CUSTOS DE
CUSTOS DE
TRANSPORTE NO
TRANSPORTE NO
AGRONEG
AGRONEG
Ó
Ó
CIO
CIO
BRASILEIRO
BRASILEIRO
Prof. Dr. José Vicente Caixeta Filho
Escola Superior de Agricultura“Luiz de Queiroz”
(ESALQ) da Universidade de São Paulo (USP)
jvcaixet@esalq.usp.br
Seminário CNI – BID
TRANSPORTE PARA O COMÉRCIO E
A INTEGRAÇÃO REGIONAL
Brasília, 1º de outubro de 2008
introdução ao tema
transporte de cargas no Brasil
principais variáveis que influenciam o valor
do frete terrestre de cargas agrícolas
formulação de políticas para a logística
agroindustrial brasileira
ESTRUTURA DESTA
ESTRUTURA DESTA
APRESENTA
MT
MT
DF
DF
GO
GO
MS
MS
PA
PA
TO
TO
MA
MA
PI
PI
BA
BA
MG
MG
SP
SP
RO
RO
AM
AM
Prof. Dr. José Vicente Caixeta Filho
NOVAS FRONTEIRAS AGR
NOVAS FRONTEIRAS AGR
Í
Í
COLAS...
COLAS...
Prof. Dr. José Vicente Caixeta Filho
Em Sapezal, no oeste de Mato Grosso, o milho é plantado
logo depois que as máquinas automáticas equipadas com
ar-condicionado colhem a soja. Em um dia típico de trabalho,
cada uma extrai cerca de 3.500 sacos. Juntos, os tratores,
plantadeiras e colheitadeiras que aparecem nesta foto
representam um investimento de 20 milhões de reais.
COMPARA
COMPARA
Ç
Ç
ÃO ENTRE O CUSTO DE EXPORTA
ÃO ENTRE O CUSTO DE EXPORTA
Ç
Ç
ÃO DE
ÃO DE
SOJA DO BRASIL E DOS ESTADOS UNIDOS PARA A
SOJA DO BRASIL E DOS ESTADOS UNIDOS PARA A
ALEMANHA (HAMBURGO)
ALEMANHA (HAMBURGO)
PAÍS
NOROESTE RS NORTE MT SUL GO CENTRO-NORTE PR MINEAPOLIS DAVENPORT
Porto de Rio Grande Porto de Paranaguá Porto de Santos Porto de Paranaguá
Total transporte 93,6 159,1 123,5 103,4 98,3 92,8
Frete rodoviário 21,8 88,1 50,5 32,4 10,1 10,1 Frete marítimo (longo curso) 71,7 71,1 73,0 71,1 58,8 58,8 Frete fluvial - - - - 29,4 23,9
Valor na fazenda 267,1 233,8 268,7 281,1 274,8 285,8 Custo total 360,6 392,9 392,1 384,6 373,1 378,6 Participação do transporte
no custo total 25,9
40,5
31,5
26,9 26,3 24,5Fonte: Brazil Soybean Transportation Guide, US Department of Agriculture
REGIÃO DE ORIGEM
2007 US$/t
BRASIL
ESTADOS UNIDOS
COMPARA
COMPARA
Ç
Ç
ÃO ENTRE O CUSTO DE EXPORTA
ÃO ENTRE O CUSTO DE EXPORTA
Ç
Ç
ÃO DE
ÃO DE
SOJA DO BRASIL E DOS ESTADOS UNIDOS PARA A
SOJA DO BRASIL E DOS ESTADOS UNIDOS PARA A
CHINA (XANGAI)
CHINA (XANGAI)
PAÍS
NOROESTE RS NORTE MT SUL GO CENTRO-NORTE PR MINEAPOLIS DAVENPORT
Porto de Rio Grande Porto de Paranaguá Porto de Santos Porto de Paranaguá
Total transporte 103,4 168,9 133,3 113,2 120,8 115,3
Frete rodoviário 21,8 88,1 50,5 32,4 10,1 10,1 Frete marítimo (longo curso) 81,6 80,8 82,8 80,8 81,4 81,4 Frete fluvial - - - - 29,4 23,9
