Jorge Miguel Samek
Diretor-Geral Brasileiro ITAIPU BINACIONAL
8º Congresso Brasileiro da Associação Brasileira de Educação Agrícola Superior
7 a 11 de outubro de 2013
Cascavel - PR
A ÁGUA
DO MUNDO
97,5%
Salgada
2,5%
Doce
A ÁGUA
DO MUNDO
Lagos e Rios 3%
Lençóis Freáticos Geleira
30,8%
68,9%
Água Doce
Superfície de solo
Solo cultivável
Áreas irrigadas
29,2%
27,5%
17%
ITAIPU BINACIONAL
Responsabilidade com a Sustentabilidade
PRODUÇÃO DE ENERGIA EM ITAIPU 2012:
EMPREENDIMENTO BINACIONAL:
BRASIL E PARAGUAI
RIO PARANÁ
POTÊNCIA INSTALADA: 14.000 MW 20 UNIDADES DE 700 MW CADA
SUPRIMENTO 2012: 73% DO PARAGUAI 17% DO BRASIL
FATURAMENTO 2012: US$ 3,6 BILHÕES
RESERVATÓRIO: ÁREA 135 mil ha COMPRIMENTO 170 Km
ÁREA DE PROTEÇÃO: MAIS 100 mil ha
MISSÃO: GERAR ENERGIA ELÉTRICA DE QUALIDADE, COM RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL, IMPULSIONANDO O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, TURÍSTICO E TECNOLÓGICO, SUSTENTÁVEL, NO
BRASIL E NO PARAGUAI.
A CONSTRUÇÃO DE ITAIPU E A CRIAÇÃO DO PRÓ-ALCOOL:
RESPOSTA BRASILEIRA À PRIMEIRA CRISE DO PETRÓLEO
ITAIPU - FAIXA DE PROTEÇÃO DO RESERVATÓRIO
ÁREA: 60.500 ha
COMPRIMENTO: 2.900 km
LARGURA MÉDIA: 210 m
43 MILHÕES DE MUDAS PLANTADAS
SEQUESTRO DE CARBONO:
732.864.26 t/ano
TOTAL DE ÁREAS PROTEGIDAS + FAIXA DE PROTEÇÃO: 100.531 ha
550.000 BARRIS DE PETRÓLEO/DIA*
OU
49 MILHÕES m³ DE GÁS/DIA
= 1,5 GÁSBOL
USINA DE ITAIPU –
PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA LIMPA
PRODUÇÃO DE ENERGIA EM ITAIPU 2013:
74.086.600 MWh
(GERAÇÃO ATÉ 30/09/2013)
PRODUÇÃO DE PETRÓLEO BRASIL 2.149 MIL BBL/DIA (2012)
29 ANOS GERANDO ENERGIA
FONTES: MME, DT ITAIPU
ALGUMAS COMPARAÇÕES DE ELEVADO IMPACTO
PARA PRODUZIR A MESMA QUANTIA DE ENERGIA ELÉTRICA, SERIAM NECESSÁRIOS...
EMISSÃO DE CO2 EVITADA POR ANO
88 MILHÕES DE TONELADAS SE FOSSE GERADA POR CARVÃO
38 MILHÕES DE TONELADAS SE FOSSE GERADA POR GÁS
PRODUÇÃO DE ENERGIA EM ITAIPU
RECORDE MUNDIAL – 2008 94.684.781 MWh NOVO RECORDE - 2012
98.287.128 MWh EM 2012
PRODUÇÃO ACUMULADA DESDE 1984: 2 bilhões MWh
Itaipu Binacional e a
sustentabilidade
Anterior
Aproveitamento hidráulico dos recursos hídricos do Rio Paraná, pertencentes
em condomínio aos dois países, desde e inclusive o
Salto Grande de Sete Quedas, ou Salto de Guaíra, até a foz do Rio
Iguaçu
Gerar energia elétrica de qualidade
, com responsabilidade social e ambiental, impulsionandoo desenvolvimento econômico, turístico e tecnológico, sustentável,
no Brasil e no Paraguai Planejamento Estratégico
05.9.2003
FOCO: responsabilidade social e ambiental,
nova Ética do comportamento
empresarial.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO - MISSÃO
Onde atuar - agir
Delimitar o território...
A região de influencia...
