• Nenhum resultado encontrado

periféricas e vasos arteriais.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "periféricas e vasos arteriais."

Copied!
10
0
0

Texto

(1)

Stre estre APR Stre para Stre para Stre liofil VIA USO COM Cada Stre estre Stre estre Stre estre Exci hidra INF 1. PA Este Adm - Inf segm - Tr - Em - Tr - Do - Oc oclu Adm - Inf - Tr vaso eptase® eptoquinase RESENTAÇ eptase® 250.0 solução inje eptase® 750.0 solução inje eptase® 1.500 lizado para s A INTRAVE O ADULTO MPOSIÇÃO a frasco-amp eptase® 250.0 eptoquinase.. eptase® 750.0 eptoquinase.. eptase® 1.500 eptoquinase.. ipientes: albu atado e fosfa ORMAÇÕE ARA QUE E medicament ministração s farto agudo t mento ST ou rombose veno mbolia pulmo rombose agud oença arteria clusão de arté sões venosas ministração l farto agudo d rombose agud os arteriais. ÇÕES 000 UI: emb etável. 000 UI: emb etável. 0.000 UI: em olução injetá NOSA E IN O pola de pó lio 000 UI : ... 000 UI : ... 0.000 UI : ... umina human ato de sódio d ES AO PAC ESTE MEDI to é indicado sistêmica transmural do recente bloqu osa profunda onar maciça a da e subagud l obstrutiva c éria ou veia c s de não mais local do miocárdio da, subaguda alagem conte alagem conte mbalagem con ável. NTRA-ARTE ofilizado cont ... ... ... na, glutamato dibásico di-hi IENTE ICAMENTO o para: o miocárdio ( ueio do ramo a (não mais q aguda; da das artéria crônica (não central da ret s que 10 dias o para a reabe a e crônica, b endo 1 frasco endo 1 frasco ntendo 1 fras ERIAL tém: ... ... ... o de sódio m idratado. O É INDICA (não mais qu o esquerdo; que 14 dias); s periféricas; mais que 6 s tina (oclusõe s). ertura dos va bem como em o-ampola com o-ampola com co-ampola c ... ... ... monobásico, f ADO? ue 12 horas) c ; semanas); s arteriais de sos coronário mbolia (bloqu m 250.000 U m 750.000 U om 1.500.00 ... ... ... fosfato de sód com elevação e não mais qu os (não mais ueio) de veias UI de pó liofil UI de pó liofi 00 UI de pó ...250.0 ...750.0 ...1.500.0 dio monobás o persistente ue 6 a 8 horas que 12 hora s periféricas lizado ilizado 000 UI 000 UI 000 UI sico di-do s, s); e

(2)

Nota indic 2. C A es bacté na di 3. Q Stre Devi segu - He - To dis - Ac int - Ne - Tr - Ma - Ne - Pa - Hi de - Im - Tr san - Da - End mem errad peric - Te - Ci int - Ci fec Essa adm Este do c Este a: Não há rela cadas acima. COMO ESTE streptoquinas érias. A estre issolução de QUANDO NÃ eptase® não d ido ao maior uintes situaçõ emorragia int odas as forma stúrbios grav cidente vascu terna do crân eoplasia intra rauma recente alformação a eoplasia (tum ancreatite agu ipertensão art 100 mm Hg mplantação re ratamento sim ngue) (RNI> anos graves n docardite (in mbrana que en da como infa cárdicos inclu endência conh rurgias de gr tervenção cir rurgias invas chado a long as contraindic inistração loc e medicamen irurgião-den e medicamen atos sobre o r E MEDICA se, substância eptoquinase a coágulos san ÃO DEVO U deve ser utili r risco de he ões: terna, recente as de coagula ves de coagul ular cerebral nio ou coluna acraniana (tum e na cabeça; arteriovenosa mor) conhecid uda (inflamaç terial grave c g ou alteraçõe ecente de uma multâneo com > 1,3); no fígado ou nflamação da nvolve o cora arto agudo do uindo tampo hecida à hem rande porte re rúrgica); sivas, por exe

