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Informativo mensal nº 41. Maio/2017

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Informativo mensal nº 41

Maio/2017

 AMÉRICA/EUROPA OCIDENTAL

NOVA ONDA DE TERRORISMO NA EUROPA, O DESARMAMENTO DAS FARC E CAOS NA VENEZUELA

A Europa vive uma nova onda de suspeitas e ataques terroristas. Na Alemanha, um soldado alemão foi preso sob suspeita de ter escondido uma pistola no banheiro do aeroporto de Viena, na Áustria, para realizar um ataque. Em Estocolmo, um uzbeque de 39 anos, Rakhmat Akilov, assumiu a autoria do ataque terrorista de matou uma membro da câmara municipal de Trollhattan. Já na Inglaterra, um rapaz foi detido, portanto facas, nas proximidades do gabinete de autoridades britânicas. Ainda em território inglês, na cidade de Manchester, pessoas foram mortas e feridas durante um show musical por conta de um atentado terrorista no local. O principal suspeito, Salam Abedi, foi preso bem como outros nove indivíduos, possivelmente envolvidos no caso. O Estado Islâmico reivindicou o atentado e, segundo investigações, o que motivou a ação de Abedi foi seu descontentamento com os tratamentos injustos dados aos mulçumanos no país. Na América Latina, as preocupações giram entorno de questões políticas e econômicas. Após um grupo de membros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) ter sido o primeiro a entregar suas armas, o governo colombiano decidiu prorrogar em 20 dias o processo de desarmamento, devido a questões logísticas que precisam ser resolvidos. Já na Venezuela, os protestos contra o presidente Nicolás Maduro tomam conta do país. Os opositores do governo não concordam com a forma que o presidente está lidando com a atual situação política e econômica do país. Ao

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todo, estima-se que 46 pessoas foram mortas por conta dessas manifestações até o momento. Autoridades internacionais temem o início de uma guerra civil no país.

 ÁSIA/LESTE EUROPEU

ACESSO ÀS REDES SOCIAIS RUSSAS É PROIBIDO POR 3 ANOS NA UCRÂNIA

A medida tomada por Petro Poroshenko, presidente ucraniano, faz parte das novas sanções da Ucrânia contra o governo russo, que já envolvem mais de 1,2 mil pessoas e 450 empresas. O decreto renovou e ampliou sanções contra diversas empresas, como o site de busca russo “Yandex” e até mesmo emissoras de televisão e estações de rádio. Ademais, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) declarou que mais de 200 mil crianças ucranianas precisam de apoio psicossocial para superar os traumas causados pelos conflitos violentos que já ocorrem há três anos na região.

POLICIAIS SÃO VÍTIMAS DE ATAQUE MAOÍSTA NA ÍNDIA

Ao cair em uma emboscada da guerrilha maoísta naxalita, ao início do mês de maio, 24 policiais morreram e outros sete ficaram feridos no estado de Chhattisgarh, no centro-leste da Índia. Segundo relatos, os policiais foram vítimas de tiros e granadas enquanto lanchavam em uma área de mata. No sul do país, as tensões no campo de refugiados em Mandapam cresceram depois que um grupo de homens, vindos do Sri Lanka, atacaram policiais que estavam no local. O incidente aconteceu após um oficial ter, supostamente, atacado dois refugiados, tendo um deles ficado com ferimentos graves, o que incitou os demais a se revoltarem. Já no extremo norte, uma pessoa foi morta e cerca de 50 ficaram feridas em protestos que estouraram na Caxemira devido à morte de Sabzar Ahmad Bhat, comandante do grupo pró-Paquistão Hizbul Mujahideen, em um conflito com oficiais indianos. Em ataque ocorrido paralelamente, três civis, um oficial e um militante ficaram mortos depois de um combate entre separatistas e oficiais indianos na área da Caxemira controlada pela Índia.

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CONFLITOS COM GRUPOS TERRORISTAS

Ao menos 25 pessoas morreram e 35 ficaram feridas em um ataque com um homem-bomba na província do Baluchistão, no Paquistão, perto do comboio do vice-presidente do Senado do país, tendo o Estado Islâmico assumido a autoria do atentado. Essa região é conhecida por abrigar militantes que lutam contra o governo central. Mais ao final do

mês, seis policiais paquistaneses foram mortos por um atirador em dois ataques: o

primeiro ataque ocorreu perto da cidade de Peshawar, na província de Khyber Pakhtunkhwa e quatro oficiais morreram; as outras duas vítimas foram mortas no segundo ataque, em Karachi. O Paquistão também enviou, nos últimos dias do mês, uma carta ao Secretário-Geral da ONU pedindo a intervenção da Organização na Caxemira, afirmando que os ataques por parte do governo indiano têm violado tratados internacionais de direitos humanos.

