Desenvolvimento de Energias Renováveis na América Latina e Caribe ITAIPU BINACIONAL

(1)

FIESP – FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO

14º ENCONTRO DE ENERGIA – MATRIZ SEGURA E COMPETITIVA Painel: Geopolítica Energética

São Paulo – SP | 06 de agosto de 2013

Jorge Miguel Samek

Diretor-Geral Brasileiro ITAIPU BINACIONAL

Desenvolvimento de Energias Renováveis

na América Latina e Caribe

(2)

RESUMO

Integração Elétrica Integração Elétrica na América do Sul

ITAIPU: Um caso de sucesso

Caracterís-ticas Gerais

Histórico da

Construção ITAIPU e a Sustentabilidade

Empreendi-mento de 500 kV para o Paraguai Desenvolvi-mento Tecnológico Responsabi-lidade Socio-ambiental

(3)

Desenvolvimento Regional

Energia Limpa e Renovável Integração

Elétrica

Sustentabilidade

(4)

FONTES RENOVÁVEIS NA MATRIZ ENERGÉTICA

Fonte: IEA e FIESP

1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral Paraguai Brasil Uruguai Colômbia Peru Chile Bolívia Venezuela Equador Argentina América do Sul Mundo OECD

(5)

OFERTA DE ELETRICIDADE

1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral _1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1 6 74 3 3 8 5 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral

Carvão Gás Natural Hidro Nuclear Petróleo Outras Derivados de Cana

Mundo

América do Sul Brasil

(6)

 Aproveitamento e otimização dos

recursos energéticos;

 Transformação dos recursos energéticos

em renda;

 Aproveitamento das diversidades

hidrológicas e de carga;

 Suprimento de carências (locais ou

nacionais);

 Aumento da qualidade e da

confiabilidade do suprimento;

 Ganhos de escala na produção e no uso

de infraestrutura;

 Redução de custos totais a longo prazo.

Integração energética entre

países possibilita benefícios

econômicos, sociais e

ambientais

(7)

Delegação de parte do poder soberano de Estados a uma autoridade supranacional Suficiência e segurança energética dependente de entidades estrangeiras Desconfianças resultantes de negociações internacionais Ampliação da influência da política internacional nos assuntos setoriais do país Contratos e acordos perenes e atemporais

e

p

n

Preocupações na Integração

(8)

 Possui desenvolvimento gradual

Longo processo de maturação e aceitação

 A chance de sucesso é maior entre países com características semelhantes

Facilitadores: dimensão, economia, cultura

 Normalmente a integração regional é uma evolução natural de processos de

interligações transfronteiriças de menor escala

Fatores socioeconômicos e culturais aproximam os países

 Os interesses devem ser comuns, não complementares

Origem do Processo: acordos bilaterais limitados (América do Sul) Evolução: amplos acordos plurinacionais (Europa e América Central)

INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA, em contexto amplo, CRIA INTERDEPENDÊNCIA

(9)

Situação da América do Sul

Integração gerando energia e desenvolvimento

Integração Elétrica Regional

(10)

Baixo consumo de energia elétrica na América do Sul:

114.662 MWmédios - 2.564 kWh per capita/ano

MWmédios Particip.% Brasil 62.846 54,81 Argentina 15.517 13,53 Venezuela 13.266 11,57 Chile 7.142 6,23 Colômbia 6.410 5,59 Peru 4.087 3,56 Equador 2.329 2,03 Uruguai 1.093 0,95 Paraguai 1.199 1,05 Bolívia 795 0,69

Apenas 4,8% do total são transacionados entre os países

CIER, 2011.

Exclui Guianas e Suriname.

(11)

Maiores mercados

Potenciais exportadores

Potenciais exportadores – necessitam investimento Potenciais importadores

Os recursos existentes são suficientes para suprir o consumo atual e o crescimento previsto.

