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A GUERRA CIVIL NA ITÁLIA

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Academic year: 2022

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(1)

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BIBLIOTECA NACÍONAI*;

Av.*BÍo Branco

D.Federal

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PAGAMOS 186 MILHÕES DE DÓLARES EM FRETES MARÍTIMOS EM 1948

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de 1949 - 0 mt rtorooi Um p¥i o Ifisll estes M güMiiles mi. _n_i.-i.o_

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sofre i quota

Conforme A MANHA noticiou,

¦iroí-_fgiiem normalmente a* no*

no, luçôr*. entre o governo braal- it-ii o e o* representante* do* __••

tado* Unido.- gõbre o pagamem.»

«onclol na 1.* pag.)

A GUERRA CIVIL NA ITÁLIA

Os comunistas, em desespero de causa, tentam per- turbar a ordem - O ministro De Gasperi disposto a

renunciar - Prontidão das forças motorizadas

Acrltio Otávio e Alfredo Orlando, o» gêmeo, "doados" ao Hospital

DOOU OS GEME

AO HOSPITAL DE PRONTO SOCO! _

Dejxou-os na sala de espera/ aos cuidados de uma senhorita--

"Vou

ali e volto já", disse-lhe a desconhecida - Depois télefp- nou: "São

meus filhos, mas nâo os posso criar" - Batilados

de Pi^ouBB*m*BVra

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MILÃO, 10 (U. P.» - O.*, dl- ilgentcs comunistas das greves dc protesto - contra os acuntecl- mentos de Modena advertiram que "a

guerra civil é Iminente'*,

sc o governo nio mudar de atl- ludc para com os trabalhadores.

______ advertência íoi feita numo daa reuniões cjn massa, quo obrigaram grandes forças da pu-

iicla motorizada a ficar de pron*>

tldfto. 10.003 siderúrgicos era greve aplaudiram o senador ee«

ciall.ta Francesco Marianl. ano (Conclui na 8.* pig.)

pelo capelão do H.P.S.

Levando ao colo duas crianças, i colocou uma das crianças noutra a desconhecida entrou na sala dc cadeira, c pôs-se a amamentar a espera do Hospital de Pronto So-1 que ficara nos seus braços. * corro. Sentou-se numa cadeira,' Poucas pessoas ali se encontra-

383 anos de Rio de Janeiro'

Cidade que se projeta como um dos maiores centros do mundo

O próximo aniversário de-sua fundação

Cidade mundialmente conheci- da e famosa através de seus inú- meros atrativos, o Rio verá trans- toner no próximo iia «0 mai»

«m aniversário de sua fundação:

Corri: efeito'; foi nessá datai em 15«., Çue a nossa pfdáác còPieéM

.ri*5-* ';"•¦ " ¦' '* .'• ^.(i."'-' • -.• • .•¦•¦-

sua vida, para transformar-se mais tarde numa grande metrô- pole, centro para onde setnpre te voltam es ateicôts ie tutiilas ie fóio o Mhadr^f iidiMèi** " ~ motivos que Os étfthtm-de > ¦W-tmmBm^W

vam na ocasião. Entre elas, as srtas. Maria da Conceição Lopes Mendes e Neusa Macedo..

Abandonou as crianças

As duas moças ficaram obser- vando a desconhecida c as duas crianças. A mulher era dc côr parda, aparentando 32 anos e estava mal vestida. As crianças porém, eram de tis clara, muito bonitas e demonstrando saúde e poucos dias de idade- Traziam no corpo vestes modestas, parecendo de alguma maternidade.

Depois de amamentar a p.ttz, a desconhecida se dirigiu à srta.

Maria da Conceição.

— A sra. que rtomar conta das (Conclui na 8.» pág.)

PRORROGADA A SUSPENSÃO PA EtffSmO IH?__RJ)A

CIOMIr-K INDUSTRIA

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0 dissídio dos comerciamos

Continua na PrtciirMtoria áa Justiça do TrabaHio o processe

O processo de dissídio coletivo instaurado pelo Sindicato dos Empregados no Comércio, do Rio de Janeiro,-para a obtenção de um novo aumento de salários, contüiua na Procuradoria da Justiça do Trabalho, á fim de que seja emitido parecer.

Ao que se informa, êsse proces- so será entregue ainda esta se- mana ao presidente do Tribunal Regional do Trabalho..

<*> - .. . '.v —~r„.

Apresentou-se ao juiz da Oitava Vara o assassino de "Cigano

Maconheiro"

Teria sentido o cerco dó PolíciaTécnicg^Gonfe$i50u o delito e afirmou ter agido em legítima defesa-

Lançou a arma a um terreno"

Zilmário, fotografado quando deixava a Delegacia do 9.°, D. P.

>.í7TÍW

O "Hotel Qultandlnha S. A.**

solicitou que continue interrom- plda e suspensa,-.-.em prejuízo dos direitos que possui, por prazo nio superior a 24 meses, a Expo- slçào Internacional de Indústria e Comércio, alegando que a des- peito de infinitos esforços nlo conseguiu vencer e superar as dificuldades que se opõem ao normal funcionamento do certa- me, Inclusive as restrições legais ao come. cio de importação e ex- port ação. O professor Cândido da Mota Filho aprovou o parecer do presidente da Comissão Per- manente de Exposição e Feiras, que é pela concessão do pedido.

ANO IX

Dire.lor: [HEITOR MONIZ

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RIO DE JANEIRO, Quarta-feira, 11 de janeiro de 1950 NÚMERO 2.586

•¥¦ Gerente: MARTINHO DE SOUZA

ENTREGA DE ESPADAS AOS XOVOS GUARDAS - MARINHAS

A cerimônia de'ontem, com a presença do presidente da República — O discurso do diretor da Escola Naval e d relação dos novos oficiais

No dia 27 de dezembro p. fin- do, na rua Sacadura Cabral, às 22 horas, foi abatido com cettel- ro tiro de revólver Durval Lopes da Silva, mais conhecido pela;

alcunhas de "Cigano Maconhel-

ro", "Cigano Caía de Gato'' e

•'Cigano Cara de Tjgre*'. indi- viduo perigosfssimo como ladrão, desordeiro c traficante de maço- nha. O crime fora perpetrado em circunstâncias misteriosas, tanto

que a Delcgaca do 9.° D. P. so- licitou a cooperação da Policia Técnica para esclarecé-lo.

