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CSHG Strategy II FIA Comentário do Gestor

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Academic year: 2021

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CSHG Strategy II FIA

Comentário do Gestor

Maio 2010

Em maio, o fundo CSHG Strategy II teve queda de 6,21%. No mesmo período, o Ibovespa teve queda de 6,64%. No ano o fundo acumula -7,53% contra -8,08% do Ibovespa.

Marcopolo:

Bom posicionamento em um mercado com dinâmica de crescimento muito forte no curto e médio prazo

Nesta carta falaremos de Marcopolo, posição que adquirimos recentemente para o fundo CSHG Strategy II. Fundada em 1949 no Rio Grande do Sul, a Marcopolo é a maior e uma das mais antigas fabricantes de carrocerias de ônibus do país, tendo cerca de 50% do mercado brasileiro e perto de 8% do mercado mundial. A empresa produz somente a carroceria do ônibus. O chassi é comprado de uma montadora e levado à fábrica pelo cliente, de acordo com as especificações requeridas. O processo de produção da carroceria envolve a construção e chapeamento da estrutura sobre o chassi, a instalação de componentes elétricos, colocação das poltronas e acabamento interno e externo, incluindo pintura e acessórios, como o ar-condicionado.

De acordo com estimativas da Marcopolo, o mercado global de ônibus deve crescer a uma taxa de 3,9% ao ano entre 2008-18. Além deste crescimento natural do mercado, alguns eventos no Brasil e o amadurecimento das operações da empresa no exterior - muitas ainda incipientes - devem levar a Marcopolo a crescer muito acima desta taxa nos próximos anos.

Mercado brasileiro

No mercado brasileiro, os seguintes fatores devem levar a um crescimento muito forte da produção de ônibus e favorecer a rentabilidade do negócio:

- Concessões de linhas interestaduais

Está previsto para acontecer até 2011 um processo de licitação das quase 2.500 linhas de transporte interestaduais regulamentadas pela ANTT. Um dos objetivos deste processo é aumentar a eficiência e qualidade dos serviços prestados, através de um melhor planejamento e distribuição das linhas entre as empresas operadoras, contribuindo para uma melhor gestão do setor.

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representará uma demanda adicional de aproximadamente 6.000 unidades, que operam nestas linhas com idade acima do novo teto. Além disso, poderá haver exigência de manutenção de uma idade média máxima das frotas, o que deve aumentar a renovação periódica dos veículos.

- Copa do Mundo e Olimpíadas

Parte importante da solução para o transporte urbano durante a Copa e as Olimpíadas envolve a construção de BRTs (Bus Rapid Transit), vias segregadas para movimentação de ônibus em maior velocidade e sem interferência do trânsito da cidade. Esta modalidade de transporte demanda menos investimento e tempo do que a construção de um metrô, por exemplo. Segundo dados do ITDP (Institute for Transportation and Development Policy), com o investimento requerido para a construção de 1km de metrô subterrâneo poderiam ser construídos cerca de 61 km de BRTs. Só na cidade do Rio de Janeiro, serão investidos U$1,5 bi na construção de três sistemas de BRTs e mais U$210 milhões na compra de 750 ônibus que circularão nestas vias especiais.

A demanda ocorrida na África do Sul em razão da Copa este ano corrobora nossa visão de que haverá aumento da demanda por ônibus com maior valor agregado no Brasil durante a Copa em 2014 e as Olimpíadas em 2016.

- Renovação da frota do Rio de Janeiro

No Rio de Janeiro, alguns projetos de lei em votação devem levar a uma rápida renovação de frota no estado. O primeiro deles estabelece a criação do “Programa Estadual de Renovação das Frotas Municipais de Ônibus Escolares e Caminhões” que prevê investimentos no sistema de transporte escolar e escoamento de produção.

Outro decreto assinado em janeiro deste ano estabelece um cronograma para utilização de ônibus urbanos com piso baixo (low entry) no transporte intermunicipal no Rio de Janeiro. Até dezembro de 2014, 50% da frota das linhas que operam entre municípios dentro do estado deverão estar dentro deste padrão. Como forma de incentivo à renovação, o governo reduziu para até 3% o ICMS deste tipo de ônibus.

