• Nenhum resultado encontrado

Responsabilidade social empresarial a contribuição dos relatórios sociais para a sua gestão estratégica *

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Responsabilidade social empresarial a contribuição dos relatórios sociais para a sua gestão estratégica *"

Copied!
7
0
0

Texto

(1)

Responsabilidade social empresarial a

contribuição dos relatórios sociais para

a sua gestão estratégica

*

Cristiane Fernandes Haagsma e Marcella Balthar Tavares

**

* Este artigo foi extraído da monografia de Iniciação Científica, “Responsabilidade social empresarial e a contribuição

dos relatórios sociais para a sua gestão”, apresentada, em 2009, na Faculdade de Administração da Fundação Armando Alvares Penteado, sob a orientação da Prof.ª Dr.ª Dirce Harue Ueno Koga , tendo sido apresentada também como trabalho em andamento no 9º Congresso de Iniciação Científica SEMESP em novembro de 2009.

** Cristiane Fernandes Haagsma e Marcella Balthar Tavares são graduadas em Administração de Empresas pela

Faculdade de Administração da FAAP.

Resumo:

O presente artigo tem como foco a Responsabilidade Social Empresarial, buscando avaliar sua importância no meio empresarial e destacar a importância dos relatórios sociais como ferramentas utilizadas pelas empresas para difundir a ideia, publicar e mensurar os resultados das suas ações de responsabilidade social. São discutidos ainda dois modelos de mensuração de resultados, o Balanço Social do Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (IBASE) e o Global Reporting Initiative (GRI) da Coalition for Environmentally Responsible

Economies (CERES) e do Programa das Nações

Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA). Por fim, o artigo aborda a forma como esses relatórios são utilizados pela empresa Vale para avaliar a importância desses dois modelos na apresentação dos resultados das ações de responsabilidade social.

Palavras Chave: Responsabilidade social,

Estratégia, Relatórios de Responsabilidade Social, Vantagem Competitiva.

Abstract:

The present article focuses on Corporate Social Responsiblity, in order to evaluate its importance in the corporative environment. It also aims to emphasize the role of social reports as tools used by the corporations to disseminate the idea of Social Responsibility and publish and measure the results of their actions in this area. Two models of result measurement are discussed: the

Balanço Social do Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas - IBASE (Social Balance of the

Brazilian Institute of Social and Economic Analysis) and the Global Reporting Initiative (GRI) of the Coalition for Environmentally Responsible Economies (CERES) and of the United Nations Environment Programme (UNEP). Finally the article analyzes how these reports are used by Vale Corporation to evaluate the importance of these two models in the presentation of social responsibility actions results.

Keywords: Social Responsability, Strategy,

Social Responsabiblity Report, Conpetitive Advantage.

(2)

Introdução

O conceito de Responsabilidade Social é tão antigo quanto podemos imaginar, ele existe desde o inicio de nossa sociedade, porém não da perspectiva que conhecemos atualmente. Na sociedade colonial brasileira a Responsabilidade Social já estava, porém como forma de filantropia realizada principalmente pelas Igrejas. O século XX e o início do século XXI representam um marco para a Responsabilidade Social, pois nesse período a temática começou a envolver também o âmbito empresarial, uma vez que, até então, ela estava mais presente na sociedade por meio das instituições governamentais e religiosas. Nesse momento, o desemprego, a exclusão social, fez com que a idéia de Responsabilidade Social passasse a ser aplicada também nas empresas, nascendo assim, a Responsabilidade Social Empresarial (RSE).

Apesar do desenvolvimento da idéia de RSE “a premissa fundamental da legislação sobre as corporações era de que tinha como propósito, a realização do lucro para seus acionistas” (ASHLEY, et al, 2004, p. 18), entretanto surgiram diversas manifestações no mundo em favor da Responsabilidade Social e a “noção de que a corporação deve responder apenas aos acionistas, sofreu muitos ataques” (ASHLEY, et al, 2004, p. 19). Embora o conceito mais amplo de Responsabilidade Social Empresarial já houvesse sido desenvolvido, ele ainda era muito limitado à idéia de garantir a segurança no ambiente de trabalho com preocupações com a ética empresarial e princípios como: honestidade, integridade, justiça e confiança. O conceito de RSE se ampliou quando incorporou o conceito e os interesses

de stakeholders1: “a idéia de responsabilidade dissocia-se progressivamente na noção

discricionária de filantropia, e passa a referir-se às consequências das próprias atividades usuais da empresa” (KREITLON, 2004, p. 5).

