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QUE SIGNIFICA NÃO CEDAS DE TEU DESEJO?

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Academic year: 2022

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QUE SIGNIFICA “NÃO CEDAS DE TEU DESEJO?”

Ernildo Stein

Ao lermos o último capítulo do Seminário de Lacan sobre a Ética da psicanálise, somos surpreendidos não apenas com o conteúdo que é transmitido, mas, sobretudo, com um problema que o autor introduz com o título: Os paradoxos da psicanálise, ou: Agiste em conformidade com teu desejo?

Durante nossa exposição irão sendo explicitados e radicalizados os elementos fundamentais que estão implicados na expressão paradoxos e num silêncio sobre a fala, que percorre as análises. Tem-se a certeza de que o capítulo pretende acentuar um paradoxo que atravessa as relações entre ética e psicanálise. Mas, por outro lado, resta uma interrogação irrecusável, sobre o fundo que se produz a partir da alusão aos paradoxos, e sobre o vetor, ou aquilo a partir do qual se sustenta o paradoxo que é a questão da fala.

Um problema talvez maior ainda vem perturbar-nos a partir do momento em que pensamos na relação do homem com o desejo e a determinação do lugar a partir do qual esta relação assume uma relevância de caráter operacional. Pois, podemos e devemos distinguir entre o modo como se fala ou faz teoria ao abordar a questão da ética da psicanálise, e quando se levanta a questão do lugar que a clínica representa como palco da ética da psicanálise. Bem no começo de seu texto, Lacan reconhece que a ética consiste “num juízo sobre nossa ação”, para sugerir que a ética também se refere a uma ação que “comporta um juízo”. Em seguida, o autor descreve esse juízo da ação, dizendo que ele é implícito. Podemos de imediato considerar o termo implícito como algo que é conseqüência, que vem depois, que é apenas um elemento secundário do juízo sobre nossa

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ação e, portanto, dela dependente. No entanto, temos que ler o termo implícito como aquilo que, ainda que oculto, sustenta o juízo sobre nossa ação e remete a uma dimensão em que a ação de um juízo equivale a um operar, um comportar-se, um falar que não é o comando de um enunciado, mas o enunciado de um comando.

Temos, por conseqüência, a instauração de uma ambigüidade que, ainda que não possa ser eliminada, deve ser pensada, ou que opera a partir do caráter implícito que está em jogo. Uma frase de Lacan vem iluminar essa questão que parece obscura e nos leva a recusar a possibilidade de uma diferença: “A presença do juízo dos dois lados é essencial à estrutura”. O autor, portanto, nos dá razão quando imediatamente pensamos em duas margens, pois dois lados implicam sempre que entre eles algo esteja situado ou aconteça.

Mas o autor não insiste primeiramente sobre essa condição bifronte que já se coloca no começo de sua apresentação. Mas o que ele diz é fortemente referente à condição de que, se há uma ética da psicanálise, “a análise fornece algo que se coloca como medida de nossa ação”. E mais adiante o autor afirma que “a psicanálise procede por um retorno ao sentido da ação. Eis o que significa, por si só, que estejamos na dimensão moral”.

E então, referindo-se a Freud, ele continua: “a hipótese freudiana do inconsciente supõe que a ação do homem (...) tem um sentido escondido para o qual se pode dirigir”. O autor continua a expor que esse sentido escondido é uma dimensão em que há um isolamento de planos, e então descreve o que poderá ser a síntese com relação às duas margens entre as quais algo se movimenta:

“Isto não é uma descoberta, parece-me, mas a posição mínima, que me parece, felizmente, não estar por demais desconhecida na noção comum que se pode ter da análise - no que ocorre no nível da vivência, há um sentido mais profundo, que guia essa vivência à

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qual se pode aceder, e as coisas não devem ser as mesmas quando as duas camadas são separadas”.

O autor então sintetiza, mais adiante, o motivo que o leva a falar dessas duas camadas, dessas duas margens, daquilo que é nossa vivência e daquilo que é mais profundo. Ele fala de uma “revisão da ética à qual a psicanálise nos leva, a relação da ação com o desejo que a habita”. É por isso que o autor pode falar da experiência da ação humana e “reconhecer a natureza do desejo que está no âmago desta experiência”: “Agiste conforme o desejo que te habita?” Reconhecendo que essa pergunta só pode ser feita no contexto analítico, e que ela é “sempre profundamente marcada de ambigüidade”.

Depois dessas análises, Lacan introduz a expressão ceder de seu desejo. “Proponho que a única coisa da qual se possa ser culpado, pelo menos na perspectiva analítica, é ter cedido de seu desejo”. E mais adiante continua: “O desejo nada mais é do que aquilo que suporta o tema inconsciente”. Ceder de seu desejo é ligado ao destino do sujeito. É nessa expressão que se reencontra a estrutura, ou ceder de seu desejo é a estrutura, que pode ser compreendida como “a única coisa da qual se pode ser culpado é ter cedido de seu desejo”.