Além disso, todos os ônibus que operam linhas intermunicipais também deverão ter ar-condicionado. Considerando os 7.600 ônibus de linhas regulares, pelo menos 5.300 precisarão ser renovados para atender à nova exigência.

Estes decretos e incentivos à renovação da frota não só aumentam a demanda por ônibus, mas também criam exigências por produtos com maior valor agregado (low entry e ar-condicionado), dando espaço para um potencial aumento de margens.

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- Ampliação do Programa Caminhos da Escola

O programa Caminhos da Escola foi criado em 2007 para renovar a frota de veículos escolares das redes escolares estadual e municipal da zona rural. A compra é realizada via pregão eletrônico, com padronização pelo Inmetro das especificações dos veículos comprados.

Para 2010, o programa praticamente dobrou a quantidade a ser comprada, com aquisição prevista de cinco mil ônibus. As exigências das novas licitações também estão aumentando: desde 2009 os veículos novos têm design diferenciado para melhorar a trafegabilidade, equipamentos de acessibilidade, tacógrafo eletrônico e GPS.

- Situação financeira do principal concorrente

A segunda maior empresa do segmento rodoviário está enfrentando dificuldades financeiras e tem operado com uma produção muito reduzida desde o final de 2009, o que permitiu que a Marcopolo ampliasse ainda mais a sua fatia de mercado.

O market share da Marcopolo na produção brasileira de ônibus passou de 35,3% no 1T09 para 45,5% no começo deste ano, grande parte devido à captura da demanda não mais atendida pelo concorrente, que tinha participação em torno de 15-20% do mercado total (35-40% do mercado de ônibus rodoviário). Na produção de ônibus rodoviários, onde a concorrente tem sua atuação concentrada, a evolução recente da participação da Marcopolo pode ser vista no gráfico a seguir:

Participação da Marcopolo na produção brasileira Ônibus Rodoviários 52,8% 48,7% 53,3% 52,3% 47,3% 41,3% 60,8% 73,1% 70,9% 1T08 2T08 3T08 4T08 1T09 2T09 3T09 4T09 1T10

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A saída deste concorrente do mercado também deve levar a uma racionalidade maior na competição, favorecendo a manutenção de margens saudáveis no setor.

- Eleições municipais

As eleições municipais de 2012 também devem trazer demanda adicional principalmente para ônibus urbanos, que têm, historicamente, vendas maiores no ano anterior ao pleito eleitoral.

- Ônibus Geração Sete (G7)

A Marcopolo lançou uma nova geração de ônibus, a G7, com ônibus mais modernos e leves do que os da linha anterior. O appeal para os clientes está não só no design reformulado e nos itens tecnológicos adicionais das carrocerias novas, mas também no menor peso, que leva a uma economia no gasto de combustível, um dos principais itens do custo de operação de um ônibus.

A empresa já está conseguindo produzir a nova linha com o mesmo custo da anterior, o que deve resultar em ganhos de margens dado o preço de venda mais alto.

Mercado externo

O mercado externo é uma grande oportunidade para a Marcopolo, que tem plantas em sete países diferentes e grande exposição a mercados com altas taxas de crescimento projetadas.

- Índia

Em 2006, a Marcopolo realizou uma joint-venture com a Tata Motors - maior fabricante de chassi da Índia - para a montagem de carrocerias no país. Atualmente, a Tata produz cerca de 30.000 chassis/ano, mas a produção de carrocerias pela JV ainda está bem abaixo deste número - estimam produzir 12.000 unidades neste ano. A expectativa é de que a planta cresça até capturar toda a produção da montadora indiana.

O ramp-up da unidade e o crescimento estimado do mercado indiano de 2,9% ao ano pelos próximos oito anos devem tornar a Índia o mercado externo mais importante para a Marcopolo, sendo relevante fonte de crescimento para a empresa.

