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Formulário de Referência BANCO PATAGONIA SA Versão : Declaração e Identificação dos responsáveis 1

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Academic year: 2021

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5. Risco de mercado

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes 49 4.4 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos cujas partes contrárias sejam administradores,

ex-administradores, controladores, ex-controladores ou investidores

50

4.1 - Descrição dos fatores de risco 25

4.2 - Comentários sobre expectativas de alterações na exposição aos fatores de risco 48

4.7 - Outras contingências relevantes 53

4.8 - Regras do país de origem e do país em que os valores mobiliários estão custodiados 54

4.5 - Processos sigilosos relevantes 51

4.6 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais repetitivos ou conexos, não sigilosos e relevantes em conjunto

52

4. Fatores de risco

3.9 - Outras informações relevantes 22

3.8 - Obrigações de acordo com a natureza e prazo de vencimento 21

3.3 - Eventos subsequentes às últimas demonstrações financeiras 13

3.4 - Política de destinação dos resultados 14

3.1 - Informações Financeiras 7

3.2 - Medições não contábeis 8

3.7 - Nível de endividamento 20

3.6 - Declaração de dividendos à conta de lucros retidos ou reservas 19

3.5 - Distribuição de dividendos e retenção de lucro líquido 18

3. Informações financ. selecionadas

2.1/2.2 - Identificação e remuneração dos Auditores 2

2.3 - Outras informações relevantes 6

2. Auditores independentes

1.1 - Declaração e Identificação dos responsáveis 1

1. Responsáveis pelo formulário

Índice

(2)

9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes - outros 97 9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes / 9.1.a - Ativos imobilizados 104

9. Ativos relevantes

8.2 - Organograma do Grupo Econômico 94

8.1 - Descrição do Grupo Econômico 92

8.4 - Outras informações relevantes 96

8.3 - Operações de reestruturação 95

8. Grupo econômico

7.7 - Efeitos da regulação estrangeira nas atividades 89

7.6 - Receitas relevantes provenientes do exterior 88

7.9 - Outras informações relevantes 91

7.8 - Relações de longo prazo relevantes 90

7.5 - Efeitos relevantes da regulação estatal nas atividades 84

7.2 - Informações sobre segmentos operacionais 71

7.1 - Descrição das atividades do emissor e suas controladas 70

7.4 - Clientes responsáveis por mais de 10% da receita líquida total 83

7.3 - Informações sobre produtos e serviços relativos aos segmentos operacionais 73

7. Atividades do emissor

6.3 - Breve histórico 64

6.1 / 6.2 / 6.4 - Constituição do emissor, prazo de duração e data de registro na CVM 63

6.5 - Principais eventos societários ocorridos no emissor, controladas ou coligadas 66

6.7 - Outras informações relevantes 69

6.6 - Informações de pedido de falência fundado em valor relevante ou de recuperação judicial ou extrajudicial 68

6. Histórico do emissor

5.3 - Alterações significativas nos principais riscos de mercado 61

5.2 - Descrição da política de gerenciamento de riscos de mercado 58

5.4 - Outras informações relevantes 62

(3)

12.4 - Regras, políticas e práticas relativas ao Conselho de Administração 160 12.5 - Descrição da cláusula compromissória para resolução de conflitos por meio de arbitragem 161 12.3 - Datas e jornais de publicação das informações exigidas pela Lei nº6.404/76 159

12.1 - Descrição da estrutura administrativa 151

12.2 - Regras, políticas e práticas relativas às assembleias gerais 157

12.6 / 8 - Composição e experiência profissional da administração e do conselho fiscal 162 12.7 - Composição dos comitês estatutários e dos comitês de auditoria, financeiro e de remuneração 167

12. Assembleia e administração

11.1 - Projeções divulgadas e premissas 149

11.2 - Acompanhamento e alterações das projeções divulgadas 150

11. Projeções

10.4 - Mudanças significativas nas práticas contábeis - Ressalvas e ênfases no parecer do auditor 137

10.5 - Políticas contábeis críticas 139

10.3 - Eventos com efeitos relevantes, ocorridos e esperados, nas demonstrações financeiras 136

10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais 108

10.2 - Resultado operacional e financeiro 125

10.6 - Controles internos relativos à elaboração das demonstrações financeiras - Grau de eficiência e deficiência e recomendações presentes no relatório do auditor

141

10.9 - Comentários sobre itens não evidenciados nas demonstrações financeiras 145

10.10 - Plano de negócios 146

10.11 - Outros fatores com influência relevante 148

10.7 - Destinação de recursos de ofertas públicas de distribuição e eventuais desvios 143

10.8 - Itens relevantes não evidenciados nas demonstrações financeiras 144

10. Comentários dos diretores

9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes / 9.1.b - Patentes, marcas, licenças, concessões, franquias e contratos de transferência de tecnologia

105

9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes / 9.1.c - Participações em sociedades 106

9.2 - Outras informações relevantes 107

(4)

14.2 - Alterações relevantes - Recursos humanos 237

14.1 - Descrição dos recursos humanos 227

14.3 - Descrição da política de remuneração dos empregados 238

14. Recursos humanos

13.13 - Percentual na remuneração total detido por administradores e membros do conselho fiscal que sejam partes relacionadas aos controladores

223 13.12 - Mecanismos de remuneração ou indenização para os administradores em caso de destituição do cargo ou

de aposentadoria

222

13.14 - Remuneração de administradores e membros do conselho fiscal, agrupados por órgão, recebida por qualquer razão que não a função que ocupam

224

13.16 - Outras informações relevantes 226

13.15 - Remuneração de administradores e membros do conselho fiscal reconhecida no resultado de controladores, diretos ou indiretos, de sociedades sob controle comum e de controladas do emissor

225 13.4 - Plano de remuneração baseado em ações do conselho de administração e diretoria estatutária 214 13.5 - Participações em ações, cotas e outros valores mobiliários conversíveis, detidas por administradores e

conselheiros fiscais - por órgão

215 13.3 - Remuneração variável do conselho de administração, diretoria estatutária e conselho fiscal 213 13.1 - Descrição da política ou prática de remuneração, inclusive da diretoria não estatutária 207 13.2 - Remuneração total do conselho de administração, diretoria estatutária e conselho fiscal 210

13.6 - Remuneração baseada em ações do conselho de administração e da diretoria estatutária 216

13.9 - Informações necessárias para a compreensão dos dados divulgados nos itens 13.6 a 13.8 - Método de precificação do valor das ações e das opções

219

13.10 - Informações sobre planos de previdência conferidos aos membros do conselho de administração e aos diretores estatutários

220

13.11 - Remuneração individual máxima, mínima e média do conselho de administração, da diretoria estatutária e do conselho fiscal

221 13.7 - Informações sobre as opções em aberto detidas pelo conselho de administração e pela diretoria estatutária 217 13.8 - Opções exercidas e ações entregues relativas à remuneração baseada em ações do conselho de

administração e da diretoria estatutária

218

13. Remuneração dos administradores

12.11 - Acordos, inclusive apólices de seguros, para pagamento ou reembolso de despesas suportadas pelos administradores

205 12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas,

controladores e outros

181

12.12 - Outras informações relevantes 206

(5)

18.3 - Descrição de exceções e cláusulas suspensivas relativas a direitos patrimoniais ou políticos previstos no estatuto

292

18.4 - Volume de negociações e maiores e menores cotações dos valores mobiliários negociados 293

18.5 - Descrição dos outros valores mobiliários emitidos 294

18.1 - Direitos das ações 290

18.2 - Descrição de eventuais regras estatutárias que limitem o direito de voto de acionistas significativos ou que os obriguem a realizar oferta pública

291

18. Valores mobiliários

17.3 - Informações sobre desdobramentos, grupamentos e bonificações de ações 287

17.4 - Informações sobre reduções do capital social 288

17.5 - Outras informações relevantes 289

17.1 - Informações sobre o capital social 285

17.2 - Aumentos do capital social 286

17. Capital social

16.1 - Descrição das regras, políticas e práticas do emissor quanto à realização de transações com partes relacionadas

262

16.2 - Informações sobre as transações com partes relacionadas 263

16.3 - Identificação das medidas tomadas para tratar de conflitos de interesses e demonstração do caráter estritamente comutativo das condições pactuadas ou do pagamento compensatório adequado