DIFICULDADES PARA INTEGRAR:

 Diversidade de frequência dos sistemas

Predomínio de 50 Hz no Sul e 60 Hz no Norte (facilmente contornável com a tecnologia atual)

 Dificuldades geográficas

Barreiras naturais, extensão territorial e centros de carga distantes (maiores custos)

 Interconexões frágeis

Diversas interconexões de pequena capacidade, baseadas em acordos bilaterais

 Diferenças regulatórias entre os países

Alguns ainda com monopólio estatal e outros em diferentes graus de liberalização

 Respeito aos contratos

Episódios de quebras de acordos minam a confiança de alguns países em outros

(12)

Resumindo...

 Contratos bilaterais são a regra;

 Principais interconexões refletem aproveitamentos hidráulicos compartilhados (exceto Garabi, por enquanto);

 Grande disponibilidade de gás e potencial hidráulico não aproveitado;  Complementariedade hidrológica (Norte-Sul) e de carga;

 Alguns países com disponibilidade energética e necessidade de investimento e crescimento (Paraguai, Bolívia, Peru);

 Brasil representa mais do que 50% da necessidade energética;

 Regulamentação diferenciada entre países e instabilidade política e regulatória em alguns casos;

 Em países menores a exportação de energia representa ou pode vir a representar grande parte da pauta de exportações.

(13)

ITAIPU BINACIONAL: um caso de sucesso

Integração Elétrica Regional

(14)

Características Gerais do

Reservatório

Superfície: 1.350 km² Comprimento: 170 km Profundidade média: 22 m Cota normal: 219,00 - 220,30 m Volume: 29 bilhões m³ Vazão média: 10.000 m³/s ITAIPU

(15)

Empreendimento Binacional:

Brasil e Paraguai

POTÊNCIA INSTALADA: 14.000 MW 20 UNIDADES DE 700 MW CADA SUPRIMENTO 2012: 72% DO PARAGUAI 17% DO BRASIL FATURAMENTO 2012: US$ 3,8 BILHÕES

MISSÃO: GERAR ENERGIA ELÉTRICA DE QUALIDADE, COM RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL, IMPULSIONANDO O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, TURÍSTICO E TECNOLÓGICO, SUSTENTÁVEL, NO BRASIL

E NO PARAGUAI.

ÁREAS DE PROTEÇÃO:

(16)



Solução definitiva de um

conflito de fronteira;



Engenharia

jurídica

e

arquitetura financeira;



Modelo de integração com

equidade

e

respeito

às

assimetrias entre os países;



Segurança jurídica do Tratado

Binacional de Itaipu, ratificado

pelos respectivos Congressos.

(17)

 Crise do petróleo e mudança do

cenário internacional;

 Fim do ciclo de crescimento

acelerado da economia brasileira;

 Aumento das taxas de juros

internacionais: a crise da dívida

externa.

(18)

 99,63% dos investimentos diretos

foram “alavancados” por meio de empréstimos e financiamentos;

 O Governo Brasileiro patrocinou 100% do financiamento da construção de ITAIPU;

 O Tesouro Nacional Brasileiro

ofereceu todas as garantias para os empréstimos;

 As dívidas passaram por sucessivas renegociações e reestruturações, a definitiva em 1997.

Os Recursos para Construção de Itaipu

Recursos utilizados em Itaipu

Capital social inicial US$ 100 milhões Total de recursos captados US$ 26,9 bilhões Total de recursos US$ 27,0 bilhões

(19)

Resumo do Histórico do Endividamento de Itaipu:

1974 – 2011

ANO 1991 1992 RECURSOS CAPTADOS 1.385.600 ANO 1974 1975 1976 1977 1978 1979 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 RECURSOS CAPTADOS 5.198 179.532 241.646 597.746 1.004.228 1.234.055 1.457.317 1.891.161 2.012.372 1.360.160 1.739.463 1.684.682 1.658.472 2.047.869 1.732.700 1.854.300 1.839.500 TOTAL 27.008.679 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 1.000 1.893.000 82.000 77.844 136.567 482.758 47.983 0 53.255 14.000 74.052 67.976 30.289 22.586 11.982 2007 20.968 2008 _7.600 2009 11.177 2010 19.587 2011 29.060 EM US$ mil