- Egito

No Egito, a Marcopolo tem uma joint-venture com a GB Auto, distribuidora e montadora de ônibus que teve cerca de 30% de participação no mercado egípcio de 4.000 unidades (dados de 2008). A capacidade instalada da JV, que ainda está em fase inicial, é de 8.000 unidades, sendo parte para atender à demanda nacional, que deve crescer 4,1% ao ano até 2018, e parte destinada à exportação para outros países do

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Oriente Médio e, futuramente, para a Europa. - México

O mercado mexicano ainda está sofrendo as conseqüências da crise financeira de 2008, dada a grande dependência da economia americana. O mercado de ônibus também sofre como o restante da economia, com expectativa de retomada gradual ao longo deste ano.

Em 2010, devem consolidar apenas 1.500 unidades (correspondente à participação de 74% na parceria com a Daymler-Benz) no país, mas as perspectivas de recuperação e crescimento do mercado são boas: a demanda deve crescer 4,5% ao ano pelos próximos oito anos.

- América Latina

Na América do Sul, além do Brasil, estão posicionados com duas JV's, sendo uma planta na Argentina e uma planta na Colômbia. Devem vender em 2010 um total de 1.100 unidades para estes dois países, quantidade que deve crescer rapidamente dado o potencial destes mercados nos próximos oito anos – a Marcopolo prevê crescimento na demanda por ônibus de 4,1% ao ano na Colômbia e 7,2% na Argentina.

- Portugal

A Marcopolo não está mais operando em Portugal, pois sua subsidiária no país não estava dando o retorno adequado. O fechamento desta planta é positivo e explica parte do aumento da margem no 1T10 e a sustentação em níveis próximos a este novo patamar para frente.

- Rússia

Também fecharam a operação russa recentemente, mas por problemas na parceria local que tinham e não por questões do mercado. No curto prazo, este fechamento favorece as margens da empresa.

Neste caso, porém, dado o potencial de crescimento do mercado russo – estimado pela empresa em 14,1% ao ano até 2018 – avaliam a constituição de uma nova parceria para reabrir as operações no país ou o abastecimento via exportação, caso o comércio de ônibus continue sem restrições.

Sumarizando, a Marcopolo é uma empresa com bom posicionamento em um segmento com forte dinâmica de crescimento no curto e médio prazo. Seguimos otimistas com a história e acreditamos que a entrega de resultados deve surpreender e chamar atenção do mercado, que ainda olha pouco para esta ação.

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Breakdown - Resultados do Fundo em 2010 - 31/dez/09 a 31/mai/10

* Rentabilidade obtida no passado não representa garantia de resultados futuros; Fundos de Investimento não são garantidos pelo administrador do fundo, gestor da carteira, de qualquer mecanismo de seguro, ou ainda, do fundo garantidor de crédito (fgc); Ao investidor é recomendada a leitura cuidadosa do prospecto e o regulamento do fundo de investimento antes de efetuar qualquer decisão de investimento. Este boletim tem caráter meramente informativo, não podendo ser distribuído, reproduzido ou copiado sem a expressa concordância da Credit Suisse Hedging-Griffo. A Credit Suisse Hedging-Griffo não se responsabiliza por erros de avaliação ou omissões. Os investidores têm que tomar suas próprias decisões de investimento. Este fundo utiliza estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em perdas patrimoniais para seus quotistas, podendo inclusive acarretar perdas superiores ao capital aplicado e a conseqüente obrigação do cotista de aportar recursos adicionais para cobrir o prejuízo do fundo. A liquidação financeira e conversão dos pedidos de resgate deste fundo ocorrem em data diversa do respectivo pedido. Para maiores informações acerca das taxas de administração, cotização e público alvo de cada um dos fundos, consulte os prospectos e regulamentos disponíveis no site www.cshg.com.br.

