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Sub-Comissão de E.D.I. Normas e Padrões CONFIRMACAO DE RECEBIMENTO DO MATERIAL

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Academic year: 2021

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Este documento foi concebido pela Subcomissão de E.D.I. Normas e Padrões da ANFAVEA e SINDIPECAS, com a finalidade de padronizar, divulgar e auxiliar na utilização da tecnologia de E.D.I. no Brasil.

Sob o patrocínio da ANFAVEA, foram desenvolvidos os estudos preliminares que conduziram ao primeiro esforço de padronização EDI no Brasil.

Em 1987, foi formada uma Subcomissão permanente de padronização dos layouts E.D.I., que embora esteja vinculada aos propósitos da indústria automobilística, também apoia as demais instituições no que se refere à tecnologia de E.D.I.. A Subcomissão tem reuniões mensais na sede da ANFAVEA, onde se discutem os processos, as praticas e se definem as transações de E.D.I. a serem praticadas pela indústria automobilística.

As reuniões deste grupo, além de homologar novos layouts, tem como objetivo, auxiliar a cadeia produtiva em seus processos de E.D.I., onde cada parte (montadoras e fornecedores) apresentam suas necessidades, problemas e propostas à Subcomissão de E.D.I. para avaliação e aprovação.

Como ferramenta auxiliar deste trabalho, a Subcomissão com o auxilio do Departamento de Tecnologia da ANFAVEA, e em parceria com a empresa DIATIVA, desenvolveu no ano de 2010 um novo software que armazena todas as transações definidas, permitindo a qualquer participante (direto ou indireto), obtê-las através do site da ANFAVEA, no seguinte endereço: http://www.anfavea.com.br.

Sugestões, solicitações e/ou críticas, por favor, contate: ANFAVEA

Subcomissão de E.D.I. Normas e Padrões Departamento de Tecnologia da Informação Avenida Indianópolis, 496

São Paulo - SP - Brasil - 04062-900 Telefone 55 11 2193-7800

Fax 55 11 2193-7825

e-mail: tecnologia@anfavea.com.br SINDIPECAS

Comissão de E.D.I.

Assessoria de Tecnologia da Informação Avenida Santo Amaro, 1386 • Vila Nova Conceição São Paulo - SP - Brasil - 04506-001

Telefone: 55 (11) 3848-4848 Fax: 55 (11) 3848-0900

e-mail: jmagalhaes@sindipecas.org.br

1. Introdução

(2)

3. Diagrama da Estrutura

( ITP ) » 1 - Mandatório | |---( CR1 ) » N - Mandatório | | | |---( CR2 ) » N - Mandatório | | | |---( TE1 ) » N - Opcional | | |---( FTP ) » 1 - Mandatório

(3)

4. Modelo Descritivo

Nome do Registro Subordinação Ocorrências Uso Código

ITP M 1 INÍCIO DA TRANSMISSÃO PROCESSO

CR1 M N ITP DADOS DO EMBARQUE

CR2 M N CR1 DADOS DO ITEM

TE1 O N CR1 TEXTO LIVRE

(4)

Decimais Tamanho Dado Uso Descrição do Elemento Elemento Posição

ITP INÍCIO DA TRANSMISSÃO PROCESSO

Sequência

1

Identificação de um registro de uma determinada transação de comunicação. Ex.: Registros ITP, PE1, AE2, EF1, etc.

IDENT. DO TIPO DE REGISTRO

M

A

3

0

1

1...3

33

Número que identifica a transação de comunicação,devendo ser definida pela comissão responsável.

IDENTIFICAÇÃO DO PROCESSO

M

N

3

0

2

4...6

34

Número da versão da transação deve obedecer o item 2.3 (histórico) do Manual de Transação.

NÚMERO DA VERSÃO DA TRANSAÇÃO

M

N

2

0

3

7...8

36

Número de controle do movimento contido na transação de comunicação, atribuído pelo transmissor. Numero seqüencial, para cada transmissão e para cada recepção.

NÚMERO DE CONTROLE TRANSMISSÃO

O

N

5

0

4

9...13

35

Data e hora da geração do movimento, contido na transação de comunicação. Indicam: AAMMDD e HHMMSS.

IDENT. GERAÇÃO DO MOVIMENTO

M

N

12

0

5

14...25

37

Identificação do transmissor na comunicação, representado pelo seu CNPJ.

IDENT. TRANSMISSOR NA COMUNICAÇÃO

M

N

14

0

6

26...39

38

Identificação do receptor na comunicação, representado pelo seu CNPJ.

IDENT. RECEPTOR NA COMUNICAÇÃO

O

A

14

0

7

40...53

151

Código interno pelo qual o transmissor é reconhecido pelo receptor.

CÓDIGO INTERNO DO TRANSMISSOR

O

A

8

0

8

54...61

152

Código interno pelo qual o receptor é reconhecido pelo transmissor.

CÓDIGO INTERNO DO RECEPTOR

O

A

8

0

9

62...69

243

Nome pelo qual o transmissor é identificado junto ao seu parceiro.

NOME DO TRANSMISSOR

O

A

25

0

10

70...94

244

Nome pelo qual o receptor é identificado pelo transmissor.

NOME DO RECEPTOR

O

A

25

0

11

95...119

ESPAÇOS

M

A

9

0

120...128

12

(5)

Decimais Tamanho Dado Uso Descrição do Elemento Elemento Posição CR1 DADOS DO EMBARQUE Sequência

1

Identificação de um registro de uma determinada transação de comunicação. Ex.: Registros ITP, PE1, AE2, EF1, etc.

IDENT. DO TIPO DE REGISTRO

M

A

3

0

1

1...3

80

Número do documento fiscal (NF) emitido pelo fornecedor referente a venda de itens e/ou serviços.