o prazo (trau cações també cal também é nto não deve

ntista. nto não é ind

resultado da AMENTO FU a ativa do me ativa um com nguíneos. USAR ESTE izado em cas emorragia (s e ou já existe ação sanguín lação; (derrame) re a espinhal); mor dentro d a ou aneurism da com risco ção aguda no com valores s es hipertensiv a prótese de m anticoagula nos rins. camada inte ação). Casos o miocárdio e namento; morragia; ecentes (6º a emplo, bióps umática). ém são consid é possível um e ser utilizad dicado para terapia na ad UNCIONA? edicamento S mplexo sistem E MEDICAM os de reaçõe sangramento ente; nea reduzida, ecente, cirurg do crânio); ma (dilatação de hemorrag o pâncreas); sistólicos aci vas retinianas vaso sanguín antes orais (m erna do coraç isolados de e tratada com o 10º dia pós sia recente do deradas no c m efeito sistêm do por mulhe menores de dministração Streptase®, é ma no sangue MENTO? s alérgicas gr o), Streptase em particula gia intracrania de um vaso gia; ima de 200 m s Grau III/IV neo; medicamento ão) ou perica uma pericard m Streptase®, s-operatório, o órgão, mass aso da admin mico. eres grávida 18 anos de i

fora das faix

é uma proteín e, gerando en raves à prepa e® não é ind ar fibrinólise ana ou intrae arterial); mm Hg e/ou d V; os que inibem ardite (inflam dite, diagnost resultaram e dependendo sagem cardía nistração loca as sem orien idade. xas de tempo na obtida de nzimas envolv aração. dicado nas espontânea e espinhal (na p diastólicos ac m a coagulaçã mação da ticada de for em derrames o da gravidad aca com tórax

al, pois na tação médic o vidas e parte cima ão do rma de da x ca ou

(3)

4. O Em c méd - He úlc (vi seç - Tr - Ci - Pu ab - Do san - Do san - De - Do - De co Adm As a local Anti O re for tr trata antie mais Da m infec farin glom Velo No i card infus adm Pré-Se o iníci valor trata a 1,3 Trat O QUE DEVO caso de even ico irá avalia emorragia ga cera gástrica isualização d ção das vérte rauma recente rurgias invas unção de vaso orto espontân oenças do tra ngramento (c oença trombó nguíneo); egeneração a oenças com c efeitos da vál ração). ministração l advertências e l, pois na adm icorpos antie tratamento c ratado com S amento inicia estreptoquina s eficaz. mesma forma cções estrept ngite estrepto merulonefrite ocidade de in nício do trata íaca (em caso são deve ser

inistrados co -tratamento paciente est io da terapia r de controle ados com deri 3 antes do iní tamento sim O SABER A ntos tromboem ar o risco da t astrointestina ativa Risco da artéria aort ebras lombare e (lesão grav sivas, como, os não-comp neo); ato urogenital cateter da bex ótica séptica aterosclerótic cavidade (por lvula mitral ( local especiais men ministração lo estreptoquin om Streptas Streptase® há al. Isso pode a

ase, e assim v a, o efeito da ocócicas (inf ocócica (infla aguda (infla nfusão e prev amento, a qu os individuai feita lentame omo forma de com hepari á recebendo com Strepta e normal ante ivados cuma ício da infusã multâneo com ANTES DE U mbólicos que terapia contr al (na região d de hemorrag ta por radiog es); ve) e ressuscit por exemplo ressíveis, inj l (região urin xiga implanta conhecida (f a (das artéria r exemplo, tu (válvula do c ncionadas acim ocal também nase se® ou produt á mais de 5 di acontecer po você apresen terapia com fecções por u amação bacte amação dos ri enção com c ueda na press is, chegando ente no início e prevenção. na ou deriva heparina, o p ase® . O temp erior ao início arínicos, a RN ão de estrepto m ácido aceti USAR ESTE e ameaçam a ra o benefício do estômago gia local grav grafia)por via tação cardiop o, intubação r eções intram nária e genita ado); formação de as) grave, doe uberculose ab coração) ou fi