Valor na fazenda 267,1 233,8 268,7 281,1 274,8 285,7 Custo total 370,4 402,7 402,0 394,3 395,6 401,1 Participação do transporte
no custo total 27,9
41,9
33,2
28,7 30,5 28,8Fonte: Brazil Soybean Transportation Guide, US Department of Agriculture
REGIÃO DE ORIGEM
2007 US$/t
TRANSPORTE DE
TRANSPORTE DE
CARGAS NO BRASIL
CARGAS NO BRASIL
Prof. Dr. José Vicente Caixeta Filho
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
19
86
19
87
19
88
19
89
19
90
19
91
19
92
19
93
19
94
19
96
19
97
19
98
19
99
20
00
Rodoviário
Ferroviário
Hidroviário*
Outros
CARGA GERAL TRANSPORTADA, EM
CARGA GERAL TRANSPORTADA, EM
TONELADAS
TONELADAS
-
-
QUILÔMETRO, POR
QUILÔMETRO, POR
MODALIDADE DE TRANSPORTE
MODALIDADE DE TRANSPORTE
Prof. Dr. José Vicente Caixeta Filho
* Hidroviário = cabotagem +
transporte fluvial
DIMENSÃO DO SISTEMA VI
DIMENSÃO DO SISTEMA VI
Á
Á
RIO
RIO
BRASILEIRO
BRASILEIRO
, 2004
, 2004
13.000
20.000
30.000
200.000
0
50.000
100.000
150.000
200.000
250.000
Rodovias pavimentadas
Ferrovias
Dutovias
Hidrovias
km
Fontes: ANTT; Ministério dos Transportes ; ANTAQ; Transpetro
Prof. Dr. José Vicente Caixeta Filho
29,03
km de rodovias pavimentadas por 1000 km2de área12,90
km de rodovias pavimentadas por 1000 km2de área58,47
km de rodovias pavimentadas por 1000 km2de área56,07
km de rodovias pavimentadas por 1000 km2de áreaFonte: Ministério dos Transportes
3,20
km de rodovias pavimentadas por1000 km2de área
DENSIDADE DO SISTEMA RODOVI
CONDI
CONDIÇ
ÇÕES DAS ESTRADAS...
ÕES DAS ESTRADAS...
MT
AC
RO
Fonte: CNT
Prof. Dr. José Vicente Caixeta Filho
2.013
Nova Olímpia (MT)
Paranaguá (PR)
fertilizante
3.616
Natal (RN)
Diamantino (MT)
algodão
3.595
Recife (PE)
Itaporã (MS)
carne
3.017
Ilhéus (BA)
Bagé (RS)
arroz
1.801
Santos (SP)
Barra do Bugres
(MT)
açúcar
2.037
Maraú (RS)
Nova Mutum (MT)
milho
3.283
Porto Velho (RO)
Campo Novo (RS)
soja
Distância
(km)
Destino
Origem
Produto
LONGAS DISTÂNCIAS SENDO VENCIDAS PELO
LONGAS DISTÂNCIAS SENDO VENCIDAS PELO
TRANSPORTE RODOVI
TRANSPORTE RODOVI
Á
Á
RIO
RIO
…
…
CONGESTIONAMENTO NAS
CONGESTIONAMENTO NAS
É
É
POCAS
POCAS
DE SAFRA...
DE SAFRA...
Prof. Dr. José Vicente Caixeta Filho
Prof. Dr. José Vicente Caixeta Filho
(http://sifreca.esalq.usp.br)
Transportadoras
Agroindústrias
Tradings
Prof. Dr. José Vicente Caixeta Filho
VALOR DO FRETE
PECULIARIDADES DAS CARGAS
PECULIARIDADES DAS CARGAS
AGR
AGR
Í
Í
COLAS
COLAS
perecibilidade x altos riscos (devido a fatores
de natureza biológica, climática etc.)