(20)

Ano 1975 1976 1977 1978 1979 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 Taxa 7,85 6,85 6,89 9,20 12,73 15,46 18,69 14,60 10,75 12,00 9,87 8,25 8,21 9,39 10,87 10,00 8,38 6,25 6,00 Ano 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Taxa 7,11 8,81 8,25 8,46 8,38 8,00 9,19 6,90 4,71 4,13 4,29 8,96 8,25 7,50 5,22 3,25 3,25 3,25

Taxas de Juros Internacionais

(21)

0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 1 9 9 6 1 9 9 8 2 0 0 0 2 0 0 2 2 0 0 4 2 0 0 6 2 0 0 8 2 0 1 0 2 0 1 2 2 0 1 4 2 0 1 6 2 0 1 8 2 0 2 0 2 0 2 2 (A) (B) (C)

Evolução da Dívida da Itaipu (US$ milhões)

(A) Saldo devedor projetado na negociação dos contratos ano 1996

(B) Saldo devedor efetivamente realizado até maio/2007 e saldo projetado até 2023, considerando a correção pela inflação americana

(C) Saldo devedor projetado a partir de 2008, sem a incidência da inflação americana (eliminação do fator de ajuste)

(22)

Projeção de Fluxo de Pagamentos até 2023*

Fonte: Itaipu Binacional / Diretoria Financeira * Sem inflação americana futura após 2007

Ano TOTAL 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 CT-1480/97 (Contrato Original) 31.538.713,1 1.944.100,0 1.911.229,4 1.920.769,9 1.929.264,7 1.932.009,2 1.944.424,9 1.955.533,6 1.964.289,8 1.971.608,5 1.970.955,0 1.970.040,2 1.968.602,6 1.967.557,1 1.966.119,5 1.965.074,0 1.963.767,1 293.367,5 CT-1627/97

(Plano de Conclusão de Obras)

254.963,1 19.491,2 20.662,0 19.936,9 19.211,7 18.486,6 17.761,4 17.036,3 16.311,2 15.586,0 14.860,9 14.135,8 13.410,6 12.685,5 11.960,4 11.235,2 10.510,1 1.681,2 CT-1628/97

(Unidades geradoras 9A e 18A)

517.584,2 25.616,2 43.168,8 41.653,8 40.138,8 38.623,7 37.108,7 35.593,7 34.078,7 32.563,7 31.048,7 29.533,7 28.018,7 26.503,6 24.988,6 23.473,6 21.958,6 3.512,5 Total 32.311.260,3 1.989.207,4 1.975.060,2 1.982.360,5 1.988.615,2 1.989.119,6 1.999.295,0 2.008.163,6 2.014.679,7 2.019.758,2 2.016.864,6 2.013.709,7 2.010.031,9 2.006.746,2 2.003.068,5 1.999.782,8 1.996.235,8 298.561,2

(23)

(24)

Dados comparativos entre Brasil e Paraguai

(1972 – 2011)

Indicador

1972 Per ío d o d e co n str u ção d e Itai p u 1975 -1991 2011 Crescimento em 4 décadas

Brasil Paraguai Brasil Paraguai Brasil Paraguai

População (milhões) 99,4 2,4 195 6,5* 2 vezes 2,7 vezes

PIB (US$ bilhões) 45,5 0,6 2.475 24,3** 54 vezes 40 vezes

Renda per capita (US$) 452 277 _12.696 _3.649** _{28 vezes} _{13 vezes}

Consumo eletricid. (GWh) 49.384 231 544.900* 7.227* 11 vezes 31 vezes

Dados Comparativos entre Brasil e Paraguai

Território (mil km2₎

BRASIL PARAGUAI

8.515 407 21 vezes

Fontes: (1) Banco Mundial, (2) MME/BR, (3) BC (4) IBGE; *2010: (5) MME/BR e (6) Dirección General de Estadística, Encuestas y Censos/PY; (7) ** valor estimado 2011 Banco Central/PY.

