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José Garcia. FCA Editora de Informática, Lda

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Academic year: 2021

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José Garcia

FCA – Editora de Informática, Lda www.fca.pt

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DISTRIBUIÇÃO

Lidel – edições técnicas, lda

SEDE:

R. D. Estefânia, 183, R/C Dto. – 1049-057 LISBOA Tel.: +351 213 511 448 * Fax: +351 213 522 684 Revenda: revenda@lidel.pt

Exportação: depinternacional@lidel.pt Venda online: livraria@lidel.pt Marketing: marketing@lidel.pt LIVRARIA:

Av. Praia da Vitória, 14 A – 1000-247 LISBOA Tel: +351 213 511 448 * Fax: +351 213 173 259 livraria@lidel.pt

EDIÇÃO

FCA – Editora de Informática

Av. Praia da Vitória, 14 A – 1000-247 LISBOA Tel: +351 213 511 448

Email: fca@fca.pt

Revit 2015 & Revit LT 2015 Curso Completo is not an Autodesk Product and is not Warranted by Autodesk, Inc. The

Autodesk Logo is Registered in the U.S. Patent and Trademark Office By Autodesk, Inc.

Copyright © agosto 2014

FCA – Editora de Informática, Lda. ISBN: 978-972-722-788-4

Capa: José M. Ferrão – Look-Ahead

Impressão e acabamento: Tipografia Lousanense, Lda. – Lousã Depósito Legal N.º 379658/14

Livro segundo o Novo Acordo Ortográfico

Todos os nossos livros passam por um rigoroso controlo de qualidade, no entanto, aconselhamos a consulta periódica do nosso site (www.fca.pt) para fazer o download de eventuais correções.

Os nomes comerciais referenciados neste livro têm patente registada.

Reservados todos os direitos. Esta publicação não pode ser reproduzida, nem transmitida, no todo ou em parte, por qualquer processo eletrónico, mecânico, fotocópia, digitalização, gravação, sistema de armazenamento e disponibilização de informação, sítio Web, blogue ou outros, sem prévia autorização escrita da Editora, exceto o permitido pelo CDADC, em termos de cópia privada pela AGECOP – Associação Marcas Registadas de FCA – Editora de Informática, Lda. –

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AGRADECIMENTOS ... XVII

PREFÁCIO ... XIX

0. INTRODUÇÃO ... 1

0.1 A quem se destina este livro ... 1

0.2 Informação sobre a versão do programa ... 1

0.3 Guia de utilização do livro e dos exercícios ... 2

0.3.1 Realizar os exercícios ... 2

0.3.2 Tipos de notas constantes do livro ... 3

0.3.3 Temas não constantes no RE V I TLT ... 3

0.3.4. Captura de imagens do programa ... 4

0.3.4.1 Apresentação de imagens parciais ... 4

0.3.4.2 Simbologia usada nesta obra ... 5

0.4 Conteúdos complementares a descarregar da Web ... 5

1. APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA ... 7

1.1 O que é o REV I T? ... 7

1.2 Conhecer a organização da informação ... 8

1.2.1 Projeto ... 8 1.2.2 Categorias ... 10 1.2.3 Famílias ... 10 1.2.4 Tipos ... 11 1.2.5 Objetos ... 12 1.3 Iniciar o programa ... 13

1.4 Interagir com o programa ... 15

1.4.1 Manipular o rato ... 16

1.4.2 Usar o menu da aplicação ... 18

1.4.3 Usar a Ribbon ... 19

1.4.3.1 Expandir um painel da Ribbon ... 20

1.4.3.2 Destacar um painel da Ribbon para ser apresentado flutuante ... 21

1.4.3.3 Devolver um painel à Ribbon ... 22

1.4.3.4 Selecionar ícones na Ribbon ... 22

1.4.4 Usar a barra de ferramentas de acesso rápido ... 23

1.4.4.1 Personalizar a barra de ferramentas de acesso rápido ... 24

1.4.5 Usar a barra InfoCenter ... 25

1.4.6 Usar a barra de opções ... 26

1.4.7 Consultar a barra de estados ... 26

1.4.8 Usar a janela de propriedades ... 27

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REEVVIITT2200115 5& &REREVVIITTLLTT 22001155 –– CUCURRSSOOCCOOMMPPLLEETTOO

IV

1.4.10 Usar a barra de controlo das vistas ... 31

1.4.11 Usar e configurar atalhos de teclado ... 31

1.4.12 Repetir a última ação ... 34

1.5 Recorrer à ajuda... 35

1.6 Configurar o ambiente de trabalho ... 36

1.6.1 Aviso da necessidade de gravação de ficheiros ... 36

1.6.2 Escolha da disciplina predefinida em novas vistas ... 37

1.6.3 Interface ... 37

1.6.4 Gráficos ... 38

1.6.5 Localização dos ficheiros ... 40

1.7 Configurar a especificação de pontos (Snaps) ... 41

1.8 Gerir os ficheiros de trabalho ... 43

1.8.1 Abrir um ficheiro ... 43

1.8.1.1 Abrir um ficheiro recentemente usado ... 45

1.9 Gravar um ficheiro ... 45

1.10 Fechar um ficheiro ... 47

1.11 Fechar uma sessão do programa ... 48

2. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DOS OBJETOS ... 49

2.1 Configurar a representação das linhas ... 49

2.1.1 Definir espessuras de traço ... 49

2.1.2 Definir padrões de linha com traçado interrompido ... 53

2.1.3 Definir estilos de linha ... 55

2.2 Criar padrões de tramas ... 59

2.2.1 Criar um padrão simples ... 62

2.2.2 Criar um padrão por importação de uma definição ... 63

2.2.3 Alterar ou eliminar padrões existentes ... 64

2.3 Definir materiais ... 64

2.3.1 Gerir os materiais ... 67

2.3.1.1 Gerir bibliotecas externas de materiais ... 67

2.3.1.2 Importar um material da biblioteca ... 68

2.3.2 Preencher os dados identificadores de um material ... 68

2.3.3 Definir o aspeto gráfico de um material ... 69

2.3.4 Definir a aparência fotorrealista de um material ... 70

2.3.5 Definir as propriedades físicas ou térmicas de um material ... 71

2.4 Gerir globalmente a representação gráfica ... 72

2.4.1 Alterar propriedades dos estilos de objetos ... 74

2.4.2 Gerir subcategorias de estilos de objetos ... 75

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ÍNNDDIICCEEGEGERRAALL V

3. MANIPULAR VISTAS ... 79

3.1 Gerir vistas ... 79

3.1.1 Navegar entre diferentes vistas ... 81

3.1.2 Renomear e eliminar vistas ... 85

3.1.3 Gerir as janelas das vistas ... 86

3.2 Criar vistas ... 88 3.2.1 Criar plantas ... 88 3.2.2 Criar cortes ... 90 3.2.2.1 Quebrar um corte ... 95 3.2.3 Criar alçados ... 97 3.2.4 Criar perspetivas ... 101

3.2.4.1 Criar uma perspetiva axonométrica ... 101

3.2.4.2 Bloquear uma perspetiva ... 102

3.2.4.3 Criar uma perspetiva cónica ... 103

3.2.4.4 Ajustar dinamicamente uma perspetiva cónica ... 105

3.2.4.5 Recorrer ao histórico de pontos de vista ... 110

3.2.5 Configurar a roda de navegação ... 110

3.2.6 Modificar perspetivas cónicas ... 111

3.2.6.1 Alterar a posição do observador e do alvo numa planta ... 111

3.2.6.2 Alterar as propriedades de uma perspetiva cónica ... 112

3.2.6.3 Alterar a dimensão de uma perspetiva ... 114

3.3 Usar o cubo de visualização ... 115

3.3.1 Configurar o cubo de visualização ... 116

3.4 Regular a extensão de uma vista ... 117

3.4.1 Recortar uma vista segundo uma região retangular ... 118

3.4.1.1 Controlar a visibilidade do recorte de uma vista ... 122

3.4.1.2 Controlar a aplicação do recorte de uma vista ... 122

3.4.1.3 Aplicar uma Scope Box ao recorte de uma planta ... 123

3.4.2 Regular a profundidade de uma vista ... 126

3.4.3 Delimitar uma perspetiva segundo um volume ... 130

3.5 Duplicar vistas ... 134

3.5.1 Adicionar linhas de união entre vistas parciais dependentes ... 136

3.5.2 Adicionar uma etiqueta que identifique a vista a unir ... 138

3.6 Rodar vistas ... 139

3.7 Regular a disciplina de uma vista ... 140

4. CONTROLAR A VISUALIZAÇÃO ... 141

4.1 Alterar a ampliação e o enquadramento de uma vista ... 141

4.2 Controlar a visibilidade dos objetos por vista ... 143

4.2.1 Ocultar objetos temporariamente ... 143

4.2.2 Regular o estado de visibilidade de forma permanente ... 145

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REEVVIITT2200115 5& &REREVVIITTLLTT 22001155 –– CUCURRSSOOCCOOMMPPLLEETTOO