Na década de 90 o tema da Responsabilidade Social assumiu um aspecto empresarial tão forte, ao ponto de se transformar em uma doutrina empresarial, sem a qual não há sucesso. Nesse sentido, os empresários foram incentivados a investir cada vez mais em causas sociais o que contribuiu de forma significativa para gerar mudanças de grau estratégico nas empresas. A RSE passa a ser encarada como uma atividade associada ao negócio da empresa, envolvendo inclusive uma atitude estratégica, no sentido de fortalecer sua imagem.

Embora muito difundido entre as empresas, o tema da Responsabilidade Social ainda não tem seu conceito totalmente consolidado, ou seja, cada autor ou fundação cria seu próprio conceito, o que consequentemente faz com que as empresas tenham posturas tão diferenciadas, dependendo do conceito de RSE adotado por ela. Um dos conceitos mais utilizados e conhecidos atualmente é o do Instituto ETHOS,

1Os stakeholders são os grupos de interesse para a empresa, “partes [...] interessadas no funcionamento da

empresa, seja porque impactam ou são impactados pela empresa [...] Entre eles podemos incluir comunidades [...], empregados, consumidores, fornecedores, associações comerciais, governos, mídia, ONGs, (OLIVEIRA, J., 2008, p. 94-95), também a sociedade, bancos, meio ambiente, entre outros. Cada empresa tem seus stakeholders dependendo de seu segmento.

(3)

Responsabilidade Social Empresarial é a forma de gestão que se define pela relação ética e transparente da empresa com todos os públicos com os quais se relaciona e pelo estabelecimento de metas empresariais que impulsionem o desenvolvimento sustentável da sociedade, preservando recursos ambientais e culturais para as gerações futuras, respeitando a diversidade e promovendo a redução das desigualdades sociais. (INSTITUTO ETHOS, 2009).

Apesar da constante evolução e aperfeiçoamento das diversas definições de Responsabilidade Social Empresarial nota-se que a RSE tem uma relação íntima com a ciência da Administração.

Sua aplicabilidade de forma estratégica mostra-se muito vantajosa para as empresas, pois pode reforçar a imagem e se converte em vantagem competitiva para as organizações. A sociedade, o governo e todos os demais stakeholders têm cobrado das empresas uma postura socialmente responsável e estas sabem dessa tendência e, portanto, buscam “na responsabilidade social, uma nova estratégia para aumentar seu lucro e potencializar seu desenvolvimento.” (ASHLEY, et al, 2004, p. 3), por isso é crescente o número de empresas que vem se interessando pela temática.

No estudo em questão percebeu-se que a empresa ao adotar a responsabilidade em sua estratégia de negócio deve produzir ou utilizar ferramentas e/ou relatórios de gestão que sejam capazes de criar vantagem competitiva. Por essa razão muitas empresas têm divulgado relatórios, demonstrando sua performance, desempenho e iniciativas nas questões sociais e ambientais, a fim de obter um ganho econômico-financeiro: “independentemente do porte da empresa, nota-se que a Responsabilidade Social é considerada cada vez mais como uma das principais estratégias para alavancar seu crescimento” (ASHLEY, et al, 2004, p. 11).

Desta forma, identificamos diversas ferramentas que podem ser utilizadas pelas empresas de acordo com seu perfil e objetivo de negócio. Dessas ferramentas analisadas duas foram selecionadas como as mais importantes e mais abrangentes, para o foco desse trabalho: o Balanço Social do IBASE e as Diretrizes da GR.

Diversas instituições desenvolveram instrumentos para mensuração de ações sociais e ambientais das empresas, a maioria destes instrumentos são indicadores de desempenho que integram as dimensões econômica, social e ambiental. Porém, não existe um padrão de relatório consolidado, ou exigido por lei, cada empresa pode desenvolver seu próprio modelo. Estas publicações são estratégias de comunicação já adotadas por várias empresas com o objetivo de divulgação de suas ações, porém, para os relatórios passarem a exercer sua função social, é preciso ultrapassar o caráter divulgador, e que permitam às próprias empresas e à sociedade avaliarem os resultados concretos de sua atuação na área de Responsabilidade Social.