284

16. Transações partes relacionadas

15.3 - Distribuição de capital 243

15.4 - Organograma dos acionistas 244

15.1 / 15.2 - Posição acionária 240

15.7 - Outras informações relevantes 261

15.6 - Alterações relevantes nas participações dos membros do grupo de controle e administradores do emissor 260 15.5 - Acordo de acionistas arquivado na sede do emissor ou do qual o controlador seja parte 245

15. Controle

14.4 - Descrição das relações entre o emissor e sindicatos 239

(6)

22.2 - Alterações significativas na forma de condução dos negócios do emissor 317 22.1 - Aquisição ou alienação de qualquer ativo relevante que não se enquadre como operação normal nos

negócios do emissor

316

22.4 - Outras informações relevantes 319

22.3 - Contratos relevantes celebrados pelo emissor e suas controladas não diretamente relacionados com suas atividades operacionais

318

22. Negócios extraordinários

21.2 - Descrever a política de divulgação de ato ou fato relevante indicando o canal ou canais de comunicação utilizado(s) para sua disseminação e os procedimentos relativos à manutenção de sigilo acerca de informações relevantes não divulgadas

308 21.1 - Descrição das normas, regimentos ou procedimentos internos relativos à divulgação de informações 307

21.4 - Outras informações relevantes 315

21.3 - Administradores responsáveis pela implementação, manutenção, avaliação e fiscalização da política de divulgação de informações

314

21. Política de divulgação

20.2 - Outras informações relevantes 306

20.1 - Informações sobre a política de negociação de valores mobiliários 304

20. Política de negociação

19.2 - Movimentação dos valores mobiliários mantidos em tesouraria 301

19.1 - Informações sobre planos de recompra de ações do emissor 300

19.4 - Outras informações relevantes 303

19.3 - Informações sobre valores mobiliários mantidos em tesouraria na data de encerramento do último exercício social

302

19. Planos de recompra/tesouraria

18.8 - Ofertas públicas de distribuição efetuadas pelo emissor ou por terceiros, incluindo controladores e sociedades coligadas e controladas, relativas a valores mobiliários do emissor

297 18.7 - Informação sobre classe e espécie de valor mobiliário admitida à negociação em mercados estrangeiros 296

18.10 - Outras informações relevantes 299

18.9 - Descrição das ofertas públicas de aquisição feitas pelo emissor relativas a ações de emissão de terceiros 298

Índice

(7)

Cargo do responsável Diretor de Relações com Investidores

Cargo do responsável Diretor Presidente

Nome do responsável pelo conteúdo do formulário

João Carlos de Nobrega Pecego Nome do responsável pelo conteúdo do

formulário

Juan Domingo Mazzón

Os diretores acima qualificados, declaram que:

a. reviram o formulário de referência

b. todas as informações contidas no formulário atendem ao disposto na Instrução CVM nº 480, em especial aos arts. 14 a 19

c. o conjunto de informações nele contido é um retrato verdadeiro, preciso e completo da situação econômico-financeira do emissor e dos riscos inerentes às suas atividades e dos valores mobiliários por ele emitidos

(8)

Flavio Serpejante Peppe 01/01/2012 a 23/04/2013 125.090.248-76

Av. Presidente Juscelino Kubitschek, 1.830, 8° andar, Condominio São Luis, Itaim Bibi, São Paulo, SP, Brasil, CEP 04543-900, Telefone (5511) 25735200, Fax (5511) 25735775, e-mail: flavio.peppe@br.ey Eduardo Braga Perdigao 09/07/2007 a 31/12/2011 314.742.843-53

Av. Presidente Juscelino Kubitschek, 1.830, 8° andar, Condominio São Luis, Itaim Bibi, São Paulo, SP, Brasil, CEP 04543-900, Telefone (5511) 25735200, Fax (5511) 25735775, e-mail: Eduardo.Perdigao@br.ey.com

Nome/Razão social Ernst & Young Auditores Independientes s.s.

CPF/CNPJ 61.366.936/0001-25

Tipo auditor Nacional

Possui auditor? SIM

Código CVM 471-5

Período de prestação de serviço 09/07/2007 a 23/04/2013

Razão apresentada pelo auditor em caso da discordância da justificativa do emissor

Nome responsável técnico Período de prestação de

serviço CPF Endereço

Justificativa da substituição

Descrição do serviço contratado Prestação de serviços técnicos de auditoria contábil sobre as demostrações contábeis do Banco Patagonia, elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Argentina e de acordo com os princípios contábeis generalmente aceitos. Montante total da remuneração dos auditores

independentes segregado por serviço

O montante de remuneração dos Auditores Independentes no último exercício social referente aos honorários relativos a serviços de auditoria foi de R$ 155.000. Este valor é referente somente à prestação de serviços de auditoria. Não houve prestação de outros serviços.

(9)

Giuseppe Masi 24/04/2013 a 13/05/2014 074.811.038-01 SBS Quadra 2, Bl. Q, Lote 3, Edifício João Carlos, Brasília, DF, Brasil, CEP 70070-120, Telefone (61) 21042400, Fax (61) 83096908, e-mail: gmasi@kpmg.com.br Carlos Massao Takauthi 14/05/2014 144.090.838-99 SBS Quadra 2, Bl. Q, Lote 3, Edifício João Carlos, Brasília, DF, Brasil, CEP 70070-120, Telefone

(61) 21042400, Fax (61) 83096908, e-mail: ctakauthi@kpmg.com.br

Nome/Razão social KPMG Auditores Independentes

CPF/CNPJ 57.755.217/0001-29

Tipo auditor Nacional

Possui auditor? SIM

Código CVM 418-9

Período de prestação de serviço 24/04/2013

Razão apresentada pelo auditor em caso da discordância da justificativa do emissor

Nome responsável técnico Período de prestação de

serviço CPF Endereço

Justificativa da substituição

Descrição do serviço contratado Prestação de serviços técnicos de auditoria contábil sobre as demostrações contábeis do Banco Patagonia, elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Argentina e de acordo com os princípios contábeis generalmente aceitos. Montante total da remuneração dos auditores

independentes segregado por serviço

O montante de remuneração dos Auditores Independentes no último exercício social referente aos honorários relativos a serviços de auditoria foi de R$ 105.000. Este valor é referente somente à prestação de serviços de auditoria. Não houve prestação de outros serviços.

(10)

Andrea Nora Rey 01/06/2003 a 26/04/2011 25 de Mayo 476, CABA, CABA, BA, Argentina, CEP 10020-000, Telefone (5411) 43116644, Fax (5411) 43128647, e-mail: andrea.rey@ar.ey.com

Pablo M. Moreno 27/04/2011 a 23/04/2013 25 de Mayo 476, CABA, CABA, BA, Argentina, CEP 10020-000, Telefone (5411) 43181600, Fax (5411) 43128647, e-mail: pablo.moreno@ar.ey.com

Nome/Razão social Pistrelli, Henry Martin y asociados S.R.L. (membros da Ernst & Young Global) CPF/CNPJ

Tipo auditor Estrangeiro

Possui auditor? SIM

Código CVM

-Período de prestação de serviço 01/06/2003 a 23/04/2013

Razão apresentada pelo auditor em caso da discordância da justificativa do emissor

Nome responsável técnico Período de prestação de

serviço CPF Endereço

Justificativa da substituição

Descrição do serviço contratado Prestação de serviços técnicos de auditoria contábil sobre as demostrações contábeis do Banco Patagonia, elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Argentina e de acordo com os princípios contábeis generalmente aceitos. Montante total da remuneração dos auditores

independentes segregado por serviço

O montante de remuneração dos Auditores Independentes no último exercício social referente aos honorários relativos a serviços de auditoria foi de R$ 1.646.192. Este valor é referente somente à prestação de serviços de auditoria.

(11)

Mauricio Eidelstein 24/04/2013 Bouchard 710, CABA, Buenos Aires, DF, Argentina, Telefone (5411) 43165700, Fax (5411) 43165800, e-mail: geidelstein@kpmg.com.ar

Justificativa da substituição

Montante total da remuneração dos auditores independentes segregado por serviço

O montante de remuneração dos Auditores Independentes no último exercício social referente aos honorários relativos a serviços de auditoria foi de R$ 1.182.624. Este valor é referente somente à prestação de serviços de auditoria.