Estamos assim próximos daquilo que permite a formulação ao modo de um quase imperativo: “Não cedas de teu desejo”. Como observamos até agora, aquilo que foi introduzido como uma dupla camada com relação à ética, nasce de uma dupla dimensão em que se formula a questão central da psicanálise. O que não foi explicitado é a razão porque se fala do ceder de seu desejo apenas numa espécie de nível descritivo daquilo que poderia ser apenas um bom conselho em forma de pergunta: “Agiste conforme o desejo que te habita?” Quando, no entanto, ouvimos a frase “não cedas de teu desejo”, não estamos simplesmente na esfera de quem dá um bom conselho, nem estamos descrevendo uma espécie de recurso para fugirmos

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de um paradoxo. Estamos entrando na dimensão clínica da psicanálise.

Charles Melman bem nos resume a questão:

“O inconsciente freudiano não é a soma do que escaparia à consciência, mas é o lugar onde se procura fazer reconhecer o sujeito de um desejo ignorado pelo próprio locutor. É, pois, um inconsciente eminentemente especificado por seu estatuto clínico. O que pode nos interessar no campo da ética é a verificação de que esse sujeito de um desejo ignorado pelo locutor tem uma relação estreita com sua verdade”.

“Não cedas de teu desejo” nos introduz no estatuto clínico da psicanálise.

Somos, portanto, introduzidos num universo em que se move o sujeito do desejo. No entanto, para ele é aberto um espaço produzido por uma outra ética que aquela que seria um juízo negativo sobre a ação. Trata-se de uma outra ética, aquela que consiste num modo de ser através de um modo de proceder.

“Ne cède pas sur ton desire” deve, portanto, trazer indicações para uma outra ética. A tendência que tenho de traduzir o comando que vem do enunciado e não o enunciado que vem de um comando, me permite proceder com o enunciado, duvidando, primeiro, se se trata de um enunciado. Um dos modos de não entendê-lo como enunciado, e de ceder ao comando, é presumir que nele se abra um abismo. Posso configurar este abismo traçando as margens do abismo. Ao fazê-lo, posso tentar, primeiro, simbolizar o abismo com um sinal que aponta para algo que falta no enunciado, que estaria representado por ... Estes três pontos - ou o silêncio que me levam a fazer - são o próprio abismo. Temos, portanto, em “não cedas ... de teu desejo,” o aceno para o fato que separa “não ceder” e “teu desejo”. Ao ter traçado as margens, elas foram suspensas naquilo que é o abismo entre elas. Este abismo “...”, chegará o momento, será preenchido por um outro enunciado. Temos, portanto, um enunciado que separa um

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comando e um comando que separa um enunciado. Desse modo, o que parecia ser um imperativo, permanece na primeira margem. E aquilo que representaria o objeto do imperativo, estaria na outra margem. Portanto, as margens são sustentadas por aquilo que não está e que, quando aparece, modifica o enunciado que sustenta o comando. Portanto, comando do enunciado e enunciado do comando. Se considerarmos “não cedas de teu desejo” como comando de um enunciado, pensamos algo diferente do que quando na frase percebemos o enunciado de um comando.

Como nos movemos na outra cena, aquela de que se alimenta a psicanálise, nossa decifração do enunciado está posta entre dois comandos que se enfrentam: O comando do “não cedas” com o comando do “de teu desejo”. Se fôssemos obedecer ao primeiro comando, estaríamos submissos ao enunciado. Como, entretanto, percebemos um enunciado do comando, é dele que nos é produzido um enunciado com outro sentido. Se bem observarmos o exercício de divisão que praticamos com “...”, topamos com o paradoxo de uma cena e da outra cena, que estão em jogo no enunciado que oculta um abismo “...”. Como ligar as duas cenas, aquela em que nos movemos ao fazer o enunciado, e aquela que a psicanálise inaugura?

Qualquer tentativa de produzir um apoio para as duas margens será introduzir a formulação do enigma ou do abismo. E não apenas isto: como acenamos a um enunciado que separa e produz as margens, teremos que descobrir nesse enunciado uma dimensão bifronte. Estamos, portanto, diante de um enunciado omitido num outro enunciado, mas que se anuncia tanto mais pela sua ausência, porque nos deixa num embaraço. A ambigüidade do enunciado oculto, que sustenta o que aparece, só sai de seu ocultamento, quando põe em perplexidade aqueles que o forem escutar.

