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ANÁLISE DO BIOFLUIDO SALIVAR PÓS-TERAPIA LED TRANSCUTÂNEA EM REGIÃO MASSETÉRICA ESTUDO CLÍNICO

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XX Encontro Latino Americano de Iniciação Científica, XVI Encontro Latino Americano de Pós-Graduação e VI

Encontro de Iniciação à Docência – Universidade do Vale do Paraíba. 1

ANÁLISE DO BIOFLUIDO SALIVAR PÓS-TERAPIA LED TRANSCUTÂNEA EM

REGIÃO MASSETÉRICA – ESTUDO CLÍNICO

Seefeldt, VB

1

, Masulo, LJ

2

, Costa, DR

3

, Nicolau, RA

4

1-4Curso de Odontologia - Faculdade de Ciências da Saúde e Centro de Laserterapia e Fotobiologia –

CELAFO, Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento – Universidade do Vale do Paraíba, Av. Shishima Hifumi, 2911, Urbanova, +55 12 39471135, neborelli@yahoo.com.br, l.masulo@hotmail.com,

davidson@univap.br, rani@univap.br

Resumo – O biofluído salivar (BS) é um líquido secretado por glândulas salivares (GS). Possui a

capacidade de manter a homeostasia da cavidade bucal e regular funções importantes do sistema estomatognático. A Terapia Laser ou LED de Baixa Intensidade (TLBI) tem sido investigada na área da saúde visando à redução de fadiga e a biomodulação tecidual e muscular. Contudo, não foram evidenciados estudos que analisassem o fluxo salivar, pH e capacidade tampão quando a TLBI é empregada, de forma transcutânea, em locais próximos às GS. Deste modo, o presente estudo tem como objetivo analisar as características bioquímicas do BS pré e pós-irradiação com LED no músculo masseter. Para tal, foram selecionados 6 voluntários do gênero masculino dos quais foram coletadas e analisadas duas amostras de saliva total não estimulada (STNE) e estimulada (STE), antes e após as terapias (controle, placebo ou LED terapia). Não foram evidenciadas diferenças significativas (p>0,05) entre as terapias avaliadas nos diferentes voluntários. Com base nos resultados é possível concluir que a irradiação LED não promoveu alteração nos parâmetros analisados.

Palavras-chave: Saliva, Glândula salivar, LED. Área do Conhecimento: Odontologia

Introdução

O biofluído salivar (BS) ou saliva é um líquido secretado por glândulas salivares (GS) (CASTILHO et al., 2011; MATSUI et al., 2011; CARVALHO, 2013). É constituído por água, componentes orgânicos e inorgânicos, e uma grande variedade de proteínas ricas em prolina. O BS é rico em antimicrobianos (enzimas) como a lisozima, lactoferrina e peroxidasses; protetores da mucosa como as imunoglobulinas A, glicoproteínas, fator de crescimento fibroblástico básico e fator de crescimento epidermal (MATSUI et al., 2011; ACEVEDO, 2010). Dentre suas finalidades destaca-se a capacidade de regular a homeostasia da cavidade bucal pelos tampões salivares mucina, bicarbonato e monofosfato. O BS também auxilia na formação do bolo alimentar, na digestão inicial de polissacarídeos e autóclise pelos movimentos mastigatórios além de fazer a lubrificação da cavidade bucal (ACEVEDO, 2010; COSTA, 2013). A perda ou a diminuição do fluxo salivar podem dificultar o exercício de funções como a mastigação, fala, deglutição e processo de desmineralização/ remineralização dos órgãos dentais, além de propiciar a ação de agentes microbianos mediadores de doenças como a cárie e periodontopatias (PUPO et al., 2012; IBUKI, 2010; LONCAR et al., 2010).

A terapia laser ou LED de baixa intensidade (TLBI) tem sido amplamente empregada na Odontologia, em diversos protocolos fisioterápicos pós-trauma cirúrgico, devido a seus efeitos de biomodulação tecidual positiva (LONCAR et al., 2010). São efeitos atribuídos à TLBI a redução de dor e inflamação, além de efeito sobre processo de reparo tecidual (ANDRADE; CLARK; FERREIRA, 2014), sem a geração de efeitos fototérmicos (CAETANO; ZANUTO, 2013). Segundo Masulo et al. (2013) os principais parâmetros de fototerapia, nos casos de xerostomia, são: comprimento de onda na região do vermelho e infravermelho próximo (660, 685, 830nm), potência de 35 a 100mW, tempo de irradiação de 5 a 120 segundos, densidade de energia de 1 a 20J/cm2, densidade de potência de