 ORIENTE MÉDIO

SÍRIA

A organização Human Rights Watch (HRW) entrevistou dezenas de testemunhas e coletou materiais com informações sobre ataques em que há suspeita do uso de armas químicas por parte do governo de Bashar Al Assad, incluindo os gases Sarin e cloro. Está prevista uma operação com especialistas para confirmar tais acusações, contanto com o apoio do governo de Assad, mas que só terá início quando for possível garantir a segurança dos envolvidos, visto que algumas áreas estão sob domínio de grupos rebeldes e terroristas. Além disso, a oposição armada da Síria rejeitou um plano russo de criação de zonas seguras em território sírio, classificando-o como uma ameaça à integridade territorial do país e alegando que a Rússia não teve sucesso ao tentar fazer com que o presidente sírio e seus aliados respeitassem o cessar-fogo acordado. A Câmara dos Representantes dos Estados Unidos aprovou, recentemente, um projeto de lei para impor sanções contra empresas e bancos estrangeiros que apoiam o governo da Síria e seus supostos abusos de direitos humanos. Em Genebra, as negociações de paz terminaram com o enviado especial da ONU sobre a Síria, Staffan de Mistura, admitindo que houve apenas progresso incremental, sem avanços significativos. Enquanto isso, as forças armadas sírias dizem ter matado um “ministro da guerra” do

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Estado Islâmico. Paralelamente, a ONU denunciou o bloqueio ao fornecimento de ajuda humanitária na Síria e o uso da fome como "tática de guerra" pelos lados em conflito.

IRAQUE

O governo iraquiano está negociando com a administração do governo dos Estados Unidos para que as tropas americanas sejam mantidas em território iraquiano mesmo após a luta contra o grupo terrorista Estado Islâmico (EI) terminar. É consenso entre os dois países a necessidade da presença dessas tropas no Iraque, a fim de garantir que novos ataques não voltem a surgir quando os milicianos forem expulsos. Dessa forma, inúmeras operações estão sem colocadas em ação, como é o caso de um pelotão da força aérea iraquiana que foi transferido para a região oeste da cidade de Mosul, acelerando o processo de retomada de áreas daquela cidade que ainda estão sob controle do EI. Porém, ocorreram ataques em Baçorá, onde pelo menos 33 pessoas foram mortas em duas distintas explosões que visaram postos de controle em uma rodovia perto de campos de petróleo. Já em Bagdá, os ataques culminaram na morte de pelo menos 19 pessoas, incluindo membros das forças de segurança, deixando outras 25 feridas. Nestas localidades, o Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL) reivindicou a responsabilidade pelos ataques. Ainda nesse contexto, houve a comprovação de mais de 100 civis mortos pelos Estados Unidos após um ataque realizado a um prédio em Mosul, de acordo com uma investigação militar das próprias autoridades estadunidenses.

IÊMEN

Um ataque aéreo dos Estados Unidos no Iêmen matou oito agentes da Al-Qaeda da Península Arábica (AQAP), incluindo um líder-chave, disse o Pentágono. O ataque visou um carro que os suspeitos utilizavam para viagens na região de Rawda, tendo esta operação acontecido cerca de quatro meses após outra ação parecida, que também causou baixas no grupo terrorista. Em ataque ocorrido posteriormente, outros cinco supostos integrantes da Al-Qaeda foram mortos em uma ação estadunidense que utilizou drones para atingir um veículo que transportava armas. Os ataques estadunidenses sobre a Al-Qaeda na Península Arábica, têm se intensificado desde que

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Donald Trump assumiu o poder, o que não faz o grupo recuar ou parar de recrutar membros. O ramo iemenita da Al-Qaeda, um dos mais ativos da rede, aproveitou o caos na península arábica para fortalecer suas posições, particularmente em regiões remotas do sul do país. Além disso, líderes tribais, militares e políticos criaram um novo conselho buscando a secessão do sul do Iêmen, ameaçando trazer mais desordem a guerra civil que já dura mais de dois anos.

