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SEGURANÇA PÚBLICA INTELIGÊNCIA DE TEORIA E PRÁTICAS DE HÉLIO HIROSHI HAMADA RENATO PIRES MOREIRA SÉRIE INTELIGÊNCIA, ESTRATÉGIA E DEFESA SOCIAL

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(1)

HÉLIO HIROSHI HAMAD

A

RENA

TO PIRES MOREIRA

[ORGS.]

A

série Inteligência, Estratégia e Defesa Social tem por

finalida-de compartilhar resultados finalida-de estudos e pesquisas que tragam para o debate temas que envolvam a atividade de inteligência no contexto estratégico do Sistema de Defesa Social, notadamente formados no cenário nacional por Polícias Militares, Polícias Civis, Corpos de Bombeiros, Sistema Prisional e Sistema Socioeducativo.

ISBN 978-85-xxxxx-xx-x

editora

TEORIA E PRÁ

TICAS DE INTELIGÊNCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA

1. Inteligencia criminal en Argentina y Brasil, y generalidades en latinoamérica: concepto, características, comparación con otros modelos

José Manuel Ugarte

2. Contribuições da ciência política para a atividade de inteligência e a estratégia policial-militar

Nicanor Barry Komata

3. A produção do conhecimento de inteligência e a atual quantidade de dados disponíveis: vantagem para o analista?

Waldicharbel Gomes Moreira

4. Teoria dos jogos aplicada a análise de inteligência de segurança pública Renato Pires Moreira

Aldo Faria Costa

Alisson Eustáquio Gonçalves

5. O processo de decodificação de mensagens no contexto da atividade de inteligência Zames Martins de Souza

6. A idiossincrasia baseada em operações de inteligência de segurança pública

Rogério Coelho Sampaio

7. Atipicidade da conduta do agente de inteligência da polícia militar frente ao crime de usurpação de função pública

Pedro Henrique de Aquino Silva 8. Uso da rede colaborativa de informações

na prevenção e repressão qualificada ao crime em Minas Gerais

Herbert Ferreira Lanza Avelar

9. O perfil do profissional de inteligência no sistema prisional mineiro

Leonardo Adriano da Silva Souza 10. Contrainteligência no contexto da atuação do grupo especial de fronteira no enfrentamento ao tráfico de drogas na faixa de fronteira de Mato Grosso

Waldiley Alencar Taques do Valle Junior Lindomar Pascoal da Silva

Miriã Bortolini Biazi Renato Pires Moreira

11. Mapeamento de alvos prioritários pela inteligência de segurança pública por meio do estudo da reincidência criminal

Hélio Hiroshi Hamada Cláudio Leles do Nascimento Andréa Maria Silveira

12. Perfil geográfico (geographic profiling): metodologia de análise preditiva da base operacional de criminosos em série Antônio Hot Pereira de Faria Alexandre Magno Alves Diniz Diego Filipe Cordeiro Alves 13. Seguridad pública en tiempos de

incertidumbre: el papel de la inteligencia criminal Enrique Del Percio

SÉRIE INTELIGÊNCIA, ESTRATÉGIA E DEFESA SOCIAL

TEORIA E PRÁTICAS DE

INTELIGÊNCIA DE

SEGURANÇA PÚBLICA

HÉLIO HIROSHI HAMADA

RENATO PIRES MOREIRA

(2)
(3)

TEORIA E PRÁTICAS

DE INTELIGÊNCIA DE

SEGURANÇA PÚBLICA

(4)
(5)

SÉRIE INTELIGÊNCIA, ESTRATÉGIA E DEFESA SOCIAL

HÉLIO HIROSHI HAMADA

RENATO PIRES MOREIRA

[ORGS.]

TEORIA E PRÁTICAS

DE INTELIGÊNCIA DE

SEGURANÇA PÚBLICA

(6)

Copyright © 2019, D’Plácido Editora. Copyright © 2019, Os autores. Editor Chefe Plácido Arraes Produtora Editorial Barbara Rodrigues

Capa, projeto gráfico

Letícia Robini

Diagramação

Enzo Zaqueu Prates Nathalia Torres

Revisão metodológica e de conteúdo

Hélio Hiroshi Hamada Renato Pires Moreira

Revisão Ortográfica e Gramatical

Lilian Tae Hamada

Editora D’Plácido Av. Brasil, 1843, Savassi Belo Horizonte – MG Tel.: 31 3261 2801 CEP 30140-007

Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta obra pode ser reproduzida, por quaisquer meios, sem a autorização prévia do Grupo D’Plácido. W W W . E D I T O R A D P L A C I D O . C O M . B R

Catalogação na Publicação (CIP) Ficha catalográfica

Teoria e práticas de Inteligência de Segurança Pública - Série inteligência, estratégia e defesa social. HAMADA, Hélio Hiroshi; MOREIRA, Renato Pires [Orgs.] -- Belo Horizonte: Editora D’Plácido, 2019.

358 p.