Diligenciai exaut ti vai Pondo-se em campo, os dete- tives Marano. e; Martinélll e ;ó»

investigadores Coelho e Sobrinho, (Conclui na 8.* pág.)

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Campanha contra o samba brasileiro

Dois flagrantes das solenidadés de ontem na Escola Naval; vetido- se; ao alto, o presidente Eurico Dutra e autoridades, no palantjiie 7' - 7 ,--• _• 7'.-.'.. - oficial; e, em baixo; des filando, os novos oficiais de Marinha

O presidente da República.(•) general Eurico ¦ Gaspar Dutra presidiu, ontem, na Escola Na?

vai a solenidade de entrega de espadas aos guardas-marinhas em número de 59, que conclui- rám os respeotlvos cursos.1 '¦¦"¦¦

O chefe do Governo, que. se fazia acompanhar do ministro da Marinha, almirante de esqua- dra Silvio de Noronha; coman- dante Raul Reis, sub-chefe dò seu Gabinete Militar e do capitão Clovls Nova da Costa, seu ajti- dánte de Ordens, foi recebido naquele estabelecimento de en- sino superior da Armada com as honras de estilo.

Além dessas autoridades est!- veram presentes o prefeito Men- . (Conclui. na ?.* pág,) 7

CHUVAS E TROVOADAS FORTES NAS PRÓXIMAS HORAS

Mas a temperatura nõo sofrerá alteração, havendo mésmp uma tendên- cia para aumentar o calor... Esclarecimentos do diretor do Serviço de

Meteorologia, dr, Francisco de Souza, à MANHÃ

E o calor aumenta e cresce ava .saladoramente, fazendo o carioca suar a camisa sem preci- sar fazer força. Vivemos agora

preocupados com as máximas e mínimas c atentos às previsões do tempo enquanto nfio chega a hora de enfrentar' gostosamente

um chuveiro ... quando há á- gua, está claro. Nas rodas .dp co- mércio, nas repartições, públicas, nas indústrias, nos quartéis,- em

toda parte, a nota dominante, o tema predominante das conver- tas ou dos comentários, é o ca- (Conolui na 8.* pág.) **

Jornal tcheco exorta os seus patrícios a preferirem a . . polca ao nosso samba :

PRAGA^ 10 (U, P.) - O jor- nal sindicalista "Prace" publicou uma carta de um apaixonado por polkas, que assegura ter sido o samba: inventado deliberada- mente pelo Brasil para distrair n atenção do operariado, por- tanto deveria ser proibido nn Tcheco-Esiováqüiá. Diz d .* mis- sivista que não só os jovens co- mo os Idosos est&o, sendb "sedu- zldos" pelo. magnetismo do som- ba. Sugere ó "polkista": "Todas ás vezes què você estiver sendo

MEMBRO DA DELEGAÇÃO DO BRASIl HA JUHTÀ INTERAME*

RICANA DE DEFESA

O presidente da República no- meou o Brigadeiro do Ar Samuel Ribeiro Gomes Pereira para exer- cer a função de Membro da Dè- legação do Brasil na Junta In- teramericana de Defesa.

tentado pelo samba peça à or- questra que toque uma polka e verá e sentirá a diferença entrift uma distração preguiçosa a qual-

quer preço e uma saudável dts- tração após um bom dia de tra»

jbà-ho. portanto, três vivas is nossas polkas tchecas".

DESMONTE D0 MORRO DE SANTO ANTÔNIO

Aprovado pelo-prefeito da cidadèlo edital de cohcorrençiò püblicà para execução

das obras .

O prefeito do Distrito Federal, general Ângelo Mendes de Mo- raes, aprovou o Editai de concor»

réncia pública para execução1 dás obras de desmonte do Morro de Santo Antônio, construção de onrocamento e muralha de cais ao longo do novo contorno do li-

toral, projetado entre o Aeropor- to de Santos Dumont e o Morro da Viúva. Ficou estipulado o pra-;

zo de 45 dias para apresentação das propostas, podendo, qualquer firma, brasileira ou estrangeira.

participar da concorrência. O (Conclui na S." pág.)

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Ciência e Indústria de mãos dadas

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1 T*.e lu.ar ni manhi áe on- ter» a v: .ua do dr. Euvatdo Lo*

dl, preaídentt) da Confedera-âo Karlonal da. tiniu-tri-», às In.*.- Inlaçò.*. da Quarta Cadeira de Clínica Medira da Faculdade Na- clonal de Medlclns, acompanha- do do dr. Manoel Ferreira Out*

mtuftet. "o.*,

thutret M-iuiit<". foram re- rebidos à entrada do Hospital da Santa Ctua pelo protes-or W. Be- rardlnell*. e pelos mus assUtentes r condu-Jcto*. ao novo edlllclo on- de deverá lunclonar em luturo próximo o Inttlluto de Endocrl- nologla. Hemnre conduzldoa pelo professor Waídemar B-rardlne.lt.

e Jft agora acompanhado* pc»

loa profeiuores Aloislo de Castro o Lafayclte Pereira, os dra. Eu- valdo Lodl «v Ferreira Oulmarftes percorrernm detidamente as de- jiendénrlns do Instituto até o úl- timo ondar. AU reunidos os pre-

