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ER SID ADE F EDERAL DE OUR O PRET E SCOLA DE M[~AS DEPA

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(1)

UN VERSIDADE FEDERAL DE OURO PRET

ESCOLA DE M[~AS

DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA

MESTRADO EM GEOLOGIA

GEOLOGIA STRUTURAL DO SUPERGRUPO SÃO FRANCISCO

AO LONGO DA SEÇÃO REGIONAL

COROMANDEL - TRÊS MARIAS • CONSELHEIRO MATA, MG

Dissertação apresentada ao Departamento de

Geologia, Escola de Minas, Universidade

Federal de Ouro Preto, como requisito parcial

(2)

SI SBI N- UFOP

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1000054692

(3)
(4)
(5)

carbona1.-os e 1.-errígenos. Encon1.-ra-se deposi1.-ado na Bacia do São

Francisco, que abrange grande part.e do crá1.-on homônimo e se

ext-ende para zonas onde se desenvolveram íaixas de dobramen1.-o de

idade brasiliana <por ex.: íaixas Araçuaí e Brasília).

O Ciclo Brasiliano aíe1.-ou as rochas do Supergrupo São

Francisco de 1.-31 modo que, na região cen1.-r31 da bacia es1.-= se

mos1.-rampouco ou nada per1.-urbadas e, rumo às íaixas marginais de

dobrament.o, apresent.am magnit.udes crescent.es de deíormação.

estrut.ural da Bacia do São Francisco, int.erpret.á-lo do pon1.-o de

vista cinemá1.-ico e invest.igar suas relações com as íaixas de

est.ru1.-ural ao longo de uma seção regional· lest.e-oest.e, que passa

por Conselheiro Mat.a - Três Marias - Coromandel, M.G..

estrut.ural diíerenciado dos set.ores lest.e e oest.e da bacia, que

são separados por um set.or cent.ral pouco delormado.

No set.or lest.e, cuja delormação est.á associada com a

Faixa de Dobrament.o Araçuaí, loi caract.erizada uma assembléia de

relacionável

(6)
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(11)

02: M~pa de &ituação ~eotectênica do Super~rupo São Francisco

11: Cliva~em Sbi

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13: Dia~ramas:

(12)

18: Dobra Fbi de compriment.o de onda quilomét.rico ~obre a follação SMc no Grupo Canastra

juntas ao longo de toda seçáo

C-Cl~~ificação ~eomét.rica das: junt.as:

domínio "'#2

(13)

total do sudoeste de Minas Gerais

B-Inter'pretação do mapa mostrando o paralellsmo das:

(14)

care-ce ainda de i..-rabalhos sisi..-emái..-icos de campo, princi palment..e

no que t..anbe à geologia esi..-rut..ural.

Visando preencher esi..-a lacuna) o curso de Pós Graduação

em beolo~ia da Universidade Pederal de Ouro Prei..-o i..-em diribido

part..e de suas p&squisas para a região cent..ral e sul da Bacia do

São Fra.ncisco, com o propósii..-o de esi..-abelecer sua esLrui..-uração e

avaliar suas relações com as fai xas de dobramenLo Brasília e

Arêlçuaí. O present..e t..rabalho se enquadra nest.e cont..exi.-o.

A região em quest..ão foi escolhida por se sit..uar numa

das porções apareni..-emeni..-e mais deíormadas, onde a bacia se

encont..ra muit-o comprimida pelas faixas de dobrament-o marginais.

É imp0I"i..-ani..-e salJent.ar que os i..-rabalhos de campo se

concenLraram nas un:idades do Superbrupo São Francisco, t-endo-se

adeni..-rado no Grupo Canast-ra (Faixa Brasília) e no Super-grupo

Espinhaço (Paixa Araçuaí) com a única finalid3de de sit..uar a

(15)
(16)

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f:'STRAOA DE ASFAlTO

ESTftAOoA. DE TERRA

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CAPITAL

CIDADE

VILA

TOOo\S AS l"OLHAS TOPOGR~l"ICA' EXECUTADA' PI!LO Sl!ftVIÇO $e:oeRÁl"ICO 00 ExiftClTÓ,CONI!XCIIUsi:o OAI"OLHA 01[

OlA-MANTlNA ,ELABORADA NLO IN.TlTUTO 8 1'1ASlLl! ,fitO Da

(17)
(18)
(19)