ISBN: 978-65-80444-00-7

1. Inteligência de Segurança Pública. 2. Criminalidade. 3. Defesa Social. 4. Estratégia. I. Título. II. Série

(7)

“E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”. João 8:32.

(8)
(9)

Ao nosso eterno Deus, todo poderoso, e louvado em toda a sua plenitude; aos nossos familiares, sempre presentes nas glórias e lutas; aos amigos que não cansam de nos motivar; aos nobres estudiosos da Atividade de Inteligência, “soldados do silêncio”.

(10)
(11)

AGRADECIMENTO

Ao apresentarmos mais um número da série Inteligência, Estra-tégia e Defesa Social, cumpre-nos manifestar nossos agradecimentos a personagens que foram essenciais na construção desta conquista.

Primeiramente ao eterno Deus, sempre presente em nossas vi-das, guiando e honrando-nos em mais uma empreitada na constante busca pela excelência dos conhecimentos científicos afetos à nobre atividade de Inteligência de Segurança Pública.

Ainda, gostaríamos de prestar o reconhecimento aos diletos au-tores e autoras, composto por integrantes de forças policiais de vários Estados brasileiros, representando várias instituições federais e estadu-ais, bem como acadêmicos e pesquisadores de Instituições de Ensino Superior, que se dedicaram e contribuíram para essa importante obra. À Polícia Militar de Minas Gerais, à qual temos a honra de fazer-mos parte e que tem incentivado a pesquisa acadêmica por intermédio da especialização em Inteligência de Segurança Pública, nossa gratidão. Correlato, a Academia de Polícia Militar, a Diretoria de Inteligência e a Escola de Inteligência que, diuturnamente, fazem parte da nossa rotina de trabalho e dedicação voltadas para a geração de conhecimentos para a área de segurança pública e doutrina de inteligência.

À editora D’Plácido, que vem se despontando no fornecimento de livros especializados e que tem colaborado sobremaneira para a publicação de obras técnicas e literárias produzidas por policiais mi-litares, nosso agradecimento.

Ao nobre Frank Márcio de Oliveira, Diretor-Adjunto da Agência Brasileira de Inteligência e ex-Oficial da PMMG que disponibilizou parte do seu tempo para contribuir, de forma elegante e com grande propriedade, com o prefácio da presente obra.

(12)

Por fim, prestamos nossas homenagens e agradecimentos a todos os profissionais que labutam na Atividade de Inteligência por todo o país, aos quais este número é dedicado, como forma de contribuir cada vez mais para o aperfeiçoamento de técnicas e táticas, além da discussão de conceitos e práticas de inteligência no campo da segurança pública.

Hélio Hiroshi Hamada Renato Pires Moreira Organizadores da obra e da série Inteligência,

(13)

APRESENTAÇÃO DA SÉRIE 15

LISTA DE SIGLAS E ACRÔNIMOS 17

APRESENTAÇÃO 21

PREFÁCIO 27

1. INTELIGENCIA CRIMINAL EN ARGENTINA Y BRASIL, Y GENERALIDADES EN LATINOAMÉRICA: CONCEPTO,

CARACTERÍSTICAS, COMPARACIÓN CON OTROS MODELOS 31

José Manuel Ugarte

2. CONTRIBUIÇÕES DA CIÊNCIA POLÍTICA PARA A ATIVIDADE DE

INTELIGÊNCIA E A ESTRATÉGIA POLICIAL-MILITAR 95

Nicanor Barry Komata

3. A PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO DE INTELIGÊNCIA E A ATUAL QUANTIDADE DE DADOS DISPONÍVEIS:

VANTAGEM PARA O ANALISTA? 109

Waldicharbel Gomes Moreira

4. TEORIA DOS JOGOS APLICADA A ANÁLISE DE

INTELIGÊNCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA 123

Renato Pires Moreira Aldo Faria Costa

Alisson Eustáquio Gonçalves

(14)

5. O PROCESSO DE DECODIFICAÇÃO DE MENSAGENS NO

CONTEXTO DA ATIVIDADE DE INTELIGÊNCIA 149

Zames Martins de Souza

6. A IDIOSSINCRASIA BASEADA EM OPERAÇÕES DE

INTELIGÊNCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA 165

Rogério Coelho Sampaio

7. ATIPICIDADE DA CONDUTA DO AGENTE DE INTELIGÊNCIA DA POLÍCIA MILITAR FRENTE AO CRIME DE USURPAÇÃO DE FUNÇÃO PÚBLICA 185

Pedro Henrique de Aquino Silva

8. USO DA REDE COLABORATIVA DE INFORMAÇÕES NA PREVENÇÃO E REPRESSÃO QUALIFICADA AO CRIME EM MINAS GERAIS 215

Herbert Ferreira Lanza Avelar

9. O PERFIL DO PROFISSIONAL DE INTELIGÊNCIA NO

SISTEMA PRISIONAL MINEIRO 229

Leonardo Adriano da Silva Souza

10. CONTRAINTELIGÊNCIA NO CONTEXTO DA ATUAÇÃO DO GRUPO ESPECIAL DE FRONTEIRA NO ENFRENTAMENTO AO TRÁFICO DE

DROGAS NA FAIXA DE FRONTEIRA DE MATO GROSSO 259

Waldiley Alencar Taques do Valle Junior Lindomar Pascoal da Silva

Miriã Bortolini Biazi Renato Pires Moreira

11. MAPEAMENTO DE ALVOS PRIORITÁRIOS PELA INTELIGÊNCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA POR MEIO DO ESTUDO DA