NÚMERO NF ORIGEM

M

N

6

0

2

4...9

101

Série do documento fiscal de origem (NF) emitido pelo fornecedor referente a venda de itens e/ou serviços.

SÉRIE DA NOTA FISCAL ORIGEM

M

A

4

0

3

10...13

470

DATA DO EMBARQUE DO MATERIAL

M

N

6

0

4

14...19

471

DATA DE RECEBIMENTO MATERIAL

M

N

6

0

5

20...25

472

Códigos para o Tipo de Recebimento: 1 = Normal 2 = Sem Valor 3 = Subcontrato

TIPO DE RECEBIMENTO

O

A

1

0

6

26...26

2

Código da fábrica de destino do item. Para os pedidos com prefixos terminados em: "P" usar código "028" - "T" usar código "081" - "C" usar código "010".

CÓD. FÁBRICA DE DESTINO

M

A

3

0

7

27...29

133

Data de emissão da Nota Fiscal emitida pelo fornecedor.

DATA DA NOTA FISCAL

O

N

6

0

8

30...35

581

Data de emissão da Nota Fiscal emitida pelo fornecedor.

DATA DE ENTRADA NO SISTEMA

O

N

6

0

9

36...41

582

DATA DA CONFERENCIA FÍSICA

O

N

6

0

10

42...47

583

COD. FORNECEDOR MATERIA PRIMA

O

A

7

0

11

48...54

651

Código para validação da nota fiscal eletrônica junto ao SEFAZ.

CHAVE DE ACESSO NFE

O

N

44

0

12

55...98

ESPAÇOS

M

A

30

0

99...128

(6)

Decimais Tamanho Dado Uso Descrição do Elemento Elemento Posição CR2 DADOS DO ITEM Sequência

1

Identificação de um registro de uma determinada transação de comunicação. Ex.: Registros ITP, PE1, AE2, EF1, etc.

IDENT. DO TIPO DE REGISTRO

O

A

3

0

1

1...3

354

Código Interno atribuído ao item, conforme acordo entre as partes.

CÓDIGO DO ITEM

O

A

30

0

2

4...33

473

QUANTIDADE EMBARCADA

M

N

9

0

3

34...42

474

QUANTIDADE RECEBIDA

O

N

9

0

4

43...51

475

QUANTIDADE DEVOLVIDA

O

N

9

0

5

52...60

110

Unidade de medida considerada para efeitos de estoque.

UNIDADE MEDIDA ESTOQUE

M

A

2

0

6

61...62

22

Quantidade de casas decimais utilizadas em determinadas transações de comunicação. Ex: registros PE3, RP2, etc.

QUANT. DE CASAS DECIMAIS

M

N

1

0

7

63...63

476

A tabela deverá conter as seguintes discrepancias: 30 = "Qtde. A Maior" - 31 = "Qtde. A Menor" 33 = "Sem Discrepancia"

CÓDIGO DA DISCREPANCIA

O

A

2

0

8

64...65

477

QUANTIDADE P/ AJUSTE DE ACUMUL

O

N

9

0

9

66...74

478

QUANTIDADE EM QUESTÃO

O

N

9

0

10

75...83

9

Num. do Pedido de Compra/Contrato de fornec. de Itens emitido pelo cliente. O num. do pedido contém 9 posições, 4 alfas mais 5 numéricas. As três últimas indicam o tipo de pedido.

NÚMERO DO PEDIDO DE COMPRA

O

A

12

0

11

84...95

448

Identificação da modificação técnica no desenho do item, conforme especificado no desenho do item. Formato de preenchimento: Gb00, bb00 b=brancos.Possui 4 pos. alfanumer.

ALTERAÇÃO TÉCNICA DO ITEM

O

A

4

0

(7)

Decimais Tamanho Dado Uso Descrição do Elemento Elemento Posição

TE1 TEXTO LIVRE

Sequência

1

Identificação de um registro de uma determinada transação de comunicação. Ex.: Registros ITP, PE1, AE2, EF1, etc.

IDENT. DO TIPO DE REGISTRO

M

A

3

0

1

1...3

29

Mensagem em formato livre.

TEXTO LIVRE INFORMATIVO

M

A

40

0

2

4...43

29

Mensagem em formato livre.

TEXTO LIVRE INFORMATIVO

O

A

40

0

3

44...83

29

Mensagem em formato livre.

TEXTO LIVRE INFORMATIVO

O

A

40

0

4

84...123

ESPAÇOS

M

A

5

0

124...128

(8)

Decimais Tamanho Dado Uso Descrição do Elemento Elemento Posição

FTP TÉRMINO TRANSMISSÃO PROCESSO

Sequência

1

Identificação de um registro de uma determinada transação de comunicação. Ex.: Registros ITP, PE1, AE2, EF1, etc.

IDENT. DO TIPO DE REGISTRO

M

A

3

0

1

1...3

36

Número de controle do movimento contido na transação de comunicação, atribuído pelo transmissor. Numero seqüencial, para cada transmissão e para cada recepção.

NÚMERO DE CONTROLE TRANSMISSÃO

O

N

5

0

2

4...8

39

Quantidade total de registros de uma transação, incluindo os registros ITP e FTP.

QUANT. REGISTROS NA TRANSAÇÃO

M

N

9

0

3

9...17

245

Soma dos valores dos registros que foram transmitidos para efeito de controle.

NÚMERO TOTAL DE VALORES

O

N

17

2

4

18...34

201

Indica qual o tipo de transação foi efetuada na conta corrente da empresa. Ex.: d-debito ou c-crédito.Este elemento faz referência a um valor.

CATEGORIA DA OPERAÇÃO

O

A

1

0

5

35...35

ESPAÇOS

M

A

93

0

36...128

Referências

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