É um método simples. A solução não é exata, mas é precisa.
O objetivo é determinar a tensão cisalhante t
se o fluxo de calor q
s” sobre a superfície, de forma aproximada, sem ter que resolver as equações diferenciais governantes.
Soluções Integrais de Problemas de Camada Limite
Primeiramente vamos introduzir uns conceitos auxiliares:
Espessura de deslocamento: d
* Espessura de quantidade de movimento: D
* Espessura térmica: F
*Espessura de Deslocamento, d *
A região da camada limite, é a região onde a velocidade apresenta gradientes acentuados, variando de zero a 99% de U
. Como a velocidade tende assintoticamente para U
. é difícil avaliar
experimentalmente a espessura d . Uma outra grandeza relacionada com a camada limite, mais fácil de ser avaliada experimentalmente é a espessura de deslocamento d
* Sabemos que o efeito das forças viscosas na camada limite é retardar o escoamento. A vazão em massa adjacente a uma superfície sólida é inferior à aquela que passaria pela mesma região na ausência da
camada limite. Se as forças viscosas estivessem ausentes, a velocidade
numa seção seria U.
• A espessura de deslocamento d
*é a distância da qual a fronteira sólida teria que ser deslocada num escoamento sem atrito para fornecer o
mesmo déficit de vazão em massa que existe na camada limite.
Deslocando a fronteira de uma distância d
*, resultaria em uma
deficiência de vazão em massa de r U d
*b, onde b é a largura da
superfície
• Queremos que a vazão real seja igual a vazão na ausência da camada limite, dessa forma, conforme a figura
deficitm
y d b U y
d b U y
d b U y
d b u
m
*
*
d d
r r
r r
0 0
0
zero
deficit
U b U u b d y U u b d y U u b d y
m
d
d
r r
r d
r
*( ) ( ) ( )
0 0
dd
0
1 d y
U
*
u
d d
d y
U d
u
;
* 1
0
1
Espessura de Quantidade de Movimento, D *
De forma análoga ao déficit de vazão em massa devido ao efeito viscoso na camada limite, existe uma redução do fluxo de quantidade de
movimento numa seção em comparação a um escoamento não viscoso.
A espessura de quantidade de movimento D
*é definida com a
espessura da camada de fluido com velocidade U, para a qual o fluxo de quantidade de movimento é igual ao déficit do fluxo de quantidade de movimento através da camada. Desta forma
d D
0
1 d y
U u U
* u
D
10
1 d
d
d y U
u U
u ;
*
Espessura de Energia, F *
De forma análoga ao déficit de vazão em massa e de quantidade de movimento devido ao efeito viscoso na camada limite, existe uma redução do fluxo de energia numa seção em comparação a um escoamento não viscoso.
A espessura de energia F
*é definida com a espessura da camada de fluido com temperatura T
, para a qual o fluxo de energia é igual ao déficit do fluxo de energia através da camada. Desta forma
T
T dy T
T T U
u
s
F d
0 ( )
)
* (
F
d d
d d
* /
) ; (
)
T
(
d y T T
T T U
u
0 s
A solução não é exata, mas é precisa.
O objetivo é determinar a tensão cisalhante t
se o fluxo de calor q
s” sobre a superfície. De acordo com as definições
Soluções Integrais de Problemas de Camada Limite
Vamos integrar as equações da camada limite ao longo de
d
só é necessário conhecer as derivadas na parede.
