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RECOMENDAÇÕES PARA FORMULADORES DE POLÍTICA

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Academic year: 2021

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M u n i c í p i o s , C i d a d e s e C o m u n i d a d e s S a u d á v e i s RECOMENDAÇÕES SOBRE AVALIAÇÃO PARA FORMULADORES DE POLÍTICAS

NAS AMÉRICAS



R E C O M E N D A Ç Õ E S P A R A

F O R M U L A D O R E S D E P O L Í T I C A

A promoção da saúde é uma valiosa estratégia para equacionar

problemas sociais e de saúde, e a sua avaliação é componente essencial

do planejamento, implementação e gestão desta estratégia. Para uma

boa avaliação, é essencial também uma infra-estrutura de recursos

humanos, institucionais e materiais. Estas recomendações definem as

vinculações entre os diferentes elementos necessários para uma boa

avaliação da promoção da saúde, e por isso mesmo, num contexto

ideal, devem ser tomadas em seu todo. Dentro deste todo, a

responsabilidade por algumas destas recomendações recairá sobre os

líderes políticos, ao passo que outras estão relacionadas com a

implementação do processo de avaliação da promoção da saúde.

A excelência em liderança política se caracteriza pelo uso

bem-sucedido da avaliação da promoção da saúde. Destacados

líderes políticos puseram em prática, em benefício dos seus

municípios, as cinco recomendações seguintes:

1. Reconhecer que a promoção da saúde é parte fundamental da

busca da equidade e da saúde melhor para todos.

Porque:



A saúde é requisito essencial em qualquer tipo de progresso ou

desenvolvimento.



A promoção da saúde proporciona um marco estratégico para a

formulação de políticas públicas que favorecem o

desenvolvi-mento humano e de saúde, tanto social e comunitário como

individual.



A promoção da saúde:

-

empodera indivíduos e comunidades a equacionar seus próprios

problemas,

-

utiliza a energia e a criatividade de todos atores chave mediante

a ação participativa,

-

maximiza os recursos disponíveis, por meio de parcerias, e

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A P R O M O Ç Ã O D A S A Ú D E C O N T R I B U I P A R A O D E S E N V O L V I M E N T O H U M A N O E S O C I A L S U S T E N T Á V E L C O M E Q U I D A D E

Os países da Região das Américas estão reconhecendo cada vez mais a importância da promoção da saúde como poderosa estratégia de saúde pública, e muitos estão formulando e implementando planos de ação nacionais e locais para promoção da saúde. A Declaração do México sobre Promoção da Saúde (junho de 2000) recomenda planos de ação de cobertura nacional para promover a saúde. As diretrizes para a formulação, implementação e avaliação desses planos foram adotadas durante a Quinta Conferência Mundial sobre Promoção da Saúde, realizada no México (2000).

No México, o movimento de Municípios pela Saúde é considerado uma estratégia nacional chave para a promoção da saúde no nível local, mediante participação da comunidade, colaboração entre diferentes setores, disseminação de informações sobre saúde e políticas públicas e criação de espaços saudáveis. Hoje, o país conta com mais de 1.500 municípios registrados que têm apoio da iniciativa de Comunidades Saudáveis do Ministério da Saúde.

Os municípios e comunidades saudáveis do México adotaram diversas políticas sociais e levaram a cabo campanhas educativas para proteger o meio ambiente, melhorar o abastecimento de água e o saneamento básico, promover alimentação saudável, estilos de vida ativos, espaços livres do tabaco e prevenir o abuso de substâncias. Eles investiram também em políticas destinadas a melhorar as condições de saúde de grupos vulneráveis mediante programas como o PROGRESA e o “Arranque Parejo en la Vida”. O Movimento dos Municípios pela Saúde no México melhora a qualidade de vida mediante a criação de ambientes físicos e sociais saudáveis.

Redes de nível estadual e o Movimento dos Municípios pela Saúde estão criando no México oportunidades de apoio mútuo e intercâmbio de experiências com relação às melhores práticas de promoção da saúde. As redes fortalecem também a capacidade gerencial para melhorar a análise e compreensão de problemas sociais e de saúde e para compartilhar recursos entre municípios. Desde que foi criada em 1993, esta rede realiza quatro reuniões temáticas anuais e uma conferência anual.