Gestão de Bacias hidrográficas
CONCEITO ATUAL BACIAS HIDROGRÁFICAS CONCEITO ANTERIOR
MUNICÍPIOS LINDEIROS
A Bacia Hidrográfica
como Unidade de Planejamento e Gestão
BACIA DO PARANÁ 3 1 MILHÃO DE HABITANTES
29 MUNICÍPIOS - 8.000 KM²
GESTÃO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS
Abastecedouros
Terraceamento Adequação de estradas rurais
Distribuidores de dejetos Matas ciliares
Gestão por Bacias
Hidrográficas
194
microbacias Trabalhadas
881 km Cascalhamento 181.502 ha Conservação de Solo 165 un.
Distribuidores Desejos
158 un.
Abastecedouros
Comunitarios 1.322 km Cercas Mata Ciliar
694 km
Adequação
Estrada
Plantio Direto
Foto: SEAB/DEFIS – N.R. Cascavel
Ausência de práticas integradas
Foto: SEAB/DEFIS – N.R. Cascavel
Foto: SEAB/DEFIS – N.R. Cascavel
Foto: Instituto EMATER – Out/2009
Foto: Instituto EMATER – Out/2009
Rebaixamento de terraços em área de P.D
Foto: Instituto EMATER – Abril/2010
Consequência: Diminuição da recarga dos lençóis freáticos/assoreamento de cursos d’água. Falta de
planejamento segundo a
capacidade de uso.
Foto: Instituto EMATER – Abril/2010
Foto: Eng. Agr. Fiscal Adolfo Dropa – Maio/2010
Estradas sem tratamentos conservacionistas
Foto: Eng. Agr. Fiscal Rosmari F. de Ré – 2011
Perda de água e solo
Foto: Eng. Agr. Fiscal Jean S. Gonçalves – Out/2010
Ausência de práticas integradas
Rebaixamento de terraços de área à montante, com consequente sobrecarga dos terraços na área de
olerícolas.
Foto: Eng. Agr. Fiscal Ralph Rabelo Andrade - Out/2011 Foto: Eng. Agr. Fiscal Ralph Rabelo Andrade - Out/2011 Foto: Eng. Agr. Fiscal Jurandir Castaldo Foto: Instituto EMATER – Out/2009
Formação de voçoroca
Foto: Eng. Agr. Fiscal Manoel L. de Azevedo Foto: Instituto EMATER – Set/2009
Mandioca: preparo convencional e demora para cobrir o solo .
Plantio direto com qualidade
Desenvolvimento e Difusão de Tecnologias
PARCERIA ITAIPU/IAPAR 1998- 2005
Reunião de Especialistas Brasileiros
Plantio direto com qualidade
Desenvolvimento Metodológico para Qualificação
Primeira fase
Definir indicadores técnicos e científicos e métodos de aferição
para qualificar o sistema de
plantio direto na palha
Plantio direto com qualidade
Programa de Qualificação
PARCERIA ITAIPU, FEBRAPDP, CIH, EMATER, IAPAR, SEAB, EMBRAPA (2008 – 2012)
Segunda fase
Desenvolver metodologia participativa para avaliação
da qualidade do sistema
na BP 3
Plantio direto com qualidade
Desenvolvimento Metodológico para Qualificação
Terceira fase Validar método e
estabelecer
recomendações técnicas para o Brasil:
Convênio com EMBRAPA MACROINDICADOR INDICADOR
Rotação de Culturas
Cultivos em 3 anos
Culturas diferentes em 3 anos Cobertura Permanente do Solo
Pousios em 3 anos
Culturas com biomassa em 3 anos Não Revolvimento do Solo
Freqüência de Pr eparo em 6 anos Revolvimento de solo no plantio
Conservação do Solo
Operações em nível Presença de terraços Eficiência de terraços Erosão na lavoura Erosão na gleba superior Compactação na lavoura Compactação nas cabeceiras
Tempo de retir ada de animais antes do plantio
Nutrição
Uso de estercos na lavoura Manejo de fertilidade Balanço de nutrientes Histórico e Adoção
Percentual de área com Plantio Direto
Tempo de adoção do Sistema de Plantio Direto
PARCERIA ITAIPU, FEBRAPDP, CIH, EMATER,
IAPAR, SEAB, EMBRAPA (2008 – 2012)
MUITO OBRIGADO
Jorge Miguel Samek
Diretor-Geral Brasileiro ITAIPU BINACIONAL