0
y
s y
u t
0
y
s y
k T q
c
d
Primeiramente vamos combinar a equação de conservação de quantidade de movimento linear e energia com a equação de conservação de massa
Equação (3)+ T * Equação (1) e dividindo por r c p
Equação (2)+ u * Equação (1)
0
y v x
u
2 2
y u y
u x
u
x d
U U d
v
u
2
2 2
y v u
u c
y T y
T x
p T
r
(1) (2)
(3)
2 2 2
y u y
v u x
u
x d
U U d
2
2 2
y
u c p
y T y
T v x
T
u
(4)
(5)
Integrando a equação (4) ao longo da espessura da camada limite, tem-se
Para integrar o primeiro termo, vamos aplicar a Regra de Leibnitz
(6) dy
x dy d
U U d
dy dy
y u y
v u x
u
d
d
d
d
0 0
0
0 2
2 2
r t
d d
d
d
d s
y u
o assintótic
perfil zero
y u v zero
U x
u
x d
U U d
v u v
u dy
0 0 0
2
)
(
REGRA DE LEIBNITZ
Pode-se estabelecer uma relação biunívoca entre cada ponto no intervalo [
o, b
o] com um correspondente em [ (t) , b (t) ]
,isto é x = x (x
o, t ) ou x
o=x
o(x, t)
Deseja-se calcular
(to)=o (t) bo b(t) x t=to
t=t f
onde em t=t
o
o≤ x ≤ b
oem t=t (t) ≤x≤ (t)
) (
) (
) , (
t t
dx t x dt f
d b
cte t
longo ao
zero o
J o
t dt dx x
x dx x
dx o J dx
o
o
o o
t t
dx J t x dt f
dx d t x dt f
d b
b
( , ) ( , )
) (
) (
o
o
o o
t t
dx J t x dt f
dx d t x dt f
d b
b
( , ) ( , )
) (
) (
b
b
b
dx o o
t t
dx dt J
J d J
f dt
f dx d
dt J f d dt
f J d dx
t x dt f
d o
o )
( ) (
) , (
Utilizando-se mudança de variáveis, tem-se
Como
o, b
oindependem de t
(7)
t d
x d x f t
f t
d f d
t d
x d x J x
x dt
d J dt
J d
J o o
1 1
1
t d
x d x t
d x d t x
t t
d x d x x
x J
dt J d J
zero o J
o 1
1
b
b
b
b
dx
t d
x f d dx x
t dx f
t d
x d f x
t d
x d x f t
dx f t x dt f
d t t ) (
) (
) , (
t x t d t f
x t d f
f dx dx
t x
d t f ( , )
) , ) (
, ) (
, ( )
, ( )
( b b b
b
aplicando a regra da cadeia
adicionalmente, tem-se que
Substituindo na equação (7) tem-se
aplicando a regra da cadeia
t d d t
d t x d t
d d t
d t x
d b b ( , ) ) ;
, (
t d t d t f
d t d f
t dx dx f
t x dt f
d t t
b b
b
b
( , ) ( , ) ( , )
) (
) (
Note que dx/dt é a derivada de x em relação a t mantendo-se x
oconstante, isto é, é a taxa de variação da posição x que corresponde ao ponto x
o. Conseqüentemente, como a posição corresponde a
oe b corresponde a b
oREGRA DE LEIBNITZ
x d U d dy x u
d dy d x u x
d x d
u x dy
dy u x u
d
d d d d d d d 2 d
0 2 0
2 2 0
2 0
2 0
( , )
r d t
d d
d s
x d
U U d
v x U
d U d
dy x u
d
d 2
0 2
Aplicando-se a regra de Leibnitz ao primeiro termo da equação (7), onde
f=u
2, tem-se
Substituindo na equação (6)
(8)
Vamos agora estimar v d
Para isso, vamos integrar a equação da continuidade (1) ao longo da espessura da camada limite.
0 0
0
dy dy
y v x
u d
d
0 0
0
y v x
u dy dy
d
d
(9)
r d t
d
d
dd
s
o
U
x d
U dy d
x u d
d x
d U d v
x U d U d dy x u
d
d
0 2
0 2
Aplicando-se a regra de Leibnitz ao primeiro termo , onde f=u , tem-se
Substituindo na equação (9)
x d U d dy x u
d dy d x u x
d x d
u x dy
dy u x u
d
d d d d d d d d
0 0
0 0
0 )
, (
d
d d
0
dy x u
d d x
d U d v
v o
r d t
d d
d
d
d s
dy U
o U
x d
U dy d
x u d
d x
d U d v
x U d U d dy x u
d
d
0 0
2 0
2
Voltando a equação de quantidade de movimento (eq. 8),
d 0
dy x u
d U d
d d
d d
d
0 0
0 0
0
dy x u
d dy dU
u x U
d dy d
x u d dy dU
u x U
d dy d
x u d U d
r
d t
d s
o U u dy
x d v dU
U dy
U u
x u d
d
0 0
) (
d d
r r t
0 2 0
1
1 dy
U u U
U u x d dy d U
U u x d v dU
U o
s
Vamos rearranjar o termo
então
(10)
Utilizando os conceitos de espessura de deslocamento d * e de quantidade de movimento D *, podemos rescrever a equação (10) como
*
* D
2
x U d U d
x d v dU
U o
s d
r r t
Equação integral da camada limite
(Equação de Von Kármán e Pohlhausen)
• Para determinar a tensão cisalhante na parede, precisamos obter a espessura de deslocamento e de quantidade de movimento.