P E N S A M E N T O G L O B A L , A Ç Ã O L O C A L : C O N F I G U R A N D O A P O L Í T I C A L O C A L N A C R I A Ç Ã O D E A M B I E N T E S S A U D Á V E I S E F A V O R Á V E I S

Dando ênfase ao empoderamento comunitário e ao fortalecimento de estruturas decisórias democráticas, o Movimento de Municípios e Comunidades Saudáveiss (MCS) tem influenciado a ação e a formulação de políticas públicas para fazer face aos múltiplos determinantes da saúde. Esta é uma iniciativa exemplar de promoção da saúde. O movimento ganhou raízes particularmente firmes na América Latina e no Caribe graças à rica tradição regional de participação comunitária e ao compromisso mais recente para com os processos que apóiam a democratização e a descentralização. Embora a história e as prioridades específicas de cada país tenham levado a diferentes maneiras de edificar ambientes que promovem a saúde, quase todos os países da Região estão envolvidos de alguma forma no processo de promoção de municípios, escolas, locais de trabalho e comunidades saudáveis. De 1995 a 2000, quadruplicou o número de espaços saudáveis em países de toda a Região. Graças ao seu enfoque participativo, este movimento vem tendo grande impacto na configuração de políticas para o desenvolvimento de capital humano. Desde 1996, a Rede de MCS das Américas vem dando apoio a este movimento e proporcionando um fórum para

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2. Exigir a avaliação como parte de todas as iniciativas de

promoção da saúde.

Porque:



Produz informação chave como base para a tomada de decisões em

todos os níveis.



A avaliação é essencial para o bom planejamento e

administração, pelo fato de:

-

ajudar a atingir altos níveis de desempenho no setor público,

-

levar à aprendizagem e ao melhoramento no futuro,

-

oferecer apoio aos mecanismos de prestação de contas,

-

poder demonstrar o grau de êxito atingido, e

-

ter importância crítica na identificação e manutenção de

projetos bem sucedidos e no apoio a maior acesso aos recursos.



O compromisso para com a promoção da saúde implica o

compromisso para com a avaliação.



A avaliação deve ser sustentada mediante incentivos e liderança

apropriados.



O apoio político dos poderes decisórios locais-especialmente dos

prefeitos e assemelhados-é elemento chave do êxito.

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P R O M O Ç Ã O D A S A Ú D E : C O M P R O M I S S O P A R A C O M A A V A L I A Ç Ã O M E D I A N T E P L A N O S D E A Ç Ã O

E E S T A B E L E C I M E N T O D E M E T A S D E S A Ú D E

Em novembro de 2000, o Presidente Lagos, do Chile, proclamou como prioridade a formulação de uma política nacional de promoção da saúde e criou o VIDA CHILE. Este conselho intersetorial orienta e super-visa a implementação, monitoramento e avaliação do Plano de Ação Nacional sobre Promoção da Saúde, com objetivos e metas de saúde específicos. O Plano teve por base uma análise crítica das condições de saúde dentro do país e foi preparado em consulta com especialistas téc-nicos e uma ampla representação de diferentes setores da sociedade. Os principais objetivos e metas de saúde pública são: reduzir os grandes fatores de risco de saúde (a prevalência de obesidade, estilos de vida sedentários e consumo de tabaco); promover condições psicos-sociais e ambientais saudáveis; fortalecer a participação da cidadania e das redes sociais; reforçar o papel do Estado como regulador dos deter-minantes da saúde; e contribuir para novas políticas públicas para a saúde e a qualidade de vida.

Para determinar e assegurar a efetividade do Plano, é essencial o compromisso para com o monitoramento e a avaliação. O Plano man-tém um sistema de monitoramento financeiro trimestral, avaliação qualitativa e quantitativa anual e registro sistemático das “melhores práticas” de promoção da saúde. O compromisso para com o monitora-mento e a avaliação é apoiado por consultores externos em avaliação e é a principal responsabilidade da Divisão de Promoção da Saúde do Ministério da Saúde.

Durante o ano 2000, o Ministério da Saúde levou a cabo, com o Instituto Nacional de Estatística, a Pesquisa Nacional sobre Qualidade de Vida e Saúde, visando a criação de uma linha de base pela qual seri-am averiguadas as mudanças obtidas com relação às metas de pro-moção da saúde. Outros estudos realizados pelo Ministério da Saúde incluem o recolhimento de experiências em educação em saúde e a apli-cação do modelo de avaliação de custo-efetividade da promoção da saúde. O financiamento para monitoramento e avaliação é incluído nos programas regionais e locais de promoção da saúde, com algum apoio de organizações nacionais de pesquisa.

Trinidad e Tobago também formulou e implementou um Plano de Ação Nacional para Promoção da Saúde 1996-2001. Os resultados da avaliação realizada em 2002 proporcionaram informações chave sobre a experiência, que estão sendo agora utilizadas para a formulação do segundo Plano de Ação. O monitoramento e avaliação vêm constituindo

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3. Criar uma infra-estrutura para apoiar a avaliação da

promoção da saúde.