O Balanço Social modelo IBASE, é um dos modelos mais divulgados e uma referencia de Balanço Social no Brasil. O Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (IBASE) fundado, em 1981, por Herbert de Souza, desenvolveu em parceria com empresas públicas e privadas um modelo de Balanço Social que estimula as empresas a divulgarem informações referentes às suas atividades sociais. O Instituto elaborou um padrão para o relatório que facilita a análise da função social de uma empresa ao longo dos anos e auxilia os gestores na analise comparativa com outras empresas. É um modelo simples e direto, mas engloba

(4)

questões importantes em relação à Responsabilidade Social das empresas. O modelo do Balanço Social do IBASE apresenta seis divisões, descritas abaixo:

1) Base de Cálculo: informações financeiras;

2) Indicadores Sociais Internos: investimentos em programas sociais que atendam empregados e dependentes, também chamados de benefícios;

3) Indicadores Sociais Externos: investimentos em programas sociais que atendam a comunidade externa da empresa, chamados de patrocínios;

4) Indicadores Ambientais: investimentos em programas sociais relacionados com o meio ambiente e recursos naturais;

5) Indicadores do Corpo Funcional : mostra o perfil de recursos humanos da empresa, sendo considerados os empregados, estagiários e terceiros;

6) Informações Relevantes quanto ao Exercício da Cidadania Empresarial: a postura da empresa perante a sociedade. Trás métricas que refletem a política de recursos humanos, a relação com seus consumidores e a riqueza produzida pela empresa.

O modelo de relatório social do IBASE demonstra todos os investimentos realizados pela empresa nos aspectos mencionados acima, sempre em forma numérica, sendo um relatório 100% quantitativo.

O Global Reporting Initiative (GRI) foi lançado oficialmente em 2002, uma iniciativa conjunta da organização não-governamental Coalition for Environmentally Responsible Economies (CERES) e o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA). A GRI apresenta uma estrutura mundialmente aceita para relatórios de sustentabilidade, seu objetivo é permitir às empresas e outras organizações preparar relatórios padronizados e comparáveis entre si, com a possibilidade de medir, divulgar e prestar contas para os stakeholders. Um relatório baseado na GRI divulga os resultados obtidos dentro de um período relatado, no contexto dos compromissos, da estratégia e da forma de gestão da organização. O relatório apresenta inúmeros indicadores que compõem diretrizes e são distribuídos em seis categorias apresentadas abaixo:

1) Indicadores de desempenho econômico: financeiros da organização, demonstram os principais impactos econômicos e o fluxo de capital da empresa, distribuídos entre diferentes stakeholders;

2) Indicadores de desempenho do meio ambiente: demonstrados os impactos da organização sobre sistemas naturais vivos e não-vivos abrangem o desempenho relacionado a insumos (como material, energia, água) e a produção (emissões, efluentes, resíduos). Apontam o desempenho relativo à biodiversidade, à conformidade ambiental entre outros dados relevantes;

3) Indicadores de desempenho referentes a práticas trabalhistas e trabalho decente: considerados aspectos de desempenho fundamentais referentes a práticas trabalhistas, direitos humanos, sociedade e responsabilidade pelo produto;

4) Indicadores de desempenho referentes a direitos humanos: importância dada aos direitos humanos nas práticas de investimento e seleção de fornecedores e empresas contratadas, o treinamento dos empregados em direitos humanos e em não discriminação, liberdade de associação, trabalho infantil, direitos dos índios e trabalho forçado e escravo;

(5)

5) Indicadores de desempenho social referente à sociedade: abordam os impactos que as empresas geram nas comunidades em que operam e enfocam a divulgação de como os riscos resultantes de suas interações com outras instituições sociais;

6) Indicadores de desempenho referentes à responsabilidade pelo produto: abrange os aspectos dos produtos e serviços da organização relatora que afetam diretamente os clientes, saúde e segurança, informações e rotulagem, marketing e privacidade.