«antes ouviram uma saudação do professor Bernrdlnclll aos ilus- tres vlMlanu». Dirigiu o orador palavras clogiosaA à atuação do dr. Euvaldo Lodl no.alto posto que ocupa e o.qucmutizou. em largos troços, as finalidades da- qucle órgão, cujas atividades em multo Interessarão os serviços de a-ítAtencltt medlco-soclol a ln- dústrl3. Por fim. falou o dr. Lo- dl, que discorreu sóbre o alto 'significado

daquele Insti-Uto pn- xa o progresso do ciência endo- crlnologlca, ressaltando os bene- _í_.*os que uma larga porcenta- tscm de trabalhndores da lndús- trla dêlc poderiam receber. O Ilustre homem público brasileiro trxpendeu. então, conceitos pre- ciosos de sociologia mostrando, com segurança e clareza, a gran- dc responsabilidade dos nossos administradores no sentido de assistir c proteger o homem de trabalho, unidade dinâmica de produção e progresso. Por fim,

ai-ewrou o orador qu* o ófftaO que dlrig* por certo havtrta de pretUr aua t-olaborat-io ao Im*

tituto, O dlacuiao do dr. tuval- do Lodl fot laisamente aplaudi- do. Falou, em -MUÍ4», o dr, Ma- noel F-rrelra Oulm-rl-*, que te- ve palavras elo**!©»-* para aque- le empreendimento clenllfho que Iria ter um táo alto significado social.

0 cura ét mm}* Mkii

àm D-J-ria

O «II». AriNAL, NAO D*»! ¦*•

ZAO AO» IONTI-NIIOKI.fi R -II-

oou isernocsotiNTr. a açao raranle o Julio _• a • Vara da faaanrta rúbllca. a Onl-O ftitral Irii-iiiou uma ação ordinária oon- irn MoUéa M-CUM Nlgrl. para hi-w CHi» a lnde..lMÇ»o et» quina, mil -r_r*lr©a doa danoa que aofr-u nra automóvel d* policia, causados poi um abalroamfnto com outro car- ro. dirigido pelo riu, no oruaairifn- te. da Avenida Pr*_ld*ntc Varias com a Avenida Paaaoa.

O r'u conteatou a acto, ai-_«n- do, prtltmlnarmínU. qua oa danoa foram avaliado* em doae rotl cru- iMns. e. no mérito, qu- a cutpa do dn_.it*. (oi esclualva do pre- poato da autora. Pediu, com a lm-

•d-octHlfncta da ação. a condena*

çio da Unlâo naa matai, honor», noa de advogado a ns. Importância cobrada a mata. ,

O lula ar. Raimundo dc Mae*- do. examinando o caso. salientou qu*. no Juleo criminal, o rt» -fira absolvido, por nao ter aldo prova- da a aua culpabilidade no-dcaaat-c

\pola, da um lado. oa funclonArioa da polida procuraram Inocantar o companheiro, motorista do carro da Unlio. • de outro, passageiro» do carro do riu. qua deram ' aquela eemo culpado.

Julgou, por taao, doaUtulda dc fundamento a ação da ünlao * Um-

*tx»m a reconvençfio do ttn e scu pedido da honorário, de advogado, que considerou leviano.

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w?-:„»-.*:;-'___-_--f • ¦ ¦¦ •¦¦#:¦' WéWMÊm^®^^M)mmmWmmm PARTE PARA ROMA O NOVO EMBAIXADOR BRASILEIRO NA ITÁLIA - Embarcou onfem. oo meio dto, no "Ccmandortíe Bwn- camano", com destino o Home*, o sr. Corlos Alves de Souza, novo embaixador do Brasil na Itália, cargo para o qual foi designado cm-'vhtud.c da aposentadoria do sr-, pedro de Morais Barros, que ocupava até há pouco, aquele elevado posto da diplomacia or«wHei- ra. No clichê, um asvecto do embarque. [Foto da A. Nacional)

O aniversário de Heitor

Moniz

TBMPO DE CHUVA

HOMBNS

embuçadoa pasaando. A enu-»' cal, pesada, - tnorm*

trláte-a cobre as longas ruaa molba-tts. A praça, antes cneia de crianças alegres, assume um ar misterioso na tarde nevo- enta: árvores escuras, tlritantes, lutam desesperadas contra a ven- Unia e o solene desfile da neblina, o vento, inquieto, salta doa ramos ao chio, encrespa as águas do lago, aobe ontr* ver, e **««•

nervosamente os galhos das árvores enraivecidas. Na esquina trau*

da, sob a marqulse de alto edifício, nm homem se agaaaUia.

De süblto, um menino moreno, ma_ro, de caoalc. compridos, calças curtas c pés descalços toma conta da praça. Agora, a praça virou rua, mas ruarinha do Interior, sem e*_lí-*nento, de iiadraa sM- tas. Muros baixos de adobe se desmancham no aguaceiro, formando ágeis regatos esbranqulçados. C-_aa de pau-a-plquc, unidas u»-*

às outras, soltam baforadas de fumo, » o vento t*_* um cheiro bom dc farinha torrada.

No quintal aberto de uma da» casas vê-s* frondoaa manjueira;

Junto dela um homem corpulento, dn barbas brancas, curvado. E tio Lira. Cuida da terra, que íle tanto ama • eultlv-; das ávores no- vas, plantadas por suas mão» calosas. reme qne o vento forte e » chuva estraguem a plantação, fruto de aue* e anos de trabalho on- ro. Ao tempo da colheita Mo Mc* distribui cajus saborosos entre o pessoal decasa. Engraçado como a tst. Entra com as máos para traz, um ar desconfiado, e de-re*j*nt«s

Este * prá Tcre-lnba. _

Exibe um fruto bonito, escolhido, o rosto ts alarga mc-mando

os dentes fortes. . ..-. .. „. _ #««„

Agora distingo bera: t o quintal da tt» Rosa na Ru* do rogo.