sazonalidade da produção (e do consumo, em
alguns casos)
longas distâncias separando pontos de
produção e de consumo
baixo valor agregado
mercados (altamente) concorrenciais
distância percorrida
especificidade da carga transportada
sazonalidade da demanda por transporte
peculiaridades regionais (na origem e/ou destino
do frete)
possibilidade de carga de retorno
custos operacionais (em função do de veículo
utilizado)
concorrência ou complementaridade com outras
modalidades de transporte
estado de conservação das vias
pedágios e balanças (funcionando) ao longo das
vias
prazo de entrega
PRINCIPAIS VARI
PRINCIPAIS VARI
Á
Á
VEIS QUE TÊM INFLUENCIADO
VEIS QUE TÊM INFLUENCIADO
OS FRETES RODOVI
OS FRETES RODOVI
Á
Á
RIOS DE CARGAS
RIOS DE CARGAS
AGR
AGR
Í
Í
COLAS
COLAS
Fonte: Correa Jr. e Caixeta Filho (2003)
FRETES
FRETES
x
x
DISTÂNCIAS
DISTÂNCIAS
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 0 -1 0 0 1 0 0 -2 0 0 2 0 0 -3 0 0 3 0 0 -4 0 0 4 0 0 -5 0 0 5 0 0 -6 0 0 6 0 0 -7 0 0 7 0 0 -8 0 0 8 0 0 -9 0 0 9 0 0 -1 .0 0 0 1 .0 0 0 -1 .1 0 0 1 .1 0 0 -1 .2 0 0 1 .2 0 0 -1 .3 0 0
VALORES M
VALORES M
É
É
DIOS DE FRETES
DIOS DE FRETES
RODOVI
RODOVI
Á
Á
RIOS
RIOS
(R$/T), PARA SOJA A GRANEL
(R$/T), PARA SOJA A GRANEL
, ABR
, ABR
-
-
2008
2008
Fonte:
R$/t
Faixa de distância (km)
0,0500 0,0700 0,0900 0,1100 0,1300 0,1500 0,1700 0 -1 0 0 1 0 0 -2 0 0 2 0 0 -3 0 0 3 0 0 -4 0 0 4 0 0 -5 0 0 5 0 0 -6 0 0 6 0 0 -7 0 0 7 0 0 -8 0 0 8 0 0 -9 0 0 9 0 0 -1 .0 0 0 1 .0 0 0 -1 .1 0 0 1 .1 0 0 -1 .2 0 0 1 .2 0 0 -1 .3 0 0VALORES M
VALORES M
É
É
DIOS DE FRETES
DIOS DE FRETES
RODOVI
RODOVI
Á
Á
RIOS
RIOS
(
(
R$/T.KM
R$/T.KM
), PARA SOJA A GRANEL
), PARA SOJA A GRANEL
, ABR
, ABR
-
-
2008
2008
Fonte:
R$/t.km
FRETES
FRETES
x
x
TIPO DE CARGA
TIPO DE CARGA
Prof. Dr. José Vicente Caixeta Filho
VALORES M
VALORES M
É
É
DIOS DE FRETES
DIOS DE FRETES
RODOVI
RODOVI
Á
Á
RIOS
RIOS
(R$/T), PARA SOJA, MILHO E
(R$/T), PARA SOJA, MILHO E
A
A
ÇÚ
ÇÚ
CAR A GRANEL
CAR A GRANEL
, JUN
, JUN
-
-
2005 A MAI
2005 A MAI
-
-
2008
2008
Fonte:
R$/t
30,00 40,00 50,00 60,00 70,00 2 0 0 5 /0 6 2 0 0 5 /0 8 2 0 0 5 /1 0 2 0 0 5 /1 2 2 0 0 6 /0 2 2 0 0 6 /0 4 2 0 0 6 /0 6 2 0 0 6 /0 8 2 0 0 6 /1 0 2 0 0 6 /1 2 2 0 0 7 /0 2 2 0 0 7 /0 4 2 0 0 7 /0 6 2 0 0 7 /0 8 2 0 0 7 /1 0 2 0 0 7 /1 2 2 0 0 8 /0 2 2 0 0 8 /0 4FRETES
FRETES
x
x
DISTÂNCIAS e
DISTÂNCIAS e
TIPO DE CARGA
TIPO DE CARGA
Prof. Dr. José Vicente Caixeta Filho
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 0 -1 0 0 1 0 0 -2 0 0 2 0 0 -3 0 0 3 0 0 -4 0 0 4 0 0 -5 0 0 5 0 0 -6 0 0 6 0 0 -7 0 0 7 0 0 -8 0 0 8 0 0 -9 0 0 9 0 0 -1 .0 0 0 1 .0 0 0 -1 .1 0 0 1 .1 0 0 -1 .2 0 0 1 .2 0 0 -1 .3 0 0
soja (granel)
milho (granel)
açúcar (granel)
VALORES M
VALORES M
É
É
DIOS DE FRETES
DIOS DE FRETES
RODOVI
RODOVI
Á
Á
RIOS
RIOS
(R$/T), PARA SOJA, MILHO E A
(R$/T), PARA SOJA, MILHO E A
ÇÚ
ÇÚ
CAR A GRANEL
CAR A GRANEL
,
,
JUN
JUN
-
-
2005 A MAI
2005 A MAI
-
-
2008
2008
Fonte:
R$/t
FRETES
FRETES
x
x
SAZONALIDADE DA
SAZONALIDADE DA
DEMANDA POR
DEMANDA POR
TRANSPORTE
TRANSPORTE
Prof. Dr. José Vicente Caixeta Filho
AUMENTANDO A DEMANDA POR
FRETES...