Razão apresentada pelo auditor em caso da discordância da justificativa do emissor

Possui auditor? SIM

Nome responsável técnico Período de prestação de

serviço CPF Endereço

Nome/Razão social KPMG (membros da KPMG International)

Tipo auditor Estrangeiro

Código CVM

-Descrição do serviço contratado Prestação de serviços técnicos de auditoria contábil sobre as demostrações contábeis do Banco Patagonia, elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Argentina e de acordo com os princípios contábeis generalmente aceitos.

Período de prestação de serviço 24/04/2013

(12)

2.3 - Outras informações relevantes

2.3 Fornecer outras informações que o emissor julgue relevantes

A Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária de Acionistas, realizada em 23 de abril de 2015, correspondente ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014, aprovou a proposta de designar como Auditor Externo da Sociedade pelo exercício 2015, aos membros do Estúdio KPMG, firma membro da KPMG International: o Dr. Mauricio Gabriel Eidelstein, auditor externo efetivo, e o Dr. Ricardo Enrique De Lellis, auditor externo substituto.

(13)

Resultado Líquido por Ação 0,910500 0,870400 0,559067 Valor Patrimonial de Ação (Reais

Unidade)

2,992160 2,612055 2,058935

Número de Ações, Ex-Tesouraria (Unidades)

719.264.737 719.264.737 719.264.737

Resultado Líquido 655.241.000,00 626.365.000,00 402.501.000,00

Resultado Bruto 848.388.000,00 783.749.000,00 775.110.000,00

Rec. Liq./Rec. Intermed. Fin./Prem. Seg. Ganhos

1.990.913.000,00 1.802.869.000,00 1.326.777.000,00

Ativo Total 12.803.774.000,00 11.768.023.000,00 10.875.179.000,00

Patrimônio Líquido 2.152.155.000,00 1.878.759.000,00 1.480.919.000,00

3.1 - Informações Financeiras - Consolidado

(14)

3.2 - Medições não contábeis

3.2 Caso o emissor tenha divulgado, no decorrer do último exercício social, ou deseje divulgar neste formulário medições não contábeis, como Lajida (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ou Lajir (lucro antes de juros e imposto de renda), o emissor deve:

Resultado do Exercício 2014

O exercício econômico 2014 findou com resultado positivo de ARS 2.176,0 bi, que reflete crescimento de 77,0% comparado com o exercício anterior (ARS 1.229,7 bi). A seguir, são detalhadas as principais variações na composição deste resultado:

As receitas financeiras aumentaram ARS 2.776,0 bi, o que representa incremento de 52,3% em comparação com o exercício anterior, alcançando, em 31 de dezembro de 2014, o montante de ARS 8.079,4 bi. As principais variações correspondem aos interesses de empréstimos ao setor privado não financeiro, no valor de ARS 1.792,9 bi, especialmente pelo incremento do volume dessa carteira (ARS 23.171,0 bi vs ARS 19.086,3 bi) e pelas receitas mais elevadas do resultado de títulos públicos, no valor de ARS 830,7 bi (ARS 1.247,3 bi vs ARS 416,6 bi).

As despesas financeiras totalizaram ARS 3.618,5 bi, registrando uma variação de ARS 1.424,9 bi (65,0%) em comparação com o ano 2013. Essa variação explica-se, principalmente, pelos interesses dos depósitos a prazo fixo, que aumentaram ARS 1.156,7 bi (65,3%), pelo incremento no volume da carteira (ARS 11.658,5 bi vs ARS 9.936,3 bi) e na taxa média anual que renderam (22,0% vs 16,2%).

Consequentemente, a margem de intermediação cresceu no valor de ARS 1.351,1 bi, ou seja, 43,4% em comparação com o exercício anterior.

O encargo por inadimplência foi de ARS 316,4 bi, e a cobertura de inadimplência de empréstimos com previsões é de 231,5%, com índice de inadimplência de 1,9%. Esses indicadores colocam o Banco como um dos bancos com mais elevada cobertura e índices de inadimplência acordes com os principais bancos privados do sistema financeiro.

As receitas de serviços líquidas aumentaram ARS 239,5 bi, o que representa incremento de 22,8% em comparação com o exercício 2014, gerado por receitas vinculadas com as contas de depósito e as relativas a pacotes de produtos e seguros.

As despesas administrativas sofreram variação interanual de 33,4%, e passaram de ARS 1.797,9 bi em 2013 para ARS 2.397,9 bi em 2014, acompanhando os incrementos de salários e de custos que experimentou a atividade bancária.

Os ganhos diversos líquidos atingiram ARS 224.5 bi, que inclui principalmente o resultado de nossa participação em GPAT, no valor de ARS 157,4 bi. O resultado da GPAT foi superior em 53,1% ao do exercício 2013.

ROE (retorno sobre o patrimônio líquido)

Em 31 de dezembro de 2014, o retorno sobre o patrimônio líquido médio do exercício foi de 38,8%, diante de 30,9% do exercício anterior.

ROA (retorno sobre ativos)

Em 31 de dezembro de 2014, o retorno sobre ativos médio do exercício foi de 6,2%, diante de 4,7% do exercício anterior.

(15)

3.2 - Medições não contábeis

Estado de Situação Patrimonial

Em 31 de dezembro de 2014, o total de ativos e passivos da entidade aumentou 30,5% e 29,2%, respectivamente, com relação ao ano anterior, alcançando ARS 39.332,5 bi e ARS 33.011,9 bi, respectivamente.

Evolução de empréstimos

A carteira de empréstimos concedidos ao setor privado não financeiro teve uma variação interanual de ARS 4.084,7 bi (21,4%), atingindo ARS 23.171,0 bi. As linhas comercias com crescimento mais significativos foram os documentos, no valor de ARS 1.620,4 bi (19,1%) e adiantamentos, no valor de ARS 529,1 bi (12,7%). A respeito das linhas de consumo, os empréstimos através de cartões de crédito aumentaram ARS 850,3 bi (32,3%).

Evolução dos depósitos

Os depósitos totais tiveram uma variação interanual de 24,5% e, em termos absolutos, de ARS 5.399,6 bi, alcançando em 31 de dezembro de 2014 o valor de ARS 27.466,7 bi diante de ARS 22.067,0 bi do ano anterior.

Os depósitos do setor privado não financeiro totalizaram ARS 24.295 bi, representando aumento de 25,5% com respeito ao ano anterior. Destaca principalmente o incremento de ARS 1.722,2 bi (17,3%) em depósitos a prazo, e de ARS 1.635,3 bi (45,8%) em depósitos em contas correntes. Os depósitos em cadernetas de poupança tiveram uma variação de ARS 1.365,8 bi (26,9%).

Os depósitos totais representam 69,8% do total do financiamento da entidade. Índice de liquidez

Os ativos líquidos (disponibilidades e títulos públicos e privados) aumentaram 59,5% com respeito ao ano anterior. Aliás, o índice de liquidez foi de 45,0% sobre o total dos depósitos, diante de 35,1% no exercício anterior. Os níveis de liquidez se mantiveram acima dos padrões fixados pela política estabelecida pelo Conselho de Administração neste tópico.

Índice de solvência

O índice de solvência, mensurado em termos de patrimônio líquido sobre o total do passivo, foi de 19,1%, comparado com 18,0% do ano anterior, sendo para o total do sistema financeiro de 14,9% e, para as entidades privadas, de 15,7%.(1).

Patrimônio Líquido sobre ativos líquidos (alavancagem)

A alavancagem, calculada como o quociente entre o patrimônio líquido sobre os ativos líquidos, foi de 16,4%, em comparação com 15,2% do ano anterior, enquanto para o total do sistema financeiro foi de 13,4% e, para o conjunto de entidades privadas, de 14,2%. (1)

Imobilização do Capital

O indicador de imobilização de capital, entendido como os ativos fixos (imobilizado, diversos e intangíveis) sobre o passivo total, foi de 1,0%, ficando no mesmo nível em comparação com o exercício anterior.