O modelo da GRI demonstra as atividades da empresa em todos os aspectos mencionados acima, porém dentro de cada categoria existem itens a serem preenchidos, podendo ser quantitativos em números ou descrevendo as atividades realizadas, desta forma, mesclando o quantitativo e o qualitativo.

Os dois modelos de Relatórios de Responsabilidade Social apresentados são muito diferentes entre si, em relação à amplitude de informações abordadas, sendo a GRI, uma ferramenta muito mais completa do que o Balanço Social. Porém os objetivos são bastante similares, pois as duas ferramentas são utilizadas por empresas para divulgar suas ações de Responsabilidade Social para seus stakeholders e quanto aos temas abordados são todos convergentes.

Partindo desses dois modelos foi selecionada uma empresa para que a aplicabilidade dessas ferramentas fosse avaliada na prática. Desta forma, a escolha recaiu sobre a Vale, maior empresa da América Latina e referência em Responsabilidade Social Empresarial. Foram realizadas entrevistas e coletados depoimentos de profissionais que atuaram de forma direta no processo de construção de uma nova perspectiva de Responsabilidade Social da empresa Vale, sendo Liesel Mack Filgueiras, (Gerente Geral de Responsabilidade Social Corporativa da Vale e Fundação Vale), em 06 de novembro de 2009 e Olinta Cardoso Costa que, em 2007, ocupava o cargo de Diretora de comunicação da Vale e de presidente da Fundação Vale.

O ano de 2007 foi escolhido para realização da análise, pois neste ano foram implementadas na Vale novas ferramentas no campo da Responsabilidade Social Empresarial com a utilização das diretrizes da GRI em seu relatório social, além da continuidade do relatório Balanço Social IBASE anteriormente utilizado pela empresa. Assim, 2007, foi o primeiro e último ano em que a Vale utilizou os dois modelos de relatórios sociais, o Balanço Social e a GRI.

A análise do relatório, Balanço Social IBASE 2007 da Vale, percebe-se que ele está parcialmente preenchido, nota-se que os dados obtidos através do departamento financeiro estão completos, enquanto outros dados mais detalhados ficaram em branco, o que demonstra que a empresa não tinha informação suficiente para preencher o relatório. Em entrevista com Liesel Mack Filgueiras, ficou evidente que na empresa Vale a área de controladoria era uma das principais fontes de informação para elaboração do Balanço Social. De forma geral, verificou-se que a ferramenta não era vista como uma peça estratégica pela empresa.

Ao ser analisado, o Relatório GRI 2007 da Vale, verifica-se que se trata de um relatório muito complexo e amplo, que engloba detalhadamente os aspectos

(6)

e descrições de cada indicador, possuindo no total 226 páginas, o tamanho e a abrangência do relatório é superior ao do Balanço Social IBASE. Para aplicação das diretrizes contidas no relatório GRI foi necessária uma adequação na empresa; uma área especifica foi criada para desenvolver esta atividade e não mais pelo departamento financeiro, “mais de 600 pessoas envolvidas na implantação do

processo” (informação verbal)2. Pode-se perceber que a empresa ao adotar este

modelo de ferramenta, passou a encarar a temática da Responsabilidade Social Empresarial de forma estratégica, ou seja, como um padrão de gestão envolvendo diversas áreas da empresa.

Assim, apesar do conceito de RSE ainda não estar perfeitamente consolidado, as empresas estão adotando, cada vez mais, as práticas de Responsabilidade Social visando vantagens financeiras e competitivas. Uma empresa ao adotar uma postura socialmente responsável não pode somente realizar ações pontuais e isoladas de modo a simplesmente mostrar para a sociedade que está realizando ações de Responsabilidade Social. Os compromissos da empresa a pressionam a ir além disso. O estudo permite afirmar que para uma empresa obter as devidas vantagens com a Responsabilidade Social Empresarial, deve encará-la como uma estratégia corporativa.

Pesquisando as possíveis utilizações dos relatórios, pode-se constatar que, quando se deseja adotar a Responsabilidade Social de forma estratégica, elas são grandes facilitadores para as empresa. Porém, como a própria identidade desses relatórios revela, tratam-se de ferramentas, de instrumentos que por si mesmos, não são capazes de alterar a cultura organizacional da empresa. Dessa forma, os relatórios deixam de ser meros prestadores de contas, relatos de números e atividades, que não agregam seu potencial valor ao negócio.