O menino moreno de cabelo» comprido., encharcado de chuva, apa- nha as frutas maduras que o vento vai derrubando e as amontoa ao pé da mangueira. Tem numa das máos um ramo verde de «*-«- peixe", com que fustiga os porcos que lhe disputam as manga».

Ele sabe multo bem rjue va» levar umas chinelada». A ti* Rosa rm gosta do menino dcsobedlento que fica na chuva, mas nao liga im«

portUncia a êsse fato porque aa manga» madurinha» náo podem tt- car ali, expostas aos porcos que tudo devoram, t tio Ues. Se ales** quando vé a gente comendo frutos de árvores que plantou. Poderá, depois pedir-lhe que interceda Junto à t|* Rosa. Assim talvet náo Sal, porco sem-vergonha! Dá uma lambada forte. Tira a ca- misa, enrola com ela aa mangas c dlrlge-s. ao paiol, onde as cos-

tuma esconder. . _??,?'- .„ ,«_

Menino, sal da chuva! A praça voltou. Fugiu o vento, o *«-¦

po agora é melhor, nSo chove tanto. Do lago as águas estio em re- pouso õ as árvores, cansadas, transpiram.

O homem da esaulna cruza a rua lentamente-

VEIGA VALE

A MELHOR FISIONOMIA

QUERO

vos contar a estranha história de um adolescente aa noite de Natal. Porque fosse noite de festa im porque -f-sse êlo Jovem, na Idade mística dos desfaleclmentos e t1100"9' certo 6 que c3tava melo ébrlo e caminhava soxlnho. Era,, sem dn- vida, desta imensa lcgláo dos que «stáo sempre 16 porque o mundo é ignóbil e a adolescência é uma. faixa branca que atravessa o seu negrume. A constante das grandes'bebedeiras e dos !n_meros snl*

cfdios — e sabeis que sfio muitos nesta Idade — é o mundo, o mun- do e seus homens.

Quando nfio sc dispõem, em grupo», a dtííutl- e a -olu-tonar os eternos problemas humanos, sentados até á madrugada nos caies, dlanto dà cerveja, ficam como o nosso personagem, v-.ando A bal- ra do cais ou pela» praças, monologando e sofrendo, o adolescente nfio acabara de inventar uma nova tortura para aeu martírio. Já a tinha há alguns anos, mas a sua história culmina no Natal. Náo sei se deverei dizer melhor, que foi resolvida neste noite.

Resume-se tudo numa fórmula, aparentemente simples: a eus- ca de sua fisionomia Digamos q_ue élo tenha corpo, roupa á até chapéu sobro al-ruma coisa que nfio tem: cabeça e rosto. Seria um absurdo objetivar esta falta. A um adolescente podem faltar coisa»

das mais absurdas que serio faltas reais e, na verdade, pungente».

Sua angústia vem do longe, intensificando e tomando forma neste Idade. Com seu povo, menino ainda, coisa» que dlila, espan- tava a todos!

!_£e, por que será que eu nfio tenho rosto?

Passou a infan-ia cobiçando rostos dos camponeses corados que va-Havara com êle petos trigais Ma» o tumulto começa dep-U, quando esgotados o- recurso» da província, vem para a e_._d.-e inicia a sua luta.

Durante o dia trabalha Insatlsteito e k noite sal á procura oe sua fisionomia. Em algum lugar deve estar; em alguém talvez, num cfto. num cadáver, numa estátua. O mal» difícil, porém, é descobrir onde a criatura tem maior probabilidade de achar um* fisionomia

sem dono. . __

Parece que estou a vos conter _ma fantasia, mas que náo me

.____r ^^_---_.

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0. PROFESSORES PODEM ACUMULAR

D«c*ísõo o respeito do juiz do 2.* Varo da Fazenda Pública

Oa rt-rofe-tmea Manoel üllielro da Cunha, Virgílio l.iu _». e Oltn- to da Hilv» H« iiiisiili nropuMrrain ttçAo, no luln> da ..** Vara da Pn- renda Publica, .«mim a UnlAo, Invocando o art. *H, do Ato da»

!)l*|t->«!çiV)- CoiuUtuclonala Trnn-

«Itorta». (tara que lhe- ft_ue re- conhecido o direito dr acumular, com or> seus vencimento* de pro- f-_M>re*, as vautageiu de ofietola da reserva, que foram mimu-ii-ii», em 1037, em virtude dn Coruti- tulçlo daquela data.

A a«**fto íol conteatado «* «> Jul-., derldlndo o ca», acentuou, da Inicio, que n queatan da aplica- çfto daquele dlipoMUvn conaUlu- clonal vinha auarltando diverRfili- ela», entendendo un* que o me»- mo ii >-•<-(• u rn aoa funclonarioa pú- bllcoa que acumulavam ftinçtV-

de iimgi-i-iiii com outra* ft»

nicMii* iiatureta ou de natureu*

ii(lmiiti*itii-tiv_. e -¦*»•*¦•- que t- quele dUpo-Hlvo coutem inlu.i- pio dlvemo.

Aceniuoti que, paru elo Ju!-. uo entanto, o dUnosltlvo rtMtaurou iilrriii. adquirido a uma aituaçAo melhor do que a que hoje vigora cm relaçAo M nova» acumulaçde*.

nAo eatando a dliponlbltldadi*

condicionada a \«*ulii .i.,í-.. doa preMuprtatrx. eatabelecidoa na CarutltulçAo.

Em ronaequeneta, moatrou que oa autorea tem direito k duponl.

bllldade plrllcada. Uto *. a *«e-em mantido* na rewrva remunerada, a partir da vigência da Coni.ll- tuiçAo de m», julgando, por U«o.

procedente a ação, noa termo* d»

iniciai.