ma também d m é possível u

tos contendo ias (em espec

is seu corpo tará resistênc Streptase®p um tipo espec eriana na garg ins). orticosteroid ão do sangue até choque) o da terapia. ados cumarí paciente deve po de trombin o da terapêut NI (Relação N oquinase. ilsalicílico E MEDICAM vida, particu o esperado em e intestino) g ve, por exemp a lombar (ang

pulmonar; recente; musculares Pa

al) com sangr coágulos em enças cerebro berta); fibrilação atri

devem ser con um efeito sist

estreptoquin cial entre 5 d pode produz cia ao medica pode ser men

cífico de bact ganta), febre des e, o aumento são freqüent Medicamen ínicos (medic erá receber su na não deve s tica trombolít Normalizada MENTO? ularmente hem m casos como grave recente plo, em caso giografia da a arto recente, a ramento ou p m caso de env ovasculares; ial (batimento nsideradas pa têmico.

nase pode não dias e 12 mes zir anticorpos amento e o tr nor em pacien téria) recente reumática ag ou a diminu temente obse tos corticoste camentos ant ulfato de pro ser superior a tica. Em paci Internaciona morragias, se o: e, por exemp de aortograf artéria princip aborto (inclu potencial risc enenamento os anormais d ara a administ o ser eficaz s ses) após o s ratamento nã ntes quer tive es, tais como guda, uição da frequ ervados. Assi eroides pode ticoagulantes otamina antes a duas vezes ientes previa al) deve ser in

eu plo, fia pal da uindo o de do tração se você ão será eram uência im, a m ser s) s do o amente nferior

(4)

Foi o estre adm deve Pun Caso prefe meio comp Grav Cate orien Dev uma estre Infor Info med Não saúd Inte O tra exem inibi aum Ante (coá artér a for 5. O MED Stre 2 e 8 Uma Stre Stre imed exce Núm Não origi observado um eptoquinase n inistração de e continuar po ção arterial o seja necessá eríveis. Após o de um curat provar a ausê videz e lacta egoria C: est ntação médi vido ao risco avaliação cu eptoquinase d rmação do us rme ao seu m dicamento. use medicam de. rações com atamento com mplo, heparin idores da agr entar o risco es de iniciar a gulos formad rias) com estr rmação ou fu ONDE, COM DICAMENT eptase® deve 8 °C). Não co a vez reconst eptase® é man eptase® não c diatamente. eder 24 hora mero de lote use medicam inal. m efeito mutu na expectativ e ácido acetil or pelo meno

ária uma pun s a punção, d tivo compres ência de sang ação te medicame ica ou do cir para o feto, S uidadosa dos deve ser restr so de Strepta médico ou c mento sem o outros med m anticoagula na) e substân regação plaqu de hemorrag a lise (dissolu dos dentro de reptoquinase unção plaquet MO E POR Q TO? e ser conserva ongelar. O pr tituído com s ntida durante contém conse Se não for a as, em tempe e datas de fa mento com o uamente refo va de vida de salicílico dev os um mês. nção arterial deve ser aplic ssivo e o loca gramento.

ento não dev rurgião-dent Streptase®d riscos. Nas p rito apenas em ase®durante cirurgião-den o conhecime dicamentos antes (medic cias que inib uetária, dextr gia (sangram ução) sistêmi e uma veia) e e, deve-se per tária termine QUANTO TE ado em sua e razo de valida olução salina e 24 horas, en ervantes, o pr administrad eratura entr fabricação e o prazo de v orçador, posit pacientes co ve ser iniciad durante a ter cada compres al da punção ve ser utiliza tista. deve ser adm

primeiras 18 m indicação a amamentaç ntista se voc ento do seu m camentos que bem a formaç ranas) antes o ento). ica a longo p e oclusões art rmitir que os em. EMPO POS embalagem o ade é de 36 m a fisiológica, ntre 2 e 8 °C roduto recon o imediatam e 2 e 8 °C. validade: vi validade ven tivo do ácido om suspeita d da antes da te rapia intraven ssão local por deve ser obs

