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Rev. Bras. Ginecol. Obstet. vol.24 número7

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Academic year: 2018

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493

RBGO - v. 24, nº 7, 2002

Resumo de Tese

24 (7): 493, 2002

RBGO

A recidiva local (RL) do câncer de mama varia de 4 a 20% em 10 anos e pode representar um mau prognós-tico da doença. Noventa por cento dos casos surgem nos primeiros 5 anos. Novos marcadores tumorais es-tão sendo estudados para se estabelecer sua validade clínica como fatores de prognóstico e preditivos para a RL. O objetivo deste trabalho foi comparar a expres-são de quatro marcadores tumorais (Receptor de Es-trogênio-RE, cerbB2, p53 e E-caderina) no tumor pri-mário de mama (TU) e na sua correspondente RL. Fo-ram estudados 57 casos de câncer de mama recidivados que, após serem revisados, foram estudados por imuno-histoquímica. Não houve diferença significati-va entre as significati-variações das expressões positisignificati-vas e ne-gativas no TU e na RL, na expressão do c-erb-B2 (Kappa=0,86), da E-caderina (Kappa=0,55) e do p53

Estudo Comparativo da Presença dos Fatores Prognósticos Receptor de Estrogênio, cerbb-2, p53 e

e-caderina no Câncer Primário da Mama e sua Recidiva Local

Autor: José Luiz Pedrini

Orientador: Prof. Dr. Cláudio Galleano Zettler

Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Patologia: Patologia Experimental da Fundação Faculdade Federal de Ciências Médicas de Porto Alegre e da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre em 20 de dezembro de 2001

(Kappa=0.7). Entretanto, os RE apresentaram um ín-dice Kappa baixo (Kappa=0.26, p>0.05). Estes dados sugerem que a expressão do p53, E-caderina e cerbB2 não se modifica na RL. Todavia, a expressão do RE deve ser reavaliada, pois houve modificação importan-te na RL (dos TU negativos para RE, 44% tornaram-se positivos na RL). Por ter valor preditivo, o RE deverá ser sempre reavaliado no reaparecimento do câncer da mama, originando um importante questionamento: o uso profilático de bloqueador estrogênico (tamoxifeno, p.ex), em TU com RE negativo na prevenção da RL que pode ter expressão positiva (44% dos casos).

Palavras-chave: Mama: câncer. Câncer: recorrência.

Marcadores tumorais. Prognóstico.

Resumo de Tese

24 (7): 493, 2002

RBGO

Objetivo: Estudar os efeitos maternos (composição

cor-poral e capacidade cardiovascular) e perinatais (peso e prematuridade) da prática da hidroterapia na gestação.

Sujeitos e método: Estudo prospectivo, tipo coorte,

aleatorizado, com 41 gestantes de baixo risco e gestação única. Aplicou-se programa de hidroterapia da 16a -20a

até a 38a semana de gestação com freqüência de três

vezes por semana e duração de uma hora (grupo Estudo, n=22). O Controle foi constituído por 19 gestantes não-praticantes de hidroterapia. Avaliações antropométricas no início e final do programa, definiram os índices de peso corporal, massa magra e gordura absoluta e relati-va, pré e pós-hidroterapia. Por teste ergométrico, defini-ram-se os índices iniciais e finais de consumo máximo de oxigênio (VO2 máx), volume sistólico (VS) e débito car-díaco (DC). Como resultado perinatal observou-se ocor-rência de prematuridade e baixo peso.

Resultados: A comparação entre os grupos não

eviden-Repercussões Maternas e Perinatais do Exercício Aquático Terapêutico (Hidroterapia) na Gestação

Autora: Tânia Terezinha Scudeller Prevedel

Orientadora: Profa. Dra. Iracema de Mattos Paranhos Calderon

Dissertação de Mestrado apresentada ao Curso de Pós-Graduação em Ginecologia e Obstetrícia; Área de concen-tração: Obstetrícia, da Faculdade de Medicina de Botucatu/SP – Unesp, em 28 de fevereiro de 2002.

ciou diferença significativa nas variáveis maternas no início e no final do programa de hidroterapia. A compa-ração dentro de cada grupo confirmou efeito benéfico da hidroterapia: – no Estudo os índices de gordura re-lativa foram mantidos (29.0%) e no Controle aumenta-ram de 28.8 para 30.7%. O grupo Estudo manteve os índices de VO2máx (35.0%) e aumentou VS (106.6 para 121.5) e DC (13.5 para 15.1); no Controle observou-se queda nos índices de VO2máx e manutenção de VS e

de DC. A hidroterapia não se relacionou aos resulta-dos perinatais.

Conclusões: A hidroterapia favoreceu adequada

adap-tação metabólica e cardiovascular maternas à gesta-ção e não determinou prematuridade e baixo peso nos recém-nascidos.

Palavras-chave: Gravidez normal. Hidroterapia.

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