-.<-t-_-fra*M hoje o onloeridrtt) natallclo do jornaliita Heitor Mona. diretor d'A MANHA. No- me destacado na Imprensa bra- tlleira. por uma larga atuaçáo, no* malt diversos pqstos de tua carreira profissional, Heitor Mo- nlz construiu uma reputaçáo da*, mais brilhantes como autêntico homem de imprensa. Inteligência atilada e vivat. noi teus artigos e nos seus ensaios, como jornallita e escritor de talento, o nosso con- frade perfilhou sempre suas idéias e seus conceitos com o permanen- Ir senso de atualidade que a imprensa está a exigir, cotidta- namente, de quantos nela coope- ram. Mas não só por isso, Heitor Moniz se impôs à admiração dos teus amigos e colega*, senão tam- bém pelo espirito público revela- do no desempenho de importan- tes cargos administrativos, a que foi chamado em ratão da sua ex- pertencia de homem de jornal e da tua desassombrada vocação polttlca. D.riofndo atualmente a Divisão de Divulgação da Agência Nacional, Heitor Moniz tem pau- tado sua conduta naquele setor de modo a merecer o reconheci- mento de todos os que se utilí- tam dos serviços do importante órgão de divulgação ojicial. Iguais traços de eficiência e dinamismo tem demonstrado na direção de

"Carioca", como redator de "A Noite" c já agora, em A MANHA Sue o vê pela segunda vez na sua ireçáo. Embora contrariando seus hábitos ide modéstia, é com prazer que seus companheiros de trabalho registram aqui o nata- lido de Heitor Moniz, homena- ceando ainda seus dotes de ata- Wlaade e jtítúra de-trato e, dA»

resto, tusoclando-te às manifes- tações de simpatia que. lhe serão tributadas pe.o 'priuro

e.-Jtío no dia de hoje.

NWtMtWHNmMMNNMt^

WEKÇÂS NERVOSAS E MENTAIS

M. MüMÍWTO ALEXANDRE — CLINICA MEDICA

RVA AI.CINIM) GUANABARA. 15-A - 1.*. HAI.A IM Iaa.. 4aa. e «aa., daa 14 ia U horu - Telefone : **.•??._

WWQ-WIIH HMWIIIIWHHIICaHtlIWa^^KMWHMIHCWim^tWICMIt-Hi-WtHCWm^

M Itm/tLII. ______ j-1

1 n ¦! t é a a «a»- mo i ni —¦» « *-_>-*-. » o.».» « »« -_->

Diretor i Heitor Mania ti.mUc. M.rllnli» da Hauts Uittiot és l'u_l!e!,l_df! Dtelma Tríarlra fí-dacâp « Ofkifuti Mu* H»c*d-r« Cabral, il íci.KfONr-ji - Redação: 4.-0M.. PubUcidoda: ü-Mol. Ot, rente; 33-H1.. _Mr*Kor: 4-I-I079.- RSUIS INTERNA ~ y*M«J.

?..-ii*., i-i-MV.* e _--l-t''. Deputa daa 23 horaa - RedaçAo*

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im. — PriU .1» Beur-ie, 190 — Rui

*•«-

jnlo Ratiatl. 1.1 — Rui Mirtctiil Ciaiuirli, 106 — Rui Jirdlm Butinlo,

COMEÇOU ONTEM 0 CONCURSO AO GINASIAL DO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO

Duosmil «vinte e quatro candidatas disputom um lugar entre duzentos vagas - Era uma vez a prova de

. matemática..-

Tcvr* Início na manhã de on- tem. conlorme anunciamos cm nossa edição de domingo, o con- curso n primeira sòrlc do curM) glnasinl do Instituto de Educa- çáo.

Concorreram a cosa primeira prova, que foi de matem&tlea c tem, como português, o caráter de eliminatória, 2.024 das 2.035 candidatas Inscritas. Onze ape- nas deixaram dc comparecer, sendo eliminadas, por conseguln- te, de ncordo com as normas do concurso.

Segundo, apurou a reportagem da MANHA, essa prova íol rea- lizada com toda a ordem, ten- do as candidatas se mostrado sa- tlsíeitas com as quest«5es propôs- tas.

O professor Clovis Monteiro, Becretárlo Geral de ÉducaçSo da Prefeitura do Distrito Federal, esteve -no Instituto • assistindo a sua realização-.

Prós e contra.

? Ontem cedo, como todos . ns ano- acontece, muito antes da hora marcada para abertura «Jo

CBtufiti tia, 'TfàlstÁA,

. a a a a a a i t i t¦¦*¦ ' —*¦ ¦ - «¦

CRÔNICA DOS NOVOS

¦»».i*Mi»--- _a.i»-*|..»-->._».-a>.-«..» *»-+-«ii*»t'-.»*a*_*-.»ii

__M-B-i._--* os pttoélefos, qae 4 de nevoeiro a alma d. um adotes-

cfiite •

At »'-i-o t-iiirbe» de tislonoini-i passando A cada instante e na im _ran«le» dia- de variedade com. os de Carnaval. XSo fácil a_or- dar alsuír.» ho ilaroaval! Hi um desfile interminável de rostos na- tur_l- e __•.--i?--tos; dc ti>lonomuE dt.iar«;adas; o r.crno choro

* e de et-sn«j. riso. Em nenhuma outta «lata ile enciüiiia tantos na me-n-a ousta! (Se nos «ila-. habituais, passa despcncl-id. um Jovem sem t.-loa-n.-a, no Carnaval entfto A a coisa ínal.*. .i-trral).

Em rt-xados coutlnua: — ninguém se interessaria e»n vender a fl-tíw :wia de im» de «eu» morto»*/

K* preci-o asanar Alguém pel* manga e verlticar ne nao possui i__i. de uma. IlHonomla o se esti aiguji-i desocupad.. r.i.s náo ten- a; nio aborda, falta-lhe coragecc. «spera com ei;:.rança que um i alguraa fisionomia caia de urn rcito qualau.r _i_,nt« dftie. St- ria ripldo: apanharia e sairia eorread. ¦inter. qu.- o -lu-.o d.ssu vor falta. Ensaia a fuga. Anlrna-s. e caminha depressa, mais at.r.ro.