VI

4.3.1 Controlar a escala de uma vista ... 149

4.3.2 Alterar o nível de detalhe de uma vista ... 150

4.3.3 Controlar propriedades do traçado em cada vista ... 151

4.3.3.1 Alterar propriedades por categoria de objetos ... 152

4.3.3.2 Alterar propriedades por objeto ... 154

4.4 Controlar a representação Halftone/Underlay ... 155

4.5 Regular as opções de representação gráfica do modelo ... 156

4.5.1 Alterar o modo de representação dos volumes ... 157

4.5.1.1 Estilos de visualização de superfícies ... 158

4.5.1.2 Destaque de contornos ... 160

4.5.2 Aplicar o efeito de esboço ... 161

4.5.3 Controlar a iluminação e a aplicação de sombras ... 162

4.5.3.1 Controlar a iluminação ... 162

4.5.3.2 Definir a posição do sol ... 163

4.5.3.3 Aplicação de sombras ... 166

4.5.3.4 Controlar a exposição fotográfica ... 167

4.5.4 Aplicar um fundo a um corte, alçado ou perspetiva ... 167

4.6 Criar filtros para controlo da visibilidade e da representação gráfica ... 168

4.6.1 Criar um filtro de propriedades... 169

4.6.2 Criar um filtro por seleção ... 171

4.6.2.1 Editar a lista de objetos de um filtro por seleção ... 171

4.6.2.2 Recuperar a seleção correspondente a um filtro ... 173

4.6.3 Aplicar um filtro a uma vista ... 173

4.7 Criar e aplicar modelos de vistas ... 174

4.7.1 Configurar modelos de vista ... 175

4.7.1.1 Criar um novo modelo de vistas a partir de uma vista existente ... 177

4.7.2 Aplicar um modelo de vista a uma vista do projeto ... 178

4.7.2.1 Estabelecer a associação dinâmica a um modelo de vista ... 178

4.7.2.2 Aplicar a configuração de um modelo de vista ... 178

4.8 Alterar temporariamente as propriedades de uma vista ... 180

4.9 Perspetivas explodidas ... 180

4.10 Controlar a afixação das espessuras de traço ... 183

4.11 Atualizar o ecrã ... 184

5. INICIAR UM NOVO PROJETO ... 185

5.1 Criar um novo projeto ... 185

5.2 Gravar um projeto ... 187

5.2.1 Configurar as opções de gravação ... 187

5.3 Gerir famílias e tipos de objetos ... 188

5.3.1 Manipular famílias Loadable ... 189

(7)

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ÍNNDDIICCEEGEGERRAALL VII

5.3.1.2 Exportar famílias Loadable do projeto ativo ... 191

5.3.2 Manipular famílias de sistema ... 192

5.3.2.1 Criar um novo tipo de uma família ... 192

5.3.2.2 Importar tipos de famílias de sistema por categoria de objetos ... 193

5.3.2.3 Copiar entre projetos apenas tipos específicos ... 195

5.3.3 Eliminar de um projeto tipos não necessários ... 195

5.3.3.1 Eliminar famílias e tipos a partir do Explorador de projeto ... 196

5.4 Controlar o formato das unidades do projeto ... 197

5.4.1 Símbolos de separação das décimas e dos milhares ... 197

5.4.2 Unidades de comprimento ... 198

5.4.3 Unidades de área ... 199

5.4.4 Unidades de volume ... 199

5.4.5 Unidades de ângulos ... 200

5.4.6 Formato da medição de inclinações ... 200

5.4.7 Unidades de moeda ... 201

5.5 Manipular níveis ... 202

5.5.1 Criar novos níveis ... 202

5.5.2 Alterar a cota de um nível ... 205

5.5.3 Alterar o nome de um nível ... 206

5.5.4 Alterar a extensão dos níveis ... 207

5.5.5 Ajustar a localização da cabeça do nível... 208

5.5.6 Altura de medição do perímetro dos compartimentos ... 209

5.5.7 Modificar as propriedades dos tipos de níveis ... 209

5.6 Importar ou ligar um desenho de outra aplicação ... 210

5.6.1 Configurar as espessuras de traço a importar ... 211

5.6.2 Importar um desenho num formato de CAD ... 213

5.6.2.1 Eliminar layers importadas ... 216

5.6.2.2 Controlar a representação gráfica dos desenhos importados .... 218

5.6.2.3 Explodir a geometria importada ... 220

5.6.3 Controlar a ordem de sobreposição de desenhos importados para uma vista ... 221

6. COTAR E APLICAR CONSTRANGIMENTOS ... 223

6.1 Criar cotas planimétricas ... 223

6.1.1 Configurar a afixação de cotas temporárias ... 224

6.1.2 Configurar a aparência do texto das cotas temporárias ... 224

6.1.3 Alterar dimensões através de cotas temporárias ... 225

6.1.4 Converter cotas temporárias em permanentes ... 226

6.1.5 Criar cotas permanentes ... 227

6.1.5.1 Cotas alinhadas com base na seleção individual de referenciais ... 228

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REEVVIITT2200115 5& &REREVVIITTLLTT 22001155 –– CUCURRSSOOCCOOMMPPLLEETTOO