REINCIDÊNCIA CRIMINAL 289

Hélio Hiroshi Hamada Cláudio Leles do Nascimento Andréa Maria Silveira

(15)

12. PERFIL GEOGRÁFICO (GEOGRAPHIC PROFILING): METODOLOGIA DE ANÁLISE PREDITIVA DA BASE

OPERACIONAL DE CRIMINOSOS EM SÉRIE 309

Antônio Hot Pereira de Faria Alexandre Magno Alves Diniz Diego Filipe Cordeiro Alves

13. SEGURIDAD PÚBLICA EN TIEMPOS DE INCERTIDUMBRE:

EL PAPEL DE LA INTELIGENCIA CRIMINAL 325

Enrique Del Percio

(16)
(17)

15

APRESENTAÇÃO DA SÉRIE

A série Inteligência, Estratégia e Defesa Social tem por finalida-de compartilhar resultados finalida-de estudos e pesquisas que tragam para o debate temas que envolvam a atividade de inteligência no contexto estratégico do Sistema de Defesa Social, notadamente formados no cenário nacional por Polícias Militares, Polícias Civis, Corpos de Bombeiros, Sistema Prisional e Sistema Socioeducativo.

Após o grande sucesso dos primeiros livros da série, Inteligência

de Segurança Pública e Cenários Prospectivos de Criminalidade e Inteligência de Segurança Pública: contribuições doutrinárias para o cotidiano policial, os

organizadores, pensando em mais um avanço acadêmico, especifi-camente direcionado aos profissionais de Inteligência de Segurança Pública, buscou ampliar os horizontes vinculados ao tema.

Neste terceiro número da série, são apresentados artigos pro-duzidos por renomados profissionais atuantes na atividade de inteli-gência em nível Brasil, e no exterior, especificamente na Argentina, como resultado de intensas discussões sobre temas contemporâneos envolvendo a inteligência e a Defesa Social. Dessa forma, os textos selecionados para a série, trazem uma importante contribuição para a exteriorização de conhecimentos acadêmicos que passam a somar esforços com os demais centros de pesquisa existentes que se propõem a produzir trabalhos dessa natureza.

Assim, espera-se que a publicação deste terceiro número con-tribua para o aprofundamento do debate envolvendo pesquisadores, professores, alunos e a sociedade civil, na organização de conceitos e no desenvolvimento de novas metodologias e práticas que levem ao entendimento de fenômenos e práticas de organizações e que con-tribuam para a construção de políticas pelos gestores públicos com o uso da inteligência como ferramenta estratégica.

(18)
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17

LISTA DE SIGLAS E ACRÔNIMOS

ABCI Oficina Australiana de Inteligencia Criminal

ABIN Agência Brasileira de Inteligência

ACC Australian Crime Commission

ACIC Comisión Australiana de Inteligencia Criminal

ACIIS Sistema Automatizado de Inteligencia Criminal

ACPO Organización de Jefes de Policía de Inglaterra y Gales

AFI Agencia Federal de Inteligencia

AII Assessoria de Informação e Inteligência

AIPJ Ações de Inteligência Policial Judiciária

AISE Agencia de Información y Seguridad Externa

AISI Agencia de Información y Seguridad Interna

ANVISA Agência Nacional de Vigilância Sanitária

ARA Agencia de Recuperación de Valores

ARPA Advanced Research and Projects Agency

ARPANET Advanced Research Projects Agency Network

ASIC Comisión Australiana de Valores e Inversiones

ASIO Organización Australiana de Inteligencia de Seguridad

ASIO Organización Australiana de Inteligencia de Seguridad

ASIS Servicio Secreto de Inteligencia de Australia

ATF Alcohol Tobacco and Firearms

CAESP Coordenação de Ações Especializadas

CCAI Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência

CEOP Comando contra Explotación de Niños y protección en línea

CF/88 Constituição da República Federativa do Brasil (1988)

CGCINT Coordenação-Geral de Contrainteligência

(20)

18

CICRE Centros Regionales de Inteligencia Criminal

CII Coordenaria de Informação e Inteligência

CIIF Célula de Inteligência Integrada de Fronteira

CIISP Coordenadoria de Integração de Inteligência de Segurança Pública

CISC Servicio de Inteligencia Criminal de Canadá

CNI Central Nacional de Inteligencia

CNJ Conselho Nacional de Justiça

COINT Coordenação-Geral de Inteligência

COSISP Coordenação-Geral de Integração ao Subsistema de Inteligência de Segurança Pública