Sua huKa se estende: trens, subterrâneo-, cinema, cats, •.leias, ce-

mitértos, jardins, anfiteatro», e'.. ...

O capitulo de sua reslguaçlo começa no Natu:. Na '-«>t- «i«* ; qae vo«* estava falando no imnc.*rto, em que êle fica nwlo «-brio o I

setinho. *

O povo natalino passa trocando olhares cúmplices. G.sciva ,lii- teret-ado. Todo» têm embrulho. a*us e dos outras. Muitos eniDru.

lho» de papel fino, caixas, flores, co.s*s do dia. Em UA&á os natal*.

¦sempre fora espectador. Olhava vit-l*.*..:*, presentes _;tí.íoj. deseja-

¦"-

...z . ai.i_-„ .d»,_., . .h,...« . :..«iril..':uil«.lll!-

portáo da pcrRola, no lado do au- dltório, milhares dc meninas, dc 11 ii 15 anos, faziam "hora" na porta do Instituto, repassando as qucstôes. vendo os últimos pon- tos, verdadeira sabatina.

Neste ano, houve coisas que agradaram e outras que desagra- daram. A supressão, por exem- pio, das orais, íol multo bem re- ceblda. Crém as candtdatas que n posterior identificação das pro- vas escritas lem sentido mais de- mocrátlco c põe no mesmo pé de Igualdade todas as concorrentes.

Já a questão dn elevação para cinco do grau minimo para apro- vação. quando nos anos anterlo- res foi de "três", parece haver deixado multa gente desanima-

da, pois — houve quem alegasse

— com tris Já era dureza, que diremos cinco!

O número das inscrições — 2.024 — foi bem inferior ao do ano passado. Isso naturalmente, devido às exigências de apre.en- taçáo do certificado de admissão, expedido por estabelecimento ofl- dal ou oficializado.

A próxima prova

A reallznçno do próximo exame está subordinado à correção da prova feita ontem. A MANHA, assim que disponha da respectiva Informação, anunciará o dia c a hora em que o mesmo se fará, bem como, se possível, a relação das que foram aprovadas e, por Ifso. estáo em condições de prós- seguir, em busca de uma das 200 vagas existentes.

São coisas do calor.

. .Ct».'- •

. - >..• • .¦-.... - -

II «VímÇ •,.?,*4.'.#«,r 4,|l¥ I }" iiij.,.,!,!,.. "R-..^ .Ir-.--**.-

lyiw

PASSEAVA PRAS RUAS tt CAMPO «RANtt - PKSO EM - KAttRANTE E PROCESSADO

Há por «*-. unia campaiiha i cm Campo. Grande, admitindo classificando o paletó, como inl- que as noticias' Influem mais em mlgo número um do homem que I lugares distantes de onde são di-

•>* __-_•___ "

--?_. ..-___ mmmmmm.m,rm _ _ OaK_ tl¥ . 8 t*»

sente calor. A coisa aiiás tim merecido o apoio de inuite. et- dadãos respeitáveis c peio qti_ já se nota a moda pega mesmo. -«-*._•

vai nisso novidade alguma, ;X'._

no ano passado apareceu um án- glês em plena avenida tíe.calços

vulgadás, um rapaz — Sebastião rernandes, — não ficou pelas jiielàs medidas. Tirou tudo: do ..ftletó às meias e saiu pelas ruas como te nada houvesse. Comp possui uma cabra de muita esti- mação. não teve dúvidas em le curtas, blusâo e cachimbo. O me- I vá-lft a i)asselo, rebocando-a por

••_... ¦_ _i_ _•__¦_.*-_ i__'__?»*_.j ...__.j« a mi'nrf.70 nn fntjti

va liso on aquUo, até que a última, idéia o obsecou con>plet«iueiiie.

A causa de seu» insucessos estava ali: era o rapaz- mala sem íeltlo do inundo!

Muitos paaaam por ile sem o ver, wa-i um homem se aproxima uaa pouco mais, segurando um emhrulno plano com alguma» sall- encUsT Passa por Me devagar. Ali deve estar! Naquele embrulho <juo o provoca, impulsiona o corpo e esbarra no homem. "O embrulho:

O embrulho!". Arrebata o pacote e foge. O homem aasusta-se, gri- ta, pe«ie socorro, pensa que é ladrio, enquanto êle corre em lusa sem direção: eseurol escuro! Pára numa parede Usa, num arma- .em dopOrto. Seus membro» doem, o corpo arquéja. Enfim! c_- minha mais um pouco; quase n5o hi lua. Quer abrir o embrulho onde nossa ver bem. Devo« estar madrugando. Caminha novamen- t» com a angústia, de ser encontrado. Tenta, meter o pacote no bolso, mas fica «obrando. Encosta ao muro para se equilibrar. Res- pira descansa. Subitamente uma porta so abre e üe dentro dn casa sutge uma criança correndo. Saiu da cama, a camisola arrasta-se e as mioslnhas tremem segurando uma velha mãstara dc Papal Noel, rosada, de barbas- brancas e olhos rlsontios. A criança viera atraída pelo barulho, poi» que nesta noite santa, o sono da ínran- ria é forno o dos pássaro» de paipebras seml-cerradas.

. O seu interesse é êste: . ' O sr... o w.... t o Papai Noel?

Ele tem apenas um segundo para sc colocar atrás de um poste.

Nada responde, t»l a »ua surpresa.

_- rui ver meu sapato... estava tudo vaxlo.. Pcnsçi que o senhor

• nio tinha vindo... ouvi barulho ca fora e quando corri, achei

"Isso" no chio. E* dò nenh.r?