VIII

6.1.5.2 Criar cotas alinhadas com base na seleção de paredes ... 230

6.1.5.3 Cotas lineares ... 231

6.1.5.4 Cotas angulares ... 232

6.1.5.5 Cotas radiais ... 233

6.1.5.6 Cotas de diâmetros ... 234

6.1.5.7 Cotas de comprimentos de arcos de circunferência ... 234

6.1.6 Alterar dimensões através de cotas permanentes ... 240

6.2 Configurar a aparência de cotas planimétricas permanentes ... 240

6.2.1 Criar ou modificar tipos de marcas de seta ... 240

6.2.2 Criar ou modificar tipos de cotas planimétricas ... 242

6.3 Editar cotas planimétricas permanentes ... 249

6.3.1 Alterar o texto apresentado por uma cota ... 249

6.3.2 Alterar a posição do texto de uma cota ... 251

6.3.3 Alterar a posição de uma linha de cota ... 251

6.3.4 Mover uma linha de chamada ... 252

6.3.5 Alterar o comprimento de uma linha de chamada ... 252

6.3.6 Inserir novas linhas de chamada ... 253

6.3.7 Eliminar uma linha de chamada ... 254

6.3.8 Eliminar cotas ... 254

6.4 Criar cotas de pontos ... 255

6.4.1 Aplicar cotas altimétricas ... 256

6.4.2 Aplicar uma cota de coordenadas ... 260

6.4.3 Identificar a inclinação de uma face ou de uma aresta ... 260

6.5 Configurar a aparência de cotas de pontos ... 263

6.5.1 Propriedades dos tipos de cotas altimétricas ... 263

6.5.2 Propriedades dos tipos de cotas de coordenadas ... 264

6.5.3 Propriedades dos tipos dos identificadores da inclinação de faces e de arestas ... 265

6.6 Constranger a posição de objetos através de cotas planimétricas ... 266

6.7 Bloquear um alinhamento... 270

6.8 Fixar a posição de objetos ... 271

7. TRAÇAR E MANIPULAR PAREDES ... 273

7.1 Estabelecer planos de referência ... 273

7.2 Criar paredes ... 276

7.2.1 Tipos de paredes ... 277

7.2.2 Opções de construção de paredes ... 278

7.2.2.1 Altura das paredes... 278

7.2.2.2 Alinhamento das paredes em relação ao traçado ... 279

7.2.2.3 Modo do desenho de paredes ... 280

7.2.3 Ajustar a orientação de paredes ... 290

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ÍNNDDIICCEEGEGERRAALL IX

7.3 Alterar as propriedades de paredes ... 292

7.3.1 Alterar as propriedades de uma determinada parede ... 293

7.3.2 Alterar ou criar tipos de parede ... 296

7.3.2.1 Paredes simples ... 296

7.3.2.2 Paredes compostas ... 305

7.3.3 Controlar a representação gráfica de paredes ... 307

7.4 Medir distâncias ... 309

7.5 Selecionar objetos ... 310

7.5.1 Seleção individual ... 310

7.5.2 Métodos adicionais de seleção ... 310

7.5.3 Opções de seleção ... 313

7.6 Técnicas básicas de edição ... 314

7.6.1 Anular e refazer ações ... 314

7.6.2 Eliminar objetos ... 315

7.6.3 Mover objetos ... 315

7.6.4 Copiar objetos ... 317

7.7 Alterar o traçado de paredes ... 319

7.7.1 Criar paredes paralelas ... 319

7.7.2 Cortar e/ou estender paredes com base num referencial ... 321

7.7.3 Dividir paredes ... 323

7.7.4 Criar um canto entre paredes ... 324

7.8 Editar o modo de ligação de paredes ... 325

7.8.1 Cantos de paredes ... 325

7.8.2 Entroncamento de paredes ... 327

7.8.3 Extremo livre de uma parede ... 328

7.9 Anular a união entre paredes ... 328

7.10 Alterar o perfil de uma parede ... 330

7.11 Trocar o tipo de uma parede ... 332

7.12 Mostrar arestas ocultas ... 332

8. VÃOS,EQUIPAMENTO,MOBILIÁRIO E GRUPOS ... 335

8.1 Portas e janelas ... 335

8.1.1 Inserir e manipular portas ... 335

8.1.1.1 Inserir portas em paredes ... 336

8.1.1.2 Trocar de tipo de porta ... 339

8.1.1.3 Copiar um tipo de uma porta e aplicá-lo a outra porta ... 340

8.1.1.4 Criar um novo tipo de porta ... 341

8.1.2 Inserir e manipular janelas ... 342

8.1.2.1 Inserir janelas em paredes ... 342

8.1.2.2 Alterar a posição das janelas ... 346

8.1.2.3 Inverter a disposição de uma janela ... 347

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REEVVIITT2200115 5& &REREVVIITTLLTT 22001155 –– CUCURRSSOOCCOOMMPPLLEETTOO

X

8.2 Alterar as propriedades de portas e de janelas ... 350

8.3 Criar aberturas em paredes ... 352

8.4 Inserir e manipular mobiliário e equipamento ... 354

8.4.1 Inserir um equipamento dependente de uma parede ... 355

8.4.2 Inserir uma peça de mobiliário ... 356

8.4.3 Inverter objetos segundo um eixo ... 357

8.4.4 Rodar objetos ... 358

8.4.5 Criar cópias múltiplas segundo um padrão circular ... 359

8.4.6 Constranger a posição de objetos às paredes mais próximas ... 361

8.5 Criar e gerir grupos de objetos ... 362

8.5.1 Criar um grupo ... 363

8.5.2 Inserir referências de grupo ... 366

8.5.3 Alterar a definição de um grupo ... 368

8.5.4 Excluir e ocultar objetos de uma referência de um grupo... 369

8.5.5 Transferir um objeto de um grupo para o projeto ... 371

8.5.6 Substituir um grupo por outro ... 372

8.5.7 Separar os objetos de um grupo ... 373

8.5.8 Eliminar referências de grupos ... 374

8.5.9 Exportar um grupo para um ficheiro de projeto ... 374

8.5.10 Importar um projeto como grupo de modelo ... 375

9. PAVIMENTOS,TETOS FALSOS E COBERTURAS ... 377

9.1 Criar pavimentos ... 377

9.1.1 Criar um pavimento inclinado ... 380

9.2 Alterar as propriedades de pavimentos ... 383

9.2.1 Criar ou alterar um tipo de pavimento ... 383

9.3 Alterar pavimentos e uni-los a paredes ... 385

9.3.1 Editar o perímetro de um pavimento ... 385

9.3.2 Individualizar uma região de uma superfície ... 387

9.3.3 Aplicar um material a uma face ou região ... 388

9.3.4 Alinhar a estereotomia de uma superfície ... 391

9.3.5 Unir pavimentos e paredes... 391

9.4 Copiar e alinhar objetos entre níveis/vistas ... 393

9.4.1 Alterar a visibilidade do piso inferior ... 396

9.5 Criar e manipular tetos falsos ... 397

9.5.1 Criar um teto falso ... 398

9.5.2 Ajustar a altura de um teto falso ... 399

9.5.3 Rodar a estereotomia da superfície de um teto falso ... 399

9.5.4 Inserir dispositivos de iluminação num teto falso ... 400

9.5.5 Mover a estereotomia de um teto falso ... 402

9.6 Criar coberturas ... 403

(11)

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ÍNNDDIICCEEGEGERRAALL XI

9.6.2 Estender paredes até uma cobertura ... 408

9.6.3 Unir paredes a uma cobertura ... 410

9.6.4 Criar coberturas com base na extrusão do seu perfil ... 410

9.6.4.1 Recortar em planta uma cobertura criada por extrusão ... 414

9.6.5 Estender uma cobertura até outra cobertura ... 415

9.6.5.1 Anular a extensão de uma cobertura ... 416

9.7 Alterar uma cobertura criada com base no traçado do seu perímetro ... 416

9.7.1 Alterar o perímetro de uma cobertura ... 416

9.7.2 Alterar a inclinação de uma água da cobertura ... 417

9.7.3 Alinhar beirados ... 417

9.8 Alterar uma cobertura criada com base na extrusão do seu perfil ... 419

9.9 Alterar as propriedades de coberturas ... 419

9.10 Alterar a forma de pavimentos e de coberturas horizontais ... 422

9.10.1 Edição através da adição de pontos ... 424

9.10.2 Edição através do desenho de linhas de quebra ... 425

9.10.3 Edição através da seleção de suportes ... 426

9.10.4 Edição através da alteração de subelementos ... 426

9.10.5 Repor a forma original ... 427

9.11 Criar aberturas em pavimentos, coberturas e tetos falsos ... 428

9.11.1 Aberturas com faces verticais ... 428

9.11.2 Aberturas com faces perpendiculares ... 428

9.11.3 Aberturas de trapeiras em coberturas ... 430

10. ELEMENTOS ESTRUTURAIS ... 433

10.1 Trabalhar com grelhas estruturais ... 433

10.1.1 Criar grelhas estruturais ... 433

10.1.1.1 Desenhar as linhas de grelha através da especificação de pontos ... 434

10.1.1.2 Criar as linhas de grelha por seleção de paredes ... 435

10.1.1.3 Criar linhas de grelha compostas por múltiplos segmentos ... 436

10.1.1.4 Criar cópias múltiplas segundo um padrão linear ... 437

10.1.2 Modificar grelhas ... 438

10.1.3 Criar ou modificar um tipo de linha de grelha ... 441

10.2 Criar e manipular pilares ... 443

10.2.1 Inserir pilares estruturais ... 443

10.2.1.1 Inserir pilares estruturais verticais ... 445

10.2.1.2 Inserir pilares estruturais inclinados ... 448

10.2.2 Unir pilares estruturais de betão a paredes... 449

10.2.2.1 Anular a união de um pilar a uma parede ... 450

10.2.3 Alterar as propriedades de pilares estruturais ... 450

10.2.3.1 Criar ou alterar um tipo de pilar estrutural ... 452

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REEVVIITT2200115 5& &REREVVIITTLLTT 22001155 –– CUCURRSSOOCCOOMMPPLLEETTOO