CP Código Penal

CPCI Coordenação de Projetos e Capacitação de Inteligência

CPP Código de Processo Penal

CTC Comissão Técnica de Classificação

CVMT Comando Vermelho de Mato Grosso

DAIC Directiva Anual de Inteligencia Criminal

DEA Drug Enforcement Administration

DEFRON Delegacia Especial de Fronteira

DIGO Geospacial para la Defensa

DINICRI Dirección Nacional de Inteligencia Criminal

DINT Diretoria de Inteligência

DIS Departamento de Información para la Seguridad

DISPERJ Doutrina de Inteligência de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro

DNIC Dirección Nacional de Inteligencia Criminal

DNIEM Dirección Nacional de Inteligencia Estratégica Militar

DNISP Doutrina Nacional de Inteligência de Segurança Pública

DSD Dirección de Inteligencia de Señales para la Defensa

ENIAC Electronic Numerical Integrator and Computer

ESG Escola Superior de Guerra

ESID Escuela de Inteligencia sobre el Delito

ESIMAT Escola Superior de Inteligência de Mato Grosso

EUROPOL Oficina Europea de Policía

FBI Federal Bureau of Investigation

FDMC Faculdade de Direito Milton Campos

(21)

19

GCHQ Cuartel General de Comunicaciones

GEFRON/

SESP-MT Grupo Especial de Segurança de Fronteira

GIS Geographical Information Systems

GLO Garantia da Lei e da Ordem

GSI Gabinete de Segurança Institucional da

Presidência da República

IBAMA Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis

INASIS Associação Internacional para Estudos de Segurança e Inteligência

INDEA-MT Instituto de Desenvolvimento Agropecuário de Mato Grosso INTERPOL Organización Internacional de Policía Criminal

IPEA Instituto de Pesquisa e Ensino Avançado

ISP Inteligência de Segurança Pública

LASA Latin American Studies Association

LCP Lei das Contravenções Penais

NCA Agencia Nacional contra el Delito

NCA National Crime Agency

NCIS National Criminal Intelligence Service

NCS National Crime Squad

NIPOs Núcleos de Inteligencia Policial

NPIA Agencia Nacional de Mejoramiento de la Policía

Op GLO Operações de Garantia da Lei e da Ordem

OSCA Oficina de Evaluaciones Estratégicas del Delito

PCC Primeiro Comando da Capital

PCMG Polícia Civil de Minas Gerais

PMMG Polícia Militar de Minas Gerais

PNI Política Nacional de Inteligência

PNIC Plan Nacional de Inteligencia Criminal

PNSP Plano Nacional de Segurança Pública

PoCC Centro de Productos del Delito

PPO Prolific and other Priority Offender

PPOM Prolific and Priority Offender Management

PRODABEL Empresa de Informática e Informação

do Município de Belo Horizonte

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20 RCMP Real Policía Montada de Canadá

REDS Registro de Eventos de Defesa Social

REDUNIC Red Unificada de Inteligencia Criminal

RENISP Rede Nacional de Inteligência de Segurança Pública

RISP Regiões Integradas de Segurança Pública

RISS Sistema Regional para Compartir Información

SCOCCI Comité Permanente Asesor sobre Delito Organizado e Inteligencia Criminal

SEAP Secretaria de Administração Prisional

SEDS Secretaria de Estado de Defesa Social

SEGAT Segurança Ativa

SEGOR Segurança Orgânica

SEISP-MG Sistema Estadual de Inteligência de Segurança Pública de Minas Gerais

SENASP Secretaria Nacional de Segurança Pública

SESP Secretaria de Estado de Segurança Pública

SESP-MT Secretaria de Segurança Pública do Estado de Mato Grosso

SICRI Subsistema de Inteligencia Criminal

SIDE Secretaría de Inteligencia de Estado

SINESP Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública

SIPOM Sistema de Inteligência da Polícia Militar de Minas Gerais

SISBIN Sistema Brasileiro de Inteligência

SISP Subsistema de Inteligência de Segurança Pública

SISP Subsistema de Inteligência de Segurança Pública

SOCA Serious Organised Crime Agency

SUAPI Subsecretaria de Administração Prisional

TOI Técnicas Operacionais de ISP

UKFIU Unidad de Inteligencia Financiera del Reino Unido

UMOPAR Unidad Móvil de Patrullaje Rural

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APRESENTAÇÃO

Os desafios impostos pelas ameaças identificadas pelos órgãos governamentais de segurança, em todas as esferas da administração pública, forçam os governantes a dispor de maiores investimentos e recursos para esta área, a fim de alcançar e vencer tais barreiras. Neste interim, várias são as formas de enfrentamento à criminalidade, desde políticas públicas de segurança às medidade de assessoria com o fim de manter e regular a ordem pública.