ISRAEL

O movimento palestino islamita Hamas, que controla a Faixa de Gaza, modificou pela primeira vez em sua história, seu programa político, aceitando em particular um Estado palestino nas fronteiras anteriores à Guerra dos Seis Dias de 1967, sem que isso represente o reconhecimento do Estado de Israel, segundo um documento publicado em seu site. Além disso, o grupo também descartou seu antigo pedido de destruição de Israel, mas disse que ainda rejeita o direito de existência do país e apoia esforços armados contra seu território. Israel respondeu ao anúncio, acusando o Hamas de tentar “enganar o mundo”. Nesse sentido, o co-fundador do Hamas, Mahmoud al-Zahar, esclareceu que o novo programa político de seu grupo, não faz com que o Hamas queira abrir mão de seus direitos originais. Paralelamente, o Comitê Ministerial para Legislação votou unanimemente a favor de um projeto de lei que consagraria Israel como "o lar nacional do povo judeu", prevendo que o árabe deixe de ser considerado língua oficial.

 ÁFRICA

MALI

O governo do Canadá, receoso de sofrer perdas humanas, ainda não decidiu se enviará tropas para a Missão das Nações Unidas no Mali (MINUSMA), organizada pela Organização das Nações Unidas (ONU), o que coloca em questionamento o compromisso do país com a manutenção da paz internacional. O governo do Mali decidiu estender a situação de estado de emergência para mais seis meses, na tentativa de conter um aumento dos ataques de militantes islâmicos no norte do país. Os ataques

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no país continuam e as forças armadas estão se empenhando no combate dos grupos terroristas. Ao contrário do Canadá, o presidente francês, Emmanuel Macron, disse que a França será inflexível na luta contra militantes islâmicos no Mali e na região do Sahel já que, segundo ele, tem contado com o apoio da Alemanha na luta.

NIGÉRIA

O governo da Nigéria negociou com o grupo Boko Haram pela libertação das mais de 110 garotas sequestradas em Chibok, considerando trocar mais membros detidos do grupo pela libertação das meninas se necessário, de acordo com fontes oficiais. As remanescentes fazem parte de um grupo de quase 300 jovens sequestradas em uma escola de Chibok, no ano de 2014. Apesar das negociações para a libertação das garotas, o grupo rebelde continua realizando ataques contra a população e o governo. O exército nigeriano tem combatido os insurgentes e recentemente muitos militantes do grupo rebelde foram mortos. Essas ações fazem parte das tentativas de dar fim aos oito anos de insurgência no país, que já deixaram mais de 20 mil mortos. Paralelamente, pastores nigerianos armados mataram, em um ataque, 20 agricultores o que evidencia a luta pelo uso da terra entre pastores semi-nômades e comunidades mais sedentárias, que também deixaram várias vítimas ao longo dos anos.

RCA

Na República Centro-Africana (RCA), o Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA) informou que diversas organizações humanitárias suspenderam temporariamente suas atividades por conta dos 16 ataques realizados contra seus funcionários, na província de Ouham, localizada no norte do país. Ocorreu também no país, uma intensificação da violência das milícias. A Organização das Nações Unidas (ONU) informou que cerca de cem pessoas morreram em um período de dois dias, por conta de confrontos entre combatentes anti-balaka e um grupo de ex-Seleka, na cidade de Alindao.

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AUTORIDADES SÃO MORTAS NA SOMÁLIA E NO QUÊNIA

O Ministro de Obras Públicas e Reconstrução da Somália, Abbas Abdulahi Seij Siraji, foi confundido com militantes islâmicos pelos seguranças do auditor-geral da Somália, que atiraram contra seu carro. Paralelamente, um oficial da segurança nacional foi morto em frente ao local onde residia. O oficial havia comandado operações contra o grupo rebelde, que declarou responsabilidade pelo assassinato. O governo somali assinou, com seus parceiros estrangeiros, um pacto de segurança apresentado como roteiro para construção de um exército nacional habilitado para assumir a luta contra os militantes do Al Shabaab. O presidente da Somália, Mohamed A. Mohamed, pediu o encerramento do embargo de armas ao país a fim de dar às suas forças uma vantagem frente ao grupo islâmico. Já no Quênia, um oficial foi morto em sua própria casa por quatro homens com uniformes militares que, após o assassinato, fugiram para a Somália. Embora o ataque não tenha sido reivindicado acredita-se que os assassinos eram parte do grupo rebelde Al Shabaab, que luta para a remoção das tropas de paz de dentro do território da Somália.