Valor do frete
($/t)
20
0
7
10
Quantidade
transportada (t)
Oferta
Ponto de equilíbrio
inicial
D
1D
2SAFRA DA SOJA
SAFRA DA SOJA
AUMENTA A DEMANDA
AUMENTA A DEMANDA
POR TRANSPORTE
POR TRANSPORTE
25
Novo ponto de
equilíbrio
DIMINUINDO A DEMANDA POR
FRETES...
Valor do frete
($/t)
20
0
7
10
Quantidade
transportada (t)
Oferta
Novo ponto de
equilíbrio
D
2D
1PRAGAS OU DOEN
PRAGAS OU DOENÇ
ÇAS PODEM VIR
AS PODEM VIR
A COMPROMETER UMA DETERMINADA
A COMPROMETER UMA DETERMINADA
SAFRA DE SOJA, DIMINUINDO A
SAFRA DE SOJA, DIMINUINDO A
DEMANDA POR TRANSPORTE
DEMANDA POR TRANSPORTE
25
Ponto de equilíbrio
inicial
Prof. Dr. José Vicente Caixeta Filho
FRETES
FRETES
x
x
PECULIARIDADES
PECULIARIDADES
REGIONAIS
REGIONAIS
0,0200
0,0250
0,0300
0,0350
0,0400
0,0450
0,0500
0,0550
0,0600
fev/98
ago/98
fev/99
ago/99
fev/00
ago/00
fev/01
ago/01
fev/02
R
$
/t
.k
m
Campo Novo do Parecis MT - Rondonópolis MT
Sorriso MT - Paranaguá PR
Primavera do Leste MT - Paranaguá PR
FRETES RODOVI
FRETES RODOVI
Á
Á
RIOS DE SOJA, A PARTIR DE
RIOS DE SOJA, A PARTIR DE
ORIGENS DISTINTAS NA REGIÃO CENTRO
ORIGENS DISTINTAS NA REGIÃO CENTRO
-
-OESTE,
OESTE,
1998
1998
-
-
2002
2002
Source:
Prof. Dr. José Vicente Caixeta Filho
PADRÃO DE CALEND
PADRÃO DE CALEND
Á
Á
RIO DE COLHEITA DE
RIO DE COLHEITA DE
SOJA, POR ESTADO BRASILEIRO
SOJA, POR ESTADO BRASILEIRO
Fonte: CONAB
0%
20%
40%
60%
80%
Fevereiro
Março
Abril
Maio
Paraná
Rio Grande do Sul
Mato Grosso
Mato Grosso do Sul
C
o
lh
e
it
a
P
ro
p
o
rç
ão
d
e
co
lh
ei
ta
r
ea
li
za
d
a
0 100 200 300 400 500 600 700 800
ju
n
/0
5
a
g
o
/0
5
o
u
t/
0
5
d
e
z
/0
5
fe
v
/0
6
a
b
r/
0
6
ju
n
/0
6
a
g
o
/0
6
o
u
t/
0
6
d
e
z
/0
6
fe
v
/0
7
a
b
r/
0
7
ju
n
/0
7
a
g
o
/0
7
o
u
t/
0
7
d
e
z
/0
7
fe
v
/0
8
a
b
r/
0
8
Frete Rodoviário (R$/t)
Preço da Soja (R$/t)
COMPORTAMENTO GERAL DO MERCADO BRASILEIRO
COMPORTAMENTO GERAL DO MERCADO BRASILEIRO
DE SOJA, TOMANDO COMO REFERÊNCIA O FLUXO DA
DE SOJA, TOMANDO COMO REFERÊNCIA O FLUXO DA
REGIÃO CENTRO OESTE COM DESTINO AO PORTO DE
REGIÃO CENTRO OESTE COM DESTINO AO PORTO DE
PARANAGU
PARANAGU
Á
Á
(PR), 2005
(PR), 2005
-
-
2008
2008
Source:
Prof. Dr. José Vicente Caixeta Filho
FRETES
FRETES
x
x
CARGA DE RETORNO
CARGA DE RETORNO
Area Potential Area Plantada