“Não cedas - quando falas - de teu desejo”. Quando falas, falar, um abismo? , falar, um apoio? . Os dois, se pensamos de verdade. Dizia o poeta: “Falar é o mais perigoso dos ofícios”. Perigoso, não porque nos

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ameace, perigoso, porque nos mostra. Não querer mostrar-se quando se fala é o modo como as coisas acontecem na outra cena. E mostrar-se, quando se fala é a tensão máxima que nela se desencadeia. “Não cedas - quando falas - de teu desejo” é uma indicação para produzirmos o que faz a possível passagem pelo abismo. Essa se dá no movimento do desejo que acontece na fala.

Muitas vezes, comportamo-nos de um modo inadequado para permanecermos no espaço em que é possível o movimento do desejo. A tendência é não cedermos, quando lidamos com enunciados que encobrem o acontecimento fundamental da outra cena. É por isso que hesitamos diante de um enunciado compacto que nos é jogado pela frente: “Não cedas de teu desejo”. Poderíamos apelar a várias estratégias para que aí algo se pusesse em movimento; no entanto, escolhemos a estratégia do duplo enunciado. Nela se produz uma diferença sem a qual permaneceríamos blindados na dimensão identitária, onde realizamos as manobras de encobrimento. Ainda não sabemos se o recurso do desdobramento que descobrimos na hipótese do enunciado oculto, produz o novo espaço para que apareça o movimento do desejo. Mas, como cindimos o que podia parecer como um enunciado imperativo, através de um enunciado que introduz a fala, acompanhado de uma forma adverbial que remete ao tempo, retiramos do enunciado aparentemente imperativo, a rigidez de um comando para nos movermos em direção a uma condição temporal que acompanha a fala. Naturalmente, ao modularmos o enunciado que produz o abismo, através da condição temporal,“quando falas”, já traçamos um quadro onde o “não cedas” perde a onipotência da imperatividade. Isso acontece porque mudamos a direção do “não cedas”, e nos encaminhamos, na interpretação, a um limite do comando do enunciado, o que significa que nos tornamos preparados para escutar o enunciado de um comando.

Somente assim encontramos a dimensão em que se movimenta o desejo.

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Mas, ao mesmo tempo em que modulamos a fala em que acontece o movimento do desejo, nos defrontamos com um abismo. Esse, no entanto, não é o simples vazio, porque ele ressoa através do “quando falas”. Já vimos que a conversão do comando do enunciado em enunciado de um comando, joga-nos numa condição bifronte demarcada pelas margens. O

“não cedas” de uma das margens e o “de teu desejo” da outra margem nos faz cair naquilo que para a cena da superfície representa um abismo, mas que para a cena da profundidade recebe o socorro do falar. Isso significa que, quando caímos, caímos falando, e isso abre um amparo para quem cai.

Dele só sabe quem já foi além do imperativo pelo próprio falar e percebeu, na modulação temporal do falar, o movimento do desejo.

Agora, estamos em condição de interpretar as duas margens, porque o sentido daquilo que as produziu veio da queda no abismo onde o falar o amparou. O desejo, portanto, cai, mas não cai para perder-se. Ele é amparado e salvo na fala. Há desse modo um caminho, ainda que incerto, porque sempre dependendo do “quando falas”, que atravessa o abismo e une as margens. Poderíamos olhar esse caminho como um retorno à superfície da cena do imperativo, mas isso que sempre tendemos a fazer, desconhece a distância que separa a margem do “não cedas” da margem

“de teu desejo”. As duas margens são vizinhas, mas separadas pelo abismo do “quando falas”. Já vimos que esse abismo é atravessado pela modulação adverbial do tempo do falar e, portanto, nele não somos apenas representantes de quem caiu e se perdeu. Ao contrário, é porque caímos que nos achamos, porque fomos socorridos pela fala. Vizinhas são, portanto, as margens do enunciado, mas separadas como duas montanhas.

Quando nos movimentamos de uma para a outra, temos que atravessar todo o território da fala. É por isso que não conseguimos unir, num sentido, as duas margens através de uma interpretação de quem sabe e ordena como no comando de um enunciado. É preciso ser dócil ao enunciado de um

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comando que já sempre recebeu o desejo por uma compreensão. Assim atravessamos, no ir e vir do desejo, um território que é familiar para a compreensão, mas estranho para a interpretação. Poderemos dar conta do enunciado de um comando para salvarmos a outra margem, a margem do desejo por essa compreensão? Como essa compreensão já vem da outra cena, aliás, do desejo, é dela que atingimos a margem da interpretação. Se acertamos quando interpretamos, é algo que não pode ser definido pela lógica de um comando, “não cedas”, mas pelo comando de uma lógica do desejo. Quando acontece a compreensão nessa inversão da lógica, não sabemos, porque depende da modulação do “quando falas”.

