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UNIFEI. A Importância da Iniciação Científica. Câmpus de Itabira. A importância da Iniciação Científica - Unifei 1

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Academic year: 2022

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UNIFEI

A Importância da Iniciação Científica

Câmpus de Itabira

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Você está se graduando, aproveite para se- mear os resultados de seu futuro. Certamente as competências para fazer pesquisa, desenvolvi- das por meio da Iniciação Científica, serão impor- tantes para sua empregabilidade e, quem sabe, para uma pós-graduação.

Lembre-se da frase do fundador de nossa universidade, o Dr. Theodomiro Carneiro Santia- go: “Revelemo-nos mais por atos do que por pa- lavras, dignos de possuir este grande país”. Esta é mais uma oportunidade para sua formação, não se arrependa de não ter participado.

Palavra do Pró-Reitor

Prof. Carlos Eduardo Sanches da Silva, Pró-Reitor de Pesquisa

e Pós-Graduação

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PIBIC

De acordo com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)7, “o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) visa apoiar a política de Ini- ciação Científica desenvolvida nas Instituições de Ensino e/ou Pesquisa, por meio da concessão de bolsas de Iniciação Cientí- fica (IC) a estudantes de graduação integrados na pesquisa científica”. Os órgãos de fomento repassam uma cota de bolsas às instituições, que são responsáveis pela seleção dos bolsistas e projetos. As bolsas de Iniciação Científica têm duração de 12 meses. Os alunos interessados no Programa precisam participar dos editais de seleção, elaborados pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PRPPG).

PIBITI

O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desen- volvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI) possui as mesmas exigências, requisitos e procedimentos do PIBIC. A diferença está no conteúdo do projeto de pesquisa. Os projetos do PIBITI devem envolver desenvolvimento de produto ou procedimento inovador. O objetivo do programa, segundo o CNPq8, é “[...] es- timular os jovens do ensino superior nas atividades, metodo- logias, conhecimentos e práticas próprias ao desenvolvimento tecnológico e processos de inovação”.

PIVIC

O Programa Institucional de Iniciação Científica Voluntária (PIVIC) é um programa cujas regras são as mesmas do PIBIC e PIBITI, porém os alunos realizam a pesquisa sem o recebimento de bolsas. Dessa forma, para participar do PIVIC, os alunos tam- bém precisam participar dos editais da PRRPG, que são unifica- dos para os programas.

Programa Jovens Talentos para a Ciência

Para a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes)9, “o programa de incentivo à iniciação científica, Jovens Talentos para a Ciência, é destinado a estudantes de graduação de todas as áreas do conhecimento e tem o objetivo de inserir precocemente os estudantes no meio científico. Os estudantes recém-ingressos em universidades federais e institutos federais de educação são inscritos pela instituição de ensino superior. Os alunos são selecionados por universidade, mediante prova de conhecimentos gerais”.

BIC-Jr

O Programa de Bolsas de Iniciação Científica Júnior (BIC-Jr) é um programa destinado a alunos do primeiro ano (bolsas no- vas) e do segundo ano do ensino médio (renovação) de escolas públicas estaduais. O objetivo principal do programa é desper- tar a vocação científica e incentivar talentos entre estudantes de Ensino Médio.

Quais são os programas de

Iniciação Científica da Unifei?

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CNPq:

É uma agência do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), criada em 1951. Tem como principais atribuições fomentar a pesquisa científica e tecnológica e incentivar a for- mação de pesquisadores brasileiros. O CNPq financia bolsas de Iniciação Científica dos programas PIBIC e PIBITI. Para o aluno ser contemplado com bolsas do CNPq, o orientador precisa ter, no

mínimo, o título de Doutor.

Quais são os órgãos de

fomento?

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Fapemig: A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig) tem como atribuições o apoio a projetos cientí- ficos, tecnológicos e de inovação considerados importantes para

o desenvolvimento do estado de Minas Gerais. Financia bolsas do programa PIBIC e BIC-Jr para alunos cujos orientadores sejam

doutores ou mestres.

Capes: A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) é uma fundação do Ministério da Educação (MEC). Possui diversas atribuições, rela- cionadas com as seguintes áreas: avaliação da pós-graduação stricto sensu; acesso e divulgação da produção científica; investimentos na formação de recursos de alto

nível no país e exterior; promoção da cooperação científica internacional; indução e fomento da formação inicial e continuada de professores para a educação básica nos formatos presencial e a distância. A Capes financia bolsas do Programa Jovens

Talentos para a Ciência.