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00 CRÁTON

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6RUPO SANBU(

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I'RA~O @ 6RUflO RIO PAROO

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6RUf>O CANUOOS -\#<ZA BARRIS @ 6RlPO RIO PR!TO

fN8 ASANENTO INOIffRENClADO

SUPERG~

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f3>INHAço NER1DIONAL

ESPINHAÇO SETENTRIONAL

<:liAPAOA DIAMANT1NA

GRUPO CANASTRA

6RUPO SÃOJOÃO Da REl

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LlNITE 00 C&ÚONsÃo FRANCISCO

- ~RG€NClA rrcrôNICA

Pl~ 2: Mapa da situaçao geotectonica do Supergrupo Sao Francisco

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(29)

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F.m!lIRA]: Colunas estratigráficas: A- Supergnipo Espinhaço (segundo Scholl & Fogaçi1,1979); B- Supergrupo são Francisco s<;\;..oU 1976 - m:xlificaoo por Darrenne, 1978a); e Grupo Canastra (segunéb carrpos Neto, 1984b).

Allloo. OuorlJl' ••• Alto,n.nolo,oo", I'orqo •• l!•• -.101••••• "'. Ourh/tloo. O••••rtlrto. Nicó<:_ (Sul>ardiolodo_nto •••••.•• 1FiIlG.oRto L.IRodo., 00. l!.tn

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(30)

o Canast.ra ocorrem rochas cret.ácic3S. Sobrepost.o às rochas do Supe-~-upo

"'0"'- São Francisco e ao

(31)

FORMA{:ÃO IBIÁ

CALCIXISTOt COM COHeLONI: lt A 001

NA .A'I GRUPO

BAMBU (

FORMAEÃO TRl! MARIA'

"\.TIT~ I AltcótlOS

SU8GftUPO PARAOPEBA

~iHCIA ~L1ro -.(L TlCA

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\lWtIAOA' 01 CALCÁltl~ I

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ITO$ I: f'MA-OOMtLO

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FORMAEAO CARBONITA

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TlLlTOt t.UAltTZlrot 1

IIITAt'ILTlTO$

FORMAÇÃO CAL(fFOftME:

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I: OOLONITM

GRUPO MACAÚBAS

TOPO 00

SUPER

-GR~ ES~HA~O

~ 4: Correlações estratigráficas para a área estudada utilizando-se os depósitos glaciais como camada guia. A

linha ondulada representa uma discordância (Baseado em Dardene, 1978a; Couto e Bez, 1981; e Karfunkel & Hoppe, 1988).

~LITO' , )litro.

I QUAltTlITO'

FORMAÇÃO RIO PMOO G"ANOE

NITAIIIL TlTO' , Nt:TAIMIUTOt

I OOLONITO'

FORMAÇ,{o CÓftA!80 PEI'EJAA

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SUPERGRUPO SÃo FRANCISCO MONTES CLAROS

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NICOS

- AIJ'U DUORMACÕES COM ZOH.U DE

MILONlTIZA-~OtDOIR"" A8UTAS ou ~HAOU

• PRfOOlolíNIO DE OOBR'" I'L!XURAIS,NOHOCLí

NICAI ••••PERTADAS. VER8EHT[S PARA W

• IUAvn OPlOULAÇÕU

• I'''''CAS E AMPLAS OHOULAl:ÕU

• DoaR'" IHTENSA', ISOCLII'UIS FR!OU~J'II

TU'EHTE OEIARM5HICASt VERGENTts

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RA LEST!

• DUAS FASES PRINCIPAIS DE OOSRANEHTOS

V[R8ENTES P"'RA L COM •••PARECI

•••EN-TO DE XISTOSIOAOE

• DUAS I'ASES PRINCIPAIS DE OOBR ••••••EHTOS

9RllIXISTO V!:RDE 8A1XO E OCORRÊNCIA

DE PI•••PPES

- UNA FASE DE DEFORNAtÁO ••• "''''IS E

IUI' ALTO 9RAU Dr: NETANORFI9NO

FIGURA 5: Zonação tectonica da Bacia (10 são F~ancisco. (segundo

1978be Magalhaes 1988).