Exigências regulatórias

A entidade cumpre com as regulamentações monetárias estabelecidas pelo BCRA e mantém o critério de prudência que a caracteriza. O índice de capitalização do Banco Patagonia mostrou um excesso de capital de $ 2.892,7 bi com respeito ao exigido pela normativa do BCRA.

(1) Fuente: BCRA Septiembre 2014

(16)

3.2 - Medições não contábeis

No mesmo sentido, o índice de capitalização que relaciona a RPC (responsabilidade patrimonial computável) com os ativos ponderados pelo risco foi de 16,4 %, em comparação ao exercício anterior que foi de 15.0%.

Estrutura patrimonial e de resultados

A seguir, são apresentadas as demonstrações de situação patrimonial e do resultado da Entidade em 31 de dezembro de 2014, comparadas aos exercícios findos em 31 de dezembro de 2013, 2012, 2011 e 2010.

Estructura patrimonial (en milhares

de ARS) 2014 2013 2012 2011 2010

Disponibilidades 6.360.072 5.758.004 4.403.773 2.242.338 1.480.998

Títulos Públicos e Privados 6.001.099 1.993.708 2.117.100 2.511.636 3.560.312

Empréstimos 22.759.856 19.187.829 16.031.418 11.053.174 7.234.969

Outros Créditos por Intermediação

Financeira 1.627.996 1.074.756 1.444.689 1.322.274 840.035

Créditos por Arrendamentos

Financeiros 1.017.181 920.203 636.635 491.174 233.263

Participações em outras sociedades 726.472 527.975 394.959 273.062 206.983

Créditos Diversos 444.262 369.598 227.768 405.570 417.568 Imobilizado de uso 254.381 234.063 225.897 199.695 176.057 Bens Diversos 102.263 44.973 55.108 61.716 71.821 Bens Intangíveis 29.572 34.443 21.969 - -Lançamentos Pendentes de Imputação 9.305 842 703 583 558 TOTAL DO ATIVO 39.332.459 30.146.394 25.560.019 18.561.222 14.222.564

Estructura patrimonial (en milhares

de ARS) 2014 2013 2012 2011 2010

Depósitos 27.466.671 22.067.025 18.645.169 13.317.163 10.298.742

Outras Obrigações p/Intermediação

Financeira 4.289.232 2.482.854 2.821.237 2.070.508 1.295.742

Obrigações Diversas 1.159.863 873.360 653.248 622.759 448.072

Provisões 92.349 123.538 71.020 66.993 68.054

Obrigações Negociáveis Subordinadas 3.748 3.146 2.559 1.263 962

TOTAL DO PASSIVO 33.011.863 25.549.923 22.193.233 16.078.686 12.111.572 PATRIMONIO LIQUIDO 6.320.596 4.596.471 3.366.786 2.482.536 2.110.992 TOTAL DO PASSIVO MÁS PATRIMONIO

(17)

3.2 - Medições não contábeis

Estrutura da geração ou aplicação do fluxo de disponível

A seguir, è demonstrada a estrutura da geração ou aplicação de disponível correspondente ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2014 da Entidade, comparada com os exercícios findos em 31 de Dezembro de 2013, 2012, 2011 e 2010.

VARIAÇÃO DE DISPONÍVEL DO EXERCÍCIO (em

milhares de ARS) 2014 2013 2012 2011 2010

Recursos gerados pelas atividades operacionais 189.923 582.804 1.842.611 561.152 195.505 Recursos (utilizados em) gerados pelas atividades de

investimento (69.282) 15.756 (13.260) (2.396) (125.760)

Recursos (utilizados em) gerados pelas atividades de

financiamento (422.357) 154.206 140.095 66.169 (207.644)

Resultados financeiros e por posse de disponível e seus

equivalentes 903.784 601.465 191.989 136.415 108.821

(DIMINUIÇÃO) / AUMENTO DO DISPONÍVEL 602.0681.354.23

1 2.161.435 761.340 -29.078 Estrutura de resultados (em milhares

de ARS)

2014 2013 2012 2011 2010

Receitas financeiras 8.079.376 5.303.358 3.362.055 2.143.648 1.568.755

Despesas financeiras 3.618.514 2.193.564 1.212.160 746.994 408.491

Margem bruta de intermediação 4.460.862 3.109.794 2.149.895 1.396.654 1.160.264

Ônus por incobrabilidade 316.416 525.253 301.301 97.103 53.859

Receitas por serviços 1.809.289 1.512.008 1.173.862 864.477 616.620

Despesas por serviços 521.167 463.363 329.654 226.305 183.669

Despesas de Administração 2.397.856 1.797.916 1.418.880 1.094.152 861.800

Resultado líquido por intermediação

financeira 3.034.712 1.835.270 1.273.922 843.571 677.556

Benefícios Diversos 355.698 349.817 217.861 152.910 102.585

Perdas Diversas 131.128 102.244 37.754 33.203 43.186

Resultado líquido antes do Imposto

de Renda 3.259.282 2.082.843 1.454.029 963.278 736.955

Imposto de renda 1.083.305 853.158 569.385 351.032 255.551

(18)

3.2 - Medições não contábeis

PRINCIPAIS INDICADORES

Detalhe

Banco Patagonia Consolidado 4T14 3T14 4T13 4T12 Índices de Rentabilidade

Retorno sobre ativo médio (1) 5,8% 6,3% 4,3% 4,0%

Retorno sobre ativo médio antes do imposto de renda (2) 8,9% 9,9% 7,5% 6,9%

Retorno sobre patrimônio líquido médio (3) 38,8% 42,2% 30,9% 30,0%

Retorno sobre ativo médio antes do imposto de renda (4) 58,2% 65,1% 52,8% 50,1%

Índices de Margem Financeira e Serviços

Margem financeira total (receita financeira líquida / ativo médio) 12,0% 12,9% 10,9% 10,0% Margem por serviços líquidos (receitas de serviços líquidos / ativo médio) 4,2% 4,1% 4,4% 4,5% Margem total (receita total líquida / ativo médio) (5) 16,2% 16,9% 15,3% 14,5% Receitas de serviços líquidos sobre receita total líquida (5) 25,7% 24,2% 28,8% 30,9%

Índices de Patrimônio Líquido

Patrimônio líquido sobre ativo total 15,4% 15,0% 14,2% 12,4%

Solvência (patrimônio líquido sobre passivo total) 18,2% 17,7% 16,6% 14,2%

Passivo total como múltiplo do Patrimônio Líquido 5,5 5,7 6,0 7,1

RPC sobre Ativos de Risco Ponderados (6) 16,9% 17,2% 15,0% 18,9%

Índice de Qualidade de Carteira

Previsões sobre empréstimos totais (antes de previsões) 4,5% 4,4% 4,4% 2,8% Carteira inadimplente sobre financiamentos (antes de previsões) (7) 1,8% 1,8% 1,5% 1,0% Previsões sobre carteira inadimplente de financiamentos (7) 226,1% 224,5% 266,6% 256,7%

Índice de Eficiência

Despesas administrativas sobre receita total líquida (5) 40,5% 37,9% 41,9% 45,6% Receitas de serviços líquidas sobre despesas administrativas 63,5% 63,7% 68,9% 67,8%

Despesas administrativas sobre ativos médios (8) 6,6% 6,4% 6,4% 6,6%

Índices de Liquidez

Ativos líquidos sobre depósitos (9) 46,3% 44,2% 35,2% 35,6%

Empréstimos (líquido de previsões) sobre ativos 59,2% 60,3% 65,5% 64,3%

Depósitos sobre passivos 80,3% 82,0% 81,6% 80,1%

Empréstimos sobre depósitos 87,1% 86,5% 93,6% 91,7%

Imobilização (10) 6,2% 7,0% 7,0% 9,2%

(1) definido como o quociente entre o resultado do exercício /período anualizado e o ativo médio calculado em função dos saldos mensais

(2) definido como o quociente entre o resultado do exercício antes do imposto de renda / período anualizado e o ativo médio calculado em função dos saldos mensais

(3) definido como o quociente entre o resultado do exercício /período anualizado e o patrimônio líquido médio calculado em função dos saldos mensais

(4) definido como o quociente entre o resultado do exercício antes do imposto de renda / período anualizado e o patrimônio líquido médio calculado em função dos saldos mensais

(5) receita total líquida definida como a suma da receita financeira e da receita por serviços líquida (6) RPC significa Responsabilidade Patrimonial Computável.