30 a 50mW/cm2. Os pontos de irradiação transcutânea mais citados são: aplicação bilateralmente em

cada glândula salivar, extraoral nas glândulas parótida e submandibular e na área intraoral da glândula sublingual. Os pontos de irradiação devem respeitar uma margem de segurança de 2cm de distância de áreas tumorais acaso houver. Considerado um acometimento comum em nível odontológico, porém de incomum averiguação e tratamento, estudos que visam à compilação de

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dados e experimentos acerca da correlação entre fluxo, pH e capacidade tampão da saliva e a terapia LED são de grande valia para o cirurgião dentista, onde os resultados poderão nortear a um melhor tratamento, individualizando cada caso clínico, caracterizando o objetivo do presente estudo.

Metodologia

O presente estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Univap sob o número 26953314.2.0000.5503 e foi executado no Centro de Laserterapia e Fotobiologia no Instituto de Pesquisa & Desenvolvimento da Universidade do Vale do Paraíba. Participaram deste estudo clínico 6 voluntários do gênero masculino com idade de 24±6 anos. Para a inclusão dos voluntários no estudo, foi realizada uma anamnese por meio de entrevista. O histórico médico, o histórico dentário e hábitos foram analisados, sendo os critérios de exclusão: presença de hábitos parafuncionais (onicofagia, mordiscar objetos, sucção de dedos, bruxismo e respiração bucal); presença de distúrbios que afetem o sistema mastigatório (desordem temporomandibular, distúrbios neurológicos, paralisia cerebral entre outros); uso contínuo de medicamentos que possam interferir na atividade das glândulas salivares, como os anti-histamínicos e sedativos (drogas que deprimem o sistema nervoso central). Foram incluídos no estudo indivíduos que não apresentaram nenhuma destas restrições e possuíam pelo menos 28 elementos dentais. Para análise do fluxo salivar, pH e capacidade tampão da saliva antes e após a TLBI foram coletadas de cada voluntário duas amostras consecutivas de saliva total, de acordo com o descrito por Masulo et al., 2015. Sendo a primeira, de saliva total não estimulada (STNE) e a segunda, de saliva total estimulada (STE) (CORVO et al.,2012). A obtenção da STE se deu mecanicamente, através da mastigação de um fragmento de parafina de 5cm², Cera n°7® (ASFER; SP, Brasil). Ambas as coletas foram realizadas no período da tarde, com o paciente em desjejum por no mínimo 1 hora. Os voluntários foram instruídos a não fazer uso de enxaguatórios bucais ou escovar os dentes por 60 minutos previamente ao procedimento de coleta do BS. As amostras do BS foram colhidas solicitando ao voluntário a deposição da saliva diretamente em um coletor universal estéril. O fluxo salivar das amostras da STNE e STE foi analisado mediante a tabela universal de fluxo salivar descrita por Rolim, Costa e Ramalho (2011) (tabela 1).

Tabela 1 - Tabela universal de fluxo salivar

As amostras de salivares foram centrifugadas por 10 minutos a 1200 r.p.m (CIENTEC, Modelo: CT15000; Charqueada, SP, Brasil). O pH foi aferido por um aparelho pHmetro (GEHAKA, Modelo: PG1800; São Paulo, SP, Brasil) (MASULO et al., 2015; SEEFELDT et al., 2015). Para o teste de capacidade tampão, 3 mL da saliva coletada foi depositada em um tubo de Falcon contendo 9mL de HCl 0,005N, submetida à agitação manual por 10 segundos, seguida de repouso por 10 minutos em tubo Falcon destampado, tendo em vista a evaporação de gases que poderiam interferir na análise. Após os 10 minutos o pH foi medido com o auxílio do pHmetro. Para a realização da terapia LED os parâmetros de irradiação empregados do LED (FisioLED®, MMOptics, Brasil) foram: comprimento de onda de 630±20nm, potência média de 0,045W, tempo de irradiação de 80s, densidade de energia por ponto de 6,6J/cm² e energia de 4J. As terapias foram aplicadas com um intervalo de 7 dias, de forma randomizada, duplo-cega controlada, por meio de sorteio. Cada voluntário participou de todos os grupos (controle, placebo e terapia LED). A TLBI foi realizada em 8 pontos sobre a pele na região do músculo masseter. A distância entre os pontos foi de 1cm. Para saber exatamente a localização dos pontos, foram utilizadas folhas de transparência (gabarito de irradiação) e pontos referenciais de cada voluntário, sendo eles: ponto 1 na asa do nariz, ponto 2 no trágus da orelha e ponto 3 na comissura labial. Os dados foram analisados com o auxílio do programa GraphPad Prism v. 5.0,

Fluxo STNE (mL/min) STE (mL/min)

Hipossalivação <0,1 <0,7 Baixo Fluxo 0,1 - 0,25 0,7 - 0,1 Normal 0,25 - 0,35 1,0 - 3,0

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empregando-se o teste não paramétrico Kruskal-Wallis. O nível de significância considerado foi de 5% (p<0,05).