Dentre as várias ações desenvolvidas pelos Estados para coibir o crime, a atividade de inteligência se destaca pelo combate às ameaças internas de segurança pública e com base a garantir a segurança da sociedade e do Estado. No entato, em uma rápida análise, identifica-se que a Inteligência no Brasil é relativamente jovem, em comparação a países anglo-saxónios por exemplo, tendo a inteligência direcionada para a segurança pública com o advento da Agência Brasileira de Inteligência, no ano de 1999.

Tal fator histórico reflete no limitado conhecimento acadêmico que se tem nos dias atuais sobre a inteligência brasileira, bem como a Inteligência de Segurança Pública. Para tanto, há a necessidade do desenvolvimento da atividade de inteligência com maior aprendizado técnico, acadêmico e ciêntífico.

Devido a carência de produções acadêmicas de inteligência, os profissionais desta atividade desenvolveram suas atividades, em muitos casos, na prática cotidiana, ou mesmo, buscando uma base conceitual em fontes estrangeiras, este último, não muito difundido devido a barreira linguística. Assim, o profissional de inteligência buscou apri-morar seu know-how de trabalho, em grande parte, por meio de um conhecimento empírico, e repassado de profissional por profissional,

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22

pelas experiências vividas na prática laboral, tendo que aprender com os erros e acertos próprios e dos outros.

Além dos conhecimentos obtidos por meio da prática, se faz necessário, a todo profissional, uma base teórica que possa trazer uma cientificidade para a atividade que desenvolve, em virtude de que a ciência busca a solução de problemas com a capacidade de ser testada ou auferida. No que pese o conhecimento científico em inteligência e inteligência de segurança pública ainda ser escasso no Brasil, há iniciativas de qualidade que tratam do tema, inclusive com renomadas referências no cenário nacional brasileiro, os quais são utilizados em citações de doutrinas, manuais e trabalhos acadêmicos. Alguns se destacam como Marco Cepik, Joanisval Brito Gonçalves, Denilson Feitoza, entre outros.

Em outra perspectiva, a inteligência estudada em países como nos Estados Unidos, conta com a experiência profissional dos que atuam nesta área e com acadêmicos recrutados em universidades. Assim, observa-se que a teoria trazida pelos acadêmicos das universidades, associado ao conhecimento prático adquirido pelos profissionais desta área de atuação confere uma maior abrangência, tanto teórica, quanto prática à compreensão e sapiência de inteligência.

Isto posto, o livro Teoria e Práticas de Inteligência de Segurança Pública reúne obras de acadêmicos, escritores, profissionais, agentes de estado, entre outros, de segurança pública com a finalidade de compreender, explicar, sugerir mudanças, criar ou adaptar conceitos que sejam ade-quados a inteligência de segurança pública desenvolvida no Brasil. De igual natureza, busca a profissionalização e capacitação, evolução conceitual, especialização de recursos e tecnologia, uma legislação sólida e que ampare os ativos da inteligência a fim de realizar suas atividades, tudo por meio de um conhecimento científico, congruen-te ao conhecimento empírico e promover um alicérce conceitual e arcabouço teórico e didático para o tema.

A perspectiva do discurso científico da presente obra foi apresentar ao leitor uma contribuição acerca de temas diversificados de interesse da atividade de inteligência e sua aplicação nos possíveis cenários es-tratégicos e prospectivos que fazem parte da segurança pública.

Nesse sentido, será apresentado ao leitor um compêndio de treze capítulos com temas contemporâneos ao longo das próximas páginas. O primeiro capítulo, produzido por José Manuel Ugarte, pes-quisador renomado e considerado um dos grandes estudiosos da

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23

matéria de inteligência na América Latina, INTELIGENCIA

CRI-MINAL EN ARGENTINA Y BRASIL, Y GENERALIDADES EN LATINOAMÉRICA: CONCEPTO, CARACTERÍSTICAS, COMPARACIÓN CON OTROS MODELOS objetiva oferecer ao

leitor um interessante estudo comparativo da Inteligência Criminal na Argentina e no Brasil com outros países no mundo, a saber pela Austrália, Canadá, Estados Unidos da América e Reino Unido.

O segundo capítulo, produzido por Nicanor Barru Komata,

CONTRIBUIÇÕES DA CIÊNCIA POLÍTICA PARA A ATI-VIDADE DE INTELIGÊNCIA E A ESTRATÉGIA POLICIAL MILITAR demonstrará que a atividade de inteligência desponta como

instrumento fundamental na produção de conhecimentos que per-mitam assessorar o nível estratégico da Policia Militar na elaboração de políticas voltadas para a exploração das melhores oportunidades e na identificação das condições favoráveis para implementar os pla-nejamentos da Instituição.

Waldicharbel Gomes Moreira, no terceiro capítulo, destaca A

PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO DE INTELIGÊNCIA E A ATUAL QUANTIDADE DE DADOS DISPONÍVEIS: VAN-TAGEM PARA O ANALISTA? No capítulo em questão o referido

autor apresenta uma abordagem sobre a produção do conhecimento no nível estratégico e a quantidade de dados disponíveis em diversas fontes atualmente. Ambienta-se sob a ótica do analista de Inteligência, bem como verifica os desafios aos quais esse profissional está sujeito. O tema, por sua vez, se perfaz mediante a variedade de origens de frag-mentos e à grande quantidade de informações existentes nos dias de hoje. Tais fatos trazem questionamentos sobre qual a forma sob a qual o analista de Inteligência deve desenvolver sua atividade, com o fito de assessorar adequadamente a tomada de decisão, diante da qualidade inicial não aferida dos dados e à dinâmica com que eles se apresentam.