ado por mulh ministrado dur

semanas de vital. ção não está cê está fazen médico. Pod e inibem a co ção ou a funç ou durante o prazo de trom teriais (bloqu efeitos dos m SO GUARD original sob r meses a parti a estabilidad . Do ponto d nstituído de mente, o arm ide embalag ncido. Guard o acetilsalicíl de infarto do erapia com es nosa, os vaso r pelo menos servado frequ heres grávid rante a gravid gravidez o u disponível. do uso de al e ser perigo oagulação do ção plaquetár uso de Strep mbose venosa ueio do fluxo medicamento DAR ESTE efrigeração ( r da data de f de físico-quím de vista micro ve ser utiliza mazenamento em. de-o em sua ico e miocárdio. A streptoquinas os superficiai s 30 minutos uentemente p das sem dez somente uso de lgum outro so para a su sangue, por ria (por exem ptase® pode a profunda o sanguíneo d os que agem (temperatura fabricação. mica de obiológico, co ado o não deve embalagem A se e s são por para após ua mplo, de sobre entre omo

(5)

Stre fisio Ante você utiliz Tod 6. C Poso A de med Nota antic adm hom ƒ In rec Adm adm Adm um b 4.00 ƒ Tr do Adm e ven 30 m máx depe hipó Com oclu adm hora vasc Adm receb adm uma A an ƒ Oc Adm arter eptase® é apr lógica é obti es de usar, o ê observe alg zá-lo. o medicame OMO DEVO ologia ecisão da sua icamento e a a: Quando a t corpos contra inistrada rece mólogos devem farto agudo cente bloque ministração si inistrar 1.500 ministração lo bolo intracoro 0 UI por min rombose agu oença arteria ministração si nosos perifér min., seguido imo de seis h endendo do s tese alguma, mo uma altern sões periféric inistrada den a. A duração d cular periféric ministração lo bem 1.000 U inistração de dose de, no ngioplastia tra clusões de ar ministração si

riais deve ser

esentado com da uma soluç observe o asp guma mudan

ento deve ser O USAR ES a dose é respo a frequência i terapia tromb a estreptoquin entemente (m m ser utilizad transmural eio do ramo istêmica: Na 0.000 UI de S ocal: Em paci onário de 20 nuto durante uda, subagud al obstrutiva istêmica: Na ricos / embol por uma dos horas. A infu ucesso terapê , ser realizada nativa para a

cas pode ser ntro de 30 mi do tratament ca a duração ocal: Paciente UI a 2.000 UI epende da ext máximo, 120 ansluminal p rtérias ou ve istêmica: Em r limitada ao mo um liofili ção límpida, pecto do me nça no aspec r mantido fo STE MEDIC onsabilidade ideal para vo bolítica é nec nase estiver p mais de 5 dia

dos (ver tamb l do miocárd esquerdo lise de curto Streptase®d ientes com in .000 UI de S 30 min. a 90 da e crônica a crônica trombólise d lias recebem se de manute usão por seis êutico da lise a depois de 5 lise de curto considerada. in., seguida p to depende da máxima é de es com tromb de Streptas tensão e loca 0.000 UI de S percutânea po eias centrais m caso de trom máximo de 2 izado branco. incolor a am dicamento. C cto, consulte ora do alcan CAMENTO? do seu médi cê. cessária ou qu presente, ou s e menos de bém o item “ dio com elev o prazo para o dentro de 60 m nfarto agudo Streptase®e u 0 min. a / embolia d de curto prazo

uma dose ini enção de 1.50 horas de Str e. No entanto 5 dias após a o prazo, uma . Uma dose i por uma dose a extensão e e 5 dias. bose aguda, s se® em interv alização da oc Streptase® ode ser realiz s da retina mbose dos va 24 horas e de

. Após a reco marelada.

Caso ele este e o farmacêu

ce das crian ?

co. Seu médi uando uma e quando a ter e um ano, pre “Advertência vação persist o tratamento min. do miocárdi uma dose de de vasos arte o, adultos co icial de 250.0 00.000 UI po eptase®pode o, a repetição primeira apl lise de longo nicial de 250 e de manuten localização d subaguda ou valos de 3 a 5 clusão vascu zada simultan asos centrais e oclusões ve onstituição co eja no prazo utico para sa nças.