• Estas grandezas dependem do perfil de velocidade e podem ser obtidas de forma aproximada a partir de um perfil estimado para a velocidade.
• Vamos no entanto, primeiro obter a equação integral da camada
Integrando na espessura da camada limite a equação (5)
Solução Integral da Camada Limite Térmica
y dy u dy c
dy dy
T T
o T s
T T
y p T
v T v
T vT d
y T v
o x
T
u
d d
d
d
d
0
2 0
0 2
2
) (
Aplicando a Regra de Leibnitz ao 1º. termo, onde f= u T
d x
T d u dy T x u
d dy d x
T u x
d T d u x dy
T dy u
T x u
d
d T
T
T T
T T
T T
T d d
d d
d d
d d
d
0 0
0 0
0
p k
q y o T
zero y T y p
T
c q c
dy k
s T
T
r
r
d d
] [
/
0 2
2
d d
d
d
u U d
c dy U
y u c
T T
p p
/ /
0 2 2
0
2 O 3º. termo é
O 4º. termo é
Para determinar de avaliar o 2º. termo é preciso determinar o valor de o que pode ser obtido ao integrar a continuidade zero a d
Tresulta
Substituindo, a equação fica
mas
v d
T
T
T
T u dy
x d
d x
d u d
v
v o T
d d
d d
0
d r
d
d d
d d
d
p p
o T s
T o
c U c
q
v T dy x u
d d x
d u d
v x T
d T d u
dy T x u
d
d T
T T
T
2
0 0
T T T u dy
x d dy dT
T x u
d dy d x u
d T d
d d
d
0 0
0
d
r d r
d q c p v o T s T U
dy dT u
dy T
T
d T u T 2
( )
)
(
Introduzindo a espessura de energia F*
A equação da energia fica igual a
T T
T dy T
T T U
T u T
x U d dy d T
T x u
d d
s s
d d
0
0 ( )
) )] (
( [
) (
Trabalhando o 1º termo
[ ( )] *
)
( F
d
U T T
x d dy d T
T x u
d d
s T
0
d d
d d
d
r r
d
F
/
* /
) (
)]
( [
T T
U d u d
d c
U c
T T
v c q
U d u x
d U dT
T T
x U d
d
s o p
s
2 2
0
d d
d d
d
r r
d
F
/
* /
) (
)]
( [
T T
U d u d
d c
U c
T T
v c q
U d u x
d U dT
T T
x U d
d
p p
s o p
s
0 2 2
0
*
* D
2
x U d U d
x d v dU
U o
s d
r r t
𝜏
𝑠= 𝜇 𝑈
∞𝛿
𝜕 𝑢 𝑈
∞𝜕 𝜂
𝜂=0𝑞
𝑠"= − 𝑘 𝑇
s− 𝑇
∞𝛿
𝜕𝜃
𝜕 𝜂
𝜂=0 A tensão cisalhante e o fluxo de calor na parede dependem da espessura de deslocamento, de quantidade de movimento e de energia.