Os autores Renato Pires Moreira, Aldo Faria da Costa e Alisson Eustáquio Gonçalves, no quarto capítulo denominado TEORIA

DOS JOGOS APLICADA A ANÁLISE DE INTELIGÊNCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA, propõem a aplicação da teoria dos jogos

no processo de análise de inteligência no campo da Inteligência de Segurança Pública.

Zames Martins de Souza escreve no quinto capítulo, denominado

O PROCESSO DE DECODIFICAÇÃO DE MENSAGENS NO CONTEXTO DA ATIVIDADE DE INTELIGÊNCIA. Nesse capítulo,

(26)

24

o objetivo será aprofundar nas definições e estudos sobre a criptografia aplicada à atividade de inteligência. Pretende-se fazer uma releitura de conceitos, com objetivo de fazer uma reflexão de que a rapidez de proces-sadores computacionais não inviabiliza a capacidade subjetiva do homem. No sexto capítulo, denominado A IDIOSSINCRASIA

BA-SEADA EM OPERAÇÕES DE INTELIGÊNCIA DE SEGU-RANÇA PÚBLICA, o autor Rogério Coelho Sampaio identificará

se na esfera da segurança pública há a possibilidade de efetuar ações informacionais, por parte de setores de inteligência dos órgãos e instituições policiais. Dessa forma, o autor analisa a capacidade de moldar as atitudes de determinado público alvo a tomar uma nova postura, que possam caracterizar de operações psicológicas; apontar possíveis momentos em que esta ação se faz necessário; identificar como é possível executar operações psicológicas na segurança pública.

Pedro Henrique de Aquino Silva, em ATIPICIDADE DA

CONDUTA DO AGENTE DE INTELIGÊNCIA DA POLÍCIA MILITAR FRENTE AO CRIME DE USURPAÇÃO DE FUNÇÃO PÚBLICA, no sétimo capítulo, procurará compreender a legalidade

da atuação da Polícia Militar exercida pela atividade de inteligência em segurança pública, comparando-a à atividade investigativa a fim de esclarecer o aspecto jurídico que permeia a discussão acerca da constatação ou não do crime de usurpação de função pública, tendo como agente ativo o Policial Militar.

No oitavo capítulo, Herbert Ferreira Lanza Avelar em o USO DA

REDE COLABORATIVA DE INFORMAÇÕES NA PREVEN-ÇÃO E REPRESSÃO QUALIFICADA AO CRIME EM MINAS GERAIS apresentará como tornar efetivo o uso da rede de informação

colaborativa, como um método capaz de produzir informações, a fim de subsidiar a prevenção e repressão qualificada ao crime.

O nono capítulo, denominado O PERFIL DO PROFISSIONAL

DE INTELIGÊNCIA NO SISTEMA PRISIONAL MINEIRO, de

autoria de Leonardo Adriano da Silva Souza, buscará compreender um perfil que se adeque ao profissional de inteligência no sistema prisional e a necessidade de compor uma estrutura eficaz de produção de conhecimentos específicos para a área de atuação.

O décimo capítulo, de autoria de Lindomar Pascoal da Silva, Miriã Bortolini Biazi, Renato Pires Moreira e Waldiley Alencar Ta-ques do Valle Junior, abordará A CONTRAINTELIGÊNCIA NO

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FRON-25

TEIRA (GEFRON) NO ENFRENTAMENTO AO TRÁFICO DE DROGAS NA FAIXA DE FRONTEIRA DE MATO GROSSO.

Hélio Hiroshi Hamada, Cláudio Leles do Nascimento e Andréa Maria Silveira apresentam, no décimo primeiro capítulo, o

MAPEA-MENTO DE ALVOS PRIORITÁRIOS PELA INTELIGÊNCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA POR MEIO DO ESTUDO DA REINCIDÊNCIA CRIMINAL. O referido capítulo tem no escopo

realizar uma discussão acerca das possibilidades de atuação da ISP por meio do estudo da reincidência criminal de modo a apontar alvos prioritários e contribuir para o processo decisório com vistas a influenciar no ambiente criminal.

No décimo segundo capítulo será abordado pelos autores Antônio Hot Pereira de Faria, Alexandre Magno Alves Diniz e Diego Filipe Cordeiro Alves o tema PERFIL GEOGRÁFICO

(GEOGRAPHIC PROFILING): METODOLOGIA DE ANÁLISE PREDITIVA DA BASE OPERACIONAL DE CRIMINOSOS EM SÉRIE. O objetivo central deste capítulo é de apresentar a técnica Geographic Profiling, inserida entre as abordagens comportamentais

do estudo do fenômeno criminal do ponto de vista espacial e sua aplicação na análise dos eventos perpetrados por criminosos em série atuantes em Belo Horizonte.