(7) carteira inadimplente é definida como os financiamentos classificados em situação 3 - 4 – 5 e 6. (8) ativos médios calculados em função dos saldos mensais.

(9) definido como o quociente entre a suma de disponibilidades e títulos públicos e privados, e o total de depósitos. (10) definido como o quociente entre a suma de imobilizado de uso, ativos diversos e intangíveis, e o patrimônio líquido.

(19)

3.3 - Eventos subsequentes às últimas demonstrações financeiras

3.3. Identificar e comentar qualquer evento subsequente às últimas demonstrações financeiras de encerramento de exercício social que as altere substancialmente

A Assembléia Geral Ordinaria de Acionistas, realizada em 23 de abril de 2015, correspondente ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014, aprovó, entre outros items, a seguinte distribuição de lucros:

Reserva legal 435.195

Reserva facultativa p/futura distribuição de utilidades 698.312

Pagamento de dividendos 1.044.608

A constituição da reserva legal foi realizada nos termos das disposições do BCRA, que estabelece que o 20% dos lucros do exercício deve ser alocado para esse fim.

Na data de apresentação destas demonstrações financeiras, o pagamento de dividendos em dinheiro é pendente da autorização pela SEFyC do BCRA.

Não ocorreram fatos ou transações entre a data de encerramento do período e a data de emissão das demonstrações financeiras não divulgados nelas que pudessem afetar de maneira relevante a posição patrimonial e financeira da Entidade ou os resultados do período.

(20)

3.4 - Política de destinação dos resultados

3.4. Descrever a política de destinação dos resultados dos 3 últimos exercícios sociais, indicando:

a. Regras sobre retenção de lucros

Durante a vigência do Acordo de Acionistas (vide ponto 15.5) , as Partes disporão que na assembléia de BP que considerarem as demonstrações contábeis do exercício anterior, seja votado a respeito das Ações das Partes para que seja aprovado, declarado e pagado em caráter de dividendos de BP em dinheiro, o antes possível e conforme o critério aplicado nos dois exercícios anteriores, 50% dos lucros realizados e líquidos do exercício anterior (antes de deduzir as reservas legais e outras importâncias que devam ser deduzidas decorrentes da lei aplicável) no menor tempo possível, sujeito à aprovação do Banco Central, caso seja requerida pelas normas aplicáveis, e conforme a legislação aplicável. O Acionista Majoritário reconhece que o pagamento de Dividendos aos Acionistas Minoritários é considerado essencial para o outorgamento e o preço das Opções contempladas no Acordo.

Restrições voluntárias ao pagamento de Dividendos. Cada ano, caso BP decida não declarar ou pagar Dividendos, ou declarar ou pagar Dividendos inferiores aos estabelecidos no parágrafo anterior, os Acionistas Minoritários terão direito a:

(i) que o Acionista Majoritário pague aos Acionistas Minoritários, uma vez exercida as Opções e junto do seu pagamento, o montante dos Dividendos, ou a diferença correspondente de Dividendos, convertido em dólares estadunidenses segundo taxa de câmbio Referência Banco Central (ou aquela que resultar aplicável), em vigor na data em que forem aprovadas por assembléia as demonstrações contábeis de BP de encerramento do exercício anterior; ou alternativamente,

(ii) exercer suas respectivas Opções de Venda de forma antecipada. Em tal caso, o pagamento estipulado em (i) acima não será acrescentado ao preço de exercício das Opções.

Restrições ao pagamento de dividendos alheias às Partes. Caso existam limitações normativas ou de qualquer outro tipo ao pagamento de Dividendos, as Partes realizarão seus melhores esforços para que BP mantenha tal retribuição aos acionistas, sempre de acordo com a normativa em vigor nesse momento e garantindo um tratamento igualitário para todos os acionistas de BP, considerando, entre outros, os mecanismos mencionados s seguir sem fixar ordem de prioridade, buscando a alternativa possível mais rentável para os acionistas:

(i) pagamento de Dividendos em dinheiro quando da desaparição da limitação, por um montante equivalente aos montantes de dividendos não pagos, atualizados com a taxa Badlar entre a data que houver correspondido seu pagamento e a data de pagamento efetivo;

(ii) pagamento de dividendos em ações ordinárias quando da limitação;

(iii) pagamento de dividendos em dinheiro quando da desaparição da limitação por um montante equivalente a de dividendos não pagos, sem atualização; ou

(iv) outros meios legalmente disponíveis e aceitáveis para as Partes.

Se na data referida de pagamento dos Dividendos, os Acionistas Minoritários houverem deixado de ser titulares das Ações por terem sido executadas e encerradas as Opções, então o Acionista Majoritário deverá em ou antes da data de pagamento desses Dividendos, ceder o direito de cobro deles aos Acionistas Minoritários.

Adiantamento do exercício das Opções. Caso se antecipe o exercício das Opções (i) antes do terceiro aniversário da data do Acordo ou (ii) depois dele, cada ano-calendário, entre a finalização do prazo de sessenta (60) dias e o último dia desse ano-calendário, o Acionista Majoritário deverá, em ou antes da data de pagamento dos Dividendos correspondentes ao exercício em andamento, ceder o direito aos Acionistas Minoritários cujas Ações houverem sido objeto das Opções, à cobrança com relação a essas Ações do montante proporcional pela quantidade de dias transcorridos entre o início

(21)

3.4 - Política de destinação dos resultados

do ano-calendário até a data de exercício das Opções do equivalente do montante dos Dividendos, o qual será considerado como maior preço de exercício da Opção. O Acionista Controlador acorda neste ato tomar todas as medidas necessárias para que os Acionistas Minoritários levem a termo a cobrança. Caso exista alguma restrição ao pagamento de Dividendos, serão aplicados os parágrafos precedentes, segundo ela seja voluntária ou por motivos alheios às Partes.

Juros por mora. Caso haja mora no pagamento de um dos conceitos expressos nesta cláusula será apropriado a favor dos Acionistas Minoritários um juro por mora com uma taxa anual equivalente a cinco vírgula vinte e cinco por cento (5,25%) até a data de pagamento efetivo.

De acordo com a Lei de Instituições Financeiras e as normas do Banco Central Argentino, o Banco está obrigado a constituir uma reserva legal de 20% do resultado do exercício mais/menos os ajustes de resultados de exercícios anteriores. A reserva legal não pode ser distribuída aos acionistas. Em virtude da Lei de Sociedades Comerciais e do Estatuto Social do Banco, os resultados anuais líquidos do Banco (ajustados para refletir mudanças nos resultados anteriores) são alocados na seguinte ordem: (i) para cumprir com o requisito da reserva legal, (ii) para pagar a remuneração acumulada dos membros da Comissão Fiscal; (iii) para pagar a remuneração dos membros do Conselho de Administração; e (iv) o saldo como um todo ou em parte a dividendos ou à constituição ou aumento de reservas, ou fundos ou a conta nova ou ao destino que seja definido pelos acionistas reunidos na assembléia ordinária. Os dividendos declarados deverão ser pagos em proporção às respectivas integralizações e prescrevem a favor do Banco após três anos, a partir da data em que foram disponibilizados pelos acionistas.

b. Regras sobre distribuição de dividendos

Todas as ações se encontram em igualdade de condições (pari passu) com respeito ao pagamento de dividendos. As novas Ações terão direito a dividendos a partir da data de sua emissão.

Procedimento para o pagamento de dividendos sob as normas do Banco Central Argentino

O Banco Central Argentino estabeleceu os critérios aplicáveis para que uma instituição financeira possa distribuir dividendos sem afetar sua liquidez e solvência. Para esse efeito, as instituições financeiras deverão apresentar o pedido à superintendência do Banco Central Argentino com uma antecedência mínima de 30 dias úteis à realização da assembléia que deliberará sobre o pagamento de dividendos. As instituições financeiras podem distribuir dividendos desde que não sejam verificadas as seguintes situações no mês anterior à apresentação da solicitação de autorização diante da Superintendência: (i) sejam aplicáveis as disposições dos artigos 34 "Regularização e saneamento" e 35 bis "Reestruturação da entidade em resguardo do crédito e os depósitos bancários" da Lei de Instituições Financeiras; (ii) requeiram assistência financeira do Banco Central Argentino, exceto nos casos descritos no próximo parágrafo; (iii) apresentem atrasos ou descumprimentos no regime informativo estabelecido pelo Banco Central Argentino ou (iv) registrem deficiências de integralização de capital mínimo, de maneira individual ou consolidada, ou de capital mínimo, em média, em pesos ou em moeda estrangeira.