ico irá verific elevada conce rapia com est

eviamente), f as e Precauçõ tente do segm do infarto ag io é administr manutenção eriais e venos om obstruçõe 000 UI de St r hora ao lon e ser repetida o do tratamen licação. o prazo para o 0.000 UI de S ção de 100.0 da oclusão va crônica e em 5 min. A dura ular, totalizan neamente, se da retina, a l enosas ao má om solução o de validade aber se pode car a quantid entração de treptoquinase fibrinolíticos ões"). mento ST ou gudo do mioc rado, em méd de 2.000 UI sos periféric s de vasos ar treptase® den ngo de um pe a no dia segu nto não deve, o tratamento Streptase®é 000 UI por um ascular. Na o mbolia perifér ação da ndo em até 3 h necessário. lise de oclusõ áximo de 72 h e e erá dade de e foi u cárdio, dia, a cos e rteriais ntro de eríodo uinte, , em de ma oclusão rica horas ões horas.

(6)

Se fo deve ƒ Do Não trata risco ƒ Co Adm hora trom norm veze retro Se a simu trata A lis prolo antic nece mais dobr Adm da an trata de 15 ƒ Ac Depo antic da re hemo busc long agre Mod A ad Stre da na e Mo Stre fisio Para soluç resid or indicada a e ser interrom

ose para rec há experiênc amento deve o à vida. ontrole do tr ministração si as durante ou mboplastina p mal, respectiv es o valor nor ombose. infusão de S ultaneamente amento"). se de longo p ongamento d coagulante su essária a parti s de 4 vezes o rada por vária ministração lo ngiografia co amento pode 5 minutos, a companham ois de cada s coagulantes o etrombose. N orragia. A te car um prolon go prazo, anti gação plaque do de Admin dministração eptase® é adm atureza e ext odo de Usar" eptase® é apr lógica é obti a garantir que ção salina fis dual eliminad a continuação mpida por um ém-nascidos cia suficiente ser avaliado ratamento istêmica: Em após a infus parcial (TTPa vamente. O T rmal, respect Streptase®nã e com a admi prazo é contro do tempo de t uficiente. Por ir da 16ª. hor o valor de ref as horas até q ocal: Comum omo meio de ser determin terapia pode mento do trat série da terap ou inibidores Na terapia com erapia com he ngamento do icoagulantes etária podem nistração

deve ser feit ministrado po tensão da obs "). esentado com da uma soluç e o conteúdo siológica dev do soltando-s o da trombóli m dia, seguida s, lactentes e e do tratamen em função d m caso de lise ão de Strept a) atingirem m TT e o TTPa tivamente, a f ão for repetid

nistração de olada com o trombina (TT rtanto, uma a ra do tratame ferência norm que o TT retr mente em ang proteção con nado pela ang

e ser consider tamento ia com estrep s da agregaçã m heparina, e eparina é con TT de 2 a 4 orais como, p m ser usados. ta por um pro or via intrave strução vascu mo um liofili ção límpida, do frasco sej vem ser injeta se por um ins

ise devido a o a pela admini e crianças nto de criança dos riscos pot

de curto pra tase®quando menos de dua devem ser pr fim de assegu da a terapia co anticoagulan tempo de tro T) de 2 a 4 ve administração ento. Se o TT mal, a dose d roceda. giografias, a h ntra trombos giografia. Com

rada bem suc

ptoquinase, u ão plaquetária em especial, ntrolada indiv vezes e do T por exemplo ofissional de enosa ou intra ular e difere d izado branco. incolor a am ja rápida e co ados no frasc stante a agulh oclusões trom istração de u as com Strep tenciais que p azo deve-se a o tempo de t as ou 1,5 vez rolongados p urar uma pro om heparina ntes orais (ve ombina (TT). ezes, conside o simultânea T após a 16ª. h de manutençã heparina é ad e induzida po m um fluxo s cedida e, em um acompanh a, pode ser in deve-se cons vidualmente TTPa de 1,5 a o, derivados d saúde. a-arterial. A d de acordo co . Após a reco marelada. ompletament co de Strepta ha da seringa mbóticas exte um fibrinolític ptase®O bene podem agrav administrar he trombina (TT zes o valor de para 2 a 4 vez oteção suficie deve ser inst er "Acompan Deve-se bus erado como u de heparina hora ainda fo ão de Strepta dministrada, s or cateter. O sanguíneo su seguida, fina hamento do t nstituído com siderar um ri com o TT ou a 2,5 vezes. P da cumarina o duração do tr m a indicaçã onstituição co te reconstituí ase® contend a. ensas, a terap co homólogo efício do var a situação eparina por s T) ou o tempo e referência zes e 1,5 a 2, ente contra tituída nhamento do scar um uma proteção pode tornar-or prolongado ase®deve ser

