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Academic year: 2018

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(1)

Cooperar no contexto do digital

das redes e do território

(2)
(3)

Ciclo de Workshops: Rede ColaboraIva

Cooperar para Ganhar

,

13 de Março, Chaves

É possível cooperar e compeIr?

Que modelo de rede e de cooperação?

Vamos refleIr sobre a relevância do trabalho

(4)
(5)

Sociedade da Informação

Uma sociedade que

predominantemente uIliza o

recurso às

tecnologias

da

informação e comunicação

para a troca de informação

em formato

digital

e que

suporta a

interação

entre

indivíduos com recurso a

práIcas e métodos em

construção permanente

(6)

Sociedade da Informação

Uso intensivo de tecnologias de informação e comunicação

Uso crescente do digital

(7)

Sociedade da Informação

Uso intensivo de tecnologias de informação e comunicação

Uso crescente do digital

Organização em rede

infra-estruturas

& acesso

processos

& formação

de

comando & controlo

para

(8)

Uma ideia de mundo

Agora…

Sociedade da Informação

Uso intensivo de computadores e redes

(do saber usar ao saber o que fazer com eles…)

A informação que conta é digital

(a informação já não é o que era e vale pouco…)

A organização que conta é a rede

(as hierarquias são uma simplificação num momento, logo efémeras e exigentes em tempo e recursos…)

(9)

Dois aspetos essenciais

Sustentabilidade

Como garanto a minha liberdade ou como o valor

gerado cobre o valor* absorvido

*(valor: económico, social, políEco e saEsfação)

Soberania

Como garanto a minha idenEdade** ou como

posso ser reconhecido como eu próprio e ser o que

quero/posso ser

(10)

Tempo e espaço

Tempo

24/7 sempre ligado, sempre presente

MAS

disponibilidade inteligente e bem gerida

AFINAL

o tempo humano é limitado

Espaço

em qualquer lugar, de qualquer forma

MAS

como estar presente?

(11)

Estratégias facilitadas pelo digital

Capacidade de

projeção

Chegar aos outros e exposição global

Diferente e

dinâmico

Ter capacidade de capturar a atenção

CriaIvo e

inovador

Ter capacidade de concreIzar valor

Inclusivo e

cumplice

(12)

Estratégias facilitadas pelo digital

Capacidade de

projeção

Chegar aos outros e exposição global

Diferente e

dinâmico

Ter capacidade de capturar a atenção

CriaIvo e

inovador

Ter capacidade de concreIzar valor

Inclusivo e

cumplice

Perceber que a colaboração e a rede são

essenciais

(13)

Estratégias facilitadas pelo digital

Capacidade de

projeção

Chegar aos outros e exposição global

Diferente e

dinâmico

Ter capacidade de capturar a atenção

CriaIvo e

inovador

Ter capacidade de concreIzar valor

Inclusivo e

cumplice

Perceber que a colaboração e a rede são

essenciais

LOGÍST

ICA

COMP

ETÊNC

(14)

Estratégias facilitadas pelo digital

Capacidade de

projeção

Chegar aos outros e exposição global

Diferente e

dinâmico

Ter capacidade de capturar a atenção

CriaIvo e

inovador

Ter capacidade de concreIzar valor

Inclusivo e

cumplice

(15)

Algumas ideias deste mundo novo…

•  Altamente conectado

•  Opera em ritmo acelerado •  Em constante mudança

•  Espaços de trabalho e de recreio em mutação constante •  Fazer agora, em qualquer local, com a tecnologia

disponível, sem tomar tempo e com eficiência de recursos

•  Ação tem de ser:

–  Orientada à colaboração

–  Aprendizagem ao longo da vida –  Auto aprendizagem

•  Estar preparado para:

–  ParIlhar, cocriar, ser criaIvo, reuIlizar e estar sempre

(16)
(17)
(18)

