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Avaliação dos fatores de risco para doenças cardiovasculares em portadores de diabetes mellitus

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Avaliação dos fatores de risco para doenças cardiovasculares em portadores de diabetes mellitus

Unitermos:

Diabetes mellitus. Antropometria. Fatores de risco.

Keywords:

Diabetes Mellitus. Anthropometry. Risk factors.

Endereço para correspondência:

Valdilene Vitelli da Silva

Universidade Federal do Pará/ Faculdade de Nutrição Rua Augusto Corrêa, 1 – Guamá – Belém, PA, Brasil – CEP: 66075-110.

E-mail: valvitelli@yahoo.com.br

Submissão:

4 de abril de 2015

Aceito para publicação:

15 de maio de 2015

RESUMO

Introdução: A incidência e a prevalência do diabetes mellitus tipo 2 (DM2) têm aumentado no

mundo atual, tornando-se um grave problema de saúde pública. O DM2 propicia o desenvol-vimento de doenças cardiovasculares em decorrência dos fatores de risco associados à doença. Neste estudo foram correlacionados os fatores de risco modificáveis antropométricos e bioquímicos para doenças cardiovasculares em pacientes com diagnóstico de DM2. Método: Trata-se de um estudo indutivo, descritivo e transversal, constituído de 103 pacientes portadores de DM2 aten-didos no serviço de atendimento ambulatorial do Hospital Universitário João de Barros Barreto.

Resultados: O estudo revelou maior prevalência de obesidade e gordura abdominal no gênero

feminino. Na análise de correlação, o índice de massa corpórea associou-se fortemente com a pressão arterial sistólica. Conclusões: De acordo com os resultados do presente estudo identificou-se a preidentificou-sença de fatores de risco para as doenças cardiovasculares devido às inúmeras alterações nos indicadores antropométricos e no perfil bioquímico dos diabéticos estudados.

ABSTRACT

Introduction: The incidence and prevalence of DM2 have increased and became a serious

public health problem. The DM2 enables the development of cardiovascular disease due to the risk factors associated with disease. This study correlated the anthropometric and biochemical factors modifiable cardiovascular disease risk in patients with type 2 diabetes. Methods: This is an inductive, descriptive and cross-sectional study consisted of 103 patients with type 2 diabetes attended University Hospital João de Barros Barreto service. Results: The study revealed a higher prevalence of obesity and abdominal fat in females. In the correlation analysis, the body mass index was strongly associated with systolic blood pressure. Conclusions: According to the results of this study identified the presence of risk factors for cardiovascular disease due to the numerous changes in anthropometric and biochemical indicators of diabetics studied profile.

Valdilene Vitelli da Silva1 Elenilce Pereira de Carvalho2

Isabelle Christine Vieira da Silva Martins3 Irland Barroncas Gonzaga Martens4

1. Especialista em Nutrição Clínica (Universidade Gama Filho), Núcleo de Apoio a Saúde da Família, Belém, PA, Brasil.

2. Mestre em Saúde, Sociedade e Endemias da Amazônia (UFPA), Hospital Universitário João de Barros Barreto- HUJBB/UFPA, Belém, PA, Brasil. 3. Mestre em Neurociências e Biologia celular (UFPA), Universidade Federal do Pará, Belém, PA, Brasil.

4. Doutora em Ciências dos Alimentos (USP), Universidade Federal do Pará, Belém, PA, Brasil.

Avaliação dos fatores de risco para doenças

cardiovasculares em portadores de diabetes

mellitus

Evaluate of risk factors for cardiovascular disease in patients with diabetes mellitus

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INTRODUÇÃO

A prevalência mundial de portadores de diabetes mellitus tipo 2 (DM2) é de 6,4%, afetando 285 milhões de adultos. Estimativas demonstram o aumento de 7,7% de doentes, tota-lizando aproximadamente 439 milhões de adultos até 20301.

No Brasil, são cerca de 11 milhões de pessoas portadoras da doença, segundo o Ministério da Saúde2.

A incidência e a prevalência do DM2 têm aumentado no mundo atual, configurando um grave problema de saúde pública, em decorrência das interações genéticas, mudanças no estilo de vida, sedentarismo e obesidade3.

O DM2 está associado ao aumento da mortalidade e o alto risco de desenvolver complicações micro e macrovascu-lares, entre elas, destacam-se as doenças cardiovasculares (DCV). Os portadores de diabetes são duas a seis vezes mais propensos de adquirir DCV do que pessoas sem diabetes. Essa condição é, em grande parte, explicada pela maior prevalência dos fatores de risco tradicionais entre os pacientes com DM2, tais como obesidade, dislipidemia e hipertensão arterial sistêmica (HAS)4.