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UNIDADES PRÉ-5I.JP€R

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MAPA BASEAOO NO PROJETO

MAPAS METALOGENÉTICOS E

DE PREVIS~ DE RECURSOS

(60)
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(63)

OOKlN1o

I

FASE

DesenvolVimento de empurrões e de um par cOnjugado de falhas direclonals ("IN"I-NNE). Os empurrões seguem uma geometria esc aIonada e s.ã o respon5á ve Is pe locava Igamento das rochas do 5g. EsplnhaÇo sobre as do 5g. ~o· Francisco. Nas zonas de cisalhamento ocorrem a foliaç10 milonftica, dobras similares,

intrafoliais e comple~as e a IIneaÇ10 de estlramento E-\lI. Nas reglóes relativamente menos 6eformadas aparecem dobras abertas a Isocilnals, monoclinicas e com clivagem arOoslana plano

a xIa I.

Suaves onOulcr.ões com cl ívagem espaçaOa assoclaOa.

FaI has menos f r eqÜent esq ue emEl. Nos eto r Or i e n taI: Oobras

apertaOas, monoclinlcas, paralelas a Similares, e com cllvagem

ardoslana plano axial. Rumo ao oomi nio C gradam para Oobras

abertas, amplas, ortorrÔmblcas, paralelas e com cllvagem

ardoslana ou espaçaoa geralmente plano aXlal.

Acamamento subhorlzontal izaOo ou com suaves e amplas

ondulaçces. Este oominlO limita as ireas com deformaÇ;;o

Influenclaoa pelas faixas de dobramento Bra5Í.lla e Araçuai

Empurrões, doeras complexas e Similares, fOllaÇão mllonftlca e

IlneaÇão Oe estlramento. Seguiu-se uma fase e~tenSlona~ ~.

Diferencia-se de \0(3, pela maior disper~o Oas estruturas da fase Do: , cecorrente da aÇão mais Intensa oas falhas

01 recionals Oa fase Dbl.

Dobras e empurrões com o cavalgamento das unlOades 00

G. Canastra sobre as do 5g. ~o Francisco e desenvolVimento de um par conJugado de falhas dlreClonalS (WNW e NNE). Falhas de rasgamento (E-\lI) compartimentam as frentes de empurrão.

Ocorr<2'nCla local de cllvagem de crenul~~o ou ardoslana.

Dobras paralelas e monoclinicas com clivagem

localmente associada. Empurrões e um par con.Jugado direclonals ("INW-NNE) geram, localmente, uma

mlloní tlca. A componente NNE deste par é de maior marcando InclUSive o contato com o domi nlo ~

ardosiana de falhas

fOltaÇão

express.ão,

FOliação mllonítica, dobras Similares ~ isoclinais e IineaÇl0

d e e s t tr a rr.e n tom IneraI (\01S \li ). A f a s e e s t en sIon aI sub se qüent e ([\9) é respons-ável pelo Isolamento deste dofTlÍ.nlo como um alto estrutural.

Obscureceu as estruturas da fase [\9. Dobras amplas e paralelas

~s vezes com cllvagem ardosiana ou de crenulaÇáo plano aXlal. Empurrões com o cavagamento das rochas do G.Canastra sobre as

do 59. ~o FranCISco.

Deformação decresce t>io II nearmente apertadas e vergentes próximo ';"s Fora destas zonas, o dobramento r.áo sendO ora apertado (setor OCidental), e desarmSnlco (setor oriental).

para

zonas

tem

o ra

leste. Dobras

de clsalhamento. vergêncla nítida, suave a aberto

vergf.ncla:

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+- pl \li

ma9nltuoe relativa de deformaÇ:<o:

+++ alta

++ ~dla

(64)
(65)

F'IrnRA 8: OoJ:)rasfl-Ib 1 no dcmtnio estrutural El.

A- Dobra isoclinal em márrrores da formação sete Lagoas, can a foliação miloni

tica 5Hb1 subhorizontal e em p:>sição plano-axial. Aflorarrento na antiga linha

E.F.C.R., 50Om. a srd de Rodeador (Ponto 57).

B-"Fault propagation folds" em má.nrores dolomIticos (formação Rio Pal'.

:"doGran-de). A partir de plano de falha subhorizontal (c) sai urra rc3l'Tpa(r)

à

<JUal

se associam estas dobras. ~otar que a rarnr,>atende a se horizontalizar, eviden

dando urra georret..l'.:"iaescalonada c~s falhas de er.tpurrão. Antiga linha da

(66)
(67)

452 VALORES ISOUHHAS-2.5. 10-1_

NÁX·93/0e (U-I_)

FIGllJARà 9: Diagramas estereográficos indicando a tendência das ch'l!:"neiras das dobras FMblem se orientar confonne a li-neação de estiramento mineral (Lbl).

