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CAFAZ - PGS ESCARAS: O QUE É E COMO TRATAR 1

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Academic year: 2022

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ÍNDICE

APRESENTAÇÃO

ÚLCERA DE PRESSÃO (ESCARA) DICAS DE PREVENÇÃO DE ESCARAS ALGUNS CUIDADOS COM

DICAS DE ENFERMAGEM DA CAFAZ REFERÊNCIAS

3 4 7 9 18 21

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APRESENTAÇÃO

Os beneficiários assistidos pelo Programa de Atendimento Domiciliar (PAD) têm à disposição, a partir de agora, mais esta ferramenta de di- vulgação de conhecimento e de orientações: a cartilha Dicas de Saúde CAFAZ, uma publicação especializada em informações úteis relaciona- das a doenças frequentes.

Nesta edição, o tema escolhido foi a úlcera de pressão (escara), patolo- gia que surge em pacientes que passam longos períodos sem locomo- ção, restritos a um leito, a cadeiras de rodas ou com dificuldade para se reposicionar. As recomendações contidas neste material são de natureza preventiva.

Apresentamos ainda alguns cuidados com pé diabético, gastrostomia, colostomia, incontinência urinária, dermatite de contato e sonda nasoen- teral.

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ÚLCERA DE PRESSÃO (ESCARA)

O que é?

Define-se a úlcera de pressão como uma lesão de pele causada pela in- terrupção sanguínea em uma determinada área. A interrupção desenvol- ve-se por conta de um aumento de pressão por um período prolongado.

Também é conhecida como úlcera de decúbito ou escara de decúbito.

Onde as escaras aparecem com mais frequência?

Estas feridas podem ocorrer em qualquer parte do corpo onde exista sali- ência óssea, mas são mais comuns nas nádegas, calcanhares e regiões laterais das coxas.

Locais comuns

das ùlceras de Decúbito

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Fatores de risco

Existem vários fatores que contribuem para o desenvolvimento de úlce- ras de pressão. Destacam-se:

Idade avançada;

Traumatismos;

Desnutrição;

Incontinência urinária e fecal;

Umidade excessiva;

Edemas.

Quem está em risco?

Pessoas acamadas;

Pessoas que ficam sentadas por muito tempo na mesma posição;

Pessoas que não conseguem se reposicionar.

Sinais e sintomas

Os sintomas indicativos de formação de escaras são vários e demons- tram problemas na pele. Dentre eles, destacamos:

Rubor (vermelhidão);

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Calor na área;

Enrijecimento da pele;

Dor;

Estase venosa (interrupção do fluxo sanguíneo);

Necrose (morte) dos tecidos.

Estágios da úlcera de pressão

As úlceras de pressão podem ser classificadas, conforme seus estágios, em:

EStágiO i

Quando a pele está intacta, mas se observa vermelhidão e um pouco de ulceração de pele.

EStágiO ii

Quando a pele já está perdendo sua espessura, manifestando abrasão, bolha ou cratera su- perficial.

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EStágiO iii

Quando há uma ferida de es- pessura completa, envolvendo a epiderme, a derme e o sub- cutâneo.

EStágiO iV

Quando há uma lesão significa- tiva, com destruição ou necrose de músculos, ossos e estrutu- ras de suporte (tendões e cáp- sula articular).

DICAS DE PREVENÇÃO DE ESCARAS

Rigorosa mudança de decúbito (posição em que a pessoa está deitada). No máximo a cada duas horas, o posicionamento do paciente deve ser alterado de forma adequada.

As proeminências ósseas devem ser mantidas distantes umas das outras com o uso de travesseiros. Os calcanhares devem ser mantidos em nível acima da cama, usando um travesseiro embai- xo da panturrilha (“batata da perna”) para elevação.

A pele deve ser mantida limpa, seca, sem umidade. Óleo de gi- rassol comestível pode ser utilizado como auxiliar, após o banho, ajudando na hidratação da pele.

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Caso o paciente não possua controle da função urinária, devem ser utilizadas fraldas descartáveis ou absorventes. As roupas de- vem ser trocadas em intervalos pequenos e regulares. Em caso de acúmulo de urina ou fezes nas roupas, estas devem ser troca- das assim que possível. De preferência, de imediato.

O paciente requer nutrição adequada, voltada para o fortaleci- mento da pele.

Colchões especiais que reduzam a pressão na pele, como col- chões de ar ou de água, devem ter preferência. Colchões “caixa de ovo” aumentam o conforto, mas não reduzem a pressão.