A tensão cisalhante e o fluxo de calor na parede pode ser obtidos a partir de
Vamos supor que para o regime laminar de escoamento o perfil de
velocidade adimensional u/U
pode ser dado por um perfil cúbico de = y/d
Perfil estimado de velocidade na região da camada limite
Devemos determinar as constantes a, b, c e d de tal forma que o perfil acima satisfaça as seguintes condições de contorno para a velocidade u Condições de contorno
(1) y = 0 u = 0 (2) y = d u = U
3
2 y
y d y c
b U a
u
d
d
d
a = 0 1 = b + c + d (*)
(3) y = d
d
d d
d
d
y
2d 3 y c 2 U b
y 0 u
y
u b = - 2 c - 3 d (+)
d d d
2 c 6 d y
U y
0 u y
u
2 2
2 2 2
2
0 u u v u
2u y
em
(4) y = 0 c = 0
b = 3/2 ; d= - 1/2
y 3
2 1 y
2 3 U
u
d
d
3
2 1 2
3
U
u d y
0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0 u/Uo
0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0
y /d e lt a
Blasius Aproximado
Perfil de velocidade aproximado Perfil de Eckert
𝜏
𝑠= 𝜇 𝑈
∞𝛿
𝜕 𝑢 𝑈
∞𝜕 𝜂
𝜂=0A tensão cisalhante na parede é
𝜏
𝑠= 3
2 𝜇 𝑈
∞𝛿
Vamos supor que para o regime laminar de escoamento o perfil de temperatura adimensional q=(T -T
)/(T
s-T
) pode ser dado por um perfil quadrático de x = y/d
T= d/d
Ty/d = /z onde = y/d e z = d
T/d
Perfil estimado de temperatura na região da camada limite
Devemos determinar as constantes a, b e c de tal forma que o perfil acima satisfaça as seguintes condições de contorno para a temperatura T
Condições de contorno
(1) y = 0 q = 1 (2) y = d q a = 1 = 0 0 = 1 + b + c
(3) y = d b = - 2 c
T T
s b T c y
T y T
y T
d d d
q 2
0 ( )
2
T T
s
c y b y
T a T
T T
d
q d
d y
Perfil de temperatura aproximado
𝜁 = 𝛿
T𝛿
Fluxo de calor na parede é
2 2
1
T T
s
y y
T T
T T
d q d
z
d
d d
x d T T
y y
2 2
1 ( )
z
z
q
T T
T T
s
𝑞
𝑠"= − 𝑘 𝑇
s− 𝑇
∞𝛿
𝜕𝜃
𝜕 𝜂
𝜂=0𝑞
𝑠"= 2 𝑘 𝑇
s− 𝑇
∞𝛿 𝜁
Gradiente de temperatura
𝜕𝜃
𝜕 𝜂 = − 2
𝜁 − 2 𝜂
𝜁 2
Podemos agora avaliar d
*; D
*e F
*8 3 8 1 4 1 3 8
1 4
3 2
1 2
1 3 1
1 0 4 1 2
0 1 3
0
d
d d d
U
* u
280 39 4
4 3 4
3 4
9 2 2
3 2
1 2
1 3 2
1 2
1 3
1 0
4 6 4
3 2 1
0
3 1 3
0
d
D d d d
U u U
* u
4 2 2
4 2
4 2
4 2
0
2 3
2 3
3
0
2 3
0
8 15
8 12
1 8
3 5
1 8
1 4
3
2 1 2
3 3 2
1 2
3
1 2 2
1 2
3
d z z z
z d z
z z
z z
d
z
z
z
z
d
z
z
d
d
F
z
z d
d
d
d T d
T T T U
u
T
s
) ( )
(
) ) (
(
) / (
*
*
* D
2
x U d U d
x d v dU