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Depoimentos

“Vejo que a Iniciação Científica agrega muito para os alunos que a realizam”

Vejo que a Iniciação Científica agrega muito para os alunos que a realizam, inclusive com relação ao Coefi- ciente de Rendimento (CR) desses alunos. Talvez seja porque precisam estudar para fazer os relatórios, ou por causa da necessidade de leitura de artigos, mas o fato é que todos os alunos que já orientei melhoraram o rendimento acadêmico a partir da Iniciação Cientí- fica. Além disso, independente do aluno pretender seguir a carreira acadêmica ou não, a Iniciação Cientí- fica permite que tenham contato com os conceitos estudados com muito mais profundidade do que nas aulas práticas, tornando-se melhores profissionais.

p

Prof. Francisco Moura Filho, orientador do aluno Natã no PIBIC 2013/2014

Iniciação Científica é uma parte da Graduação na qual é possível colocar em prática os conhecimen- tos adquiridos. Além disso, na Iniciação Científica, aprende-se a fazer pesquisa, sendo um caminho para uma Pós-Graduação e para a vida acadêmica.

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Prof.ª Eliane Maria Vieira, orientadora da aluna Andreiva no PIVIC 2012/2013

“Para os discentes, a participação em projetos de Ini- ciação Científica é uma oportunidade sem mensu- ração. Além de propiciar a iniciação cientifica do es- tudante, também contribui para o desenvolvimento interpessoal, melhora o gerenciamento do tempo de estudos, aumenta a capacidade de liderança, propor- ciona a ampliação da visão profissional, aprimora os conhecimentos adquiridos ao longo do curso, enfim, são muitos os pontos positivos quando o aluno se dedica ao projeto. Por parte dos docentes, os projetos também proporcionam o estreitamento da relação docente/discente, a contínua atualização científica, o contato com problemas locais e regionais (depen- dendo do âmbito da pesquisa), o desdobramento de oportunidades e desafios advindos dos projetos e produção científica. É, sem dúvida, enriquecedor o trabalho relacionado à orientação em projetos de Ini- ciação Científica.”

“Participar de um programa de Iniciação Científica é uma grande oportunidade para o desenvolvi- mento acadêmico e formação profissional. Du- rante o desenvolvimento da minha pesquisa, foi possível ampliar os horizontes dos conhecimentos aprendidos nas disciplinas do curso de graduação, desenvolvendo senso crítico em relação a interpre- tação de resultados aplicados às situações reais, consistindo em um período de amadurecimento acadêmico e grande aprendizado”.

Aluna Andreiva Lauren Vital do Carmo, orientada da Prof.ª Eliane no PIVIC

2012/2013

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“Para mim, foi uma oportunidade única participar do Programa Jovens Talentos, pois serviu como um primeiro contato com a parte prática do curso. Des- sa maneira, possibilitou uma maior facilidade para aprendizagem de algumas matérias específicas e, além disso, irá me ajudar futuramente na minha vida profissional.”

Aluna Bruna Grazielle de Sousa,

Prof. Clodualdo Venicio de Sousa, orientador da aluna Bruna no Programa Jovens Talentos

para a Ciência 2013/2014

“O programa de incentivo à Iniciação Científica, Jovens Talentos para a Ciência, é destinado a estudantes de graduação e tem o objetivo de inserir precocemente os estudantes no meio científico. Orientei até o mo- mento os alunos Gleidson Pereira Roque e Bruna Gra- zielle de Sousa, que desenvolveram de forma exem- plar o trabalho proposto. Hoje, ambos desenvolvem pesquisas com bolsas do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação. Atualmente, estou orientando, no Pro- grama Jovens Talentos, a aluna Maria Emilia Andrade Borges. Dessa forma, o programa oferece a oportuni- dade do professor captar talentos precocemente.”

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Prof.ª Claudia Akemi Izeki, orientadora da aluna Bianca no Programa BIC-Jr 2013/2014

“Realizar uma Iniciação Científica com êxito requer responsabilidade, compromisso e dedicação do ori- entado. Além de iniciar o aluno no campo da pesqui- sa, há a melhoria na leitura e na escrita, além da sin- tetização e organização de ideias. Esse foi o caso da aluna Bianca na modalidade BIC-Jr, que, do início ao fim de sua iniciação, realizou um excelente trabalho com muita dedicação e responsabilidade.”