Desde que que as instituições financeiras não se encontrem nas situações descritas no parágrafo anterior, poderão distribuir lucros (na medida em que sejam verificados lucros no exercício respectivo) após deduzir os seguintes fatores: (i) a diferença entre o valor contábil e o valor de mercado dos ativos do setor público que tenham em sua carteira; (ii) as diferenças de câmbio residuais por mandados de segurança (amparos); (iii) os ajustes do Banco Central Argentino e a auditoria externa da entidade (mesmo que não contabilizados pelas mesmas); e (iv) as prerrogativas legais individuais de valorização de ativos concedidas pela superintendência. Se, após esses ajustes a instituição verificar resultados positivos, deverão ainda cumprir, como condição para distribuir lucros, a relação técnica de capitais mínimos deduzindo do valor do saldo os seguinte itens: (i) os itens anteriormente citados, (ii) o montante do imposto sobre lucro mínimo presumível, (iii) o montante dos lucros que se pretende distribuir e, finalmente, (iv) as prerrogativas legais existentes em matéria de exigência de capitais mínimos em função da titularidade de ativos do setor público e por risco de taxa de juros. Para uma explicação mais detalhada, referir-se à seção "Regulamentação do Setor".

(22)

3.4 - Política de destinação dos resultados

primeiro semestre de 2002, e desde que essa assistência não tenha sido restruturada de acordo com o sistema de "matching" criado pelo Decreto 739/2003. Esse foi um procedimento pelo qual as instituições poderiam restruturar os saldos derivados dessa assistência em até 70 parcelas mensais, consecutivas e de igual valor, ajustadas de acordo com o CER mais 3,5% ao ano. Essa assistência obrigava a contratação de uma garantia sobre os Empréstimos Garantidos que tais instituições tivessem em sua carteira. A razão pela qual o sistema se chamava "matching" deve-se ao fato de as instituições financeiras amortizarem o principal com fluxo de caixa oriundo dos ativos dados como garantia. Se o montante da amortização referente ao principal dos ativos dados em garantia chegassem a exceder as parcelas a serem pagas em cada período, as instituições poderiam cancelar o principal antecipadamente. Atualmente, existe apenas um banco estatal, chamado Banco de la Provincia de Buenos Aires que ainda registra esse tipo de assistência em todo o sistema financeiro argentino.

Montantes disponíveis para distribuição e processo de aprovação de distribuição

Em virtude da Lei de Sociedades Comerciais e demais regulamentações aplicáveis, a declaração e pagamento de dividendos anuais, desde que os respectivos recursos estejam legalmente disponíveis para distribuição, é determinada por uma assembléia de acionistas. Geralmente, mas não necessariamente, o Conselho de Administração realiza uma recomendação com respeito ao pagamento de dividendos.

Os dividendos podem ser declarados e pagos desde que existam lucros líquidos e realizáveis determinados com base em demonstrações financeiras anuais preparadas de acordo com as normas do Banco Central Argentino e aprovadas por uma assembléia de acionistas, segundo descrito adiante.

O Conselho de Administração apresenta à assembléia ordinária anual de acionistas as demonstrações financeiras do Banco correspondentes ao exercício anterior, junto com os relatórios preparados a esse respeito pela Comissão Fiscal para sua aprovação. Nos quatro meses seguintes à finalização de cada exercício, deve ser convocada uma assembléia ordinária de acionistas para aprovar as demonstrações financeiras e determinar a alocação dos lucros líquidos do Banco durante o mencionado ano.

Segundo as normas da CNV, os dividendos em moeda corrente devem ser pagos aos acionistas dentro dos 30 dias posteriores à data da assembléia de acionistas que aprove esses dividendos. No caso de dividendos em ações, as ações deverão ser entregues dentro dos três meses após o o Banco ser notificado da autorização pela CNV para a oferta pública das ações oriunda da distribuição de tais dividendos.

c. Periodicidade das distribuições de dividendos

A declaração, montante e pagamento de dividendos são determinados pelo voto da maioria dos acionistas reunidos na assembléia ordinária, geralmente com base numa proposta do Conselho de Administração do Banco, e dependem dos resultados do exercício econômico, a situação financeira do Banco nesse momento, suas eventuais solicitações de liquidez, e outros fatores que o Conselho de Administração do Banco e os acionistas considerem relevantes. Conseqüentemente, não é possível garantir ao investidor que o Banco pagará dividendos no futuro ou os montantes similares aos pagos no passado.

Titulares de BDRs

Os detentores dos BDRs terão o direito de receber, por meio da Instituição Depositária, dividendos na mesma proporção dos titulares das ações de emissão do Banco, que estarão sujeitos aos custos de conversão de moeda estrangeira.

De acordo como o Contrato de Depósito, o Banco deverá divulgar ao mercado, simultaneamente no Brasil e no exterior, a informação de pagamento de dividendos e outras distribuições em dinheiro. Tendo havido uma distribuição de dividendos ou outras distribuições em dinheiro, o Custodiante informará ao Depositário sobre a disponibilidade dos respectivos valores e o Depositário, por sua vez, mediante celebração de contrato de câmbio, irá transferi-los à CBLC na qualidade de proprietária fiduciária dos BDRs e detentora registrada do livro de registro das BDR, nos termos do Contrato de Depósito.

A CBLC, por sua vez, distribuirá os dividendos aos titulares de BDRs inscritos em seus registros. As distribuições serão feitas proporcionalmente ao número de ações representadas pelos BDRs. Para os

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3.4 - Política de destinação dos resultados

fins de distribuição, os montantes em reais e centavos serão arredondados para o próximo centavo inteiro de valor inferior. Não serão devidos pelo Banco juros ou qualquer outra remuneração pelo período compreendido entre a data em que os dividendos e outras distribuições em dinheiro forem pagas no exterior e a da data em que os recursos forem creditados aos titulares dos BDRS no Brasil. Antes da realização de uma distribuição, deverão ser deduzidas as retenções de impostos que devem ser pagas nos termos da lei aplicável.

d. Eventuais restrições à distribuição de dividendos impostas por legislação ou regulamentação especial aplicável ao emissor, assim como contratos, decisões judiciais, administrativas ou arbitrais

Por meio das Comunicações “A” 5072, “A” 5485 e complementáres, o BCRA estabeleceu o procedimento de caráter geral para proceder à distribuição de lucros. De acordo com esse procedimento, só poderá ser efetuada distribuição com a autorização expressa do BCRA e então só quando não se registrarem assistências financeiras da referida entidade por iliquidez ou deficiências de integralização de capital mínimo ou exigências de dinheiro mínimo, entre outras condições prévias que também devem ser cumpridas.

Além do mais, só poderão ser distribuídos lucros quando houver resultados positivos após deduzir extra contabilmente dos resultados não distribuídos, entre outros conceitos, os valores correspondentes ás reservas legal e estatutária de constituição exigível, a diferença líquida positiva entre o valor contábil e o valor determinado pela Entidade para o caso de instrumentos de dívida púbica e/ou de regulação monetária do BCRA, que não tiverem sua volatilidade publicada nem valor presente publicado pelo BCRA.

Por outra parte o BCRA através da Comunicação “A” 5273, introduziu ajustes nas regras de distribuição de lucros, entre os quais estabelece que o valor máximo a ser distribuído não poderá superar o excesso de integralização de capital mínimo considerando, para esse fim exclusivamente, ajuste incremental de 75% sobre a exigência e deduzindo os ajustes acima mencionados.

Em data posterior, a Comunicação "A" 5689 do BCRA estabeleceu que as entidades financeiras que pretendessem distribuir lucros em 2015, correspondentes ao exercício económico findo em 31 de dezembro de 2014, deveriam deduzir o montante referente à previsão para penalidades administrativas, disciplinares e criminais, constituída nos termos dispostos na referida norma.