A- Lineação de estirar:eoto mineral (Lb1) no dortl.inio El.

B- Charneiras das dobras fl1b1 em márriDres da Formação Sete Lagoas aflorantes nas proxiJ\udades de Rodeac1or, tar.lbem no do lXLnioEl. Notar que as charneiras, via de regra com orientação N-S, tendem a se orientar conforrI\2 a direção dotranspo~

(68)

maiOI' parte dos: C3s:OS: charnei1"3s: N-S s:ubhoz·izontais: (dia~1"am.as: 1

cliva~em (Sb1) como uma Ioliação miloní tica (SMbü, o que pode

(69)

FIGURA 10: Dobras F~lb1 sem raiz que ocorrem em zonas de cisalhamento subhori zontalizadas.

A- Calcário da Formação Lagoa do Jacaré, situado entre Rodeador e Monjolos. Corte E-W (Ponto 161).

B- Feição serrelhante observada em lâmina delgada (Nicóis paralelos).

(70)
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(72)

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Sb1 (c) em estado em':>,,=,ionário.Notar arrasto em cristal de clori ta (1).

Lâ-~na delgada, nicóis naralelos. (Ponto 77).

B- Ref:':"açãoda clivagem SO . Nas camadas mais espessas, carbonáticas, a cliva

gem faz um ângulo maior can Sodo <lUenos niveis mais finos, mais ~liticos.

Formação Lagoa do Jacaré, 4 Kma leste de Santo HipÓl,j,to, na antiga linha da

(73)
(74)

FIGURA 12: Lineação Lb1 formada por cristais de calcita alongados. Harrrores

da Formação sete Lagoas. Lâmina delgada, nicóis cr.uzados (Ponto 57).

A- Corte perpendicular à lineação (plano bc).

(75)
(76)

L Soa 5MIII 25 VALORES ISOLINHAS _2.5-/_

MÁXIMO Df CONCENTRA~ÃO

DE PÓLOS 04104 (34-/_)

LI.alll'

47 VALORES ISOLlN HAS _2 .!l-/_

MÁXIMO DE CONCENTRACÃO DE PÓLOS 0&/00 (22.".)

ESTRIAS !l2 VALORES ISOLINHAS _ e-/_

MÁXIMO DE CONCENTRAÇÃO

DE PÓLOS 215/0& (33·,_)

FIQlW\ 13: Diagramas estereográficos das lineaçC>es de inte':"secção e das estrias do seto':"leste.

A~ Lineação de intersecção de SO Cor,l5Mb1. Dominio El •

B- Lineação de intersp-cção de SO com 5Mbl. DomÍnio E2.

(77)
(78)
(79)
(80)

FIG'lJIRA14: Zonas de cisalharrento no setor leste.

A- Exemplo de zona de cisalharrento em quartzitos da Formação Córrego Perei

-ra, Supergrupo Espinhaço. Antiga linha E.F.C.B, na serra da Tocaia (Po

n-to 35).

B- Zonas de cisalhamento subhorizontal re?ponsa~el pelo paralelismo da

Foliação 5Mb 1 can o acamarrento SO, que está preservado em dobras sem raiz

(Fig. 10). As ondulações superpostas foram interpretadas caro dobras Fb2

(81)
(82)

.F.IGlIJIRA 15: Aspecto rrorfoestrutural do daninio C, que se caracteriza por es tratos via de regra subhorizontais. Trata-se de rochas da Fonnação Três Ma rias (T), cobertas parcialmente por sedirrentos cretácicos da Fonnação Area

(83)

FIGlEA 1.6: Anticlinai~ de canpensaçao ("fault bend folds") associacbs as

falhas de empurrão presentes na Fonnação Três Marias, daninio

c.

(84)
(85)
(86)

DOMíNIOS W2 e W4 ESTRIAS

103 VALORE9

ISOUHKAS-le3'_

HÁ)(- Z60/00 (li%)

OONINIO W 3

LINEAçÃO NINERAL - Lc 6& VALORES

ISOLINHAS _2,4 e

8-'_

M":l(. 2~1.100

OONINIO WI

L lHEAçÃO MINERAL - Lo

117 VALORES

ISOLIHHAS _2," e

e-,_

M":X. 19~11~}9

_I.