“Ter a oportunidade de fazer Iniciação Científica e de- senvolver projetos com propostas diferentes dos tra- balhados no Ensino Médio foi uma experiência muito privilegiada, pois tive uma introdução aos procedi- mentos e métodos dos  trabalhos de pesquisa  nas universidades, o que ampliou meu conhecimento em vários aspectos e pude ter uma visão mais am- pla e concreta do Ensino Superior. Tudo o que de- senvolvi fez com que eu obtivesse um conjunto de informações que ajudaram muito na minha escolha profissional e também complementou e ajudou no desenvolvimento na escola. A base de aprendizado que adquiri será utilizada não somente agora, mas também quando eu ingressar em um curso superior.”

Aluna Bianca Larissa Barbosa, orien- tada da Prof.ª Claudia no Programa BIC-Jr

2013/2014

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“A importância de realizar Iniciação Científica é que ela proporciona ao discente ampliar seu conhecimento, desenvolver o senso crítico e buscar inovações.”

Prof. Carlos Augusto de Souza Oliveira Líder do grupo de pesquisa MATCIME

da Unifei Câmpus de Itabira

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Referências

1BRIDI, J. C. A.

A iniciação científica na formação do universitário . 2004. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2004.

2

ALMEIDA, Dalci Mendes; VARGAS, Alzenir José de; RAUSCH, Rita Buzzi. Relação entre ensino e pes- quisa em controladoria nos cursos de pós-graduação stricto sensu em ciências contábeis brasileiros.

In: CONGRESSO ANPCONT, 5., 2011, Vitória. Anais eletrônicos ... Vitória: ANPCONT, 2011. Disponível em:

<http://congressos.anpcont.org.br/congressos-antigos/v/images/3-2.pdf>. Acesso em: 23 abr. 2015.

3

BAZIN, M. J. O que é Iniciação Científica. Revista de Ensino de Física , v. 5, n. 1, p. 83-84, 1983.

4

CASTRO, Aldemar Araujo. Iniciação científica: como continuar. In: CASTRO, Aldemar Araujo. Manual de Iniciação Científica . Alagoas: Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas, 2006. p.

40-46. Disponível em: <http://www.metodologia.org/livro/pdf/manual_ic_uncisal_geral.pdf>. Acesso em: 23 abr. 2015.

5

FREITAS, Tiziana Jorda Severi; AMORIM, Tânia Nobre G. Ferreira; GÓIS, Tatiana Toraci; MENDES, Maria Goretti Machado. PIBIC: Abrindo caminhos para a pós-graduação. In: ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO. Publicações . Rio de Janeiro, c1991-2015. Disponível em:<http://www.angrad.org.br/artigos-de-divulgacao/pibic-abrindo-caminhos-para-a-pos-gradua- cao/643/>. Acesso em: 23 abr. 2015.

6

FAVA-DE-MORAES, Flávio; FAVA, Marcelo. A Iniciação Científica: muitas vantagens e poucos riscos.

São Paulo em Perspectiva , v. 14, n. 1, 73-77, 2000. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/spp/

v14n1/9803.pdf. Acesso em: 23 abr. 2015.

7

CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO. Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica - PIBIC. In: CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO. Programas Institucionais de Iniciação Científica e Tecnológica. Brasília, DF, [20--].

Disponível em: <http://www.cnpq.br/web/guest/pibic>. Acesso em: 23 abr. 2015.

8

CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO. Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação - PIBITI. In: CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO. Programas Institucionais de Iniciação Científica e Tecnológica. Brasília, DF, [20--]. Disponível em: <http://www.cnpq.br/web/guest/pibiti>. Acesso em:

23 abr. 2015.

9

COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR. Programa Jovens Talentos

para a Ciência. Brasília, DF, 3 abr. 2012. Disponível em: <http://www.capes.gov.br/bolsas/programas-

especiais/jovens-talentos-para-a-ciencia>. Acesso em: 23 abr. 2015.

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Elaboração

Coordenação de Pesquisa – Câmpus de Itabira

Sandra Miranda Neves Reny Angela Renzetti Ana Carla Coelho Assis

Rua Irmã Ivone Drumond, 200, Distrito Industrial II CEP: 35903-087, Itabira, MG

Tel: (31) 3839-0806

E-mail: pesquisa.itabira@unifei.edu.br

Secretaria de Comunicação Social – Câmpus de Itajubá

Alexandre Salles Fabiana Cantelmo

Secretaria de Comunicação Social – Câmpus de Itabira

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