U o
s d
r r t
A tensão cisalhante na parede pode ser obtida a partir de
𝛿
∗𝛿 = 3 𝜏
𝑠= 3 8
2 𝜇 𝑈
∞𝛿
Δ 𝛿
∗
= 39 280
Perfil cúbico de Eckert Combinando as equações anteriores, determina-se a espessura da camada limite e finalmente a tensão cisalhante na parede
Para uma placa plana com parede impermeável (v
o=0) e sem gradiente de pressão , U
=cte, então
3 2 𝜇
𝑈
∞𝛿 + 𝜌 𝑈
∞𝑣
𝑜𝜌 = 3
8 𝛿 𝑈
∞𝑑 𝑈
∞𝑑 𝑥 + 𝑑
𝑑 𝑥 𝑈
∞239 280 δ
3 𝜇 𝑈
∞39 𝑑 𝛿 d d 140 x d 2
Resultando em
x x x
d d
Re 13
140 2
1 d 2
x
x
x x
x x dx U
U Re
2 2
0 2
13 280 13
280 13
280
d
x Re x
,64
4 d
x Re x
5 d
x s
U x
Cf Re
) ,
( 0 664
2
1 2
r
t
como vimos a solução “exata”de Blasius é
𝐶𝑓 𝑥 = 𝜏 𝑠 1
2 𝜌 𝑈 ∞ 2
= 3
2 𝜇 𝑈 ∞ 𝛿 1
2 𝜌 𝑈 ∞ 2
= 0,646
𝐑𝐞 𝑥
O fluxo de calor na parede pode ser obtida a partir de
Φ
∗𝛿 = 1
8 𝜁
2− 𝜁
415
Perfil cúbico de Eckert + quadrático de temperatura Neste caso, ainda é preciso avaliar duas integrais que dependem do campo de velocidade
d d
d d
d
r r
d
F
/
* /
) (
)]
( [
T T
U d u d
d c
U c
T T
v c q
U d u x
d U dT
T T
x U d
d
p p
s o p
s
0 2 2
0
𝑞
𝑠"= 2 𝑘 𝑇
s− 𝑇
∞𝛿 𝜁
) (
/ 2 2
0
4 2
3 0
0
8 6 8
1 4
3 2
1 2
3 z z z z
z z
d
d
d d
U d u
U
T u
Na presença da dissipação
2 2 3 5
0
4 2
0
2 2 0
3 2 0
2
3 15 10
4 1 9 5
3 2 4
2 9 4 1
9
2 3 2 3 2
1 2
3
z z z
z z z
z
z z
z
d
d d d
d d U
u d
d
𝑑 𝑑𝑥
𝛿
8 𝑈
∞(𝑇
𝑠− 𝑇
∞) 𝜁
2− 𝜁
415 + 𝛿 𝑈
∞𝑑 𝑇
∞𝑑 𝑥
𝜁
28 6 − 𝜁
2=
2 𝑘 𝑇
s− 𝑇
∞𝛿 𝜁 + 𝜌 𝑐
𝑝𝑣
𝑜(𝑇
s− 𝑇
∞)
𝜌 𝑐
𝑝+ 𝑈
∞2𝛿
𝜐 𝑐
𝑝9 𝜁
4 1 − 𝜁
215 (10 − 3𝜁
2)
Resultando em
Analisando o caso de temperatura da parede constante: T
s=cte, parede é impermeável v
o=0 ; U
=cte ; T
=cte e que não há dissipação viscosa, então
derivando de acordo com a regra da cadeia 𝑈
∞8 (𝑇
𝑠− 𝑇
∞) 𝑑
𝑑𝑥 𝛿 𝜁
2− 𝜁
415 = 2 𝑘 𝜌 𝑐
𝑝𝑇
s− 𝑇
∞𝛿 𝜁
𝛿 𝜁 𝑑
𝑑𝑥 𝛿 𝜁
2− 𝜁
415 = 16 𝛼
𝑈
∞𝛿 𝜁 𝑑
𝑑𝑥 𝛿 𝜁
2≈ 16 𝛼 𝑈
∞
dx U
d x
d
d d z d z z
z d
z 2 2 2 16
dx U
d x
d
d d z d z
d
z 3 2 2 2 16
Mas vimos que d 140 x
d
d d 4 ,64
d 2 ( 280 / 13 ) x
e
substituindo
U dx
d U
x U
z
z
z 280 13 16
13 2
140 2
3
/ ) / (
/ /
rearrumando e lembrando que Pr= /
16 13 140
1 16
13
4 2 140 3 /
Pr )
/
( z z
z
dx d x
x
x o
x dx
4
z 0
z z
z d
Pr / /
/
1 52
35
52 35
3 2
y
x T=Ts
xo região não aquecida Ts=T
ddT
Separando variáveis para integrar
x
x o
x dx 4
4 0 1 /
ln
x x
z z
z
35 / 52 3 1 / Pr d 3 35 / 52 2 d
Pr /
1