E estende a máscara. ....'*¦ * ¦

Depol» de tantos onos, nào tanto em tempo, poi» dezessete nao nio é multo, mas em an.úrtlas, ois que alguém lho Oferece Ing.- nuamente •uma fisionomia desocupadai

Nao posso atribuir somente a seu estado no momento, aquela tentação que tomou conta dêlc. Afinal ora uma fisionomia que.bus- cava e se o álcool ni. aclara o pensamento, o daquele Jovem acla- rou e ilo re»j»ondeu:

—¦ E* sim! por que ' : . .

—•Entio toma.

O Jovem coloca a máscara e aiasta-se do poste olhando a cri- anca através os dol» orifícios repuxador. da máscara.

Onde esti sua roupa vermelha? e o saco?.

Criança pergunta demais. Nio di tempo para pensar.

Papal Noel, esti zangado? nfio vai mo dar êste presente?

Apalpa o bolso. O embrulho f- grande, aparece por fora Talvez n&o s-Ja o que êle pensa. Embrulho dc Nata. -ó pode ser

brinquedo. Resolve. ,

Sim, * teu, toma! ,

Entrega o pacote e afasta-se apressado, segurando a máscara sobre o vazio Co rosto. Passa pela. vitrines iluminadas, caminha os- tentando o novo rosto. Ficar com cara de Papal Noel em noite de Natal é o mal» adequado. *

t. ,

A criança grita procurando det«-lo. mas «o Jovem já sumiu na

bruma da madrugada. .

Senta-se ela, entio, à solclra da porta e c.meçn a desembru- lhar o pacote. Qucda-ac olhando surpreendida: um cstojç. de ca-

~- Papal Noel deu enarlo, Isso i dc, gente grnndo!

Levanta-se, fecha a poru e entra desapontafla.

Soubo-se depois desta noite que íle criara o hábito tíe ser Pa-

•«ai Noel. Vcstla-se como o velho santo, empregaw.-cc nas lojas «le brinquedos c ora o delírio aos garotos.

Naquela data, era completamente tetiz: acreditavam, atinai, que ile possuía a melhor fisionomia do mundo.

TEREZ1NHA EBOLI

lhor porém seria de fato andar sem camisa pois o verão nào está para brincadeira. Pois bem,

CARTEIRA DE \MWW PERDIDA

Gratifico com a Importância de Cr* SOO.OO <i quem fizer a fineza de devolver unia carteira de identidade u-tttê_d. vérlos rtO£iim*'Hc.. perdldn domingo nu Vraia* Vermelha.' Tele- lanar para Alfredo Macedo*. 43-3834, Ouvidor..Í69 - a.° - sula 808.

Novo dirigente da Àca^emii .Magoana de Loiras

MACEiÓ. 10 (,

Tio Brandão foi ...

chor a vaga deixada pelo íaleclmen to do consoclo Gilberto do Andrade.

Foram dqli* ai concorrentes que* sc apresentaram para i. Academia: Téo Brand&o c Zorayda Brasileiro.

uma curda. A surpreza do fato foi a revolta e logo alguém se comunicou com a policia r* den- tro em pouco, entre dois policiais, o homum nú, foi levado à pre- sença do comissário do 28.° dls- trito sendo recolhido ao. xadrez...

«v.l *. AU-ir- -- Pina. I0..A —

Rui \. I...-I.I,... d. P-lt-il, 1*1 — Av.

!¦.-«-. i-ani. li — Av. Cifa-iMai.

.•«>¦». 4UN.A, eii-A • '•''" — "«a Via- rendi dt ''mu. MO, *09.A » *M — Rm Fftl « .•- a. II. — Ral Ji.l<*-.-<

l-.i-...--. «ae — Rui Nilwi- «ti rui*

U«, i «.¦ — Rm H..I. ..k iam, iee * 451 -¦ Rui CllumM IT — Rui do Ma l . 101 — Rui Miril f li-•!¦•-. »*.*• — Rn» Mo i / i. n.i|. M — Rua I' • • l|„|( «. _ Rua Gil. r.urjK i'i -- Rui .'•-.¦« ,|r Iropnldiaa, Ml — Rm Condi d» Bonfim. MO c OW-A — Ru»

S. I!.-..._.. Xariir, IM — Rui It**

doto da SD*., **'• — R"i Maa*tll. '*"*

Rui Birin d« Bom Ritlro, H76-B m Rui Birlo «!«¦ Meujuita, IM - 10W Rui Pinlra Nune», -.1 — Rm 21 d- Maio. Ml •• Rua Ccaulhlb. M»'•

link, .17» - - Rm S--I- Ba«ro«. **. - Sui Adolplio B»r»aminl, 101 — Run Adiuno. 97 -- Rua Aquldifcl, .W-A — Rui B,iflo d- Bom Reln». IIA4-B — R. D. Romana, llm — Rua Arulid*- i-.iirt, J49 — Rua Fridí.iío Merer.

.•.,.-» _- Rui _o!i.. ..**4 — Rm Joi.

Bíolficio, 5*M — Rui Ju»* «Ioi Rh-, J2Í-B — Av. 21» d» OoliilTO. 50Í5.

(M!.B « 1040*. — Rua Amíi Cirniiro.

BO — Rua Clirlmun-o Cr Mtlo **)6 — A«. Joio Ritriio S — Pn«i «lai Ni- (6«», 74 — Rm Giiilhtmii Mi«»cU. 4J*«

Rua Caidoao .le Morata 814-A — Pra- (a Pro-rtaao, 20 — Rui Dr. Alfredo Bar-tlna, M4 — Rui Monltnidiu, 824-B Ru. Antenor Nivirro, 5J0 — Rui Tenente Abel Cunhi, 14 — Rui Unnoi, 963 — Ru» Joào Re-o. 161 — Rm Ro- rotiro*, 48 — Rm Vilentim Mi-.ilhar-, 226-A — Rua Doutado», .W-B — Av.

Automóvel Clube, 28H4 — Eitrada Bra- de Pina, 1309 — Rui Bulhòej Marcill.

109 — Estrid. Vicentr c'e Cirvalho, 1*04, .^-A e 29 — Rua Miria Pmo».