As roupas de cama devem ser mantidas limpas, secas e bem esticadas.

A pele do paciente suscetível a escaras deve ser examinada dia- riamente, em todo o corpo.

Feridas não devem ser tocadas sem a correta higienização das mãos. Medicamentos tópicos para feridas, como pomadas, cre- mes e géis, nunca podem ser utilizados sem acompanhamento de um profissional da saúde.

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ALGUNS CUIDADOS COM

Pé Diabético

Uma das complicações crôni- cas do diabetes é o popular- mente conhecido pé diabético.

Ele ocorre mais rapidamente em pessoas que não realizam o controle adequado de seus níveis de glicemia (açúcar) no sangue.

Pacientes portadores de diabetes por mais de 10 ou 20 anos tendem a apresentar diminuição da circulação arterial e redução da sensibilidade dolorosa e térmica nos membros, a chamada neuropatia diabética. Taxas altas de glicose no sangue por longo período de tempo podem causar esta neuropatia, que é sentida pelo paciente como formigamento, “agu- lhadas”, dor, dormência, queimação ou fraqueza nos membros.

Muitos diabéticos só se dão conta do que está acontecendo quando seus pés ou pernas já apresentam feridas infeccionadas em estágio avança- do. A prevenção é o meio mais eficaz para evitar estes problemas.

O que fazer para evitar o Pé Diabético?

A observação constante dos membros e a higienização correta auxiliam na prevenção e no diagnóstico precoce das lesões. Alguns cuidados sim- ples podem evitar essas complicações em diabéticos:

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• Examine seus pés diariamente;

• No banho, lave sempre os pés com sabonete e não use água quente, pois ela diminui a sensibilidade térmica;

• Após o banho, seque bem os pés;

• Mantenha a pele sempre bem hidratada;

• Utilize protetor solar ao se expor ao sol;

• Evite manter as pernas cruzadas por muito tempo para não pren- der a circulação;

• Não use bolsas de água quente nos pés;

• Não ande descalço, mesmo em casa.

Cuidando das Unhas

• Lave e seque bem os pés e as unhas antes de cortá-las;

• Corte as unhas uma vez por mês e lixe-as uma vez por se- mana;

• O corte das unhas deve ser quadrado. As pontas devem ser lixa- das para que fiquem arredondadas;

• Em casos de unha encravada, procure um serviço especializado.

Soluções caseiras podem facilitar infecções;

• Nunca corte calos ou calosidades.

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Quais são os calçados ideais?

Recomenda-se o uso de sapatos fecha- dos, de couro macio. Os calçados sempre devem ter numeração e altura adequadas e, claro, ser confortáveis.

Outras dicas:

• Dê preferência a solados antiderrapantes, rígidos e seguros;

• Evite usar sapatos sem meias;

• Para exercícios físicos, prefira tênis confortáveis;

• Abandone sapatos desconfortáveis;

• Sapatos de plástico e couro sintético aumentam a transpiração nos pés e devem ser evitados.

Cuidando de ferimentos

Em caso de ferimentos, os primeiros cuidados a serem tomados pelo diabético são:

• Lavar o local do ferimento com água limpa e sabão neutro;

• Cobrir com gaze estéril e enfaixar sem apertar;

• Em seguida, procurar um médico.

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Ferimentos em diabéticos nunca devem ser tratados sem orientação mé- dica. Não tome ou aplique medicamentos ou qualquer outra substância por conta própria ou por orientação de amigos. Deixe os cuidados com sua saúde a cargo de profissionais da saúde.

Atenção

• Febre, vermelhidão no local da ferida, inchaço ou pus nos pés ou pernas são sintomas preocupantes. Procure imediatamente seu médico e não interrompa o tratamento de diabetes.

gastrostomia (gtt)

Gastrostomia é uma abertura feita ci- rurgicamente no estômago para o meio externo, com a finalidade de facilitar a alimentação enteral e a administração de líquidos para o paciente em situa- ções em que a via oral está impossibi- litada.

A ferida cirúrgica deve:

• Ter aspecto saudável e limpo;

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Secreções em contato com a pele podem ocasionar lesões com alto po- tencial infectante. Por conta disso, curativos devem ser trocados a cada dois ou três dias ou conforme seu aspecto, para que não acumulem suji- dades, prurido, sangramento ou exsudato.

Qualquer sangramento no local da ferida cirúrgica é sinal de anormalida- de e deve ser comunicado ao médico.