XII

10.2.5 Alterar as propriedades de pilares arquitetónicos ... 456

10.2.5.1 Criar ou alterar um tipo de pilar arquitetónico ... 456

10.2.6 Associar os extremos de pilares a outros objetos ... 457

10.2.6.1 Anular a associação de pilares a outros objetos ... 460

10.3 Criar e manipular vigas ... 460

10.3.1 Inserir vigas ... 460

10.3.2 Ligação entre vigas metálicas ... 464

10.3.3 Unir vigas de betão a pavimentos ou a coberturas ... 465

10.3.4 Alinhar as vigas de betão com as lajes ... 467

10.3.5 Unir vigas de betão a paredes ... 467

10.3.6 Representar o revestimento de vigas de betão ... 468

10.3.7 Alterar as propriedades de vigas ... 468

10.3.7.1 Criar ou alterar um tipo de viga ... 470

10.4 Criar uma abertura num elemento estrutural ... 471

11. ESCADAS,GUARDAS E RAMPAS ... 473

11.1 Criar e manipular escadas ... 473

11.1.1 Criar ou alterar um tipo de escada ... 473

11.1.1.1 Definir tipos de lanços ... 478

11.1.1.2 Definir tipos de patins ... 479

11.1.1.3 Definir tipos de suportes ... 480

11.1.1.4 Definir tipos de marca de corte de escadas ... 481

11.1.2 Criar uma escada por componentes ... 482

11.1.2.1 Propriedades individuais de cada escada ... 482

11.1.2.2 Escolher a forma de traçado dos lanços ... 484

11.1.2.3 Traçado regular de lanços ... 484

11.1.2.4 Desenho personalizado de lanços ... 487

11.1.2.5 Personalizar a forma de um lanço gerado por traçado regular ... 488

11.1.2.6 Propriedades específicas de cada lanço ... 488

11.1.2.7 Criar patins ... 490

11.1.2.8 Traçado de uma escada com ramificação de lanços ... 491

11.1.2.9 Escolha da guarda a aplicar a uma escada ... 492

11.1.2.10 Inverter a direção de uma escada ... 492

11.1.2.11 Concluir a criação de uma escada ... 493

11.1.3 Alterar uma escada ... 493

11.1.4 Controlar a linha representativa do percurso numa escada ... 493

11.1.5 Numerar os degraus de um lanço de escadas ... 495

11.1.6 Inversão da posição de uma guarda ... 496

11.2 Criar e manipular rampas ... 497

11.2.1 Criar ou alterar um tipo de rampa ... 497

(13)

Í

ÍNNDDIICCEEGEGERRAALL XIII

11.3 Criar e manipular guardas ... 500

11.3.1 Criar ou alterar um tipo de guarda ... 500

11.3.1.1 Definir a estrutura de travessas de um tipo de guarda ... 505

11.3.1.2 Definir a colocação de balaústres e de postes de um tipo de guarda ... 506

11.3.2 Criar ou alterar um tipo de travessa de topo ... 509

11.3.3 Criar ou alterar um tipo de corrimão ... 510

11.3.4 Criar uma guarda ... 511

11.3.4.1 Gerar uma guarda através do desenho do seu traçado ... 511

11.3.4.2 Gerar as guardas de uma escada ou de uma rampa ... 513

11.3.5 Modificar uma guarda ... 513

11.3.5.1 Editar uma travessa de topo ou um corrimão ... 514

12. PAREDES CORTINA ... 517

12.1 O que é uma parede cortina? ... 517

12.1.1 Componentes de uma parede cortina ... 518

12.2 Criar e alterar um tipo de parede cortina ... 519

12.3 Criar e alterar tipos de caixilhos ... 522

12.4 Construir paredes cortina ... 525

12.4.1 Criar manualmente a estrutura de uma parede cortina ... 525

12.4.1.1 Criar divisões da grelha de uma parede cortina ... 526

12.4.1.2 Aplicar caixilhos a linhas da grelha de uma parede cortina ... 528

12.4.1.3 Anular divisões da grelha de uma parede cortina ... 529

12.4.1.4 Alterar o modo de união entre caixilhos de uma parede cortina ... 530

12.4.1.5 Substituir painéis de uma parede cortina ... 531

12.4.1.6 Eliminar caixilhos ... 532

12.4.1.7 Alterar a disposição dos painéis ... 533

12.4.2 Criar uma parede cortina com uma estrutura predefinida ... 534

12.4.2.1 Adicionar divisões a uma grelha predefinida ... 536

12.4.2.2 Substituir painéis predefinidos ... 537

12.5 Alterar a disposição de uma grelha ... 537

13. TERRENO E ARRANJOS EXTERIORES ... 539

13.1 Orientar um projeto segundo o norte ... 539

13.1.1 Rotação do norte do projeto ... 540

13.1.2 Rotação do norte real ... 542

13.2 Sistemas de coordenadas ... 543

13.2.1 Georreferenciar um terreno ... 544

13.2.2 Identificar uma coordenada ... 547

13.3 Modelar terrenos e definir a sua representação ... 547

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REEVVIITT2200115 5& &REREVVIITTLLTT 22001155 –– CUCURRSSOOCCOOMMPPLLEETTOO

XIV

13.3.1.1 Ajustar a cota de implantação do edifício ... 553

13.3.1.2 Alterar a origem do sistema de coordenadas do projeto ... 554

13.3.1.3 Alterar as propriedades de uma superfície topográfica ... 556

13.3.2 Configurar a representação de terrenos ... 558

13.3.3 Dividir e unir superfícies topográficas ... 560

13.3.4 Alterar uma superfície topográfica ... 561

13.4 Cotar a altimetria de curvas de nível ... 563

13.4.1 Propriedades das linhas de cotas de curvas de nível ... 565

13.5 Criar subregiões numa superfície topográfica ... 566

13.5.1 Alterar as propriedades de subregiões ... 568

13.5.2 Editar a forma de subregiões ... 569

13.6 Criar uma plataforma de implantação ... 569

13.7 Definir o limite de uma propriedade ... 572

13.7.1 Identificar a área de uma propriedade ... 573

13.7.2 Identificar o comprimento do limite de uma propriedade ... 575

13.8 Inserir árvores num terreno ... 576

13.8.1 Alterar as propriedades de um objeto baseado na tecnologia RPC ... 577

14. PORMENORIZAÇÃO E DESENHO 2D ... 579

14.1 Gerar desenhos de pormenor ... 579

14.1.1 Gerar uma vista de pormenor do modelo ... 580

14.1.2 Criar uma vista de desenho ... 583

14.1.3 Configurar a representação gráfica das marcas de pormenor ... 584

14.2 Editar um desenho de pormenor baseado numa vista de modelo ... 586

14.2.1 Controlar o modo de afixação do modelo numa vista ... 586

14.2.2 Alterar, por vista, o perfil de paredes, pavimentos, tetos e coberturas .. 587

14.2.3 Alterar a representação gráfica de arestas do modelo ... 589

14.3 Acrescentar geometria 2D a uma vista ... 592

14.3.1 Traçado de linhas de detalhe ... 592

14.3.1.1 Alteração do traçado de linhas ... 595

14.3.1.2 Conversão de linhas de detalhe em linhas de modelo e vice-versa ... 595

14.3.2 Aplicar tramas ou máscaras ... 595

14.3.2.1 Editar tramas ... 598

14.3.2.2 Criar ou modificar tipos de tramas ... 599

14.3.3 Inserir detalhes 2D num desenho de pormenor ... 599

14.3.4 Importar vistas e elementos 2D de outro projeto ... 602

14.4 Controlar a ordem de sobreposição ... 605

14.5 Compor legendas ... 606

14.5.1 Criar uma vista de legenda ... 606

14.5.2 Inserir símbolos 2D numa vista de legenda ... 607

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ÍNNDDIICCEEGEGERRAALL XV

14.6 Inserir e manipular imagens ... 610

14.6.1 Gerir imagens ... 612

15. ANOTAÇÕES E TABELAS DE QUANTIDADES ... 613

15.1 Criar e manipular texto ... 613

15.1.1 Escrever texto ... 613

15.1.1.1 Inserir caracteres especiais ... 616

15.1.2 Editar um texto e alterar a sua formatação ... 617

15.1.3 Alterar a aplicação de linhas de referência ... 617

15.1.4 Mover e rodar um texto ... 618

15.1.5 Criar ou alterar um tipo de texto ... 620

15.1.6 Procurar e substituir texto ... 620

15.2 Aplicar e manipular etiquetas de objetos ... 622

15.2.1 Predefinir o tipo de etiqueta a aplicar por categoria ... 623

15.2.2 Aplicar etiquetas e alterar as suas propriedades ... 624

15.2.2.1 Aplicar uma etiqueta a um objeto de cada vez ... 625

15.2.2.2 Aplicar etiquetas a múltiplos objetos ... 626

15.2.2.3 Alterar as propriedades de etiquetas ... 628

15.2.2.4 Aplicar etiquetas em vistas 3D ... 628

15.2.3 Mover, alterar e eliminar etiquetas... 629

15.2.4 Legendar materiais ... 630

15.3 Definir e legendar compartimentos ... 632

15.3.1 Configurar o cálculo automático das dimensões dos compartimentos .. 632

15.3.2 Criar compartimentos ... 633

15.3.2.1 Alterar os limites de um compartimento ... 636

15.3.3 Alterar as propriedades de um compartimento ... 639

15.3.4 Eliminar um compartimento ... 640

15.4 Criar vistas temáticas ... 641

15.4.1 Aplicar uma legenda a uma vista temática ... 645

15.4.2 Criar ou modificar tipos de legendas ... 646

15.5 Criar e editar tabelas ... 647

15.5.1 Criar tabelas de quantidades de objetos ... 648

15.5.1.1 Escolher os parâmetros a constar numa tabela ... 649

15.5.1.2 Criar um novo parâmetro ... 651

15.5.1.3 Definir o modo de ordenação e agrupamento dos dados ... 652

15.5.1.4 Definir a formatação de cada um dos parâmetros ... 654

15.5.1.5 Definir a aparência da tabela quando for colocada numa folha ... 655

15.5.1.6 Filtrar os dados de uma tabela ... 658

15.5.2 Criar tabelas de extração de materiais ... 659

15.5.3 Alterar uma tabela ... 661

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REEVVIITT2200115 5& &REREVVIITTLLTT 22001155 –– CUCURRSSOOCCOOMMPPLLEETTOO