Finalizando a obra, Enrique Del Percio, importante acadêmico e pesquisador da Argentina, apresenta no capítulo doze a SEGURIDAD

PÚBLICA EN TIEMPOS DE INCERTIDUMBRE: EL PAPEL DE LA INTELIGENCIA CRIMINAL, aborda a questão da

delin-quência e seus problemas sociais de forma reflexiva, cujos contextos devem ser observados pela inteligência criminal de modo a auxiliar na construção de um sistema de segurança eficiente.

Hélio Hiroshi Hamada Renato Pires Moreira

Organizadores da obra e da série Inteligência, Estratégia e Defesa Social

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(29)

27

PREFÁCIO

“Nem cora o livro de ombrear co’o sabre... Nem cora o sabre de chamá-lo irmão…” Castro Alves

Devo inicialmente dizer que me sinto duplamente honrado pelo convite para apresentar esta obra. Primeiramente, como profissional da área, por ver aumentar em quantidade e qualidade a produção acadêmica sobre Inteligência no Brasil. Em segundo lugar, por uma questão afetiva que me liga à instituição de origem dos organizado-res desta obra: a valorosa Polícia Militar de Minas Gerais, da qual fiz parte como oficial.

Ao refletir sobre os artigos aqui enfeixados, recordei-me dos versos de Castro Alves, em epígrafe, que ornam o ginásio de esportes da Academia da Polícia Militar em Belo Horizonte.

Os versos expressam muito bem a natureza, o conteúdo e a im-portância deste livro. O profissional reflexiona sobre os multifacetados aspectos de uma atividade complexa por natureza. O operador exa-mina, estuda e busca compreender para fazer ainda melhor. O sabre e o livro se juntam fraternalmente. A ação se esclarece, se ilumina. O estudo e a prática têm objetivos em comum: o aperfeiçoamento do trabalho e a produção de melhores resultados.

Nesse exame, aprofundando a sonda que explora um mundo de possibilidades, os autores vão desvelando aspectos de uma atividade que se mostra muito além da visão romântica dos livros e dos filmes de espionagem. Mais do que de arte, estamos falando de uma ciência com métodos e técnicas particulares.

(30)

28

A complexidade da Atividade de Inteligência tem como raiz o instinto de sobrevivência do ser humano. Se Darwin nos permitisse uma certa “liberdade científica”, diríamos que a seleção natural ex-trapola a sobrevivência do mais forte e passa pela sobrevivência do que tem mais conhecimento.

Ao dizer isso, não enalteço o conhecimento pelo conhecimento, estático, vazio, que serviria apenas para alimentar a vaidade intelectual. Defendo o conhecimento ativo, dinâmico, que produz resultados. Para reforçar essa ideia, já que citei Darwin, menciono também seu grande amigo e fiel defensor Thomas Huxley, que afirmou que “a grande finalidade da vida não é o conhecimento, mas a ação”.

Assim, tendo em vista a importância do conhecimento atrelado à ação, o leitor tem em mãos uma obra com diversas abordagens sobre Inteligência aplicadas à realidade, o que a torna prática e consciente da responsabilidade de produzir resultados.

A Inteligência é uma função de Estado como a Defesa, a Diplo-macia e a Segurança Pública. Ela possui natureza consultiva por prestar assessoramento especializado ao processo de tomada de decisão. A Inte-ligência ofertada deve possuir os atributos de excelência que permitam aos decisores implementarem políticas públicas mais eficientes. Estamos falando, portanto, de uma atividade intelectiva – nossa matéria-prima são os dados, nossos produtos são os conhecimentos –; mas que leva a resultados tangíveis, observáveis e capazes de transformar a realidade.

Em se tratando de Inteligência de Segurança Pública, a neces-sidade de resultados efetivos torna-se imperiosa. Em um ambiente de insegurança, a sociedade se vê incapaz de exercer plenamente a cidadania, uma vez que não consegue usufruir plenamente dos direitos e das garantias que lhe são conferidos.

No entanto, é preciso estar atento. Quando o cidadão comum reclama da falta de segurança, os autointitulados especialistas bradam por mais Inteligência, como se a atividade fosse um instrumento que remedeia todos os males de forma quase mágica. Conhecer a Inteligên-cia implica saber de sua natureza e de suas limitações, mesmo quando o objetivo é o aprimoramento contínuo. Esse esclarecimento deve ser dado, inclusive e principalmente, aos tomadores de decisão. A Inteli-gência não é panaceia, nem faz milagres, apesar de ser recurso valioso para o enfrentamento das ameaças e para a busca de oportunidades.