Colostomia

A colostomia é um procedimento ci- rúrgico em que se faz uma abertura no abdome para a drenagem fecal. A abertura, chamada de estoma, permi- te a saída das fezes, provenientes do intestino grosso, região do cólon. O procedimento é feito geralmente após a ressecção intestinal. A colostomia pode ser temporária ou permanente.

Cuidados devem ser tomados com a pele ao redor da colostomia, pois a

área pode ficar em contato com fezes, o que tende a gerar irritação na ferida cirúrgica.

Na limpeza da área, nunca use:

• Álcool

• Merthiolate

• Pomadas

• Cremes

• Colônias

A limpeza deve ser feita com água e sabão neutro.

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incontinência Urinária

A incontinência urinária é definida como a perda involuntária de urina, provocan- do por vezes certo constrangimento à pessoa. É uma patologia que afeta mi- lhões de pessoas em todo o mundo, sendo um dos maiores entraves à reali- zação das tarefas básicas do dia-a-dia.

A pessoa com incontinência urinária deve ser bem higienizada. Sempre que ocorrer o acidente urinário, a limpeza deve ser feita imediatamente com água ou um pano úmido.

Atenção

• Antes de vestir as roupas, certifique-se de que toda a área an- teriormente molhada esteja bem seca.

Com esses procedimentos simples, a pessoa com incontinência urinária fica mais confortável e fora do risco de assaduras e aparecimento de feridas.

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Dermatite de Contato

É uma irritação comum na pele em toda a área em contato com a fralda.

A dermatite ocorre pelo contato das fezes e da urina com a pele. Pode acontecer tanto em crianças quanto em adultos que usam fraldas.

A dermatite de contato é comum em idosos que apresentam incontinên- cia urinária e fecal.

A dermatite pode ocorrer de quatro formas:

• Superficial – É a mais comum e caracteriza-se por hiperemia (au- mento da quantidade de sangue circulante no local) e descama- ção na área da fralda.

• Eritematosa – Apresenta pequenas bolhas, geralmente com ex- sudato.

• Ulcerativa – Apresenta lesões ulcerativas que aparecem por toda a área em contato com a fralda.

• Eritematosa Eruptiva – Constituída por lesões profundas associa- das a infecções.

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A troca de fraldas e o uso de cremes e pomadas após a higienização do local são as principais medidas preventivas. A pele deve ser mantida limpa e hidratada.

Algumas dicas:

• Trocar as fraldas sempre que houver a presença de fezes ou urina.

• Loções a base de AGE (Ácidos Graxos Essenciais) podem ser utilizadas para manter a hidratação do local.

Em pessoas idosas, a hidratação e a higiene são imprescindíveis para evitar lesões, pois tanto as fezes quanto a urina irritam a pele.

Sonda Nasoenteral

As sondas nasoenterais são pequenos tubos que, em situações que se fazem necessários para administração de me- dicamentos ou para alimentação ente- ral, devem ser tecnicamente introduzi- dos desde as narinas até o estômago.

Os pacientes com tais sondas reque- rem alguns cuidados:

• Após cada administração da dieta ou da medicação, a sonda

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• Mesmo em casos em que o paciente não esteja mastigando ne- nhum alimento, a boca deve ser mantida limpa e os dentes, bem escovados para evitar cáries e infecções.

• As mucosas devem ser mantidas hidratadas para evitar rachadu- ras e ressecamento. Recomenda-se passar manteiga de cacau ou molhar frequentemente os lábios do paciente com uma gaze.

• A alimentação por via oral nunca deve ser estimulada sem a pre- sença do profissional da saúde adequado. No caso, um fonoau- diólogo.

• A sonda deve ser fixada à pele com fita adesiva hipoalérgica ou esparadrapo.

• A fita ou o esparadrapo deve ser trocado quando estiver sujo ou solto.

Passo a passo para fixação

o Retire a fixação antiga

o Limpe o nariz com água e sabão.

o Seque bem a área, sem friccionar.

o Fixe a sonda, sem passá-la à frente dos olhos ou da boca.

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DICAS DE ENFERMAGEM DA CAFAZ

Dicas para evitar úlceras por pressão

• Realizar a mudança de decúbito (posição em que a pessoa está deitada) a cada troca de fralda. Em média, a cada duas horas.

• Passar óleo de girassol nas proeminências ósseas, tais como:

calcâneo, tornozelo, região trocantérica, cotovelos, ombros e sa- cro.

• Em pacientes acamados, não deixar dobras ou saliências na col- cha da cama.

