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PIBID E A FORMAÇÃO INICIAL EM EDUCAÇÃO FÍSICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA RESUMO

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Academic year: 2021

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PIBID E A FORMAÇÃO INICIAL EM EDUCAÇÃO FÍSICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

Jamilly Danyela Viana Rafaela Bernardes do Prado Martins Ana Cláudia Saladini

RESUMO

Este trabalho tem como objetivo descrever e analisar as contribuições do PIBID (Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência), para a formação inicial do Licenciando em Educação Física e para a formação continuada de professores. A pesquisa foi desenvolvida com base em um levantamento bibliográfico realizado sobre: 1) Formação inicial; 2) Formação continuada; 3) O que é PIBID (programa institucional de bolsa de iniciação á docência); 4) Relato de experiência pessoal. O resultado obtido pela pesquisa nos mostra que, faz-se necessário que o professor tenha um compromisso com a educação, compreendendo que o educar faz parte de um processo inacabado que exige determinação, pesquisa, qualificação, especialização, para atender as necessidades do educando, proporcionando a ele uma educação de qualidade na qual o aluno se sinta parte do seu processo de aprendizagem. O PIBID é um diferencial na formação do licenciando em Educação Física, pois por meio dele o aluno tem a possibilidade de conhecer a realidade do “chão” da escola, aproximando a universidade da educação básica, tendo a possibilidade de analisar se as teorias de Educação que estão sendo estudadas durante sua formação, atendem as necessidades da realidade escolar. E propiciando a troca de saberes entre pibidiano e supervisor, contribuindo também para uma avaliação do currículo do curso, sendo esta ponte fundamental para a formação do futuro professor.

Palavras chaves: Formação inicial, Formação continuada, PIBID.

INTRODUÇÃO

A formação de professor nos últimos anos tem sido estudada em diversos enfoques e linha de pensamentos da educação em busca da qualidade da formação profissional, com o intuito de aprimorar o ensino teórico e pratico nos cursos de formação a docência. Pois a formação inicial é muito importante, é nela que o licenciando terá subsídios para compreender o que é ser professor, os desafios da carreira e os objetivos da educação. Na busca por uma educação de qualidade no país, o governo federal criou o projeto

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PIBID com o propósito de contribuir com a formação inicial e continuada dos professores. O PIBID (Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência) segundo o Edital PIBID UEL:

O PIBID é um programa da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) que tem por finalidade fomentar a iniciação à docência, contribuindo para o aperfeiçoamento da formação de docentes em nível superior e para a melhoria da qualidade da educação básica pública brasileira.

O PIBID tem como objetivo a valorização do professor e o aprimoramento do processo de formação de docentes para a educação básica. Como participante deste projeto desde o primeiro ano da graduação percebo como o PIBID é fundamental no incentivo a formação inicial do futuro professor e também para a valorização do professor da educação básica, através da formação continuada que é essencial para uma educação de qualidade.

Por este motivo iniciei esta pesquisa com o objetivo de analisar as contribuições deste projeto na formação dos licenciandos em Educação Física, A pesquisa foi desenvolvida com base em um levantamento bibliográfico realizado sobre: 1) Formação inicial; 2) Formação continuada; 3) O que é PIBID (programa institucional de bolsa de iniciação à docência); 4) Relato de experiência pessoal.

DESENVOLVIMENTO

Formação Inicial

Constantemente a sociedade vem modificando suas concepções de mundo e a educação vem acompanhando essas mudanças exigidas para a formação de um novo sujeito. Formar um educador não tem relação com dom, como se pensava antigamente. Para, além disso, exige a formação acadêmica para o domínio dos saberes docentes, pesquisas sobre os objetos de estudo da educação, determinação, moralidade e compromisso com educação e com a sociedade. Segundo Pacheco e Flores (1999, p. 45):

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Tornar-se professor constitui um processo complexo, dinâmico e evolutivo que compreende um conjunto variado de aprendizagens e de experiências ao longo de diferentes etapas formativas. Não se trata de um ato mecânico de aplicação de destrezas e habilidades reconstrução permanente de estruturas complexas, resultante de um leque diversificado de variáveis.

A formação inicial do professor é muito importante, pois é nela que o licenciando terá subsídios para compreender o que é ser professor. A educação é um processo pelo qual todos passam a fim de serem preparados para viver em sociedade, ao se pensar em educação faz-se necessário entender a sua finalidade. Segundo Paulo Freire:

A educação constitui-se em um ato coletivo, solidário, uma troca de experiências, em que cada envolvido discute suas ideias e concepções. A dialogicidade constitui-se no princípio fundamental da relação entre educador e educando. O que importa é que os professores e os alunos se assumam epistemologicamente curiosos (FREIRE, 1998, p. 96).