Por aplicação do exposto neste item, a Entidade apresentou uma proposta de distribuição de lucros, correspondente ao exercício encerrado em 31 de dezembro de 2014, que inclui o pagamento de dividendos em dinheiro, no valor de 1.044.608.

De acordo com o requerido pela Lei n.º 25.063, os dividendos que sejam distribuídos, em dinheiro ou em espécie, em excesso dos rendimentos tributários acumulados no encerramento do exercício imediato anterior à data de pagamento ou distribuição, estarão sujeitos a uma retenção de 35%, em conceito do imposto de renda, com caráter de pago único e definitivo. O lucro a ser considerado em cada exercício será o resultante de subtrair da renda tributária, o imposto pago pelo(s) exercício(s) fiscal(is) de origem da renda que é distribuída, ou a parcela proporcional correspondente, e adicionar os dividendos ou ganhos provenientes de outras sociedades de capital, não computados na determinação desse lucro no(s) mesmo(s) período(s) fiscal(is). A distribuição de dividendos não for alcançado pela retenção menionada acima porque não excede os lucros apurados com base na aplicação dessas regras.

Por outra parte, a Lei n° 26.893, dispôs, para as pessoas sujeitas à tributação do imposto de renda, que os dividendos em dinheiro ou em espécie (exceto em ações ou quotas parte) deverão tributar o imposto segundo alíquota de dez por cento (10%), em caráter de pagamento único e final, sem prejuízo da retenção mencionada no parágrafo anterior, se corresponder.

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Ordinária 0,00

Ordinária 324.246.323,00 122.090.410,00 27/06/2014

Outros

Lucro líquido retido Montante Pagamento dividendo Montante Pagamento dividendo Montante Pagamento dividendo

3.5 - Distribuição de dividendos e retenção de lucro líquido

Data da aprovação da retenção 23/04/2015 24/04/2014 24/04/2013

Dividendo distribuído em relação ao lucro líquido ajustado 48,006390 27,640847 0,000000

Lucro líquido ajustado 675.423.261,00 441.702.852,00 367.658.046,00

(Reais) Exercício social 31/12/2014 Exercício social 31/12/2013 Exercício social 31/12/2012

Lucro líquido retido 351.840.573,00 278.618.868,00 367.658.046,00

Dividendo distribuído total 324.246.323,00 122.090.410,00 0,00

(25)

3.6 - Declaração de dividendos à conta de lucros retidos ou reservas

Informar se, nos 3 últimos exercícios sociais, foram declarados dividendos à conta de lucros retidos ou reservas constituídas em exercícios sociais anteriores

Nos 3 últimos exercícios sociais, no foram declarados dividendos à conta de lucros retidos ou reservas constituídas.

(26)

31/12/2014 12.803.774.000,00 Índice de Endividamento 4,94928060

3.7 - Nível de endividamento

Exercício Social Soma do Passivo

Circulante e Não Circulante

Tipo de índice Índice de

endividamento

(27)

Quirografárias 10.442.158.000,00 209.461.000,00 0,00 0,00 10.651.619.000,00

Total 10.442.158.000,00 209.461.000,00 0,00 0,00 10.651.619.000,00

Observação

3.8 - Obrigações de acordo com a natureza e prazo de vencimento

Exercício social (31/12/2014)

(28)

3.9 - Outras informações relevantes

INFORMAÇÃO FINANCEIRA RELEVANTE a) Carteira de empréstimos

Empréstimos Banco Patagonia Consolidado Variação % em

(em milhões de pesos) 4T14 3T14 4T13 3T14 4T13

Ao Setor Público Não Financeiro 171,8 252,0 283,1 (31,8%) (39,3%)

Ao Setor Financeiro 504,9 829,6 696,7 (39,1%) (27,5%)

Ao Setor Privado Não Financeiro 24.701,0 23.538,5 21.161,4 4,9% 16,7%

Adiantamentos 4.748,6 5.748,6 4.281,3 (17,4%) 10,9% Documentos 10.104,0 8.934,5 8.483,6 13,1% 19,1% Pignoratícios 1.452,8 1.755,5 1.933,7 (17,2%) (24,9%) Pessoais 3.192,5 3.033,6 2.791,4 5,2% 14,4% Cartões de crédito 3.479,4 2.955,4 2.629,0 17,7% 32,3% Outros 1.723,70 1.110,90 1.042,40 55,16% 65,36% (Previsões) (1.144,1) (1.090,7) (967,0) 4,9% 18,3% TOTAL 24.233,6 23.529,4 21.174,2 3,0% 14,4%

A carteira de empréstimos concedidos ao sector privado não financeiro totalizou ARS 24.701,0 milhões, com aumento de 4,9% em relação com o 3T14, e de 16,7% em relação com o 4T13.

Na carteira comercial, merece destaque o aumento —comparado com o 3T14— da assistência a empresas através de documentos, no valor de ARS 1.169,5 milhões, principalmente associados à linha de crédito para investimento produtivo (LIP), orientado ao financiamento de projetos de investimento com propósitos específicos, tanto para pequenas e médias empresas como para empresas. O Banco Patagonia cumpriu os objetivos de colocação estabelecidos para o segundo semestre de 2014. No referido período, o montante destinado foi equivalente a 5,5% dos depósitos do setor privado não financeiro em pesos, em fim de maio de 2014, e a taxa de juros foi de até 19,50% nominal anual fixa.

Além do mais, em comparação com o 4T13 também aumentaram, na carteira de consumo, as linhas referidas a cartões de crédito, créditos ao consumo e outros, no valor de ARS 1.295,7 milhões. No tocante aos consumos com cartões de crédito, é importante salientar o impulso proporcionado pelo “Programa Ahora 12” (Programa Agora 12) desde setembro de 2014 e o aumento significativo dos consumos gerais, de acordo com o contexto econômico de maior atividade no segmento indivíduos. b) Exposição ao setor público

Exposição ao Setor Público Banco Patagonia Consolidado Variação % em

(em milhões de pesos) 4T14 3T14 4T13 3T14 4T13

Títulos Públicos (*) 2.383,0 2.308,4 1.419,2 3,2% 67,9%

Empréstimos ao Setor Público 171,8 252,0 283,1 (31,8%) (39,3%)

Exposição ao Setor Público 2.554,8 2.560,4 1.702,3 (0,2%) 50,1% Participação sobre Ativos Totais 6,2% 6,6% 5,3% (4,9%) 18,4%

(*) Inclui "Posse" mais "Empréstimos" e "Compras à vista a liquidar e a termo" menos "Depósitos" e "Vendas à vista a liquidar e a termo".

Em 31 de dezembro de 2014 a exposição em ativos ao setor público atingiu ARS 2.554,8 milhões, mantendo os mesmos níveis do 3T14 (ARS 2.560,3 milhões) e registrando aumento de 50,1% em comparação com o 4T13 (ARS 1.702,3 milhões), sendo que a participação sobre o total de ativos é de 6,2%.

(29)

3.9 - Outras informações relevantes

c) Depósitos

Depósitos Banco Patagonia Consolidado Variação % em

(em milhões de pesos) 4T14 3T14 4T13 3T14 4T13

Setor público não financeiro 2.991,5 3.134,2 2.693,6 (4,6%) 11,1%

Contas Correntes 1.339,3 1.015,9 869,0 31,8% 54,1%

Depósitos a prazo 1.652,2 2.118,3 1.824,6 (22,0%) (9,4%)

Setor financeiro 168,5 15,6 15,5 980,1% 987,1%

Setor Privado Não Financeiro 24.662,0 24.038,8 19.904,6 2,6% 23,9%

Contas Correntes 5.204,3 4.553,3 3.569,4 14,3% 45,8%

Contas poupança 6.446,2 5.686,1 5.079,7 13,4% 26,9%

Depósitos a prazo 11.660,2 12.182,0 9.937,7 (4,3%) 17,3%

Outros 1.351,3 1.617,4 1.317,8 (16,5%) 2,5%

TOTAL 27.822,0 27.188,6 22.613,7 2,3% 23,0%

Os depósitos totais cresceram 2,3% a respeito do 3T14, atingindo o valor de ARS 27.822,0 milhões, diante do valor de ARS 27.188,6 milhões, e 23,0% comparado com o 4T13 (ARS 22.613,7 milhões). Os depósitos do setor privado não financeiro cresceram 2,6% em comparação com o 3T14 (ARS 623,2 milhões), e 23,9% (ARS 4.757,4 milhões) em comparação com o 4T13, principalmente devido ao aumento no volume da carteira de depósitos à vista, que passou para ARS 1.411,1 milhões e ARS 3.001,4 milhões, respectivamente.