O objetivo deste estudo foi avaliar os fatores de risco antropométricos e bioquímicos para DCV em pacientes com diagnóstico de DM2.

MÉTODO

Foi realizado um estudo indutivo, descritivo e transversal, composto por 103 clientes, do serviço de atendimento ambulatorial do Hospital Universitário João de Barros Barreto (HUJBB), em Belém, Pará.

Este trabalho foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos do Hospital Universitário João de Barros Barreto (HUJBB), sob o termo nº 057/2011. Neste estudo foi aplicado o Termo de Consentimento Livre e Escla-recido, segundo a resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde (CNS).

Os dados foram coletados no momento do atendimento nutricional, mediante a utilização de um questionário estru-turado previamente testado, contendo informações referentes às variáveis sociodemográficas; hábitos sociais; antropome-tria; bioquímico e pressão arterial.

Para a classificação do índice de massa corpórea (IMC) foram utilizados os pontos de corte estabelecidos pela Orga-nização Mundial da Saúde para diagnóstico nutricional5.

Para a circunferência da cintura (CC) foi considerada como risco e risco muito elevado de complicações metabó-licas quando os valores para homens foram ≥ 94 cm e ≥102 cm e para mulheres ≥ 80 cm e ≥ 88 cm, respectivamente6.

O ponto de corte encontrado para o índice de conicidade (IC) considera presença de risco coronariano escore > 1,18 para o sexo feminino e escore > 1,25 para o sexo masculino7.

Os valores de referência utilizados para percentual de gordura corpórea (% GC) foram os utilizados de até 25% do peso corpóreo para homens e até 30% do peso corpóreo para mulheres8.

Os valores de referência para pressão arterial foram considerados <130x80 mmHg9.

Para avaliação bioquímica foram solicitados exames laboratoriais, colesterol total e frações e triglicerídeos. Foram consideradas: CT < 200mg/dL, LDL-c < 100mg/dl, HDL-c > 45mg/dl, VLDL  c< 30 mg/dL e TG < 170mg/dL9.

Para a tabulação e análise estatística descritiva foi utili-zado o Excel 2007. O Programa Bioestat versão 5.0 foi utilizado o teste de correlação de Pearson para análise das variáveis contínuas. Considerou-se como estatisticamente significante o valor de p < 0,05.

RESULTADOS

Foram estudados 103 pacientes com DM2 composto na sua maioria (62,14%) pelo gênero feminino. Verificou-se a faixa etária de 46 a 55 anos, maior predominância (40,78%), a maioria (39,81%) apresentou nível de escolaridade de até 5 anos de estudo. Quanto à renda mensal foi possível observar que 67,95% recebiam de 1 a 2 salários mínimos (Tabela 1). As mulheres apresentaram prevalência de sobrepeso e obesidade de 39,06% e 45,32%, respectivamente, e, no gênero masculino, foi de 51,29% e 33,33% (Tabela 2).

Em relação à distribuição de gordura abdominal, 78,46% do gênero feminino apresentaram a CC acima de 88 cm. No gênero masculino, 61,54% apresentaram a CC acima de 94 cm. Todos os pacientes do gênero feminino apresentaram o IC com risco para DCV. Quando avaliado o % GC, 96,87% do gênero feminino apresentaram risco para a obesidade (Tabela 2).

Foi verificado que o gênero feminino apresentou valores de percentuais de gordura corporal maiores que o masculino, em todas as categorias do IMC. Constatou-se, também, que desde o sobrepeso a CC apresentou elevada frequência em ambos os gêneros (Tabela 3).

A pressão arterial sistólica foi a única variável fortemente relacionada ao IMC (Figura 1A). Foi observada a forte associação entre a CC e o índice de conicidade (Figura 1B). Quando foram analisados o IMC e a %GC, os resultados obtidos apresentaram correlação negativa (Tabela 2).

Com o aumento do IMC houve elevação nos níveis plas-máticos do CT, LDL, VLDL, TG, redução do HDL e elevação da pressão arterial sistólica (PAS), em ambos os gêneros. Os pacientes do gênero feminino com eutrofia apresentaram o LDL elevado. Verificou-se, no geral, que mais da metade dos indivíduos com obesidade do gênero feminino apresentou elevada frequência de fatores de risco para DCV referente ao CT, LDL e PAS (Tabela 4).