Soja
Fluxo de Fertilizantes
Fluxo da Soja
RR MG AC PA PA AP MS MS MT MT AM AM BA BA MA MA TO TO ES RJ SP SP SC SC PR PR RS RS AL SE CE CE RN PE PB GO GO PI PI L.E.Magalhaes Rondonopolis Cuiaba Luziania nnn nnnnnn nnn n n n n nnnnnnnnnnnnnnnn nnnn n nn n nn nn nn nn n nn n n n n n n nn n n n n n n n n n n nn n n n n n n nn n n nn n n nn n n n n n n nn n n n n n n nn n n nn n n n n n nnn nnn nnn nnn n nn n nnn nnn nnn nnn nnnn n n n n n n n n n nn n n n n n n nn n n nn n n n n n n n n n n nn n n n n n n nn n n n n n n nn n n n n n nnnn n n n n n n n n n n n n n n n n n nn n n n n n n n n n n nn n n n n n n n n n n nn n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n nn nnnnn n n n n n n n n n n n n n n n n n n n n nnnnnnnn n nn n n n n n n n n n nnnn n n n n Santarem RO RO Rio Grande Paranaguá São Luis Santos São Francisco do SulB R 1 6 3 Vitoria
Novos Silos
n n n nSilos atuais
IlheusMisturadoras
Minas de Fosfatos
ROTAS DE FERTILIZANTES E DE SOJA
ROTAS DE FERTILIZANTES E DE SOJA
Fonte: Bunge
Prof. Dr. José Vicente Caixeta Filho
0,0200 0,0300 0,0400 0,0500 0,0600 0,0700 0,0800 0,0900 0,1000 2 0 0 6 /0 1 2 0 0 6 /0 3 2 0 0 6 /0 5 2 0 0 6 /0 7 2 0 0 6 /0 9 2 0 0 6 /1 1 2 0 0 7 /0 1 2 0 0 7 /0 3 2 0 0 7 /0 5 2 0 0 7 /0 7 2 0 0 7 /0 9 2 0 0 7 /1 1 2 0 0 8 /0 1 2 0 0 8 /0 3 2 0 0 8 /0 5
Frete Principal (Soja com origem em MT e destino a Paranaguá (PR)
Frete de Retorno (Fertilizantes com origem em Paranaguá (PR) e destino a MT)
VALORES M
VALORES M
É
É
DIOS DE FRETES
DIOS DE FRETES
RODOVI
RODOVI
Á
Á
RIOS
RIOS
(
(
R$/T.KM
R$/T.KM
)
)
COM DISTÂNCIA
COM DISTÂNCIA
M
M
É
É
DIA DE 1.500 KM, JAN
DIA DE 1.500 KM, JAN
-
-
2006 A MAI
2006 A MAI
-
-
2008
2008
Fonte:
R$/t.km
0,0500 0,0600 0,0700 0,0800 0,0900 0,1000 0,1100 0,1200 m a i/ 0 7 ju l/ 0 7 se t/ 0 7 n o v /0 7 Frete de retorno 1508 km (Álcool) Frete principal 1508 km (Combustível)
VALORES M
VALORES M
É
É
DIOS DE FRETES
DIOS DE FRETES
RODOVI
RODOVI
Á
Á
RIOS
RIOS
(
(
R$/T.KM
R$/T.KM
) DE COMBUST
) DE COMBUST
Í
Í
VEL COM
VEL COM
ORIGEM EM
ORIGEM EM
PAUL
PAUL
Í
Í
NIA (SP) E DESTINO A DESTINO CUIAB
NIA (SP) E DESTINO A DESTINO CUIAB
Á
Á
(MT), MAI A DEZ
(MT), MAI A DEZ
-
-
2007
2007
Fonte:
R$/t.km
Período
FRETES
FRETES