Diante dessa afirmação somos levados a refletir sobre a formação de professor, e a sua prática docente, no sentido de formar, construir, estar em processo de interação e de transformação de conhecimentos que exige qualificação, valorização do profissional, políticas públicas adequadas, ou seja, formar o professor tem relação com o domínio dos saberes educacionais, do saber fazer os planejamentos didáticos, os conceitos, os procedimentos e as atitudes de como ensinar, perceber o aluno como sujeito da sua ação, considerando sua bagagem de conhecimento e a realidade onde ele está inserido. Ser professor não significa apenas ter uma formação inicial e continuada é para além disso, é envolver-se no processo de formação dos alunos promovendo à práxis dentro de sala aula, dando subsídios para o aluno aplica-la no seu cotidiano. De acordo com Perrenoud (1993), o ato de ensinar não se restringe a aplicar uma teoria, implica na resolução de problemas, na tomada de decisões, no agir em situações indeterminadas. Delors (2000, p.89-90), reforça essa afirmação propondo quatro pilares para a Educação:

(...) os pilares do conhecimento: aprender a conhecer, isto é adquirir os instrumentos da compreensão; aprender a fazer, para poder agir sobre o meio envolvente; aprender a viver juntos, a fim de participar e

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cooperar com os outros em todas as atividades humanas; finalmente aprender a ser, via essencial que integra as três precedentes.

O professor deve ser preparado para atuar na educação, do saber-fazer próprio da profissão sendo ele a base para a transformação da sociedade. Paulo Freire (1996), já se referiu à formação como um fazer constante que se refaz diariamente na ação:

De certo que a formação não se dá por mera acumulação de conhecimentos, mas constitui uma conquista tecida com muitas ajudas: dos livros, mestres, das aulas, das conversas entre professores, da internet, dentre outros. Além do mais depende sempre de um trabalho de teor pessoal.

É um processo fundamental, será a base para o professor começar traçar sua identidade profissional, por meio dos conhecimentos educacionais. Sendo assim, faz-se necessária uma formação adequada para educar.

A década de noventa foi um marco na formação de professores, pois neste período foi dada a importância aos professores através das reformas educativas, por meio da promulgação da Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional - (LDB 9394/96) promovendo um grande avanço na educação e mudanças significativas nas concepções e fundamentos que direcionavam a educação neste período. formação de professor está prevista na Lei de Diretrizes e Bases nacionais da Educação Lei nº 9.394/96, essa Lei determinou que os cursos de formação de docente devessem atender aos objetivos dos diferentes níveis e modalidades de ensino: define-se que para atuar na educação a formação inicial deve ser realizada em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, em universidades ou Institutos Superiores de Educação (ISEs).

A formação de professores deve propiciar situações que viabilizem a reflexão e a tomada de consciência das limitações sociais, culturais e ideológicas da profissão docente, considerando como horizonte um projeto pessoal e coletivo (GARCIA, 1997). Só podemos agir sobre aquilo que conhecemos como aponta Paulo Freire (1996, p.109), “o espaço pedagógico é um texto para ser constantemente lido, interpretado, escrito e reescrito”.

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A formação continuada deve ser constante na carreira do educador, por meio dela será construída a sua identidade profissional, que implicará na ressignificação da sua ação pedagógica, no processo de construção do “saber fazer”, que será de extrema importância para melhorar a qualidade da educação básica. Segundo Libâneo (2004, p.227):

O termo formação continuada vem acompanhado de outro, a formação inicial. A formação inicial refere-se ao ensino de conhecimentos teóricos e práticos destinados à formação profissional, completados por estágios. A formação continuada é o prolongamento da formação inicial, visando o aperfeiçoamento profissional teórico e prático no próprio contexto de trabalho e o desenvolvimento de uma cultura geral mais ampla, para além do exercício profissional.

É fundamental para o professor praticar a reflexão, na possibilidade de construção de um novo saber, por meio dela que se transforma a prática. Pimenta (2005) considera que os saberes são construídos no cotidiano do exercício docente e se resume na experiência e no conhecimento do saber pedagógico consolidado na ação, no qual a prática, não só é objeto de reflexão, como também é objeto de uma ressignificação. Ou seja, o professor é um eterno aprendiz, sempre tem que está se especializando, pesquisando e buscando novos conhecimentos, esse processo fará parte de toda a sua vida profissional. Perrenoud (1999), afirma que:

A reflexão possibilita transformar o mal-estar, a revolta, o desânimo, em problemas, os quais podem ser diagnosticados e até resolvidos com mais consciência, com mais método. Ou seja, uma prática reflexiva nas reuniões pedagógicas, nas entrevistas com a coordenação pedagógica, nos cursos de aperfeiçoamento, nos conselhos de classe, etc...- leva a uma relação ativa e não queixosa com os problemas e dificuldades.