(3)

Tabela 1 – Caracterização das variáveis sociodemográficas e hábitos sociais

dos pacientes atendidos no ambulatório do HUJBB, Belém, PA.

Variáveis n (103) (100)% Gênero Feminino 64 62,14 Masculino 39 37,86 Faixa Etária 26-35 anos 5 4,85 36-45 anos 6 5,83 46-55 anos 42 40,78 56-65 anos 34 33,01

Igual ou maior que 66 anos 16 15,53

Escolaridade

Não alfabetizado 5 4,85

1-5 anos de estudo 41 39,81

6-8 anos de estudo 13 12,62

9-11 anos de estudo 32 31,07

Maior que 11 anos de estudo 12 11,65

Renda Mensal

Menos que 1 salário mínimo 6 5,83

1-2 salários mínimos 70 67,95 2-3 salários mínimos 18 17,48 3-4 salários mínimos 6 5,83 4-5 salários mínimos 3 2,91 Atividade Física Ativos 43 41,75 Sedentários 53 51,46 Contraindicado 7 6,8 Etilismo

Consomem bebida alcoólica 20 19,42

Não consomem bebida alcoólica 83 80,58

Tabagismo

Fumantes 2 1,94

Não fumantes 58 56,31

Ex-fumantes 43 41,75

Tabela 2 – Distribuição da frequência absoluta e percentual dos fatores de

risco antropométricos por gênero dos pacientes atendidos no ambulatório do HUJBB, Belém, PA.

Variáveis Femininon=64 % Masculino n=39 % IMC* Baixo peso ___ ___ ___ ___ Eutrofia 10 15,62 6 15,38 Sobrepeso 25 39,06 20 51,29 Obesidade 29 45,32 13 33,33 CC Sem risco 3 4,62 12 30,77 Risco elevado 10 15,38 24 61,54

Risco muito elevado 51 78,46 3 7,69

IC Sem risco ___ ___ 2 5,13 Com risco 64 100 37 94,87 % GC Sem risco 1 3,13 11 47,83 Com risco 31 96,87 12 52,17

(*) IMC: Índice de Massa Corpórea; CC: Circunferência da Cintura; IC: Índice de conicidade; % GC: percentual de gordura corpórea.

Tabela 3 – Frequência percentual dos fatores de risco antropométricos

segundo o estado nutricional e o gênero dos pacientes atendidos no ambulatório do HUJBB, Belém, PA.

Gênero Estado

nutricional CC elevado † (%)

IC elevado

(%) GC elevado (%)

Feminino Baixo peso (n=0) ___ ___ ___

Eutrofia (n=10) 70 100 90

Sobrepeso (n=25) 100 100 100

Obesidade (n=29) 100 100 100

Masculino Baixo peso (n=0) ___ ___ ___

Eutrofia (n=6) 33 16,67 16,67

Sobrepeso (n=20) 60 50 58,82

Obesidade (n=13) 100 100 100

† CC elevado: feminino ≥88 cm, masculino ≥94 cm; IC elevado: feminino >1,18, masculino >1,25; % GC elevado: feminino ≥25%, masculino ≥32%.

Tabela 4 – Frequência percentual dos fatores de risco bioquímico segundo o estado nutricional pelo IMC e o gênero dos pacientes atendidos no ambulatório

do HUJBB, Belém, PA.

Gênero Estado nutricional CT ‡ (%) LDL‡ (%) HDL‡ (%) VLDL‡ (%) TG (%) PAS (%) PAD (%)

Feminino Baixo peso (n=0) ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___

Eutrofia (n=10) 40 100 40 ___ ___ 30 ___

Sobrepeso (n=25) 48 48 36 48 44 44 24

Obesidade (n=29) 66 76 41 52 45 69 24

Masculino Baixo peso (n=0) ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___

Eutrofia (n=6) ___ 67 67 17 ___ 67 50

Sobrepeso (n=20) 35 45 75 45 50 50 5

Obesidade (n=13) 46 46 54 62 69 62 46

‡Colesterol total (CT) ≥ 200 mg/dL; LDL Colesterol ≥ 100 mg/dL; HDL Colesterol ≤45 mg/dL; VLDLcolesterol ≥ 30 mg/dL; Triglicerídeos (TG) ≥ 170 mg/dL; Pressão Arterial Sistólica (PAS) >130 mmHg; Pressão Arterial Diastólica (PAD) > 80 mmHg.