A expansão das atividades praticadas por organizações crimino-sas no Brasil e na América Latina torna complexo o enfrentamento

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do problema. A cooperação entre as esferas de Inteligência de Es-tado, responsável pelo assessoramento ao mais alto nível decisório do País; e a Inteligência de Segurança Pública, cuja vocação são ações mais táticas; faz-se primordial. Não é possível compreender o cenário estratégico sem os dados táticos e operacionais. E, para enfrentar o crime localmente, é preciso ter um quadro mais amplo, que contemple as conexões internacionais, o suprimento de drogas e de armas e as disputas entre grupos criminosos e seus afiliados nas diversas partes do País e da região.

Com essas considerações, deixo o leitor com a obra. Parabenizo os organizadores, Hélio Hiroshi Hamada e Renato Pires Moreira, e os autores dos artigos por mais um volume da série Inteligência, Es-tratégia e Defesa Social. Espero que a leitura produza boas reflexões sobre a importância da Atividade de Inteligência e sobre como ela contribui para a proteção do Estado e da Sociedade.

Brasília, 09 de novembro de 2018.

Frank Márcio de Oliveira1

Diretor-Adjunto da Agência Brasileira de Inteligência

1 Frank Márcio de Oliveira é bacharel em Segurança Pública (Academia de

Polícia Militar de Minas Gerais, 1990) e possui especialização em Gestão da Segurança Pública (Fundação João Pinheiro, Belo Horizonte, 1996). Foi oficial da Polícia Militar de Minas Gerais, tendo atuado como observador policial da Missão de Verificação das Nações Unidas em Angola e foi piloto de helicóptero em missões policiais e de salvamento aéreo. É oficial de Inte-ligência da Agência Brasileira de InteInte-ligência, onde exerceu diversos cargos, tendo sido adido junto à embaixada brasileira na Colômbia, superintendente da Abin no Rio de Janeiro durante a Copa do Mundo de futebol e os Jogos Olímpicos Rio-2016 e, atualmente, é o diretor-adjunto da Agência. É autor da obra Attaché Extraordinaire Vernon Walters in Brazil, que pode ser acessada em http://www.dtic.mil/dtic/tr/fulltext/u2/a512890.pdf.

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HÉLIO HIROSHI HAMAD

A

RENA

TO PIRES MOREIRA

[ORGS.]

A

série Inteligência, Estratégia e Defesa Social tem por

finalida-de compartilhar resultados finalida-de estudos e pesquisas que tragam para o debate temas que envolvam a atividade de inteligência no contexto estratégico do Sistema de Defesa Social, notadamente formados no cenário nacional por Polícias Militares, Polícias Civis, Corpos de Bombeiros, Sistema Prisional e Sistema Socioeducativo.

ISBN 978-85-xxxxx-xx-x

editora

TEORIA E PRÁ

TICAS DE INTELIGÊNCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA

1. Inteligencia criminal en Argentina y Brasil, y generalidades en latinoamérica: concepto, características, comparación con otros modelos

José Manuel Ugarte

2. Contribuições da ciência política para a atividade de inteligência e a estratégia policial-militar

Nicanor Barry Komata

3. A produção do conhecimento de inteligência e a atual quantidade de dados disponíveis: vantagem para o analista?

Waldicharbel Gomes Moreira

4. Teoria dos jogos aplicada a análise de inteligência de segurança pública Renato Pires Moreira

Aldo Faria Costa

Alisson Eustáquio Gonçalves

5. O processo de decodificação de mensagens no contexto da atividade de inteligência Zames Martins de Souza

6. A idiossincrasia baseada em operações de inteligência de segurança pública

Rogério Coelho Sampaio

7. Atipicidade da conduta do agente de inteligência da polícia militar frente ao crime de usurpação de função pública

Pedro Henrique de Aquino Silva 8. Uso da rede colaborativa de informações

na prevenção e repressão qualificada ao crime em Minas Gerais

Herbert Ferreira Lanza Avelar

9. O perfil do profissional de inteligência no sistema prisional mineiro

Leonardo Adriano da Silva Souza 10. Contrainteligência no contexto da atuação do grupo especial de fronteira no enfrentamento ao tráfico de drogas na faixa de fronteira de Mato Grosso

Waldiley Alencar Taques do Valle Junior Lindomar Pascoal da Silva

Miriã Bortolini Biazi Renato Pires Moreira

11. Mapeamento de alvos prioritários pela inteligência de segurança pública por meio do estudo da reincidência criminal

Hélio Hiroshi Hamada Cláudio Leles do Nascimento Andréa Maria Silveira

12. Perfil geográfico (geographic profiling): metodologia de análise preditiva da base operacional de criminosos em série Antônio Hot Pereira de Faria Alexandre Magno Alves Diniz Diego Filipe Cordeiro Alves 13. Seguridad pública en tiempos de

incertidumbre: el papel de la inteligencia criminal Enrique Del Percio

SÉRIE INTELIGÊNCIA, ESTRATÉGIA E DEFESA SOCIAL

TEORIA E PRÁTICAS DE

INTELIGÊNCIA DE

SEGURANÇA PÚBLICA

HÉLIO HIROSHI HAMADA

RENATO PIRES MOREIRA

Referências

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