x
x
TIPO DE VE
TIPO DE VE
Í
Í
CULO
CULO
Fonte: Silva (2006)
25
45
65
0
10
20
30
40
50
60
70
Romeu e Julieta
Treminhão
Rodotrem
Capacidade
(t/viagem)
EVOLU
EVOLUÇ
ÇÃO DAS CAPACIDADES DE TRANSPORTE
ÃO DAS CAPACIDADES DE TRANSPORTE
DE VE
DE VEÍ
ÍCULOS CANAVIEIROS
CULOS CANAVIEIROS
Fonte: Copersucar
35
45
60
0
10
20
30
40
50
60
Até 2001
2001-2004
Depois de 2004
Capacidade
(m
3/viagem)
EVOLU
EVOLUÇ
ÇÃO DAS CAPACIDADES CAMINHÕES
ÃO DAS CAPACIDADES CAMINHÕES-
-TANQUE PARA A MOVIMENTA
TANQUE PARA A MOVIMENTAÇ
ÇÃO DE
ÃO DE
COMBUST
FRETES
FRETES
x
x
MODALIDADE DE
MODALIDADE DE
TRANSPORTE
TRANSPORTE
Prof. Dr. José Vicente Caixeta Filho
Fonte: Figueiredo (2006)
Dutovia
Ferrovia
Ferrovia
Hidrovia
Dutovia
Ferrovia
Rodovia
Rodovia
Quantidade
Distância
Competitividade entre as modalidades de transporte
QUAL A MODALIDADE MAIS COMPETITIVA PARA O
TRANSPORTE DE COMBUSTÍVEIS?
VALORES M
VALORES M
É
É
DIOS DE FRETES (US$/T) PARA
DIOS DE FRETES (US$/T) PARA
A MOVIMENTA
A MOVIMENTA
Ç
Ç
ÃO DE SOJA, 1.000
ÃO DE SOJA, 1.000
-
-
1.500 KM,
1.500 KM,
JUN
JUN
-
-
2005 A MAI
2005 A MAI
-
-
2008
2008
Prof. Dr. José Vicente Caixeta Filho
48,83
19,22
15,50
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
35,00
40,00
45,00
50,00
Rodovia
Ferrovia
Hidrovia
Fonte:
60,6% 68,3% 19,4%US$/t
R$ 120,00/m
3R$ 65,70/m
3R$ 131,04/m
3R$ 180,00/m
3Prof. Dr. José Vicente Caixeta Filho
Para todas as regiões, simultaneamente (faixa de distância: 154 – 750 km),
valor médio de frete, corrigido, no período de análise =
R$ 51,05/t
20
30
40
50
60
70
ja
n
/0
1
ju
l/
0
1
ja
n
/0
2
ju
l/
0
2
ja
n
/0
3
ju
l/
0
3
ja
n
/0
4
ju
l/
0
4
R
$
/t
Estimativas a partir da regressão
Caso os projetos ferroviários não tivessem ocorrido
Valores reais observados
R$ 6,82/t
CASO TAIS PROJETOS FERROVIÁRIOS NÃO TIVESSEM SIDO
IMPLEMENTADOS, UMA ELEVAÇÃO ADICIONAL DE
R$ 6,82/T (13%
EM TERMOS RELATIVOS)
NOS VALORES DE FRETES RODOVIÁRIOS
DE AÇÚCAR TERIA SIDO OBSERVADA.
FRETES
FRETES
x
x
DISTÂNCIAS e
DISTÂNCIAS e
TIPO DE CARGA e
TIPO DE CARGA e É
ÉPOCA DO
POCA DO
ANO e ESTADO DE
ANO e ESTADO DE
CONSERVA
CONSERVA
ÇÃO DA VIA e
Ç
ÃO DA VIA e
N
N
ÚMERO DE POSTOS DE
Ú
MERO DE POSTOS DE
PED
PEDÁ
ÁGIO e CARGA DE
GIO e CARGA DE
RETORNO etc.
RETORNO etc.