Do mundo analógico para o mundo digital

Aprender

analógico: memorizar para aprender

digital: esquecer para aprender

Trabalhar

analógico: tomar tempo para trabalhar

digital: trabalhar sem tomar tempo

Ensinar

(19)
(20)
(21)

Governo e governação

•  Governação (conceito empírico, 1995) e posteriormente

teórico…

•  A direção do governo já não é suficiente –  Necessário um outro modo de governar

•  Processo de direção estruturado (insItucional/técnico)

orientado à ação coleIva por via da cooperação

–  Produto da parIcipação, da sociedade e governo (que é

dinâmico e negociado entre os seus atores)

–  Na governação já não existe um actor central (processo de

direção da sociedade em que interdependência,

(22)
(23)

Transformação digital

•  Mudanças associadas com a aplicação de tecnologia digital

em todos os aspetos da aIvidade humana

•  A transformação digital pode ser encarada como a terceira

fase de adoção do digital:

1. Competências digitais 2. Literacia digital

3. Transformação digital

•  O uso e exploração do digital possibilita novos Ipos de

inovação e criaIvidade que impactam os metodos tradicionais de aIvidade humana

•  A força de trabalho tem de sofrer uma transformação do

modo analógico para o digital

(24)
(25)

Transformação digital

•  Cinco tópicos a merecer a atenção

1. Uma estratégia e direções claras: que produtos / que preços e que modelo de operação

2. Uma visão clara do que os clientes pretendem: quais os canais a uIlizar / como tratar diferentes clientes / integrar as

experiências analógicas e digitais

3. As pequenas coisas e os pequenos detalhes contam: estão os dados à altura / existe infraestrutura para suportar o esforço / quais os requisitos não funcionais

4. Vital a gestão dos requisitos: foram capturados todos os requisitos / está a tomada de decisão contemplada nos requisitos / quem é dono, documenta e testa os requisitos

5. Envolvimento e adoção pelos stakeholders: estão envolvidas as

(26)
(27)

O USO DE REDES E SISTEMAS

COMPLEXOS

(28)

Alguns comentários

Com o suporte digital

–  O espaço é estendido

–  O tempo torna-se um recurso escasso –  Significa -> mais alcance, menos tempo

As pessoas nas organizações

–  Menos governo e governação mais sensível –  Mais governança

–  Significa -> distância pode ser menos um problema que o

tempo (tempo para saber, tempo para ser, tempo para fazer, tempo para reagir,...)

(29)

Redes e sistemas complexos

alteração das formas de organização e relacionamento

•  Mais do que um caminho e múlIplas relações de cada enIdade

(nodo) que estabelece relações com outras enIdades (ligação)

–  forma redes interligadas como o padrão das organizações,

tal como da aIvidade humana

•  Estas redes possuem caraterísIcas que proporcionam em conjunto,

a elaboração de sistemas complexos

–  regras simples associadas com os constructos básicos de

nodos e das suas (inter)ligações

–  permite o estabelecimento de sistemas escaláveis e

flexíveis, o que os torna muito adaptáveis

–  proporciona uma gestão distribuída e auto regulada, sem

enIdade central que supervisione a totalidade do sistema (sistema distribuído)

•  Capaz de reagir e recompor a sua geometria por via de esrmulos

(30)

Exemplo

.

CHEGAR DORMIR COMER EXPERIMENTAR

2 4 12 5

AlternaIvas que equivalem a diferentes experiências:

2 x 4 x 12 x 5 = 480 sequências

(31)

A esperança do digital

(mudar processos e tornar esforço

colaboraIvo

)

•  Integrar e sincronizar informação de

múlIplas origens

•  Cruzar e confirmar informação de

forma mais automáFca

•  Interagir com outros minimizando

informação e tornando esta mais fácil de entender

•  PermiFr e praFcar o descarte de

informação

•  ReuFlizar e simplificar (em especial

recorrendo a estruturas existentes e evitando novas ou alterações destas)

•  Filtrar e colaborar com terceiros para

(32)