se necessário sucesso do uficiente por m alizada. tratamento co mo uma preve sco aumenta u o TTPa. De Para a profila ou inibidores ratamento de ão (ver "Poso

om solução do, 5 mL de do vácuo e o v pia o. o de seis o de 5 o -se o por r o, antes mais om enção ado de eve-se axia a s da epende ologia vácuo

(7)

Para salin dilui prolo Inco Não Para infus Siga trata Não 7. O MED O es orien Em dent 8. Q Infor As re com Muit Com Inco Rara Muit Dist - Co res ge - Inc he he en ne - Mu do mi Em c inibi a a administra na fisiológica ições maiores ongados, pod ompatibilida são conhecid a posterior dil

são (veja tam a a orientaçã amento. o interrompa O QUE DEVO DICAMENT squema terap ntação médic caso de dúv tista. QUAIS OS M rme seu méd eações adver ercialização. to comum mum mum a to rara úrbios do sa omuns: Hemo sultando em p nital, epistax comuns: Hem morragias da morragias do nvolve os órg cessárias. uito raros: H o miocárdio ( iocárdio. complicaçõe idor de protei ação com um a, solução de s, especialme de ser utilizad ades das incompat luição da solu mbém o item ão de seu mé a o tratamen O FAZER Q TO? êutico é defin ca. O esqueci idas, procur MALES QUE dico se você a rsas a seguir As seguinte > 1 / 10 > 1 / 10 > 1 / 1. > 1 / 10 < 1 / 10 angue orragias no lo pequenas ma xe (sangrame morragia cere a retina, hem o fígado, san ãos do abdôm Hemorragias n músculo do c s hemorrágic inase, por ex ma bomba de Ringer-lacta ente quando da poligelina tibilidades. ução reconst “6. Como de édico, respeit nto sem o co QUANDO EU nido pelo mé imento de do re orientação E ESTE ME apresentar rea são baseadas s categorias p 0 00 e <1 / 10 000 e <1 / 10 0.000 e <1 / 1 0.000 (incluin ocal da injeç anchas). Sang ento nasal). ebral com su morragias grav gramentos re men), ruptura no pericárdio coração) dur cas graves, o xemplo aproti infusão, pod ato, solução d é necessária a como diluen tituída, são re evo usar este tando sempr

onhecimento

U ME ESQU

édico. Em ca oses pode com

o do farmac DICAMENT ações, mesm s em estudos padrão de fre 00 1.000 ndo casos iso

ção e equimos gramento na uas complicaç ves (também etroperitoniai a do baço. As o (membrana ante tratamen tratamento c inina, deve s

dem ser utiliz de glicose 5%

uma boa esta nte. ecomendadas medicament re os horário o do seu méd UECER DE aso de esquec mprometer a cêutico ou de TO PODE M mo que não m clínicos e na equência são olados relatad ses (extravas região do est ções e possív com conseq is (na região s transfusões que envolve nto trombolít com Streptas er administra ados como d % ou solução abilidade dur s soluções es to?"). os, as doses dico. USAR EST cimento de do eficácia do t e seu médico ME CAUSA mencionadas n a experiência usadas: dos) samento de sa tômago e int veis consequê quência fatal) atrás da mem s de sangue s e o coração), tico de infart se® deve ser ado na seguin diluentes: solu de levulose. rante período peciais para e a duração TE ose, procure tratamento. o, ou cirurgi AR? nessa bula. a pós-angue na pel testino ou uri ências fatais, , incluindo mbrana que ão raramente incluindo a r to agudo do interrompido nte dose: ução Para os do ão-le, inária e e ruptura o e um

