciente diabético e o impacto da alimentação rica em fibras na manutenção da saúde e melhora dos sintomas da doença.

Discussão

As fibras alimentares possuem papel fundamental na prevenção e controle de doenças crônicas não transmissíveis. Mudanças na alimentação em pacientes portadores de DM2, tais como consumo de alimentos com baixo índice glicêmico e ricos em fibras alimentares, induzem menor aumento nos níveis séricos de glicose e insulina no período pós-prandial.

Aveia e a linhaça são alimentos ricos em fibras solúveis. Já as leguminosas e os cereais integrais, ainda que possuam ambos os tipos de fibras, destaca-se em sua composição o maior teor de fibras insolúveis. As frutas e os vegetais também são fontes de fibras, porém em menor quantidade. (MELLO; LAAKSONEN, 2009).

As linhaças marrom e a dourada são ricas em lignanas e fibras dietéticas e ambas demonstraram-se eficazes na construção de uma dieta equilibrada (MARQUES, 2008). Apresenta por 35g de lipídeo, 26g de proteína, 14g de fibra, 12g de mucilagem, 9g de água e 4g de cinzas a cada 100g e devido à grande quantidade de fibras apresentadas, as linhaças atuam no organismo como hipoglicemiante,

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hipocolesterolêmica e hipotrigliceridêmica, além de ajudarem no controle da obesidade e aumentar a saciedade.

A aveia é composta por fibras solúveis, principalmente por beta- glicanas. que variam entre 7,1 e 12,1% do valor total da aveia. Graças as suas fibras, também apresenta efeitos hipocolesterolêmicos e hipoglicêmicos, prevenindo assim a hipercolesterolemia e a hiperglicemia no diabetes, pois possibilita o melhor controle glicêmico, o aumento a sensibilidade periférica à insulina e redução às doses necessárias de insulina exógena, no caso de insulino-dependentes (GUTKOSKI; TROMBETTA, 1999).

Resultados Preliminares

Estudos demonstraram que o aumento do consumo de fibras insolúveis pode prevenir o desenvolvimento do DM2, reforçando os dados que demonstram a diminuição do risco da doença quando a dieta equilibrada está associada o consumo de fibras. O ideal é que para uma dieta de 1000Kcal, seja ofertado > 15g de fibras e < 10g de gorduras saturadas para que as metas de prevenção do DM2 sejam alcançadas.

A terapia nutricional dos portadores de DM2não deve focar somente no controle glicêmico, mas também em reduzir os demais fatores de risco da doença, associados ao desenvolvimento das manifestações tardias. Portanto, o tratamento deve se basear na modificação de suas causas, como excesso de peso, sedentarismo e reeducação alimentar, visando à diminuição da resistência insulínica e consequentemente os demais fatores de riscos associados à hiperglicemia e neste sentido, a inclusão de fibras solúveis e insolúveis na dieta demonstrou ser um excelente meio de alcançar com sucesso estes resultados.

Fontes Consultadas:

ALVES, Nelson Nilton Roig; GAGLIARDO, Luiz Cláudio; LAVINAS, Flávia Conde. A Importância do Consumo de Fibras Dietéticas Solúveis no Tratamento do Diabetes. Saúde e Ambiente, Duque de Caxias, v.3, n.2, p.20-29, dez. 2008.

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