O professor pesquisador é aquele que enxerga a sua sala de aula como um laboratório repleto de inquietações a serem descobertas, solucionadas e compreendidas por aquela comunidade que reside ali no cotidiano, pois só no coletivo fazendo com que os alunos percebam-se responsáveis pela sua aprendizagem, é que de fato o ensino terá sentido e significado à eles.

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Faz-se necessário que o professor tenha um compromisso com a educação, compreendendo que o educar faz parte de um processo inacabado que exige determinação, pesquisa, qualificação, especialização, para atender as necessidades do educando, proporcionando a ele uma educação de qualidade, na qual o aluno se sinta parte do seu processo de aprendizagem, fazendo jus á valorização da sua profissão em nossa sociedade. Educar é ato de doação, doar-se almejando um futuro melhor para os nossos educandos, proporcionando à eles uma educação de qualidade que de fato tenha sentido e significado para suas vidas.

PIBID (Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência)

O PIBID (Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência) é um programa de incentivo e valorização do professor, de aprimoramento do processo de formação de docentes para educação básica, vinculado a Diretoria de Educação Básica Presencial – DEB – da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES (2013) e desenvolve suas ações por meio de concessão de bolsas para estudantes da licenciatura (bolsistas de iniciação à docência), professores das redes públicas (supervisores) e professores da universidade coordenadores de área, coordenadores de área de gestão de processos educacionais e coordenador institucional. Segundo CAPES (2013):

Sendo um programa de iniciação à docência, os participantes são alunos dos cursos de Licenciatura que ao serem inseridos no cotidiano de escolas da rede pública, planejam e participam de experiências metodológicas, tecnológicas e práticas docentes de caráter inovador e interdisciplinar, e que buscam a superação de problemas identificados no processo de ensino-aprendizagem.

É um programa que procura valorizar o docente, tem como objetivo aproximar a universidade da educação básica, inserir o aluno em formação inicial na licenciatura na realidade escolar e incentivar a formação continuada que é fundamental para melhorar a qualidade da educação brasileira. O licenciando que tem a possibilidade de fazer parte do PIBID, amplia seu olhar sobre sua formação e a profissão escolhida, tendo a oportunidade de conhecer

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a realidade do “chão” da escola e as responsabilidades e desafios do que é ser professor e, ao mesmo tempo, relaciona essa vivência com a universidade, proporcionando à práxis em sua formação.

Relato de Experiência Pessoal

Na Universidade Estadual de Londrina (UEL), o PIBID começou em 2009 com 06 subprojetos e somente em 2011 o projeto foi ampliado, inserindo assim todos os cursos de licenciaturas desta IES. Atualmente a universidade tem 16 subprojetos e cada um tem a possibilidade de organizar-se com 03 coordenadores da área (docentes da UEL), 06 supervisores (professores da Educação Básica) e por 60 bolsistas em cada curso de licenciatura. Atualmente participam do programa 788 estudantes-bolsistas dos cursos de licenciatura, 121 supervisores da educação básica, e 41 professores-coordenadores da área da (UEL), e nas atividades desenvolvidas pelos subprojetos se pretende envolver aproximadamente 20 mil estudantes da educação básica (educação infantil, ensino fundamental e médio da educação regular, profissionalizante e de jovens e adultos), que estão matriculados em 48 escolas estaduais e municipais de Londrina.

A minha inserção como bolsista PIBID aconteceu no ano de 2014 na escola Maestro Roberto Pereira Pânico, a escola é nova e foi inaugurada há dois anos, possui 11 turmas por período, uma média de 25 alunos por turma. Em relação a estrutura física, possui uma quadra poliesportiva coberta. A minha relação com os professores da escola foi muito boa, sempre participei ativamente dos planejamentos da escola em relação aos eventos, agregando para minha formação experiências fundamentais para a ação pedagógica depois de formados.

O relacionamento com a supervisora foi positivo, pois as trocas de experiências proporcionaram o elo entre a universidade e educação básica, também contribuiu para os estágios, pois muitas aulas que a professora planejava e aplicava na escola, foram tomadas como referência nas atividades de estágios, muitas dúvidas que ocorreram em relação aos conteúdos a serem ensinados, de onde e como começar a professora esclareceu e auxiliou. Todo

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esse processo contribuiu para o meu desenvolvimento no processo de aprendizado.

As minhas atividades m 2014 na escola foram bastante significativas, pois participei dos planejamentos pedagógicos da professora, realizei pesquisa sobre os conceitos de conteúdos que foram ensinados, elaborei planos de aulas, participei da elaboração da coreografia da festa junina, participei da organização e decoração das festas que a escola realizou. Como bolsista do PIBID estive envolvida em todos os eventos que a escola realizou e entendo que todas essas atividades contribuíram para a minha formação como futura professora, a troca de saberes com a professora supervisora da escola tem sido rica no sentido de auxilio em relação às duvidas do que é ser professor no cotidiano e os desafios que vamos encontrar depois de formados.