Os depósitos totais, no fim do 4T14, representam 67,9% do total do funding da Entidade, diante de 69,6% no 3T14 e de 70,0% no 4T13, e os depósitos a prazo, 47,8% dos depósitos totais. A taxa média dos depósitos a prazo fixo em pesos foi 22,2%, com aumento em relação ao 3T14 (21,5%) e ao 4T13 (19,1%), seguindo a flutuação da taxa BADLAR durante o exercício 2014 e levando em conta os efeitos da Comunicação “A” 5640 do BCRA, que estabeleceu taxas mínimas para certas colocações a prazo, desde outubro de 2014.

Além do mais, melhorou o mix de depósitos, passando o total de depósitos à vista de 47,9% em 2013 para 52,2% em 2014, com a consequente melhoria no custo do funding.

d) Outras fontes de funding

Outras Fontes de Funding Banco Patagonia Consolidado Variação % em

(em milhões de pesos) 4T14 3T14 4T13 3T14 4T13

Banco Central da República Argentina 29,5 32,2 39,1 (8,4%) (24,6%)

Bancos e Órgãos Internacionais 679,5 714,1 315,3 (4,8%) 115,5%

Obrigações Negociáveis Não Subordinadas 1.235,4 1.456,0 1.725,5 (15,2%) (28,4%)

TOTAL 1.944,4 2.202,3 2.079,9 (11,7%) (6,5%)

No trimestre, as outras fontes de funding diminuíram 11,7%, principalmente na linha de funding com obrigações negociáveis não subordinadas, que diminuiu 15,2% devido aos pagamentos feitos sob o Programa Global de Emissão de Obrigações Negociáveis da GPAT Compañía Financiera S.A., da Série XIII, Classe B, no valor nominal total de ARS 206,1 milhões.

(30)

3.9 - Outras informações relevantes

e) Liquidez

Ativos Líquidos Banco Patagonia Consolidado Variação % em

(em milhões de pesos) 4T14 3T14 4T13 3T14 4T13

Disponibilidades 6.600,4 5.500,5 5.949,7 20,0% 10,9%

Lebac / Nobac 4.010,1 4.277,2 809,6 (6,2%) 395,3%

Outros Títulos Públicos e Privados 2.274,5 2.247,8 1.210,8 1,2% 87,9%

Ativos Líquidos 12.885,0 12.025,5 7.970,1 7,1% 61,7%

Depósitos 27.822,0 27.188,6 22.613,7 2,3% 23,0%

Ativos Líquidos sobre Depósitos Totais 46,3% 44,2% 35,2% 4,7% 31,4% O Banco Patagonia mantém ativos líquidos no valor de ARS 12.885,0 milhões, que representa aumento de 7,1% com respeito ao 3T14 (ARS 12.025,5 milhões) e de 61,7% com respeito ao 4T13 (ARS 7.970,1 milhões). O índice que compara os ativos líquidos sobre os depósitos totais atingiu 46,3%, aumentando 4,7% com relação ao 3T14 (44,2%).

É preciso salientar que, a partir de 30 de janeiro de 2015, o BCRA alterou as normas que regulam a “Posição de Liquidez”, e estabeleceu o cálculo de um novo “Índice de cobertura de liquidez”, no âmbito da convergência das normas para as diretrizes de Basileia.

f) Qualidade de carteira

Carteira de Empréstimos Banco Patagonia Consolidado Variação % em

(em milhões de pesos) 4T14 3T14 4T13 3T14 4T13

Total de empréstimos 25.377,7 24.620,1 22.141,2 3,1% 14,6%

Empréstimos setor privado 24.701,0 23.538,5 21.161,4 4,9% 16,7%

Carteira em situação normal do setor privado 23.819,3 22.773,4 20.527,4 4,6% 16,0%

Carteira inadimplente 500,0 480,0 358,9 4,2% 39,3%

Provisões (1.144,1) (1.090,7) (967,0) 4,9% 18,3%

Carteira inadimplente em % do total de

financiamentos 1,8% 1,8% 1,5% 0,4% 22,0%

Previsões como % da carteira inadimplente de

financiamentos 226,1% 224,5% 266,6% 0,7% (15,2%)

Em 31 de dezembro de 2014, o índice de carteira inadimplente sobre o total de financiamentos é de 1,8%, mantendo os mesmos níveis que no 3T14. A variação nos índices vinculados com a carteira permanece em níveis estáveis, e é monitorada em forma permanente pela Gerência do Banco para adotar as medidas que corresponderem em cada um dos cenários.

(31)

4.1 - Descrição dos fatores de risco

4.1 Descrever fatores de risco que possam influenciar a decisão de investimento, em especial, aqueles relacionados:

RISCOS RELACIONADOS À ARGENTINA

Certa fragilidade na economia de Argentina, onde principalmente são oferecidos e prestados os produtos e serviços do Banco, poderia afetar ao Banco de maneira adversa. Nas últimas décadas, a economia argentina experimentou marcada volatilidade, observando períodos de crescimento baixo ou negativo, elevados índices de inflação e desvalorização da sua moeda. Em 2001 e 2002, a Argentina atravessou um período de grave crise política, econômica e social, que provocou uma contração econômica significativa e gerou, por sua vez, a situação de que o governo nacional exercesse, e continue a exercer, uma marcante influência sobre a economia, através da promulgação de numerosas leis e regulamentações de ampla abrangência, mas não sempre consistentes, que afetaram a economia em geral. Embora o governo nacional conseguisse estabilizar as principais variáveis macroeconômicas, como consequência da recuperação observam-se índices de inflação e uma maior necessidade de investimento de capital no país. As taxas de crescimento da economia argentina durante 2008 e 2009 desaceleraram, devido, entre outras razões, à queda econômica mundial.

Em 2010 e 2011, a taxa de crescimento se recuperou com um aumento de 9,2% e 8,9%, respectivamente. No entanto, em 2012, 2013 e 2014 a economia deixou de crescer devido a certos problemas internos acumulados, entre eles a inflação, a taxa de câmbio, problemas fiscais, energéticos e de competitividade. Persiste a incerteza sobre a recuperação da economia no ano de 2015, intensificada pela falta de investimentos de relevância. Esses fatores, acrescidos de outros de natureza macroeconômica, assinalam certa fragilidade na economia argentina.

A seguir, são indicados alguns fatores que poderiam parar, limitar ou reverter o crescimento ou afetar a relativa estabilidade da economia argentina:

 os índices de desemprego oficiais estão acima dos valores aceitáveis para uma economia consolidada;

 a disponibilidade de crédito a longo prazo e com taxa fixa é escassa;

 os investimentos, quando medidos em porcentagem do PIB, continuam sendo baixos;  Argentina registrou, em 2012, déficit fiscais.

 a inflação continua em níveis altos e ameaça acelerar;  os subsídios aos serviços públicos continuam aumentando;  o quadro regulatório continua sendo incerto;

 a dívida externa continua sendo alta e o acesso a fontes de financiamento internacional é limitado;

 os altos preços das commodities do setor agropecuário, de alta volatilidade, poderiam não continuar;

 a renegociação de grande parte de contratos de serviços públicos ainda continua pendente;  a manutenção do default a respeito da dívida soberana pre-existente no tocante àqueles

que não participaram das ofertas de troca de 2005 e 2010;

 desacelerações periódicas do consumo por contração do crédito para consumo;  os controles de preços;

 a maior regulação e controles na economia;

 as restrições para a repatriação de investimentos e a transferência de fundos para o exterior;

 outros acontecimentos políticos, sociais e econômicos que puderem ocorrer na Argentina ou afetar o país; e

 as potenciais consequências dos inconvenientes nos sistemas financeiros e as economias dos países desenvolvidos.

Quase todas as operações, bens e clientes do Banco são localizados na Argentina. Por isso, a qualidade da sua carteira de empréstimos, sua posição patrimonial e os resultados de suas

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