Faz sentido o tipo de aposterioridade que a psicanálise decifra como um enigma até hoje. Mas, certamente estamos perto da resposta ao enigma quando, escutando a lógica do desejo, a suspendemos nas ocasiões do

“quando falas”. O “depois de”, a aposterioridade, representa um instante em que as duas margens se encontram como surpresa, porque se esqueceu que para elas já se havia aberto o caminho do “quando falas”, num momento privilegiado em que houve uma escuta. A surpresa de ter atravessado o abismo e unido a margem do desejo com o reconhecimento do desejo, acontece num instante, mas para isso foi necessário um longo caminho, aquele que vem de uma montanha para a outra. Estavam tão perto as margens e, contudo, separadas como duas montanhas. Diz o pensador:

“Vizinhos são o poetar e o pensar, mas habitam montanhas separadas”.

Vizinhos são “de teu desejo” e o “não cedas”, mas separados pelo “quando falas”. Faria pouco sentido encontrarmos a avulsa enunciação: “Não cedas de teu desejo”. O enunciado deve emanar de um lugar que ocupa aquele que assim se manifesta. Não sabemos se é um enunciado de quem ocupa um lugar ou se um enunciado de quem perdeu seu lugar. Ou talvez, contudo, saibamos que ele é um enunciado auto-referido, isto é, um

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enunciado do desejo. Se assim não fosse, que faríamos com um enunciado nômade, no deserto de uma interpretação.

A estratégia que desenvolvemos para decifrar o enigma do: “Não cedas de teu desejo” consistiu em ir procurar a produção da diferença. As duas margens, que se abriram para deixar passar algo, terminaram sendo as fundadoras de um abismo. No ir e vir entre as margens, veio-nos em socorro o “quando falas”. É da ordem do falar que emergem as estruturas do sujeito da psicanálise. Ele sempre está posto nessa dupla estrutura que, ao conferir-lhe um lugar, liga-o sempre com a importância do falar. Já percebemos no desenvolvimento de nosso caminho, que o sujeito no

“quando falas” surge do enunciado de um comando. É desse comando que emerge a ética da psicanálise. Essa é diferente de qualquer outra ética, porque todas as éticas em geral surgem do comando de enunciados. Nesse caso, sempre há alguém que traz limites. Na ética da psicanálise, em que a fala introduz o sujeito na ordem do desejo, ela convoca para a liberdade.

Não aquela da qual emanaria o universo das decisões da cena do manifesto.

A liberdade, na outra cena, consiste simplesmente em deixar que aconteça, no “quando falas”, o sintoma do desejo. Somente quando vem da outra cena, o falar resulta do enunciado de um comando. É dele que falamos, ao escutá-lo na frase: “Não cedas de teu desejo”. Esse comando é, portanto, uma abertura trazida pelo “quando falas”. A ética da psicanálise não espera submissão. Ela pretende, justamente, a espontaneidade, que acontece na ordem do desejo. Se foi utilizada a palavra “ética”, o que a diferencia da ética filosófica, que trata da ética como âmbito do caráter, que os gregos indicavam com a palavra etos com epsilon? A ética da psicanálise encontra seu lugar no ethos com eta, onde o desejo encontra sua morada. Não podemos sistematizar o morar do desejo no “quando falas”, pois, no enunciado do comando: “Não cedas de teu desejo”, atravessado pelo

“quando falas”, acontece um falar que é sempre da ordem do sintoma,

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portanto, de algo que vem da outra margem, e então atravessa o abismo do

“quando falas”, para desafiar a quem escuta na primeira margem, a encontrar o retorno do recalcado. Está, portanto, instaurada uma ambigüidade que nos tira da certeza, porque subverte a ordem das coisas. O desejo, ao passar pelo “quando falas”, e para isso ele é liberado no enunciado de um comando, se oculta na linguagem da primeira margem.

Assim, falamos em ética da psicanálise, apenas para apontar para a morada do desejo que se constitui pelo acontecer, no “quando falas”, da outra cena. Temos, assim, o elemento que produz a diferença entre as duas éticas, constituído pelo movimento do “quando falas”. Falar na outra margem, na outra cena, se constitui como o movimento em que se desvela a verdade do sujeito na ordem do desejo. Restou-nos, desse modo, uma dimensão capaz de abrigar, ao mesmo tempo, um enigma que sempre nos convida para ser aberto com as chaves que ele mesmo traz consigo. Basta seguirmos a estratégia que sugerimos, quando produzimos a diferença das duas margens, entre as quais se estende o caminho de mão dupla entre o comando de um enunciado e o enunciado de um comando.

Porto Alegre, 22 de julho de 2009

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