Z83/33

FIGUIRA 17: Diagramas estereográficos para lineação de estirarrento (LC) da fase De e estrias ela fase Dbl.

A- Estrias indiferenciadas <10 Supergru(X) SRO Francisco no setor oeste.

B- Lineação de estiramento mineral de rochas do Grupo Canastra do domlnio W3.

landa E-W devido às dobras Fb1 superi.rnpJstas(Fig. 18).

C- Lineação de estiramento mineral de rochas do Grupo Canastra do comlnio ~Vl.Neste domÍnio, a lineação

ce

se encontra forterrente rotacionada pela componente

~-mw

de rrovimentação sinistral (Fig. 27) <:'10 par conjugado

estiram:mto

(87)
(88)
(89)
(90)
(91)

<D

FLANCO OESTE

SMe

410 VALOR!'

ISOLINHA' _2,~·/.

CONC!NTftACÃO NÁXIMA

00' PÓLO'333/72 (8·/.)

®

FLANCO LESTE

SMe

(SOLlNHAS _2,5.6·/.

CONC!NTRACÃO NÁXINA DOS PO'LOS 78/70(8·/.)

\

\

\

51(!li I.

IlGORA 1.8: Dobra Fb1, de comprimento de onda quilorrétrico sobre a foliação SMcdo

(92)

F.IGI:RA 19: Dobras Fb 1•

A- Sobre a foliação SMc,em rochas do Grupo Canastra. Km213 da M:; 188 (Po!:!.

to 427).

B- Sobre o acamarrentoem unidades dO Supergrupo são Francisco. N01:ar, ainda, a existência de uma falha (Fi, possivel.rrente transcorrente destral. Krn 58 da

(93)
(94)
(95)

FIG1JIRA20: Dobras Fb1.

A- Dobras em calcários aflorantes ao longo do lineamento de João

Pinheiro.Es-trada de acesso

à

Vila de Galena, 11 Km da Br 365 (Ponto 129).

B- Oobras pat"as.lticas no flanco oeste de um grande antifome na região do

li-neamento Traçadal. Nas proximidades desse lineamento, as dobras são bem lnais

apertadas Clue nas regiões circunvizinhas. Ribeirão canoas, 5 Km a sul de Cano

(96)
(97)

OONíHIO VII

LlHt:AÇiO Ot: CRt:HULAÇÃO

LS~ x S.l

H

OONIHIO W 2

LIHt:A~ÃO O[ ~T!RSECÇÁO

1.."

x ~ ••~

OOMíHIO W3

LIHEACÁO OE CREHULAÇÃO

158 VALORE'

I~OLIHHA'_Z,5.10'0

'.IIA·X: I71 / O 11( " '0)

39 VALO~t:~

1S0Ll H HAS _2,5.10'0

NAX: ~31 / I' (H'ol

53 VALORES

ISOLlHHA' _2.5 %

NÁX'193/10(Z6%)

OONII<IO W4

\

LOCALIZAÇÃO APROXIMAOA 01. TRAVES'.

ORIEHTACÃO PRII"IREHCIAL 01.' CHAhlt:IR'" OA' OOIRA'

F:IGllJJRA 21: Variação da orientação 1?refe.1':"encialc:1.adsobras Fb 1 no setor oest:.e.

Tal va:ciação

é

-r-esJ?OnsávelJ?ela g:cande heterogeneicaé'.e das atitudes rrecic.as

(98)
(99)

F'.IG[JRA 22: Aspectos em lâmina delgada das foliaçães presentes nas rochas do Grupo Canastra.

A - Lente can cristais de quartzo (q) muito deformados, cem subgrãos, que

representa umprovável resqulcio de uma foliação pretérita de caráter

milonltico (SMc). Esta lente se encontra crenulada pela clivagem de

crenulação Sbl (F).

B - Feição serrelhante com lente de quartzo (q) afetada pela clivagem de

(100)
(101)
(102)
(103)

Na

lir:e3mer:!.,c de .J~~~TI""\::)" P;•. .&. .•..••.•..•.-nhCI.i""",,,_ ••.••. "'-I~ 3 le~"te de

-~_

(:l"",lon"

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,

paá

rea1meni:.e evidências: de Ior i:.e cis:a1hameni:.o Cii:.em A). Porém~ no

(104)
(105)
(106)

UOLI~'_3, •• IO"I" MÃX·.NOl'W/I03W

13.& VALOREI ISOUHHAS-I, •• e"I.