XVI

15.5.3.2 Alterar o nome da tabela ... 663

15.5.3.3 Agrupar cabeçalhos de colunas ... 663

15.5.3.4 Alterar as colunas de uma tabela ... 664

15.5.3.5 Alterar dados numa tabela ... 665

15.5.3.6 Aplicar um modelo de vista a uma tabela ... 666

15.5.4 Destacar, no modelo, um objeto que faça parte de uma tabela ... 666

15.5.5 Exportar e importar vistas de tabela ... 667

15.5.6 Exportar os dados de uma tabela ... 668

16. COMPOR E IMPRIMIR FOLHAS DE DESENHO ... 671

16.1 Compor uma folha de desenho ... 671

16.1.1 Adicionar uma vista de folha de desenho ... 671

16.1.1.1 Preencher a legenda de uma folha ... 673

16.1.1.2 Troca do formato da folha de desenho ... 675

16.1.2 Inserir vistas numa folha de desenho ... 676

16.1.2.1 Configurar a legenda das Viewports ... 678

16.1.2.2 Definir um tipo de Viewport ... 679

16.1.2.3 Mover a legenda de uma Viewport... 680

16.1.2.4 Rodar uma Viewport ... 680

16.1.2.5 Eliminar uma Viewport ... 681

16.1.2.6 Manipular tabelas de quantidades numa folha ... 681

16.1.2.7 Tirar partido de uma grelha que auxilie o alinhamento de vistas ... 683

16.1.3 Trabalhar sobre o modelo diretamente numa folha ... 685

16.1.4 Criar uma tabela com a lista de folhas de desenho ... 685

16.2 Imprimir desenhos ... 687

16.3 Exportar vistas ou folhas de desenho ... 692

16.3.1 Exportar para um formato CAD ... 692

16.3.2 Exportar para o formato DWF ou DWFx ... 697

16.3.3 Exportar como imagem ... 698

GLOSSÁRIO DE TERMOS PORTUGUÊS EUROPEU/PORTUGUÊS DO BRASIL ... 701

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Aprender é como remar contra a corrente: é só parar e anda-se para trás.

Provérbio popular

Com o aparecimento das aplicações CAD, no início da década de 80 do século XX, o desenho deslocou-se do estirador para o computador. Essa evolução veio intro-duzir alterações significativas no processo de desenho, sobretudo no que respeita à facilidade de conjugar diferentes desenhos, de alterá-los, de imprimi-los a diferentes escalas e de partilhá-los rapidamente entre técnicos localizados em qualquer parte do planeta.

Contudo, a evolução representada pelo desenho assistido por computador não alterou o essencial da criação de um projeto de arquitetura, a execução de um conjunto de desenhos desligados entre si, cada um composto por um conjunto de linhas traçadas segundo a mesma metodologia do desenho tradicional. Dessa forma, os sistemas de CAD não representam mais do que um estirador eletrónico, não assegurando a coerência entre as diferentes peças desenhadas que representam um edifício, nem reconhecendo os elementos arquitetónicos que o compõem.

Mas os primeiros sistemas de CAD evoluíram rapidamente para sistemas orien-tados para objetos, e, desse modo, nasceram programas especificamente vocacionados para o projeto de arquitetura. Esses programas permitiam criar modelos 3D de edifícios através da manipulação de paredes, portas, janelas e outros elementos arquitetónicos, automatizando, assim, algumas das tarefas de desenho. Contudo, o princípio de funcio-namento desses programas (a sua arquitetura de programação) continuava a estar assen-te, sobretudo, na representação gráfica, e, dessa forma, não estavam otimizados para registar e gerir toda a informação referente a um edifício.

Na continuidade natural dessa evolução tecnológica, surge, no final do século XX, um novo paradigma da abordagem da representação de um edifício através de sistemas informáticos, que tem por base a tecnologia BIM (Building Information Model). Já não se trata da materialização de um modelo 3D tendo em vista apenas a sua visualização mais ou menos realista, mas da descrição dos seus elementos construtivos, de tal forma que o modelo do edifício possa ser usado para os mais variados tipos de análise (de

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REEVVIITT2200115 5& &REREVVIITTLLTT 22001155 –– CUCURRSSOOCCOOMMPPLLEETTOO

XX

custos, de resistência, térmica, etc.). Progressivamente, o modelo 3D deixa de ser enten-dido apenas como a representação da componente arquitetónica do edifício, deven-do passar a integrar a informação referente às restantes especialidades necessárias à sua construção, o que permitirá analisar, da melhor forma possível, a compatibilização entre os diferentes projetos que se conjugam, com ganhos inequívocos no que se refere à realização da obra correspondente.

A minha paixão pelo REVIT, que está na origem deste livro e que eu espero

transmitir a todos os seus leitores, deriva do poder e da simplicidade de utilização deste programa, que me cativaram desde o primeiro contacto que tive com o mesmo e do facto de considerar que a tecnologia BIM, que este programa integra, representa, atualmente, a forma mais eficiente de gerir um projeto de arquitetura, com larga vantagem relativa-mente à tecnologia CAD, que se impôs no passado.

José Garcia

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Bem-vindo ao RE V I T 2015 & RE V IT LT 2015 – CU R SO CO M P L ET O. Este livro pre-tende que o leitor aprenda a utilizar qualquer um desses programas com rigor e eficiência. Para tal, a apresentação das várias matérias baseia-se sobretudo em exemplos práticos sob a forma de exercícios completamente resolvidos, os quais relacionam as funções do programa com situações reais de projeto.

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O REVIT 2015 & REVIT LT 2015 – CURSO COMPLETO destina-se

funda-mentalmente a todos os que desejem utilizar a plataforma REVIT para desenvolver

projetos de arquitetura ou meramente para construir modelos arquitetónicos 3D. No entanto, este livro será também recomendado a todos os que, pretendendo usar essa plataforma no desenvolvimento de projetos de outras especialidades (Estruturas, Águas e Esgotos, AVAC, etc.), necessitem de conhecer as funcionalidades comuns a todas as disciplinas suportadas pelo REVIT.

Esta obra revelar-se-á igualmente útil quer esteja a iniciar a aprendizagem da tecnologia REVIT, quer seja já utilizador e pretenda aprofundar os seus conhecimentos,

tendo em vista otimizar o seu modo de trabalho, ou necessite de migrar para a versão 2015.

O livro não pressupõe que o leitor já possua qualquer tipo de conhecimento dos programas a que se refere, apenas que saiba usar um computador com o sistema operativo Microsoft Windows e que tenha conhecimentos e prática de desenho técnico.

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O livro tem por base o programa REVIT 2015em língua inglesa, embora

gran-de parte do seu conteúdo se aplique igualmente a versões anteriores do programa(tenha em conta que, se o sistema operativo for na língua portuguesa, alguns botões de caixas de diálogo poderão apresentar texto em português, apesar de o programa ter por base outro idioma).

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REEVVIITT2200115 5& &REREVVIITTLLTT 22001155 –– CUCURRSSOOCCOOMMPPLLEETTOO

2

O REVIT é um programa resultante dajunção de três aplicações que, até à versão

2012, só eram disponibilizadas em separado: REVIT ARCHITECTURE (disciplina de

Arquitetura), REVIT STRUCTURE (disciplina de Estruturas) e REVIT MEP (disciplinas

de Águas e Esgotos, de Eletricidade e de AVAC).

O REVIT LT corresponde a uma versão limitada do REVIT, vocacionada apenas

para a área da arquitetura, sendo assinalados no livro os temas que esse programa não inclui.