IDH

2011 Alto (84º) 0,718

0,665

Médio (107º)

BRASIL PARAGUAI

IDH: maior 0,953 Noruega (1º); menor 0,286 Congo (187º)

(25)

ITAIPU BINACIONAL

e a

(26)

556.258 BARRIS DE PETRÓLEO/DIA*

OU

48,8 MILHÕES m³DE GÁS/DIA = 1,557 GÁSBOL

PRODUÇÃO DE ENERGIA DE ITAIPU

RECORDE MUNDIAL EM 2012 98.287.128 MWh

Usina de Itaipu

Produção de Energia Elétrica Limpa

PRODUÇÃO DE PETRÓLEO BRASIL 2.149 MIL BBL/DIA (2012)

26 ANOS GERANDO ENERGIA

FONTES: MME, DT ITAIPU

ALGUMAS COMPARAÇÕES DE ELEVADO IMPACTO

PARA PRODUZIR A MESMA QUANTIA DE ENERGIA ELÉTRICA,

(27)



Empreendimento de 500 kV para o Paraguai



Desenvolvimento Tecnológico

- Modernização da Usina

- Parque Tecnológico de Itaipu (PTI)

- Plataforma Itaipu de Energias Renováveis - Projeto Veículo Elétrico

- Produção de Hidrogênio - Laboratórios de Pesquisa



Ações de Responsabilidade Socioambiental

- Faixa de Proteção do Reservatório - Iniciação e Incentivo ao Trabalho - Corredor da Biodiversidade - Turismo

- Programa Cultivando Água Boa - Incentivo aos esportes - Canal da Piracema - Força Voluntária

(28)

Obra financiada pelo FOCEM com aporte do governo brasileiro:

 Ampliação da Subestação da Margem Direita de ITAIPU;  Linha de Transmissão em 500 kV de 350 km;

 Subestação completa de 500 kV em Assunção;  Investimento direto de US$ 310.000.000,00.

(29)

(30)

Fundação Parque Tecnológico Itaipu - PTI

Fábrica de Projetos Ação empresarial Centro de Engenharias - Unioeste Laboratórios Didáticos

Capacitação _{Laboratórios de Pesquisa}

Ambiente de inteligência para o desenvolvimento

sustentável da região trinacional

Pólo de EAD Campus de Foz do Iguaçu Laboratório Avançado UAE - UCI

(31)

Gasômetro de biogás

Plataforma Itaipu de Energias Renováveis

OBJETIVOS:

 Demonstrar a viabilidade técnica, econômica e ambiental das

energias renováveis, em especial o aproveitamento da biomassa residual das atividades

agropecuárias;

 Mudar os modos de produção rural, conferindo-lhe

sustentabilidade;

 Aplicar e divulgar a metodologia da Geração Distribuída (produção de energia realizada junto ao consumo);

 Estimular a difusão de

tecnologias sobre mobilidade e construção sustentáveis.