Prof. Dr. José Vicente Caixeta Filho
FRETE
ij=
β
1+
β
2DISTANCIA
ij+
β
3VIA
ij+
β
4PEDAGIO
ij+
β
5RETORNO
ij+
ε
onde:
FRETE
ij= valor real do frete, em Reais por tonelada, para o transporte de soja em grãos
com origem i e destino j;
DISTANCIA
ij= distância percorrida, em quilômetros, entre o ponto de origem i e de
destino j;
VIA
ij= estado de conservação da via entre os pontos i e j (sendo igual a 1 para vias bem
conservadas e zero para as demais vias);
PEDAGIO
ij= número de pedágios na rota ij;
RETORNO
ij= possibilidade de carga de retorno no destino j (variável binária igual a 1
para movimentações com destino aos portos de Santos, Paranaguá e Guarujá e zero para
outros destinos);
β
k= coeficientes a serem estimados, sendo k = 1, …, 5;
ε
= erro da estimativa.
Variável/
GO
GO
GO
MT
MT
MT
PR
PR
PR
Estatísticas
1998
1999
2000
1998
1999
2000
1998
1999
2000
Constante
6,107 (9,800)* 5,798 (10,440)* 7,635 (10,599)* 9,429 (4,332)* 13,662 (7,652)* 11,325 (7,661)* 1,716 (1,991) 3,708 (2,952)* 3,120 (8,849)*Distância
0,040 (21,401)* 0,040 (22,724)* 0,035 (19,410)* 0.039 (22,226)* 0,036 (22,401)* 0,034 (22,506)* 0,054 (45,315)* 0,054 (66,650)* 0,046 (29,092)*Via
-3,068 (-2,946)* 0,780 (0,663) -1,929 (-1,382) -1,827 (-1,579) -0,258 (-0,197) 2,377 (1,478) 4,882 (3,872)* 1,963 (1,288) 2,347 (3,397)*Pedágio
1,008 (2,776)* 1,425 (2,803)* 1,165 (3,258)* 0,938 (2,509)* 1,596 (2,751)* 1,817 (2,238)* -1,175 (-2,221)** -0,349 (-1,077) -0,229 (-0,660)Retorno
-4.959 (-1,842) -4,312 (-0,982) -2,670 (-1,024) 2,131 (0,539) 1,682 (0,548) 0,711 (0,125) -0,602 (-2,250) 2,847 (1,985)** 3,510 (2,417)*F
616,6 467,1 218,5 413,589 473,0 312,5 342,7 628,1 243,0R
2 0,9610 0,9125 0,8964 0,9008 0,8763 0,9144 0,9737 0,9824 0,9025Durbin-Watson
1,139 1,786 1,606 1,951 1,655 1,842 1,766 2,512 1,528Nº obs.
105 184 106 187 272 122 42 50 110* nível de significância de 1%
** nível de significância de 5%
Principais resultados dos modelos de estima
Principais resultados dos modelos de estima
ç
ç
ão do valor do frete
ão do valor do frete
praticado para o transporte rodovi
praticado para o transporte rodovi
á
á
rio de soja a granel, com origem nos
rio de soja a granel, com origem nos
estados de Goi
estados de Goi
á
á
s, Mato Grosso e Paran
s, Mato Grosso e Paran
á
á
, nos per
, nos per
í
í
odos de safra dos anos
odos de safra dos anos
de 1998 a 2000 (os valores entre parênteses referem
de 1998 a 2000 (os valores entre parênteses referem
-
-
se aos testes
se aos testes
t
t
).
).
Fonte: Correa Jr. e Caixeta Filho (2003)
PRINCIPAL IMPACTO ESPERADO
PRINCIPAL IMPACTO ESPERADO
A PARTIR DE UMA
A PARTIR DE UMA
“
“
BOA
BOA
”
”
LOG
PRINCIPAL ESTRAT
PRINCIPAL ESTRAT
É
É
GIA ASSOCIADA
GIA ASSOCIADA
À
À
“
“
BOA
BOA
”
”
LOG
LOG
Í
Í
STICA:
STICA:
dilui
dilui
ç
ç
ão
ão
do valor dos
do valor dos
custos
custos
fixos
fixos
(CF)
(CF)
…
…
Fonte: Lean Institute Brasil
economias de escala;
eficiência de processos / baixa
ociosidade;
organização;
sincronia / integração das atividades.