Atendimento a Clientes Credit Suisse Hedging-Griffo – DDG: 0800 558 777 | e-mail: faleconosco@cshg.com.br. Ouvidoria Credit Suisse Hedging-Griffo – DDG: 0800 77 20 100 | e-mail: ouvidoria@cshg.com.br HG Strategy II Resultado de Ações -6,36% Açúcar e Alcool 0,12% Bens de Capital 0,10% Bolsas -0,12% Construção -0,68% Consumo 0,59% Energia 0,14% Finanças e Seguros -0,49% Frigoríficos 0,94% Índice -0,84% Mineração -0,19% Petróleo e Gas -2,68% Petroquímica -0,06% Saúde 0,15% Serviços -0,41% Siderurgia e Metalurgia -0,51% Telecomunicações -1,50% Transportes -0,90% RendaFixa/Custos -1,18% Resultado do Fundo em 2010 -7,53% -20 -15 -10 -5 0 Petróleo e Gas T elecomunicações RendaFixa/Custos T ransportes Índice Construção Siderurgia e Metalurgia Finanças e Seguros Serviços Mineração Bolsas Petroquímica

Bens de Capital Açúcar e Alcool Energia Saúde

Consumo

Frigoríficos

T

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RENTABILIDADES*

* Rentabilidade obtida no passado não representa garantia de resultados futuros; Fundos de Investimento não são garantidos pelo administrador do fundo, gestor da carteira, de qualquer mecanismo de seguro, ou ainda, do fundo garantidor de crédito (fgc); Ao investidor é recomendada a leitura cuidadosa do prospecto e o regulamento do fundo de investimento antes de efetuar qualquer decisão de investimento. Caso o índice comparativo de rentabilidade utilizado neste material, não seja o parâmetro objetivo do fundo (benchmark oficial), tal indicador é meramente utilizado como referência econômica. Para obter informações sobre o uso de derivativos, conversão de cotas, objetivo e público alvo, consulte o prospecto e o regulamento do fundo. Verifique a data de início das atividades deste fundo. Para avaliação da performance de fundos de investimento, é recomendável uma análise de, no mínimo, 12 meses. Verifique se este fundo utiliza estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em perdas patrimoniais para seus quotistas, podendo inclusive acarretar perdas superiores ao capital aplicado e a conseqüente obrigação do cotista de aportar recursos adicionais para cobrir o prejuízo do fundo.Verifique-se este fundo está autorizado a realizar aplicações em ativos financeiros no exterior. Este fundo pode estar exposto a significativa concentração em ativos de renda variável de poucos emissores. Para fundos que perseguem a manutenção de uma carteira de longo prazo, não há garantia de que o fundo terá o tratamento tributário para fundos de longo prazo. Verifique se a liquidação financeira e conversão dos pedidos de resgate deste fundo ocorrem em data diversa do respectivo pedido. A partir de 02/05/2008, todos os fundos de investimento que utilizam ativos de renda variável em suas carteiras deixam de apurar sua rentabilidade com base na cotação média das ações e passam a fazê-lo com base na cotação de fechamento destes ativos. Desta forma comparações de rentabilidade destes fundos com índices de ações devem utilizar, para períodos anteriores a 02/05/2008, a cotação média destes índices e, para períodos posteriores a esta data, a cotação de fechamento. Ouvidoria Credit Suisse Hedging-Griffo - 0800 77 20 100 ou ouvidoria@cshg.com.br.

Desvio padrão anualizado dos retornos diários para períodos de 40 dias úteis

VOLATILIDADE ANUALIZADA - MÉDIA 40 DIAS

0,00% 20,00% 40,00% 60,00% 80,00% 100,00% 120,00% d e z-9 9 se t-0 0 m a i-0 1 fe v-0 2 o u t-0 2 ju l-0 3 m a r-0 4 d e z-0 4 a g o -0 5 a b r-0 6 ja n -0 7 se t-0 7 ju n -0 8 fe v-0 9 n o v-0 9 HGStrII IBOV -200% 0% 200% 400% 600% 800% 1000% 1200% o u t-9 9 m a i-0 0 d e z -0 0 ju l-0 1 fe v -0 2 s e t-0 2 a b r-0 3 n o v -0 3 ju n -0 4 ja n -0 5 a g o -0 5 m a r-0 6 s e t-0 6 m a i-0 7 n o v -0 7 ju n -0 8 ja n -0 9 a g o -0 9 m a r-1 0 HGStrII IBOV CSHG STRATEGY II FIC FIA x IBOV