(8)

inici KIU sang nece antif hemo Doen - Mu de - Co ed (co - Mu (in ne gra Reaç med ocor adeq obse med Dist - Ra (pa he co Card - Co (ar ite e p - Mu No c com mioc - Mu - Co rei (in pu - Inc vá pu em Esta Dura ialmente 500 U, seguido por gramento. Alé essário, fatore fibrinolíticos orrágicos. nças do siste uito comuns vo saber ante omuns: Reaç dema angione onstrição das uito raras: Re nflamação na uroalérgicos aves chegand ções alérgica icamentos an rrer, a admini quado deve se ervados. A ter icamentos fib úrbios do sis aros: sintoma aralisia do la morragias ce m hipoperfu diopatias e d omuns: No in rritmias cardí em “4. O que prevenção co uito raros: Em cenário do tra infarto do m cárdio e / ou uito comuns omuns: Isque infarto, choqu nflamação da ulmões). comuns: Para álvulas do cor urulento na m mbolia pulmo s complicaçõ ante a lise loc

.000 KIU (U r 50.000 KIU ém disso, a c es de coagula sintéticos fo ema imunoló : Desenvolvi es de usar est ões alérgico-eurótico (inch s vias aéreas) eações alérgi as paredes do (polineuropa do até choque as leves ou m nti-histamínic istração de S er iniciado. O rapia de lise brinolíticos c stema nervo as neurológic ado esquerdo erebrais ou di são do céreb distúrbios va nício do trata íacas caracte e devo saber om corticoste mbolia (bloq atamento fibr miocárdio, os sintomas de : Pressão bai emia (falta de ue cardiogên a membrana q ada cardíaca ração não fun membrana que onar ou perifé ões cardiovas cal de artéria

Unidade de In U por hora atr combinação c ação podem s oi relatada co ógico (sistem imento de ant te medicame -anafiláticas haço, geralm ) ou queda da icas tardias, t os vasos sang

atia, por exem e, incluindo p moderadas pod cos e / ou cor treptase® de Os padrões m (dissolução d com ação sem oso

cos (por exem ou direito do istúrbios card ro (redução d asculares amento, qued erizadas por f antes de usar eroides"). queio de um v rinolítico (de seguintes ev reperfusão (r xa, distúrbio e sangue em nico (desenca que envolve (levando à p nciona corret e envolve o c érica. sculares pode as periféricas nativador de C ravés de gote com antifibri ser administr mo sendo efi ma de defesa ticorpos anti ento? com erupçõe mente na pele) a pressão do tais como a d guíneos), nefr mplo, síndrom parada respir dem ser cont rticosteroide eve ser interro médicos atuai do coágulo) melhante ao S mplo, tontura o corpo), agit diovasculare do fluxo de s da da pressão frequência ca r este medica vaso sanguín e dissolução d ventos foram reabertura do os da frequênc determinada adeado por in o coração), e parada respira tamente), efu coração), tam em ser poten , a embolizaç Calicreína), s ejamento intr nolíticos sint rados. A adm ficaz em algu a do corpo) streptoquinas es na pele, ve ), dispneia (fa sangue. doença do sor rite (inflamaç me de Guilla ratória. troladas com s. Se uma rea ompida imed s para o trata deve ser con Streptase®. s, confusão, tação ou con s (relacionad sangue no cér arterial, taqu ardíaca exces amento?", su neo) por crista

do coágulo) c relatados com o vaso sangu cia e do ritm área) recorre nsuficiência c edema pulmo atória), insuf usão pericárd mponamento cialmente fat ção distal não

se necessário ravenoso até téticos é reco ministração ad uns casos isol

se (ver també ermelhidão, c falta de ar), br

ro, artrite, va ção dos rins) ain Barré), re o uso conco ação alérgico diatamente e amento do ch ntinuada com paralisia, hem nvulsões) no c dos ao coraçã rebro). uicardia ou b ssivamente ba ubtítulo "Velo ais de coleste com Strepta mo complica íneo que esta mo cardíaco, a ente, insufici cardíaca), per onar (acúmul ficiência mitr dica (acúmulo cardíaco, rup tais e podem o pode ser ex o até 1 milhão cessar o omendada. Se dicional de lados de epis ém item "4. O coceira, urtic roncoespasm asculite e sintomas eações alérgic mitante de o-anafilática um tratamen hoque devem outros miparesia contexto das ão e circulaçã radicardia aixa) (ver tam ocidade de in erol. ase® em pacie ações de infa ava fechado) angina peitor iência cardíac ricardite o de líquidos ral (uma das o de líquido ptura do mioc m levar à mort xcluída. o de e ódios O que ária, mo cas grave nto m ser ão) mbém nfusão entes arto do : al. ca, s nos cárdio, te.