943 — Rui Mirii de Freitaa, 68 — Ea- frada do Barro Vermelho, 1238 — Ea- irada Mal. Ran-rl, S65 — Rua Fer- nande- Matinho, 4S — Rua .\metlco Rocha, 616-A — Rua doa Topailoa. 71 F.aliada do Portela, 106-B — Eitra- da Naiarelh. 396 — Rua Siricy, G2-B EstraJi Gal. Taaso Fra-o»o. 4115 — Rua Cindido Benicio. 1037 — Av. Nel- ron r.irdoao, 1426-B — Rua Coronel Raiisel, 4S0-A — Av. Cone«o V-Kon- celos, 4S — Rui (_oulart dc Andrade, 8 — Rui 2 de Abril, 5 — Rui Di-.i- lórii, 92 — Rua Corria Seara, 35 Rm Coronel A-ostlnho. 17 — Rua A- cauí. .13 — Ru«'Senador Camari, 29 Rua Álvaro Albttlo, 439 — Eatra- da do Cacuia, 365 — Rui Pinheiro

Freire, 71.

FEIRAS-LIVRES

Cimpo d» Sio Criatovio: Praça Ser- itdelo Correia, era Copacabana; Lars°

doa Leõ-s; Praç*. • Conde.** d» . Fron- tim — nd Rio Comprido; Rua Francl*- co Vidal — noa Pilare»; Rm Miii !-•- cerdl — no E-Uclo; Praça Barão de 'Drumond — em Vila laabtl; Praci Rio Grande «'o Norte no Engenho do Dentro; Praçi Progresso — na ««ta- çio de Olaria; Rua.Gaapar Viana — na estação «le Cavalcanti; Largo do Pe- chincha — «m jacarepaguá.

Taxi "versus" ambulândi

FERIDO UM ENFERMEIRO Na avenida Presidente Vargas, ea- quina da rua de Santana, o auto chapa 3-43-42. dirigido por Ad&o Marlu de Souza, domiciliado na Praia de Botafogo. 114, chocou-se com a ambulância municipal n.°

142. conduzida por Olegirio Rodrl- gues de Faria, morador A rua Ono- Em conseqüência recebeu ligeiro*, ferimentos o enfermenro Antônio da costa Figueiredo, residente _ roa Oentll de Araujo, 115.

Adfto foi preso em «wa-at-»™- tuado no 13.° D. P. por determina- ç»o do comlssArlo Fará.

Negado d aHment- dó preço da "media" e dó cafezinho

« n. v™> Gon.rário a essa pretensão o pareeer ^>

nffU^:i representante dos consumidores na C.C.P- - Possivel Q tpbelamento dos sorvetes

C0N3.t_.H0 AUMENTAR DO S.A.P.S.

A quem náo • acredita no va- lor da alimentação poder-se-l»' dizer:

O Escorbtito. o Berl-berl, o raquitismo o outras moléstia, devidos í. inft. alimentação, nn- tlganiento tfio fr-quentes, J„

nao existem no**' pai-çB. civiliza- dos. Multo brevã .serftò eoriil- deradsa como doenças rio pas- snclo, do tempo cm que nfio ce oonhc-lain ns vitaminou.

A Comissão Local cio Preços cm sua r.ur.irio do ontem tra- tou, mais uma ves dò caso -io aumento do preço da "m-cU&"

e do ct_.ezi._no. pleiteado pelo Slndici-to de -Hotéis c Similares.

O representante dos consumido- res, sr. Eagard Moura relator da matéria leu no plenário o seu parecer contrário à pretensão dos donos cie caíés, botequins e ba- res. Esperava-se, assim, qiie o assunto ficasse solucionado com n aprovação pelo plenário, da- quele parecer? Mas ò represen- tante da Indústria pediu vjstas e assim o caso continuará ,• a ser examinado.

Fomos informados de que a

O ESPÍRITO DOS OUTROS

¦1 ... i i .1 ii

—¦ Como é? Você parecia muito melhor informado sobre os cos- lumes das mocas levianas do qua o próprio aulor da poça.,,

Comlssáo Local de, Preço vai examinar, ainda esta semana, a possibilidade de tabelar o "ki- bon" e outros sorvetes.

Ultimas piAlicaçSes

j-e-isío Brasileira De Estudos Pedagógicos —; Editada sob os auspiclos do Instituto Nacional dc Estudos Pedagógicos está cir- culando. em seu 28<> número, a

"Revista , Brasileira de Estudos PcdagiSglcos". Trata-se de uma publicação de alto nível cultural, destinada à divulgaçáo dos est-*«

dos e pesqulzas no, campo am pedagogia e notadamente dos problemas educacionais brasilei- ros. No exemplar que •fWbemaí'»

a "Revista Brasileira dé EStudoi Pedagógicos" apresenta sübstan*»

idosa matéria de interesse pt»-3 ' .'.dos quantos, entre pós, s. preo- cUpam com a renovação cien- üfica do trabalho educativo eni geral. Suscitando Idéias e deba- tes, destacam-se cs artigos e co- laborações dò prof. J. Costa Ri- beiro sôbrè "A pesquisa cletítifi- ca c seu , desenvolvtínento

3rasll." e db prof. Mauricio d»

Medeiros versando o tema "De- . sajustamentos infantis". Dois educadores dd notoriedade inter- 1 nacional como os professores Ju-

• .:<* Larrea c William C. Bagley oferecem valiosas contribuições,

¦ o primeiro escrevendo sobre i 'Espirito, tendências e proble-

| mas da educarão lattno-amerr- jrana" c o último focali_ando "A I formação dc prtjírssores nes Es- ft-Klos Unidos". Vale ainda des- i tacar as seções habituais da re- f victa' editada pelo I.N.E.P., as quais aprpsentam notas e comen- tarios de permanente atualidada sobre questões educacionais.'

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1

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