Se ainda não possui a versão mais recente do REVIT ou do REVIT LT, pode

descarregá-la a partir do site da Autodesk (www.autodesk.com) e instalá-la no modo de demonstração/visualização (Demo/Viewer). Este modo de licenciamento permite usufruir de todas as funções do programa sem limite temporal, mas só pode gravar o seu trabalho durante os primeiros 30 dias.

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O leitor que inicia a aprendizagem do REVIT deve seguir a ordem dos vários

capítulos, pois a sua sequência está pensada para adaptar a aprendizagem ao processo de desenvolvimento de um projeto. Sempre que sejam propostos exercícios, deve procurar realizá-los, como forma de exercitar o uso do programa. Se necessário, repita a sua execu-ção até não subsistirem dúvidas.

Os utilizadores que já possuem alguma experiência do programa podem escolher os capítulos a ler em função das matérias que queiram aprofundar e realizar apenas os exercícios correspondentes. Caso pretendam consultar um tema específico, recomenda-se a consulta do índice, como forma de localizar rapidamente a informação desejada.

0.3.1 RREEAALLIIZZAARROOSSEEXXEERRCCÍÍCCIIOOSS

Os exercícios estão concebidos de modo que a sua resolução não dependa da realização de exercícios anteriores, embora alguns deles possam ser a continuação de outros exercícios. Assim, ao concluir um exercício, não é necessário proceder à gravação do respetivo ficheiro.

Os exercícios incluídos no livro pretendem não só resolver situações concretas, mas também, dentro do possível, descrever o uso das diferentes opções da função ou funções que sirvam de pretexto ao exercício, bem como adequar essas funções a outras situações de projeto. Deste modo, os exercícios constituem a forma privilegiada de aprender a usar o REVIT.

Como muitos exercícios não são terminados no tópico em que são iniciados e os seus passos são frequentemente intercalados com explicações complementares, tenha em conta que um exercício não se encontra concluído enquanto não for apresentado o passo

(21)

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INNTTRROODDUUÇÇÃÃOO 3 que indica “feche o projeto sem o gravar”. Caso opte por gravar o projeto, recomenda-se que use um nome diferente (ou o arquive noutra pasta) para que o ficheiro original não seja alterado, permitindo que o exercício possa ser novamente realizado. Também poderá proceder desse modo, se quiser interromper um exercício e retomá-lo mais tarde.

Os ficheiros que servem de base aos exercícios podem ser descarregados a partir do sítio da FCA, em www.fca.pt (para mais informações sobre este tema, consulte o tópico Conteúdos complementares a descarregar da Web, mais à frente neste capítulo).

0.3.2 TTIIPPOOSSDDEENNOOTTAASSCCOONNSSTTAANNTTEESSDDOOLLIIVVRROO

Ao longo do livro, o corpo principal do texto é intercalado com dois tipos de notas, que se diferenciam pela formatação que apresentam e cuja finalidade se descreve em seguida:

Destaque de um assunto – Este tipo de nota (figura 0.1) corresponde a um assunto de pouco desenvolvimento, que não se encontra abordado debaixo de um título próprio e que se pretende isolar do texto onde se insere.

SIMPLIFICAÇÃO DE UMA SUPERFÍCIE

Quando considerar que o número de pontos da superfície gerada é excessivo (o que pode decorrer do uso de splines, em vez de polilinhas, no traçado original das curvas de nível ou do facto de o desenho de polilinhas ter sido realizado com segmentos muito pequenos), selecione Simplify, Surface no painel Tools do separador Modify | Edit Surface, e, em seguida, especifique o fator de precisão (Accuracy) a aplicar (quanto mais alto o fator, maior a redução do número de pontos, mas também maior será a diferença da superfície resultante relativamente à original).

FFIIGGUURRAA00..11–– Exemplo de uma nota que destaca um tema �

Dica/comentário – Este tipo de nota (figura 0.2) visa assinalar um procedi-mento alternativo ou mais avançado ou, ainda, apresentar um comentário, muitas vezes fazendo referência, como no exemplo da figura seguinte, a funções descritas noutro capítulo da obra.

Quando, neste passo, a superfície topográfica não ficar total ou parcialmente visível, ajuste o limite superior da vista e a altura do seu plano de corte através do parâmetro View Range das suas propriedades (para mais informações sobre este assunto, consulte o tópico Regular a profundidade de uma vista no capítulo Manipular Vistas).

FFIIGGUURRAA00..22–– Exemplo de uma nota do tipo dica/comentário

0.3.3 TTEEMMAASSNNÃÃOOCCOONNSSTTAANNTTEESSDDOORREEVVIITTLLTT

Os temas que se referem a funcionalidades não incluídas no REVIT LT são

(22)

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REEVVIITT2200115 5& &REREVVIITTLLTT 22001155 –– CUCURRSSOOCCOOMMPPLLEETTOO

4

0.3.4 CCAAPPTTUURRAA DDEEIIMMAAGGEENNSSDDOOPPRROOGGRRAAMMAA

A escrita deste livro e a captura de imagens teve por base, inicialmente, a utilização do REVIT 2014 e do REVIT LT 2014 e, posteriormente, a versão Beta do

REVIT 2015. Os conteúdos específicos desta última versão baseiam-se, assim, numa

versão que poderá apresentar pequenas diferenças relativamente à versão comercial que é disponibilizada ao público.

Os painéis capturados da Ribbon (friso horizontal situado no topo da janela do REVIT) podem ter uma aparência diferente da que surge no ecrã do computador do

leitor, dado a disposição e o tamanho dos ícones depender da resolução do monitor e da dimensão da janela do programa.

Por outro lado, devido ao facto de a obra se referir a dois programas distintos, com muitas semelhanças mas também com alguma diferenciação, as figuras exibidas no livro podem apresentar ligeiras diferenças em relação às imagens observadas pelo leitor no seu REVIT.

0.3.4.1 AAPPRREESSEENNTTAAÇÇÃÃOODDEEIIMMAAGGEENNSSPPAARRCCIIAAIISS

Em muitos locais deste livro, são apresentadas representações parciais de caixas de diálogo e de outros elementos da interface. Nalgumas dessas situações, a imagem interrompida apresenta um ligeiro esfumado no lado ou nos lados recortados, como se ilustra na figura 0.3, de forma a melhor assinalar que não se trata da imagem completa que é apresentada pelo programa.

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INNTTRROODDUUÇÇÃÃOO 5 Noutras situações, quando se pretende destacar uma área específica de uma caixa de diálogo, essa área é enquadrada por uma moldura cinza fina, como se ilustra na figura 0.4.

FFIIGGUURRAA00..44–– Exemplo da apresentação de uma área parcial de uma caixa de diálogo

0.3.4.2 SSIIMMBBOOLLOOGGIIAAUUSSAADDAANNEESSTTAAOOBBRRAA

Ao longo desta obra, o símbolo [...] é apresentado no texto quando se pretende fazer referência a um botão quadrado com reticências no seu interior. Esse botão aparece em alguns campos de caixas de diálogo do programa, significando o acesso a outro local onde irá ser escolhido um dado a constar nesse campo.

0.4

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Na página referente a este livro situada no sítio da FCA, em www.fca.pt, poderá descarregar os seguintes ficheiros:

Exercicios.zip – Este ficheiro inclui uma pasta dividida segundo o número dos capítulos do livro e contém os ficheiros que servem de base aos exercícios propostos nesta obra.

Biblioteca Revit.zip – Este ficheiro contém uma pasta com exemplos de con-teúdos que pode usar nos seus projetos, tais como famílias Standard (ficheiros do tipo RFA) de diversas categorias (portas, janelas, folhas de desenho, etc.), imagens de fundo (céus) e definições de padrões de tramas (ficheiros do tipo PAT). Na raiz desta pasta, encontrará o ficheiro Modelo projeto.rte, que pode ser usado como modelo para a criação de novos projetos (Project

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Este capítulo apresenta o RE V I T aos novos utilizadores. Expõe também como iniciar e encerrar o programa, interagir com a interface, interpretar a terminologia e a estrutura de dados, desenvolver um projeto, configurar o ambiente de trabalho, recorrer à ajuda e manipular os ficheiros de trabalho.