EPÍLOGO PARA A CRIAÇÃO DE

PROPOSTAS DE VALOR

(33)

Nota prévia

“Nos não podemos

resolver

problemas

uElizando o mesmo

Epo de pensamento

que uElizamos para

os criar”

(34)

PerspeIva (estratégia, políIca, plano)

Estratégia

–  Valorizar o território do Alto Tâmega associando os seus

agentes económicos

PolíIca

–  Orientar o esforço para o Turismo e para o Sabor

Plano:

–  Cooperar para ganhar –  Marca para que te quero

–  Promoção e comercialização –  Uma estratégia digital

(35)

Pensar melhor para durar

(pensar diferente?)

(36)

Questões e desafios

Qual o parque de

competências

disponíveis?

Qual o

conhecimento

necessário, onde se

encontra e qual o esforço e tempo para o

obter?

Qual o

território

e que centralidade para as

aIvidades a desenvolver?

Quais as nossas

redes

de relacionamentos?

(37)

conteúdos – contexto – experiência

(emoção e a luta para preservar a aIvidade humana ainda como humana)

(38)

Tecnologia e aIvidade económica

“a tecnologia é um fator

determinante e dos que mais tem

contribuído para a alteração da

aEvidade económica, ao longo da

história da humanidade”

Ha-Joon Chang

(39)

A nova tecnologia são as pessoas

Colaborar

, construindo um espaço conjunto

Das plataformas digitais aos territórios

Cooperar

para ADICIONAR VALOR

Da oferta complementar de bens e serviços

3 exemplos: uma estrutura comum

(conteúdos, contextos e experiências):

Uma comunidade de produtos biológicos (AMAP)

O HE-UFP como espaço complementar da UFP

(40)
(41)

Negócio Electrónico, Dez 2006. SPI – Principia. 160 pp. ISBN: 972 8589 62 X PDF em acesso livre

Gouveia, L. (2012). O Conceito de Rede face ao Digital e aos Media Sociais. MulEmed Revista do Reseau Mediterraneen de Centres D'Etudes et de FormaEon. Nº 1. Edições

Universidade Fernando Pessoa, pp 85-103. ISSN: 2182-6552.

PDF em acesso livre

hMp://bdigital.ufp.pt/bitstream/ 10284/3371/1/gouveia_87-105.pdf

(42)

E ainda…

•  Gouveia, L. e Neves, J. (2014). O Digital e a Sociedade em Rede:

contribuições para a importância de considerar a questão da (ciber)defesa. Revista do Departamento de Inovação, Ciência e

Tecnologia (DICT). N. 5. Universidade Portucalense. Dezembro, pp 34-40.

ISSN 1647-4023.

texto disponível em hvp://bdigital.ufp.pt/handle/10284/4605

•  Gouveia, L. (coord). (2009). Modelos de Governação na Sociedade da Informação e do Conhecimento. Apresentação de Estudo APDSI.

Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação.

Texto disponível em

hvp://www.apdsi.pt/uploads/news/id255/

modelos%20de%20governa%C3%A7%C3%A3o_1047_20090421.pdf

•  Gouveia, L. (2014). Texto sobre a Sociedade em Rede. 1º mensagens

baseadas na leitura parcial do livro Castells, M. e Cardoso, G. (2005). The Networked Society: From Knowledge to Policy, Johns Hopkins University.

(43)

Possui presença digital em

hMp://homepage.ufp.pt/lmbg/ onde estão

Luis Borges Gouveia

Professor CatedráEco da Faculdade de Ciências e Tecnologia na Universidade Fernando Pessoa (Porto, Portugal)

Agregado em Engenharia e Gestão Industrial pela Universidade de Aveiro e Doutorado em Ciências da Computação pela Universidade de Lancaster, Reino Unido.

Autor de 15 livros e cerca de três centenas de trabalhos cienoficos publicados nas suas áreas de especialidade

Os seus interesses estão concentrados em como Erar parEdo do

Referências

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