IIÁX: N42E/HUW

H67W

I. JUNTAS AC

2·JUNTAS SIMÉTRICAS AO

PLANO AC • .1. A So

\\ NOEI 1 "10.-0«:1

N~I l"aO •• &ll ,- JUNTA' RAOIAIS (~ol)

4-",,-,"T'" COP4UIlo'OA' CIWZANOQ-Sf:

EM A • SIMETRICA' EM RELAÇ.t.O

AO PLANO AC 1okl)

~ 23: A- Diagrillnaestereografico mostrando o arranjo espacial do acamamento ao longo

de toda seção; B- Diagrillnacom as medidas de juntas de toda seção, exibindo as duas dire

ções preferenciais; C- Classificação geométrica das juntas de acordo com Hobbs et

~LLi

(1976). As duas direções preferenciais se classificam cano do tipo üKL. 0- Esquema mostran~

do o subparelismo dos campos de esforço necessários para gerar o par conjugado de juntas

(107)
(108)

[GlOIRA 24: Diagrama de rosas de comprir.ento acUITlttiadodos lineamentos

)tidos em imagens deradar 1:250.000. 18 classes .

(109)
(110)

~

~

o lem

~

~ 4S~ Indicadores cinemáticos da fase Db1 para o setor leste.

A- Foliação do tipo s-cem mánrores da Fonnação sete Lagoas, 500 rretros a SW

de Rodeador.

B- Esquema sinóptico com outros indicadores identificados no campo:

I - Pcrfiroclastos com sombras de pressão assirrétricas i rI - Foliação ;sigmi>idali

III- Micas pisciformesi IV - Dobras assimétricasi V- Tens~OD gashesi VI- Cli

(111)
(112)
(113)
(114)

NE90TRAH9CORR!HCIAS DE

MOVIMENTAÇÃO SINISTRAL ~2 VALORES

ISOLlHHAS _ 10 • 15·/.

MÁX. N&IW (20-/.)

NE'OTRAH9CORREHC'. OE

NOVIMENTACÃO DESTRAL

1e VALORE'

ISOLlNHAS_ 10.15·1.

NÁX. N 43 E (28 -I.)

ITGU?~26: Diagramas 8s~ec8ograficos das mesofalhas identificadas nos dominios

W1, W2 , W 3 •

~ ~esotranscorrências

B-Mesotranscorrências

c

-

Falhas de emDucrao.

sinistrais

(115)

SUPfRGRUPO

sio IfRANCISCO

(

~ FALHA DI!: I!:l(PURRÃO

ORIENTACÃO DAS CHARNE

I-RA5 DAS DoeRAS Fbl

GRUPO CANASTRA

~FALHA TRAl'tSCORRENTE SINISTRAL

CD1

REGIÃO ONDE FORAM NED~

@ DAS AS CHARNEIRA5 DEFbl

FIGURA 27: Extrato do mapa geolÓgico revelando as evidências de arrasto Cas

charneiras das dobras Fb 1 por ~alha transcorrente sinistral. O diagrama ilus-tra a deflexão das charneiras ~didas no canrx:>em 1 (direção NNE-SSf'l) e 2

(116)
(117)

c

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F.IGlIfA 28: A- Esquema sinÓptico de algumas feic;C:escanurrente observadas nas·f~ihas direcionais destrais do danlnio W2.

I- Estiramento de seixos; II- Estiramento e rompimento de seixos; III-se~

xos cem fraturas de alto ângulo em relação

à

zona de cisaThamento, can rro

-vimentação antitética. IV- Fraturas com movimentação sintética em planos

paralelos aos limites da zona de cisaThamento. V- assimetria de porfiro

-clastos e de foliação.

(118)

COROIIANIML

~ FALHA !INlSTR

..••~IOEN T11"'CACl"

NA ARU

F.I9JRA 29: A- Mapa de isoanômalas de intensidade magnética total do SWde Mi

nas Gerais (segundo Bosum, 1981,apud Schobbenhaus & Campos, 1984)

B- Interpretação do mapa rrostrando que os fortes linearrentos magnéticos sao

paralelos às falhas transcorrentes sinistrais identificadas a sul de

(119)
(120)

~ 30: Dique provavelnente 00 idare cretácica seccicoaoo por.falha

(121)
(122)
(123)
(124)
(125)
(126)
(127)
(128)
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Referências

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