Porque:



O compromisso político para com a avaliação da promoção de

saúde é essencial a fim de fortalecer o desenvolvimento e

implementação de atividades de promoção da saúde com base em

evidências, sendo necessário, porém, que o compromisso se

manifeste também numa estrutura de apoio que inclua:

-

uma estrutura conceitual apropriada,

-

pessoal especializado, apoiado com recursos financeiros e

técnicos,

-

oportunidades de treinamento que sejam acessíveis a todos os

praticantes,

-

uso estratégico dos recursos existentes para ganhar acesso a

dados essenciais, e

-

aprender a trabalhar com a cultura da comunidade de

pesquisa e a exercer influência sobre ela.

A avaliação da promoção da saúde e de intervenções

de prevenção é uma prioridade do Departamento

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C O N C E I TO S , G E N T E , I N S T R U M E N TO S E O R G A N I Z A Ç Õ E S : A I N F R A - E S T R U T U R A D E AVA L I A Ç Ã O D A P R O M O Ç Ã O D A S A Ú D E

As universidades podem se converter em importantes aliadas na reali-zação de pesquisas e avaliações de promoção da saúde. Na América do Norte, os programas de educação em saúde pública e promoção da saúde geralmente incluem treinamento em avaliação. Em contraste, além de ser significativamente menor o número de programas de educação sanitária e promoção da saúde na América Latina e no Caribe, apenas alguns deles pro-porcionam treinamento em avaliação. Em quase todos os países, existem diversas fontes de dados que, se analisados, interpretados e organizados adequadamente, poderiam servir a muitas das necessidades de promoção da saúde, tais como levantamento de evidências de efetividade, compilação de lições aprendidas e documentação de experiências.

A União Internacional para Promoção e Educação em Saúde (UIPES), juntamente com a OPAS/OMS, está à frente de uma iniciativa global para a formação de uma base de evidências sobre a efetividade da promoção da saúde. Tanto o Escritório Regional para a América Latina (ORLA) como o Escritório Regional para a América do Norte (NARO) formaram grupos de trabalho e estão em processo de verificação da informação disponível sobre efetividade das experiências de promoção da saúde.

O Consórcio Canadense para a Pesquisa em Promoção da Saúde é uma rede nacional de 15 centros de ensino e pesquisa aplicada baseados em uni-versidades de todas as regiões do país. O Consórcio realizou conferências, levantou um inventário de recursos em inglês e francês para educação em promoção da saúde, organizou uma lista eletrônica para educadores em pro-moção da saúde, realizou projetos multicêntricos de colaboração em pesquisa e, a pedido do governo federal, realizou pesquisas sobre políticas relevantes ao tema de promoção da saúde. Os fundos destinados a cada um dos centros afiliados procedem de diversas fontes, ao passo que os recursos para operar o Consórcio foram proporcionados pelo governo canadense.

Na Província de Ontário, Canadá, o governo provincial financia uma rede de centros de recursos especialmente destinados a proporcionar assessora-mento e seminários sobre desenvolviassessora-mento de aptidões de avaliação sem custo para os praticantes de toda a província. Partes da rede oferecem tam-bém recursos, material informativo, boletins informativos e outras formas de apoio.

O CEDETES e a Escola de Saúde Pública da Universidad del Valle, jun-tamente com atores chave e lideres comunitários, avaliaram o processo e os resultados do programa de comunidades saudáveis em Cali. Os resultados foram utilizados pelos participantes para reorientar estratégias e ações capazes de maximizar as realizações, fazer face aos pontos fracos e dis-seminar e promover a sustentabilidade e a expansão da experiência.

A avaliação da promoção da saúde e das intervenções preventivas é uma das prioridades do Departamento de Saúde do Vale do Cauca, Colômbia, que, em colaboração com o CEDETES e a Universidad del Valle, desenvolveu uma avaliação e treinou o seu pessoal de saúde, responsável

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4. Estimular e apoiar a colaboração entre setores governamentais, os

setores público e privado, as universidades e os parceiros

não-governamentais.

Porque:



A utilização dos resultados da avaliação pode ser fortalecida

mediante o dimensionamento da ênfase e a comunicação dos

resultados segundo os interesses e necessidades de diferentes

parceiros na promoção da saúde.



As parcerias e a participação são partes integrantes de todas as

etapas das iniciativas de promoção da saúde, do planejamento à

tomada de decisões e à avaliação.