(4)

DISCUSSÃO

O DM, em pacientes acima de 49 anos de idade, constitui uma das maiores causas de mortes em mulheres, alcançando 25% em algumas regiões. Assim, o diabetes é considerado causa de mortalidade prematura, particularmente em países de baixa e média renda, com prevalência de aumento da doença7.

As características sociodemográficas demonstradas na população em estudo têm contribuído por menores informa-ções e esclarecimento acerca da doença, repercutindo numa menor preocupação e o autocuidado com saúde, devido às dificuldades de assimilar as informações acerca do DM23.

Constatou-se a presença de uma população com precárias condições socioeconômicas, dados estes condizentes com os descritos em vários outros grupos populacionais urbanos que encontraram maior prevalência de DM2 entre indivíduos com menor grau de escolaridade e baixa renda10,11. Dessa

forma, parece que o desenvolvimento das DCV tende a ocorrer com maior frequência em populações com menor poder socioeconômico e cultural.

Neste estudo foi identificado que mais da metade dos indivíduos é sedentária, um fator que se mostrou negativo para a população em estudo, pois a atividade física faz parte do tratamento do diabético, pelo fato de contribuir para a diminuição dos fatores de riscos cardiovasculares e consequente redução no risco de mortalidade por DCV12.

A elevada prevalência de obesidade no gênero feminino foi encontrada em alguns estudos no Brasil10,11. Um estudo

multicêntrico realizado no Brasil demonstrou que a população

com DM2 não estava na faixa de peso ideal (75%), sendo que um terço tinha obesidade13.

O acúmulo excessivo de gordura na região abdominal, mesmo não relacionado à obesidade, está associado às diversas alterações metabólicas e ao risco aumentado de morbidade e mortalidade das DCV, principalmente a doença arterial coronariana. Caracteriza-se por ser um dado clínico adicional para a identificação de situações clínicas que representem risco cardiovascular aumentado14. Asmudanças

relacionadas aos hábitos alimentares e de vida indicam uma exposição cada vez mais intensa a riscos cardiovasculares15.

O IMC neste estudo apresentou forte relação com a PAS. O excesso de peso pode provocar um aumento da pressão arterial, destacando a obesidade como um fator importante no desenvolvimento da HAS, assim como das DCV16.

Na correlação entre os fatores de risco antropométricos foi verificada a associação entre a CC e o IC. Em um estudo foi identificado que o IC foi o parâmetro que apresentou menor acurácia preditiva para as medidas de obesidade central, sendo a CC de melhor predição17. Entretanto, estudos no

Brasil têm sugerido a utilização do IC como discriminador do risco coronariano elevado18.

Os resultados obtidos neste estudo sugerem que a CC pode ser utilizada de forma isolada, devido às dificuldades do cálculo do IC na prática clínica. A CC apresenta algumas vantagens por ser de melhor aplicabilidade, tem fácil acei-tação pela população, o resultado imediato e sem necessi-dade de cálculos elaborados e comprovada eficiência como fator de risco para DCV.

Figura 1 – Correlação de Pearson para as principais variáveis analisadas. Em A, correlação entre índice de massa corporal e a pressão arterial sistólica.

(5)

O estudo revelou, também, correlação negativa entre o IMC e o % GC, revelando limitação do uso do IMC de forma isolada para a verificação de gordura corporal em níveis adequados em relação à saúde19,20.

Este achado sugere a utilização do IMC combinado com outros indicadores antropométricos para diagnóstico da obesidade generalizada, principalmente a CC, pois os indivíduos diferem em relação à composição corporal e localização da gordura, o uso do IMC deve ser associado a medidas da distribuição de gordura, como forma de melhor predizer o risco de DCV5.

Neste estudo, observou-se elevação nos níveis plasmá-ticos de CT, LDL, VLDL, TG e redução do HDL, em ambos os gêneros, com o aumento do IMC. Os resultados obtidos sugerem que a obesidade pode provocar alterações meta-bólicas referente à elevação do colesterol e lipoproteínas circulantes.

Diante dos achados encontrados foi identificada a presença de fatores de risco para as DCV devido às inúmeras alterações nos indicadores antropométricos e no perfil lipí-dico dos diabéticos estudados. Portanto, a modificação no estilo de vida para a redução do peso corporal, controle do lipidograma e controle da pressão arterial faz-se necessário para diminuição dos riscos de DCV.

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