(9)

Dist - Mu de co Dist - Co Pert - Co be Exam - Co be Info inde aten 9. O IND As c Em méd se vo DIZ MS Farm CRF Fabr CSL Marb Impo CSL Rua CEP C.N. VEN USO úrbios respi uito raros: ed sencadeado p m infarto do úrbios gastr omuns: náuse turbações ge omuns: dores m como aste mes omuns: eleva m como da b rme ao seu m esejáveis pelo ndimento. O QUE FAZE DICADA DE conseqüência caso de uso dico e leve a e ocê precisar ZERES LEG 1.0151.0116 m. Resp.: Uli F-SP 67.021 ricado por: L Behring Gm burg – Alem ortado por: L Behring Co Olimpíadas, P: 04551-000 .P.J 62.969.5 NDA SOB PR O RESTRIT iratórios dema pulmon por insuficiên miocárdio e rointestinais ea, diarreia, d erais s de cabeça e enia (indispos ações transitó bilirrubina. médico, ciru o uso do me ER SE ALG ESTE MEDIC as da adminis de grande q embalagem de mais ori GAIS sses Soares d mbH manha omércio de P 134 – 9º an – São Paulo 589/0001-98 RESCRIÇÃ O A HOSPI nar não-cardi ncia cardíaca extenso. dor epigástric e nas costas, d sição).

órias das tran

urgião-denti dicamento. I GUÉM USAR CAMENTO stração de um quantidade d ou bula do m ientações. de Jesus Produtos Fa ndar o – SP ÃO MÉDICA ITAIS iogênico (acú a), após terap

ca (dor na reg dor muscular nsaminases sé sta ou farma Informe tam R UMA QUA O? ma dose exces deste medica medicament armacêutico A úmulo de líqu pia trombolíti gião superior r, calafrios e éricas (parâm acêutico o ap mbém à emp ANTIDADE ssiva de Stre amento, proc to, se possíve s Ltda. uidos nos pu ica intracoron r do abdômen / ou aumento metros da funç parecimento presa através E MAIOR D eptase® não s cure rapidam el. Ligue par

lmões não nária em pac n) e vômitos. o da tempera ção do fígado o de reações s do seu serv O QUE A são conhecid mente socor ra 0800 722 cientes . atura, o), viço de das. rro 6001,

(10)

Referências

Documentos relacionados

Qualquer revisão dos dados e estatísticas financeiras e econômicas oficiais da Argentina, ou no seu método de cálculo, elaborado pelo Banco Central Argentino ou qualquer outro

Desde 2012, um grupo de docentes, investigadores e alunos da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (NOVA FCSH) têm vindo a desenvolver

Garantia provisória no emprego decorrente da aplicação das medidas de redução e suspensão do contrato de trabalho, inclusive quanto ao início da garantia para empregadas gestantes,

b) Execução dos serviços em período a ser combinado com equipe técnica. c) Orientação para alocação do equipamento no local de instalação. d) Serviço de ligação das

A entrevista consiste na arguição oral do candidato sobre o projeto submetido, pontuando aspectos específicos relacionados ao desenvolvimento de suas atividades

O Conselho Deliberativo da CELOS decidiu pela aplicação dos novos valores das Contribuições Extraordinárias para o déficit 2016 do Plano Misto e deliberou também sobre o reajuste

Após a receção das propostas apresentadas pelos concorrentes acima indicados, o Júri decidiu não admitir a concurso as Propostas do concorrente “Oficina da Inovação, S.A” por

A maioria dos fregueses do Mercado Municipal de São Paulo que tinha por hábito adquirir e consumir pescado era do gênero feminino e com idade superior a 50 anos, apresentando