(32)

Suinocultura Avicultura Agroindústria Aterro Energético Carrinho Elétrico Hidrelétrica

Biocombustíveis Energia Eólica

Agrícola Iguaçu Star Milk

– Céu Azul Agrícola Colombari

ETE Ouro Verde

Vila Shalon Foz do Iguaçu

Para manutenção de uma matriz energética SUSTENTÁVEL

Carro Elétrico

Hidrogênio PTI NUPEH

Plataforma Itaipu de

Energias Renováveis

Energia Solar

(33)

GERAÇÃO DISTRIBUÍDA DE ENERGIA A BASE BIOGÁS COM SANEAMENTO AMBIENTAL

(34)

Condomínio de Agroenergia Ajuricaba

Gasoduto Biodigestor Filtro de Biogás Motogerador 33 propriedades rurais

(35)

Condomínio de Agroenergia Ajuricaba

Gasoduto

Biodigestor

Filtro de Biogás

(36)

Projeto Veículo Elétrico

A ITAIPU e a KWO desenvolvem o projeto de veículo elétrico com a participação da MES-DEA, FIAT, ELETROBRÁS, ANDE, COPEL, CPFL, FURNAS, CEPEL, LACTEC, AMPLA e FPTI.

(37)

Água Armazenamento do Hidrogênio (800 Nm3₎ Eletrolisador e Compressor Oxigênio Hidrogênio Produção = 10 Nm3_/h Compressão= 350 bar

Estação de abastecimento para aplicação veicular Gasodutos de hidrogênio

Hidroeletricidade Núcleo de Pesquisa do Hidrogênio (NUPHI) Transporte Rodoviário de Hidrogênio

Células a combustível para geração distribuída

Eletricidade

(50 kW)

Projeto Hidrogênio

Visão do Projeto

(38)

Apoio na implantação da Universidade Federal da Integração

Latino-Americana

Classes Restaurante Administração Laboratórios Biblioteca Auditório

(39)

Ações de responsabilidade ambiental

(40)

Faixa de Proteção do

Reservatório

Área: 60.500 ha

Comprimento: 2.900 km Largura média: 210 m

43 milhões de mudas plantadas Sequestro de Carbono:

732.864.26 t/ano

(41)

AGRICULTURA FAMILIAR ORGÂNICA

EDUCAÇÃO AMBIENTAL

VALORIZAÇÃO DO PATRIMÔNIO INSTITUCIONAL E REGIONAL

Ações de Responsabilidade Socioambiental

GESTÃO POR BACIAS HIDROGRÁFICAS

PLANTAS MEDICINAIS CRIAÇÃO DE PEIXES EM TANQUES-REDE

MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO AMBIENTAL

(42)

RESERVAS E REFÚGIOS

CORREDOR DA BIODIVERSIDADE CANAL DA PIRACEMA

(MIGRAÇÃO DE PEIXES)

Ações de Responsabilidade Socioambiental

JOVEM JARDINEIRO INCENTIVO À EQUIDADE DE GÊNERO ENERGIA SOLIDÁRIA PROGRAMA DE PROTEÇÃO À CRIANÇA SAÚDE NA FRONTEIRA COLETA SOLIDÁRIA

(43)

FORÇA VOLUNTÁRIA REVIVER

RESPONSABILIDADE SOCIAL (i/ii)

Ações de Responsabilidade Socioambiental

RELATÓRIOS DE SUSTENTABILIDADE INICIAÇÃO E INCENTIVO AO TRABALHO LINHA ECOLÓGICA

(44)

TURISMO

PROMOÇÃO DO TURISMO

Ações de Responsabilidade Socioambiental

(45)

Considerações Finais

(46)

Considerações Finais

 As iniciativas de integração energética na América do Sul são ainda limitadas a

interligações isoladas e à exploração bilateral de recursos energéticos e instalações;

 A integração é um processo lento e gradual, tendo a semelhança entre os países

como um agente facilitador;

 Os conceitos de Integração e de Soberania são, em certa medida, conflitantes;  ITAIPU é um excelente caso de sucesso e pode servir como modelo para novos

projetos de integração e de desenvolvimento regional;

 A inserção local é tão estratégica quanto a integração elétrica regional;

 ITAIPU produz energia limpa e renovável e pratica a dimensão socioambiental no

(47)

MUITO OBRIGADO

Jorge Miguel Samek

Diretor-Geral Brasileiro www.itaipu.gov.br