Resultados

A partir dos resultados obtidos neste estudo, não foram observadas diferenças significativas entre os momentos pré e pós-terapia controle, placebo ou LED, para a STNE e STE, quanto ao fluxo salivar, pH e capacidade tampão da saliva (figura 1).

Figura 1 - Resultados parciais quanto ao fluxo salivar, pH e capacidade tampão da saliva. Dados apresentados em média ± erro padrão da média.

Discussão

A TLBI promove diversos efeitos sobre os tecidos biológicos (figura 2) e tem sido amplamente empregada na clínica odontológica tanto em nível pós-operatório quanto relacionada à atividade neuromuscular do sistema estomatognático (PROCKT; TAKAHASHI; PAGNONCELLI, 2008; MUÑOZ et al., 2009; CALIFANO et al., 2009; KELENCZ et al., 2010). Entretanto, sabe-se pouco sobre os efeitos pós-terapia associados à irradiação dos músculos da mastigação, como o masseter, pois este se encontra sobre a glândula parótida podendo, ou não, sofrer alterações induzidas pela radiação. A terapia LED, quando realizada no músculo masseter, poderia influenciar a glândula parótida, pois esta se encontra sob o músculo irradiado, com isto, a luz se dissiparia pelo tecido em questão, considerando a intensidade da luz transmitida, intensidade da luz incidente, constante do coeficiente de absorção (dependente do meio) e da espessura do meio absorvente, podendo atingir a glândula parótida induzindo, ou não, alterações no fluxo salivar e suas características bioquímicas: pH e capacidade tampão. Os efeitos da fototerapia (laser e/ou LED) têm sido investigados na área da saúde visando à redução de fadiga e a modulação de força e atividade muscular na região estomatognática (MUÑOZ et al., 2009; KELENCZ et al., 2010; COSTA et al., 2015). Contudo, não foram evidenciados estudos acerca do efeito da terapia LED sobre o fluxo salivar, pH e capacidade

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tampão da saliva (estimulada ou não), mediante irradiação da região de masseter, sendo o objetivo do presente estudo.

Figura 2 - Diagrama acerca dos diferentes efeitos da TLBI sobre o sistema estomatognático.

A luz na região vermelha do espectro eletromagnético pode promover aumento da microcirculação local (QUEIROZ et al., 2008; BALESTRA et al., 2011), a qual poderia influenciar a produção e características bioquímicas da saliva. Contudo, para que a luz seja absorvida, faz-se necessária a estimulação do citocromo c-oxidase (fotorreceptor) presente crista mitocondrial e sensível à luz monocromática (PROCKT; TAKAHASHI; PAGNONCELLI, 2008; VIEIRA et al., 2012). A partir do estímulo de tal fotorreceptor e da microcirculação, efeitos fotofísicos e fotoquímicos podem ser desencadeados, entre eles o aumento do gradiente iônico, aumento da concentração de adenosina trifosfato, relaxamento muscular e aumento da microcirculação local (HENRIQUES; CAZAL; CASTRO, 2010; BALESTRA et al., 2011; CAETANO; ZANUTO, 2013; ANDRADE; CLARK; FERREIRA, 2014). Os resultados obtidos no presente estudo apontam para ausência de alteração do fluxo salivar, pH e capacidade tampão da saliva (estimulada ou não), mediante a irradiação com LED na região do músculo masseter. Observa-se que, para que haja efeito sobre o fluxo salivar, é necessária a alteração deste, em pacientes portadores de alterações de secreção, devido à radioterapia, síndrome de Sjögren (JURAS et al., 2010; SIMÕES et al., 2010; CAMPOS et al., 2009; LOPES; RIGAU; ZÂNGARO, 2006). A continuidade da investigação nesta área permitirá inferir sobre a interferência ou não da fototerapia com outros parâmetros clínicos, empregados para relaxamento muscular e controle de dor e edema pós-operatório.

Conclusão

Com base nos resultados do estudo é possível concluir que a irradiação LED, instituída sobre a região de músculo masseter de forma transcutânea, não promove alteração no fluxo salivar, pH e capacidade tampão da saliva não estimulada e estimulada, nos parâmetros testados.

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