RDC

Recentemente, cerca de 30 pessoas foram mortas em somente três dias de confronto entre milícias rivais na República Democrática do Congo. As duas facções estão lutando pelo controle da vila de Bweru, localizada em uma região já conhecida por confrontos étnicos. Uma das milícias é composta pelo grupo étnico Hutu, já a outra é composta por pessoas da etnia Nande. Os conflitos entre essas duas etnias acontecem há mais de um ano. O número de deslocados internos por conta de conflitos da RDC é o mais alto registrado no mundo inteiro, já que cerca de 922 mil congoleses fugiram de suas casas em 2016, enquanto na Síria o número de deslocados no mesmo ano está em torno de 824 mil e, no Iraque, tem-se 659 mil pessoas deslocadas. A decisão do presidente Kabila de permanecer no poder, após seu mandato ter expirado, alimentou protestos de rua e o aumento da violência das milícias.

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SOLDADOS REBELDES ISOLAM SEGUNDA MAIOR CIDADE DA COSTA DO MARFIM

Militares exigiram o pagamento de um bônus salarial, dispararam tiros e bloquearam as estradas que vão à cidade de Odienne, na costa norte do país. Os soldados deixaram seus quartéis e organizaram um motim, deixando pessoas mortas e feridas, e recusaram a exigência do exército em entregar suas armas. O motim se espalhou rapidamente, obrigando bancos e empresas a fecharem as portas. A revolta durou cerca de cinco dias e acabou com um acordo com o governo, que aceitou pagar o bônus salarial.

SUDÃO DO SUL

Segundo fontes oficiais, as forças sul-sudanesas pró-governo teriam matado pelo menos 110 civis dentro e ao redor da cidade Yei, entre julho de 2016 e janeiro de 2017. As forças também cometeram violações como tortura, ataques a funerais, bombardeamentos indiscriminados a civis e casos de violência sexual contra mulheres, muitas vezes cometidos em frente às famílias das vítimas. No mesmo local, rebeldes cometeram outro ataque terrorista, matando pelo menos quatro soldados do governo. O recém independente Sudão do Sul mergulhou em guerra civil dois anos depois. Os combates se espalharam pela nação produtora de petróleo, muitas vezes por motivos étnicos, forçando mais de três milhões de pessoas a fugir, de acordo com a ONU.

 ONU

AUMENTO DA VIOLÊCIA NO SUDÃO DO SUL E NA REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DO CONGO PREOCUPAM ONU

A Agência das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR) tem gerido um programa de proteção às pessoas mais necessitadas na região fronteiriça com a Uganda, de forma a promover a identificação e o auxílio daquelas em situação de maior vulnerabilidade, como crianças desacompanhadas, idosos e deficientes. O coordenador humanitário da ONU para o Sudão do Sul, Serge Tissot, solicitou ao governo sul-sudanês que os civis deslocados e abrigados na área de Aburoc não sejam alvo de conflitos, além de pedir

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para as forças da oposição que se precavessem para a manutenção da desmilitarização de tais localidades. O país sofre com um alarmante aumento da violência étnica e, segundo relatório apresentado pela própria ONU, os atos impetuosos por parte das tropas do governo ampliam-se juntamente com o aumento da violência étnica na guerra civil do país. Um apontamento do Escritório de Direitos Humanos da ONU caracteriza essas ações como crimes contra a humanidade, principalmente aquelas cometidas na área de Yei em que jornalistas presenciaram cenas trágicas e imagens de satélite captaram incêndios generalizados. As tropas de oposição também vêm sendo responsáveis por muitos dos atos classificados como crimes. Já para fronteira norte de Angola, o ACNUR enviou seu primeiro lote de material de socorro para mais de 11 mil pessoas que fogem da última onda de violência na República Democrática do Congo (RDC). Ao que consta nos relatórios da ONU, mais de um milhão de civis foram deslocados dentro do país desde que o conflito estourou na região de Kasai em meados de 2016, com 25 mil requerentes de asilo que atravessam Angola. Recentemente, o Conselho de Segurança das Nações Unidas exortou todas as partes interessadas a redobrarem os seus esforços para resolver os problemas que afetam a implementação do acordo político do ano passado e a deterioração da situação humanitária e de segurança enfrentados, representando um passo significativo para uma transição controlada pacificamente.

Referências

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