As parcerias podem fazer uso de comitês intersetoriais para

supervisar todo um projeto, dando às pessoas a oportunidade de

se fazer ouvir nas decisões.



Determinados parceiros podem assumir a responsabilidade por

aspectos específicos de uma iniciativa de avaliação da promoção

da saúde, removendo assim as pressões financeiras para que um

só setor faça tudo.



Os governos podem facilitar a colaboração entre universidades,

organizações não-governamentais e organismos internacionais,

alguns dos quais têm maior capacidade de pesquisa e

treinamento pertinente à avaliação do que os parceiros do país.



A consideração dos determinantes da saúde exige o trabalho

com múltiplos setores com vistas à ação e à formulação de

políticas públicas para criar condições propícias.

5. Usar os resultados da avaliação da promoção da saúde na

tomada de decisões.

Porque:



Os líderes políticos podem responder prontamente aos pedidos

do público com respeito à prestação de contas.



A qualidade das suas atividades e programas de promoção da

saúde é melhorada.



A efetividade dos programas existentes pode ser fortalecida.

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C O L A B O R A Ç Ã O I N T E R S E T O R I A L : P Ú B L I C A E P R I V A D A , C O M U N I D A D E S E I N S T I T U I Ç Õ E S

O CEDETES, Universidad del Valle, com o apoio do Instituto Colombiano para Ciência e Tecnologia (COLCIENCIAS) e da prefeitura de La Cumbre, Colômbia, elaboraram um Sistema de Vigilância para avaliar o Comportamento de Risco dos Adolescentes. A informação gerada é útil na avaliação das estratégias de promoção da saúde.

A rede de Centros Colaboradores da OPAS/OMS e outros parceiros antigos e novos (Health Canada, Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos, Healthy People 2010 e o BID) estão colaborando na formulação, implementação e avaliação de planos de ação nacionais para promoção da saúde com metas de saúde especialmente na área de mobilização de recursos e fortalecimento de capacidade (Declaração do México 2000).

As iniciativas de Municípios Saudáveis exemplificam a importância e o êxito da colaboração entre muitos setores. Na avaliação, as alianças com universidades são especialmente importantes para a provisão de especialistas em avaliação e recursos para treinamento, mas é provável que diferentes parceiros sejam mais apropriados para diferentes partes de uma avaliação.

M I S S Ã O B O G O T Á : A P L I C A Ç Ã O D O S R E S U L T A D O S D E U M A V E R I F I C A Ç Ã O E A V A L I A Ç Ã O D A C O M U N I D A D E

Para melhorar a qualidade de vida dos moradores de Bogotá, o prefeito e outras autoridades decisórias puseram em prática um enfoque integrado que incluía políticas públicas essenciais como parte das suas atividades de municípios saudáveis. Isso melhorou a segurança pública e a coexistência cívica concentrando-se nos determinantes da violência e na falta de segurança humana. Com base em uma avaliação participativa comunitária várias políticas foram orientadas para o desenvolvimento de mecanismos para prevenir e reduzir os homicídios, mediante o controle e a suspensão de licenças para porte de armas, medidas que desencorajavam o consumo de álcool e limitavam a sua venda depois de determinada hora, e a promoção de planejamento urbano, melhoramento dos transportes coletivos e treinamento extensivo de policiais em maneiras de tratar o público com dignidade. O compromisso do prefeito para com a justiça e a integração social, a sustentabilidade ambiental e o crescimento econômico foram os valores centrais no desenvolvimento da Missão Bogotá, que dá ênfase à qualidade dos espaços públicos para pedestres, calçadas, parques e trilhas para bicicletas. Um maior senso de comunidade e identificação solidária traduziu-se numa maior confiança.

Com base na avaliação, estabeleceu-se a meta de recuperar alguns setores da cidade identificados como áreas problemáticas devido à falta de segurança pública. Em Bogotá, a questão da segurança não era encarada como um problema exclusivamente policial, e foi considerada também por um prisma cultural, com participação da cidadania. No programa Missão Bogotá, os cidadãos têm acesso total à capacidade institucional municipal de fortalecer e revitalizar comunidades. A Missão Bogotá resultou na renovação urbana de espaços públicos e na inclusão nas atividades de desenvolvimento comunitário de setores da população que não eram, via de regra, encarados como agentes do desenvolvimento, tais como comerciantes de atividade sexual e gente sem teto. A sustentabilidade deste modelo é grandemente favorecida pela abordagem integrada, pela ampla participação da cidadania e pela continuidade na implementação de políticas por dois diferentes prefeitos durante três mandatos políticos.

Desde 1995, registrou-se uma redução de quase 50% no número de homicídios,

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