. Há também que se destacar o envolvimento no planejamento que permite uma relação mais próxima com a professora supervisora que, ao acompanhar as minhas tarefas, também pode refletir sobre a sua ação docente em curso e, considerando o nosso cotidiano de universidade e de escola municipal, podemos aprender juntas, contribuindo com o processo de ensino e de aprendizagem dos estudantes da escola na qual estive lotada. O PIBID além de inserir os alunos nas escolas, exige que os estudantes bolsistas e professores supervisores participem de grupos de estudos na universidade, dentre outras tarefas que precisam ser cumpridas. O grupo de estudos tem sido uma oportunidade de ampliar os olhares em relação ao curso e área de atuação, agregando conhecimentos que complementam a formação inicial e vão além disso, trazendo novas teorias de conhecimentos e nos auxiliando na compreensão do cotidiano escolar e da Educação como uma instância que possibilita a transformação da sociedade. O grupo de estudo sobre a Motricidade humana foi importante para minha formação, uma forma diferente de apropriar mais dos conhecimentos da Educação Física, dos desafios que a área enfrenta, também uma preparação para a elaboração de trabalhos científicos sempre voltados para o aprendizado do aluno, o grupo se preocupou em trazer cursos para proporcionar novos conhecimentos, com professores de diferentes áreas e ideais, esses momentos foram riquíssimos para minha formação.

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O impacto ao participar do PIBID foi positivo, pois tem sido um diferencial em minha formação, estar inserida na educação básica durante a graduação tem ampliado meu olhar em diferentes direções em relação à formação inicial e o ser professor, consigo fazer a relação entre os conteúdos ensinados na universidade com a realidade da escola e suas necessidades.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com base no levantamento bibliográfico apresentado podemos compreender que a educação vem melhorando a qualidade do seu ensino, estamos cientes de que a um caminho longo a trilhar.

O PIBID é um projeto novo que está em fase de desenvolvimento, mas já apresenta resultados positivos, nos cursos de iniciação à docência, e certamente é um projeto que contribui para uma formação de qualidade para os

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futuros professores, enriquecendo e aprimorando a sua formação, sendo também fundamental para o professor que já está atuando na escola incentivando a pesquisa, trazendo novos olhares para a escola por meio dos alunos bolsistas, promovendo a ponte entre a universidade e educação básica.

REFERÊNCIAS

DELORS, J. Os quatro pilares da educação. In: DELORS, J. Educação: um tesouro a descobrir. São Paulo: Cortez, Brasília, DF: UNESCO, 2000, p. 89-102.

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 9. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1998.

GARCIA, C. M. A formação de professores: novas perspectivas baseadas na investigação sobre o pensamento do professor. In NÓVOA, António (Coord.). Os professores e sua formação. 3. ed. Lisboa: Dom Quixote, 1997. p. 51-76. LIBÂNEO, J. C. Organização e Gestão da Escola – Teoria e Prática. Goiânia: Alternativa, 2004.

PACHECO, J. A.; FLORES, M. A. Formação e avaliação de professores. Porto: Porto Editora, 1999.

PERRENOUD, P. Construir as competências desde a escola. Porto Alegre: Artes Médica, 1999.

____. Práticas pedagógicas, profissão docente e formação: perspectivas sociológicas. Lisboa: Dom Quixote, 1993.

TARDIF M. & LESSARD, C. O trabalho docente: elementos para uma teoria da docência como profissão de interações humanas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.

VIDOR, C. B. O Papel do PIBID na Formação de Licenciandos de Física: A perspectiva do futuro do professor. Revista da Graduação, Porto Alegre. RS. v5. n2. , p. 01 a 68, novembro 2012. Disponível em:

<http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/graduacao/editor/submission/1 2423>. Acesso em: 21/09/2014.

Fundação Capes - ministério da educação. Disponível em:

<http://www.capes.gov.br/educacao-basica/capespibid>. Acesso em: 30/10/2014.

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PIBID/UEL. Disponível em:

<http://www.uel.br/prograd/?content=pibid/apresentacao.html>. Acesso em: 30/10/2014.

Jamilly D. Viana

Estudante/bolsista PIBID-UEL: Educação Física. e-mail:jamilly_dani@hotmail.com

Rafaela B. do P. Martins

Professora de Educação Física da rede municipal de Londrina. Participante do Gepef/UEL. e-mail: rafamartins87@hotmail.com

Ana Cláudia Saladini

Universidade Estadual de Londrina – coordenadora de área PIBID anaclas@terra.com.br

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