CAMINHOS POSS
CAMINHOS POSSÍ
ÍVEIS /
VEIS /
RECORRENTES QUE FACILITAM A
RECORRENTES QUE FACILITAM A
DILUI
MUDAN
MUDAN
Ç
Ç
AS ESTRUTURAIS
AS ESTRUTURAIS
RECENTES
RECENTES
privatização de rodovias;
concessão da Rede Ferroviária Federal;
expansão da navegabilidade de
hidrovias;
modernização do sistema portuário
nacional.
R. Amazonas Rio Branco Porto Velho Caracas Georgetown Paramaribo Manaus Santarém Guri BR-163 BR-364/070 Itaituba Belém Estreito Miracema Aruanã Itaqui Marabá Tucuruí Caiena Boa Vista BR-174 Alta Floresta EUA Europa Hidrovia do Madeira Vilhena Cuiabá Uberlândia Sepetiba Rio Branco Rio Branco Campos Rio Grande Natal João Pessoa PECÉM Maceió Recife SUAPE Fortaleza Petrolina Aracajú XINGÓ Salvador Belo HorizonteTietê
Osório Santos ARGENTINA URUGUAI PARAGUAI BOLÍVIA Itaipú Corumbá Paranaguá Porto Alegre São Paulo Hidrovia Tietê-Paraná Campo Grande Florianópolis MacapáPORTOS
FERROVIAS
HIDROVIAS
RODOVIAS
ACESSOS
Prof. Dr. José Vicente Caixeta Filho
Prof. Dr. José Vicente Caixeta Filho
Fonte: Ministério dos Transportes
Prof. Dr. José Vicente Caixeta Filho
Prof. Dr. José Vicente Caixeta Filho
Prof. Dr. José Vicente Caixeta Filho
Prof. Dr. José Vicente Caixeta Filho
(1)Manaus (AM) - Santo Antônio do Içá (AM) - Puerto El Carmem del Putumayo (fronteira Colômbia – Equador) -Quito/Esmeraldas (Equador);
(2)Manaus (AM) - Benjamin Constant (fronteira Brasil – Peru) – Iquitos (Peru) - Yurimaguas/Sarameriza – Paita (Peru);
(3)Porto Velho (RO) - Rio Branco (AC) - Assis Brasil/Iñapari (fronteira Brasil – Peru) - Puerto Maldonado (Peru) – Juliaca (Peru) – Puno (Peru) - Ilo/Matarani (Peru);
(4)Porto Velho (RO) – Abunã (RO) - Guajará-Mirim/Guayaramerim (fronteira Brasil – Bolívia) - Caranavi (Bolívia) - La Paz (Bolívia) – Patacamaya (Bolívia) – Visiri (fronteira Bolívia – Chile) - Arica/Iquique (Chile);
(5)Cuiabá (MT) Cáceres (MT) Cochabamba (Bolívia) -Arica/Iquique (Chile);
(6)Santos (SP) - São Paulo (SP) – Corumbá/Puerto Suarez (fronteira Brasil – Bolívia) – Cochabamba (Bolívia) -Arica/Iquique (Chile);
(7)Santos (SP)-São Paulo(SP)-Paranaguá (PR) - Antofagasta (Chile);
(8)Santos (SP)São Paulo(SP)Paranaguá (PR) Curitiba (PR) -São Borja/Uruguaiana (fronteira Brasil – Argentina) - Mendoza (Argentina) - Valparaiso (Chile);
(9)Rio Grande (RS) - Uruguaiana/Paso de Los Libres (fronteira Brasil – Argentina) -Mendoza (Argentina) - Valparaiso (Chile);
(10)Rio Grande (RS) - Uruguaiana/São Borja (fronteira Brasil – Argentina) - Corrientes/Resistencia (Argentina) - Antofagasta (Chile).
(11)São Paulo Entr. p/ Botucatu Espírito Sto. do Turvo (SP) -Presidente Prudente (SP) - -Presidente Epitácio (SP) - Campo Grande (MS) - Cuiabá (MT) – Cáceres (MT) - Porto Esperidião (MT) - San Ignácio (Bolívia) - Santa Cruz (Bolívia) – Cochabamba (Bolívia) - Desaguadero (Peru) – Moquegua (Peru) – Nazca (Peru) – Lima (Peru);
(12)Santos (SP) – Rondonópolis (MT) – Porto Velho (RO) – Rio Branco (AC) – Cruzeiro do Sul (AC) – Orolanna (Peru) – Tarapoto (Peru) - Puerto Bayovár (Peru).