1.1

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Em 1997, um grupo de técnicos desenvolveu um novo programa informático específico para a conceção de edifícios. Esse novo programa assentava no uso de uma base de dados que descreve todos os objetos que compõem um edifício, a qual “alimenta” de forma paramétrica a representação dos diferentes géneros de objetos. No entanto, o fundamental desta nova tecnologia paramétrica não assenta apenas na representação dos objetos por si próprios, mas, sobretudo, na identificação de determinadas relações entre eles, de forma que, quando uma alteração é efetuada num determinado elemento construtivo, a mesma seja automaticamente refletida nos outros elementos afetados.

Nascia, assim, o REVIT, designação que advém da conjugação dos termos Revise

Instantly (rever imediatamente). A tecnologia subjacente a esse novo programa veio,

posteriormente, a ser designada Building Information Model, cujo acrónimo, BIM, é usado cada vez mais em substituição de um outro acrónimo, CAD, familiar a todos os intervenientes do processo de criação arquitetónica.

O REVIT veio a ser adquirido em abril de 2002 pela Autodesk, tendo o programa

evoluído muito significativamente desde essa data até ao presente. Começou por ser um programa dedicado exclusivamente à componente arquitetónica da construção, mas veio a desdobrar-se em três programas, de forma a também permitir, com base na plataforma REVIT, o desenvolvimento de projetos no âmbito das outras disciplinas que concorrem

para a conceção de um edifício. Assim, o REVIT original passou a designar-se REVIT

ARCHITECTURE (projeto de Arquitetura) e nasceram os programas REVIT STRUCTURE

(projeto de Estruturas) e REVIT MEP (projeto de Águas e Esgotos, projeto de

Eletricidade e projeto de AVAC). A partir da versão 2013, esses três programas passaram também a ser comercializados numa única aplicação que conjuga todas as disciplinas, e que é designada apenas REVIT. Ao mesmo tempo, nasceu o REVIT LT, que corresponde

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O princípio em que assenta a tecnologia BIM do REVIT não tem por base a

execução direta de desenhos, como no ambiente CAD, mas a criação de um modelo tridimensional que represente o edifício, não só do ponto de vista gráfico, mas também do ponto de vista da caracterização de todos os aspetos que possam ser relevantes para a sua construção e gestão (dados alfanuméricos associados aos diversos elementos que compõem o modelo).

A partir de um tal modelo, podem ser extraídas todas as peças desenhadas que estão, normalmente, associadas à representação de um edifício (plantas, cortes e alçados), mas também podem ser obtidas todas as listagens de componentes que possam vir a ser necessárias para a avaliação/quantificação dos trabalhos. Além de tudo isso, a existência de um modelo gráfico 3D permite uma melhor avaliação dos componentes construtivos e do espaço por parte dos projetistas, o que facilita a análise de soluções alternativas e permite também uma melhor comunicação do projeto a todos os que possam ter um papel na sua apreciação (cliente, autoridades licenciadoras, etc.).

A importância da representação 3D de um edifício, em complemento da repre-sentação 2D tradicional, sempre foi reconhecida: basta pensarmos em todas as maquetas produzidas ao longo dos anos. Contudo, o que o REVIT oferece não é apenas um

somató-rio de diferentes representações desligadas entre si, mas a articulação de todas elas a partir de um modelo central de dados, de modo a manter sempre uma representação coerente, independentemente das alterações que possam ser feitas em qualquer parte do modelo, minimizando, assim, o erro e o tempo gasto na coordenação de todo o projeto.

1.2

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Neste tópico, descreve-se a estrutura organizativa de toda a informação que o REVIT pode registar na base de dados do modelo de um edifício. Conhecer a forma como

esta informação se articula é fundamental para poder usar o programa corretamente.

1.2.1 PPRROOJJEETTOO

Toda a informação de uma dada disciplina referente a um modelo de um edifício deve ser registada num único ficheiro de extensão RVT, designado normalmente projeto. Os trabalhos que incluam vários edifícios independentes entre si devem ser desenvolvi-dos em diferentes ficheiros RVT (um por cada edifício) e posteriormente agrupadesenvolvi-dos num único ficheiro que coordene a relação entre as partes (assunto não abordado nesta obra). O mesmo conceito deve ser utilizado para os projetos das diferentes especialidades (disciplinas) respeitantes a um mesmo edifício, isto é, cada especialidade deve ser desenvolvida num ficheiro independente, e o projeto global do edifício corresponderá à sobreposição dos diferentes ficheiros através de ligações (links) entre eles (assunto não abordado nesta obra).

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Os projetos podem incorporar geometrias 2D ou 3D importadas de diversos formatos de CAD, bem como o seu conteúdo ser exportado, em 3D ou em 2D, para esses mesmos formatos (para mais informações sobre estes temas, consulte os capítulos Iniciar

um Novo Projeto e Compor e Imprimir Folhas de Desenho, respetivamente).

Os objetos manipulados num projeto desenvolvido através do REVIT

organi-zam-se nos cinco grupos a seguir descritos: �

Vistas (Views) – As vistas permitem apresentar o modelo segundo diferentes modos de projeção e de pontos de vista, tais como: plantas, cortes, alçados, perspetivas, etc. As vistas distinguem-se de todos os outros géneros de objetos por não serem elementos apresentados nos desenhos, antes permiti-rem a apresentação desses desenhos; contudo, estruturam-se e configuram-se tal como os restantes géneros de objetos.

Objetos de modelo (Model Objects) – Os objetos de modelo incluem todos os géneros de objetos (maioritariamente 3D) que representam elementos reais do edifício e dos seus arranjos exteriores, tais como: paredes, portas, cobertu-ras, mobiliário, superfícies topográficas, árvores, etc.

Objetos de anotação (Annotation Objects) – Os objetos de anotação integram todos os géneros de objetos gráficos 2D que não fazem parte do modelo do edifício ou dos arranjos exteriores, mas que são imprescindíveis para anotar os desenhos desse modelo, tais como: cotas, etiquetas de portas e janelas, linhas de corte, grelhas estruturais, etc.

Todos os objetos de anotação têm como característica comum não variar o seu tamanho em função da escala da vista onde são apresentados. Daí a dimensão destes objetos ser sempre definida no tamanho real de impressão (em milímetros), qualquer que seja a unidade do projeto a que respeitam. A quase totalidade dos diferentes géneros de objetos de anotação pertence à vista onde foram desenhados, e só aí são mostrados, mas existem algumas exceções. Estas referem-se a planos correspondentes a referenciais (objetos

Datum) e a objetos gráficos que representam vistas, como as linhas de corte

ou as marcas de alçado. Estas exceções acontecem pelo facto de os respetivos objetos terem uma posição real no modelo, apesar de serem elementos gráfi-cos.

Assim, ao serem desenhados os objetos de anotação que representam refe-renciais ou vistas, estes são imediatamente apresentados nas diferentes vistas do projeto, ao contrário do que acontece com os outros géneros de objetos de anotação.

Objetos importados (Imported Objects) – Os objetos importados resultam da importação de desenhos de CAD que não tenham sido posteriormente

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explodidos e podem pertencer ao modelo ou a uma vista, dependendo do modo como forem importados.

Linhas (Lines) – As linhas podem ser de modelo (Model Lines) ou de anotação (Detail Lines), consoante representem linhas reais constantes do modelo 3D ou linhas pertencentes à vista onde foram traçadas. Pelo facto de serem enti-dades abstratas, são consideradas separadamente dos objetos de modelo e de anotação.

1.2.2 CCAATTEEGGOORRIIAASS

As categorias permitem classificar/separar os diferentes géneros de objetos. Os objetos de modelo e de anotação dividem-se em categorias em função da sua tipologia. Assim, os objetos de modelo podem ser classificados como paredes (Walls), pavimentos (Floors), portas (Doors) ou janelas (Windows), entre muitas outras categorias, enquanto os objetos de anotação podem pertencer à categoria de cotas (Dimensions), de etiquetas de portas (Door Tags) ou de folhas de desenho (Titleblocks), entre outras.

As categorias estão para o REVIT como as layers/levels estão para um programa

de CAD, isto é, destinam-se a permitir controlar globalmente a representação gráfica (espessura de traço, cor, etc.) e o estado de visibilidade. No entanto, o “arrumar” dos objetos por categorias é feito automaticamente, ao contrário do que acontece com as

layers/levels, porque cada objeto (de modelo ou de anotação) a ser inserido num projeto de

REVIT já “sabe” antecipadamente qual o “papel” que aí desempenhará, ou seja, qual a

categoria a que pertence. Dessa forma, nunca existirão objetos localizados fora da sua categoria, visto essa gestão não ser realizada manualmente pelo utilizador.