• Usar lenço umedecido sem álcool para retirar o excesso de urina nas trocas de fralda. Em seguida, colocar talco (recomenda-se Talco Barla) em todas as áreas em contato com a fralda.

• Administrar uma boa alimentação para o paciente.

Dicas para evitar o pé diabético

• Usar sapatos confortáveis.

• Cortar as unhas dos pés de forma reta, sem ferir os cantos ou deixar pontas.

• Após o banho, enxugar os espaços entre os dedos para que o pé fique totalmente livre de umidade.

• Ao primeiro sinal de calosidade ou ferimento, procurar orientação

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• Ferimento no pé do diabético pode levar a amputações que po- dem ser evitadas.

Dicas de cuidados com a gastrostomia

• Lavar com sabão neutro e enxugar a área, deixando-a seca.

• Não usar curativos, para evitar que esparadrapos (inclusive os microporosos) causem escoriações na região.

• Em caso de vazamento de secreção gástrica, limpar o local com soro fisiológico e secar. Se a pele estiver hiperemiada (com ver- melhidão), passar óleo de girassol.

• Manter a área da ostomia sempre limpa.

Dicas para o cuidado com a colostomia

• Trocar a bolsa a cada sete dias.

• Na troca, limpar o local com soro fisiológico e cobrir a colostomia com gaze, para evitar o vazamento de fezes. Em seguida, secar bem a área da ostomia e, então, colocar a bolsa.

• Medir o tamanho da ostomia para corte adequado das banda- gens, evitando que a pele fique descoberta e sujeita a contato com secreções.

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Dicas para cuidados com a incontinência urinária

• Realizar higienização com ducha após urinar. Em caso de pacien- tes acamados, usar lenço umedecido sem álcool.

• Em pacientes que usam fraldas, estas devem ser trocadas a cada três horas.

• Usar talco (recomenda-se Talco Barla) depois da higienização, evitando assim assaduras.

Dicas para evitar dermatite por contato

• Trocar fraldas a cada três horas.

• Na troca, lavar a região com água e sabão neutro ou usar lenço umedecido sem álcool.

• Usar talco (recomenda-se Talco Barla) depois de secar bem a área.

Dicas para o cuidado com a sonda nasoenteral:

• Manter as narinas limpas diariamente.

• Manter a fixação adequada para evitar a saída da sonda.

• Durante a administração do alimento, manter a cabeceira eleva- da.

• Lavar a sonda. Este procedimento é fundamental para uma ma- nutenção adequada.

• Se o paciente estiver consciente e for agitado, manter os mem- bros sempre contidos.

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REFERÊNCIAS

ABCDASAUDE. Dermatite Irritativa de Fraldas – Estimativa 2009. Disponível em: <http://

www.abcdasaude.com.br/artigo.php?627>. Acesso em: 07/06/2013.

ABCDASAUDE. Úlcera por pressão - Estimativa 2007. Disponível em: <http://www.ab- cdasaude.com.br/artigo.php?626>. Acesso em: 06/06/2013.

ABCMED. Cuidados simples para prevenir o pé diabético – Estimativa 2009. Disponível em: <http://www.abc.med.br/p/diabetesmellitus/23015/cuidados+simples+para+prevenir +o+pe+diabetico.htm>. Acesso em: 06/06/2013.

EQUIPEDEENFERMAGEM. Gastrostomia - Estimativa 2010. Disponível em: <http://

www.equipeenfermagem.com.br/gastrostomia.php>. Acesso em: 07/06/2013.

INFOESCOLA. Colostomia - Estimativa 2010. Disponível em: <http://www.infoescola.

com/medicina/colostomia/>. Acesso em: 07/06/2013.

MINHAVIDA. Incontinência Urinária - Estimativa 2009. Disponível em: <http://www.mi- nhavida.com.br/saude/temas/incontinencia-urinaria>. Acesso em: 06/06/2013.

SAUDE. Sonda Nasoenteral - Estimativa 2007. Disponível em: <http://www.saude.biz/c/

sonda-nasoenteral-991.html>. Acesso em: 07/06/2013.

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FICHA TÉCNICA

Cafaz Saúde

gerência de Desenvolvimento

PGS - Programa de Gerenciamento de Saúde Colaboradores

Enfª Alexsandra Mota Enfª Teresa Feijão Enfª Vanessa Gomes

Estagiárias de Enfermagem Michele Pontes

Monaliza Pessoa Revisão de Conteúdo Tarcísio Matos

Veruska Marinho Projeto Gráfico Bel Gadelha

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ANOTAÇÕES

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Referências

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