Verificou-se também que a maioria das empresas que utilizam estes relatórios são de grande porte, pela própria pressão internacional, já que são obrigadas a estarem alinhadas com políticas globais.

As vantagens para as empresas ao adotar um relatório de Responsabilidade Social de forma estratégica são diversas, porém, ficou constatado que o ponto mais importante e relevante é a imagem da empresa, o que consequentemente gera impacto e benefícios para a empresa como um todo.

Concluí-se, portanto, que uma estratégia corporativa de responsabilidade social, gera um diferencial competitivo entre as empresas, melhorando seu desempenho em todos os aspectos. E para que isto se efetive é necessário que os relatórios de Responsabilidade Social funcionem como peças chaves neste processo, possibilitando a geração de diversas vantagens, tais como, impacto positivo na imagem corporativa, potencialização da marca, obtenção de reconhecimento de toda cadeia de stakeholders, etc. Além disso, os relatórios de RSE, como indicadores de resultados, possibilitam a conquista de novo mercados, o incremento nas vendas e lucros, a solicitação de benefícios fiscais, o reconhecimento e maior lealdade de seus empregados, o aumento da confiança, possibilitando assim um aumento de sua participação no mercado. A conjunção de todos esses elementos em um plano

2 Entrevista realizada com Liesel Mack Filgueiras (gerente geral da Fundação Vale), em 06 de novembro de 2009.

(7)

de RSE e sua expressão por meio dos relatórios de responsabilidade social indicam a ampliação do conceito de RSE na direção dos interesses de todos os envolvidos com a organização, o transformando de fato em instrumento de gestão estratégica.

Referências Bibliográficas

ASHLEY, Patrícia Almeida et al. Ética e responsabilidade social nos negócios. São

Paulo: Saraiva, 2004.

HAAGSMA, Cristiane Fernandes e TAVARES, Marcella Balthar. Responsabilidade Social

Empresarial e a Contribuição dos Relatórios Sociais para sua gestão Estratégica.

Monografia (Trabalho de Iniciação Científica) – Fundação Armando Álvares Penteado. Faculdade de Administração. São Paulo, 2009.

INSTITUTO ETHOS. O que é RSE. Disponível em: <http://www1.ethos.org.br/

EthosWeb/pt/29/o_que_e_rse/o_que_e_rse.aspx.> Acesso em: 18 de ago. 2009.

KREITLON, Maria Priscilla. A Ética nas Relações entre Empresas e Sociedade:

Fundamentos Teóricos da Responsabilidade Social Empresarial. (Artigo) Associação

Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração (ENANPAD). Curitiba, 2004.

Referências

Documentos relacionados

apresentarem 02 (duas) novas filiações para o sindicado, desde que ambas as pessoas filiadas possuam margem para desconto das mensalidades no sistema de

to, excepto o papel para as notas do Banco, será fornecido a espenças dos Estados-Unidos pela Secretaria do Thesouro, a qual é por este meio autorisada a

Em [15] está descrito que esse tipo de medidor tem aplicação compatível com medição de volume e sua totalização. Acessórios especiais os tornam adequados para medição de

AS RESPOSTAS DESTAS QUESTÕES DEVERÃO SER ASSINALADAS NA FOLHA DE RESPOSTAS DAS QUESTÕES DISCURSIVAS. Dentre as diversas categorias de sons existentes, defina a.. A

Inconformado com a acusação, o Arguido veio requerer a abertura da fase de instrução através de requerimento (fls. Neste, o Arguido pugna pela prolação de um despacho de não

Frente a isso, desenvolveu-se uma sequência didática para a abordagem do conteúdo “ondas” no ensino médio, apoiada nos três momentos pedagógicos e na perspectiva CTS, avaliando

broto vegetal e botão floral) para expressar a alegria de viver e o nascimento de uma nova era, resultando em uma decoração sinuosa, dinâmica e assimétrica (produção

Levando em consideração o diagnóstico ambiental das áreas e de acordo com os resultados obtidos em relação à herpetofauna e ordenação das variáveis