As categorias dividem-se em subcategorias, de forma a permitirem que a repre-sentação gráfica e a visibilidade de componentes dos objetos possam ser controladas em separado. Se considerarmos o exemplo de portas, podemos desligar a categoria respetiva (Doors) para ocultar completamente todas as entidades deste género; mas, para ocultar apenas as linhas imaginárias que representam o movimento de abertura das portas, iremos desligar unicamente a subcategoria a que estas pertencem. A existência de uma subcategoria própria para esse fim possibilita também que lhe seja atribuída uma espessura de traço e/ou um padrão de linha diferentes dos dos restantes elementos desenhados que compõem as portas.

1.2.3 FFAAMMÍÍLLIIAASS

As famílias correspondem a divisões das categorias, sendo que cada uma estabe-lece a geometria e os parâmetros que definem os objetos pertencentes à família. Os parâ-metros são usados para registar todo o tipo de dados que caracterizam os objetos, tais como: altura, largura, comprimento, material, fabricante, identificação, custo, etc.

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Dependendo de como as famílias são definidas, classificam-se do seguinte modo: �

System Families (Famílias de sistema) – As famílias de sistema já se encon-tram predefinidas nos ficheiros de projeto e não podem ser alteradas nem eliminadas. Não é possível modificar o nome destas famílias nem gerar novas famílias deste género.

Ao utilizador, apenas é permitido criar ou editar tipos por cada família (mais informações sobre os tipos no tópico seguinte).

As paredes, as coberturas, os pavimentos, as escadas, as cotas e as vistas são exemplos de objetos que podem ser gerados com base em famílias de sis-tema.

Loadable Families (Famílias externas) – As famílias Loadable são definidas em ficheiros autónomos dos projetos (de extensão RFA) e necessitam de ser carregadas para estes. Durante o processo de instalação do REVIT, pode

optar pela instalação de um vasto conjunto de famílias deste género, cujos ficheiros são guardados na pasta Libraries, que fica arquivada num local predefinido pelo REVIT ou escolhido pelo utilizador no momento da

instala-ção do programa.

Estas famílias baseiam-se na construção de uma geometria (2D, 3D ou mista) e na regulação de um conjunto de parâmetros. Pode eliminar as famílias fornecidas ou alterá-las, bem como criar novas famílias. Os nomes destas famílias dependem do utilizador, e, desse modo, pode traduzir para portu-guês os nomes das famílias fornecidas. Também os parâmetros constantes dessas famílias que não sejam predefinidos pelo sistema podem ser elimina-dos, ou os seus nomes alterados. As portas, as janelas, os pilares e as etique-tas das diferentes categorias de objetos são exemplos de objetos que podem ser gerados com base em famílias Loadable.

In-Place Families (Famílias locais) – Estas famílias são semelhantes às famí-lias Loadable no que respeita à forma como são construídas, mas são criadas em cada projeto e não dependem de ficheiros autónomos. Estas famílias são usadas para resolver situações construtivas específicas de cada projeto, não repetíveis, podendo ser atribuídas a categorias que normalmente correspon-dem a famílias de sistema (exemplo: paredes ou coberturas) ou a famílias

Loadable (exemplo: portas e janelas), dependendo da natureza do objeto a que

correspondam.

1.2.4 TTIIPPOOSS

As famílias dividem-se em tipos correspondentes a variações que têm por base a alteração de um ou mais parâmetros das propriedades do tipo (Type parameters).

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A definição de uma família pode conter um ou mais tipos, e, em qualquer momento, podem ser criados novos tipos num projeto, por duplicação de um tipo existente, quer se trate de famílias de sistema ou de famílias Loadable.

Tenha em conta que apenas um reduzido número de famílias de sistema, como a dos compartimentos (Rooms), não contemplam a sua divisão por tipos.

Dado cada família In-Place se destinar a resolver uma situação específica num projeto, este género de famílias não aceita a criação de diferentes tipos, dado tal pressu-por o uso da mesma família em diversas situações e com diferentes características.

A modificação de um parâmetro que seja definidor de um tipo provoca imediatamente a alteração de todos os objetos desse tipo que já se encontrem inseridos no projeto.

1.2.5 OOBBJJEETTOOSS

A identificação dos objetos apresentados num projeto (de modelo, de anotação ou importados) é composta pela indicação da respetiva categoria, família e tipo. Essa identificação é mostrada na legenda (Tooltip) afixada junto ao cursor (num curto período de tempo) (figura 1.1) e na barra de estados (figura 1.5), sempre que um objeto é apon-tado (aponte o objeto com o cursor do rato sem clicar em qualquer botão).

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FIIGGUURRAA11..11–– Exemplos de identificação de um objeto quando é apontado

Alguns dos parâmetros que definem as famílias são dependentes de cada objeto (Instance parameters) e não do tipo (Type Parameters), de forma que cada objeto possa ter características específicas, diferentes dos restantes objetos do mesmo tipo. A altura de uma parede corresponde a um parâmetro desse género, o que significa que podem existir várias paredes do mesmo tipo com alturas diferentes. No entanto, todas essas paredes têm de ter os mesmos componentes, os mesmos materiais e a mesma espessura total, pois estes são parâmetros que caracterizam o tipo de parede.

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1.3

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Para iniciar o REVIT 2015 ou o REVIT LT 2015, faça duplo clique com o botão

esquerdo do rato sobre o respetivo ícone, que se encontra localizado no ambiente de tra-balho do Windows (figura 1.2).

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FIIGGUURRAA11..22–– Ícones do RE V IT 2015 e do REV I T LT 2015

Em alternativa, inicie qualquer um dos programas a partir do menu Iniciar (Start) do Windows.

Se não acontecer nada imediatamente depois de ter iniciado o RE V I T, não repita logo de seguida a execução do programa. Aguarde um pouco mais, senão, corre o risco de abrir mais do que uma sessão. Se tal ocorrer, feche todas as sessões, à exceção da primeira.

Se a licença de uso do REVIT depender de um servidor e tiver sido emprestada

ao seu computador durante um período limitado (que não pode exceder 6 meses), será apresentada uma janela a informar essa situação (figura 1.3).

F

FIIGGUURRAA11..33–– Janela de informação de a licença ter sido emprestada ao seu computador por um servidor

Nessa situação, clique no botão Close para poder aceder ao ecrã inicial do programa: a janela de ficheiros recentemente abertos (figura 1.4).

Essa janela mostra os projetos (área Projects) e as famílias Loadable (área

Families) recentemente abertos (até quatro de cada). Para abrir um desses ficheiros,

clique na imagem correspondente. Em alternativa, poderá iniciar um novo projeto ou uma nova família Loadable a partir do ícone New situado na respetiva área.

Revit LT 2015 Revit 2015

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FIIGGUURRAA11..44–– Janela dos ficheiros recentemente abertos

Depois de iniciar ou abrir um projeto ou família Loadable, serão, então, apresenta-dos toapresenta-dos os componentes da interface do REVIT (figura 1.5).

Tenha em conta que alguns dos componentes da interface podem ser ocultados ou dispos-tos noutra posição, o que irá afetar o aspeto da janela do RE V I T. Por outro lado, o tamanho dessa janela também influencia a disposição dos ícones na Ribbon, e os elementos da barra de estados situados mais à direita poderão não ser mostrados se esse tamanho for demasiado reduzido.

Abrir um novo projeto existente

Gerar um novo projeto (a lista de Templates predefinidos apresentada nesta janela pode ser personalizada pelo utilizador – ver figura 1.36)

Iniciar uma nova família

Ficheiros recentemente abertos (basta fazer clique sobre a imagem de qualquer deles para abrir o ficheiro respetivo)

Acesso a vários tipos de recursos de ajuda/aprendizagem

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FIIGGUURRAA11..55–– Descrição dos componentes da janela do RE VI T

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Nos próximos tópicos, fica a saber como pode tirar partido do rato (dispositivo apontador) e dos diferentes componentes da interface do REVIT, de modo a interagir

com o programa.

Botões de controlo da janela do programa

Botões de controlo da janela da vista

Área gráfica de trabalho (vista)

InfoCenter

Barra de título do RE V I T

Barra de ferramentas de acesso rápido (Quick Access Toolbar)

Menu da aplicação

Barra de navegação

Janela do Explorador

de projeto enquadramento da área gráfica Barras de deslocação do Janela de

propriedades

Barra de controlo da vista

Barra de estados Ribbon Barra de opções Cubo de visualização (apenas em vistas 3D) Opções de seleção

Referências

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