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano IBOV Acum. Fdo. Acum. IBOV 1999 - - - - 15,27 26,00 45,25% 46,08% 45,25% 46,08% 2000 -3,13 6,00 0,40 -12,00 -2,56 27,02 4,06 6,88 -5,37 -3,33 -10,50 8,19 10,61% -10,72% 60,65% 30,42% 2001 18,94 -9,57 -9,87 2,74 1,05 -3,01 -9,95 -2,21 -19,61 3,39 12,35 7,56 -13,66% -9,84% 38,71% 17,58% 2002 -6,75 6,59 -1,25 1,45 -1,21 -6,96 -5,22 6,47 -7,81 12,29 0,51 4,99 0,90% -18,09% 39,96% -3,69% 2003 -3,73 -1,13 4,07 11,06 3,31 3,24 9,53 16,17 7,64 10,28 12,27 11,69 122,23% 97,34% 211,03% 90,05% 2004 3,11 0,24 4,17 -11,35 -3,82 8,52 16,61 11,80 2,10 -0,99 10,15 7,66 55,71% 17,81% 384,30% 123,90% 2005 -4,57 13,88 -9,79 -7,64 1,18 -4,43 5,02 6,68 15,24 -5,32 9,82 7,12 25,91% 27,71% 509,79% 185,94% 2006 18,46 -0,33 -5,29 6,93 -12,02 -0,20 0,70 5,20 -0,49 7,60 5,24 8,19 35,60% 32,93% 726,90% 280,11% 2007 1,35 -1,20 1,05 8,39 10,86 4,93 4,46 -3,72 5,62 3,82 -5,25 0,04 33,37% 43,65% 1.002,81% 446,03% 2008 -14,18 10,29 -8,53 8,86 17,93 -11,25 -9,09 -14,14 -20,35 -26,15 2,53 -0,78 -53,92% -41,22% 408,16% 220,94% 2009 2,42 -2,33 2,95 21,77 13,18 -1,13 8,70 2,51 9,58 2,14 10,68 2,88 99,28% 82,66% 912,68% 486,22% 2010 -3,02 0,75 5,01 -3,91 -6,21 - - - - -7,53% -8,08% 836,38% 438,85% Rentabilidade líquida de administração e performance e bruta de impostos.

Performance em R$

CSHG STRATEGY II FIC FIA IBOV

Retorno Anualizado 23,61% 17,31% Desvio Padrão Anualizado** 28,42% 31,68% Índice de Sharpe** n.d. -Rentabilidade em 12 meses 29,83% 18,51%

Núm. de meses negativos 49 53

Núm. de meses positivos 78 74

Núm. de meses abaixo de 100% do IBOV 57

Núm. de meses acima de 100% do IBOV 70

Maior Rentabilidade Mensal 27,02% 24,05% Menor Rentabilidade Mensal -26,15% -24,80% Patrimônio Líquido

Patrimônio Médio em 12 Meses

**Desde 28 de outubro de 1999 - Calculado até 31/05/10

100.263.133 R$

81.395.540 R$

Calculado até 31/05/10

Ações Ibovespa ativo

Gestor: Administrador: Credit Suisse Hedging-Griffo Corretora de Valores S/A

Classificação Anbid:

Credit Suisse Hedging-Griffo Asset Management S/A

FUNDO de ações que tem como objetivo buscar rentabilidade superior ao Ibovespa, no longo prazo.

Aplicação Mín.: 50.000,00 Saldo Mín.: 50.000,00 Movim. Mín.: 2.000,00 Cota: Fechamento Cota Apl: D+0 Cota Resgate: D+1 Liquidação Resgate: D+4

Tx. Saída Antecipada: Não Há

Tx Adm.: 2% aa

Tx Perf.: 20% do que exceder o Ibovespa

Referências

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