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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BAURU Mantido pela Instituição Toledo de Ensino - ITE BIBLIOTECAS MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS DE PERIÓDICOS

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BAURU Mantido pela Instituição Toledo de Ensino - ITE

BIBLIOTECAS

MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS DE PERIÓDICOS

BAURU 2011

(2)

MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS DE PERIÓDICOS

Elaboração:

Marcia Perez Viana – CRB/8 3.615 Mônica Valéria Losnak – CRB/8 6.097 Rosângela Antônio Pires – CRB/8 6.745

Colaboração:

Professor Bento Barbosa Cintra Neto Professor Carlos Alberto Rufatto

Professora Egli Muniz

Professor Emílio Donizete Primolan Professora Soraya Regina Gasparetto Lunardi

Praça 9 de Julho, 1-51 17050-790 – Bauru – São Paulo Tel.: (14) 2107-5002 / 2055 / 5067

E-Mail: bibliotecas @ite.edu.br www.ite.edu.br/biblio2000

BAURU 2011

(3)

M294 Manual para elaboração de artigos de periódicos / organizado por Mônica Valéria Pereira Losnak, Rosângela Antônio Pires, Marcia Perez Viana. - - 2011

23 f.

Trabalho elaborado pelas bibliotecárias da ITE, Bauru, visando atender a nossa Comunidade Acadêmica.

Contém citações das Normas da ABNT para elaboração de artigos de periódicos, em forma de apostila, papel A4, Impresso e on-line em www.ite.edu.br(download).

1. Normalização – redação técnica. 2. Trabalho – normas técnicas. I. Losnak, Mônica Pereira. II. Pires, Rosângela Antônio. III. Viana, Marcia Perez IV. Título.

CDD – 001.42

(4)

2 DEFINIÇÕES ... 5

3 ESTRUTURA PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS DE PERIÓDICOS ... 5

3.1 Elementos Pré-textuais ... 6

3.1.1 Título, e subtítulo (se houver) ... 6

3.1.2 Nome(s) do(s) autor(es ... 6

3.1.3 Resumo na língua do texto ... 6

3.1.4 Palavras-chave na língua do texto... 6

3.1.5 Modelo da página inicial do artigo ... 6

3.1.6 Modelo da página final do artigo ... 7

3.2 Elementos Textuais ... 8

3.2.1 Introdução ... 7

3.2.2 Desenvolvimento ... 7

3.2.3 Conclusão ... 8

3.3 Elementos Pós-textuais ... 8

3.3.1 Título, e subtítulo (se houver) em língua estrangeira... 8

3.3.2 Resumo em língua estrangeira ... 8

3.3.3 Palavras-chave em língua estrangeira ... 9

3.3.4 Nota(s) explicativa(s) ... 9

3.3.5 Glossário ... 10

3.3.6 Apêndice(s) ... 10

3.3.7 Anexo(s) ... 10

3.3.8 Referências ... 11

4 FORMATAÇÃO ... 11

4.1 Formato ... 11

4.2 Margem ... 12

4.3 Espaçamento ... 12

4.4 Indicativos de Seção ... 12

4.5 Títulos sem Indicativo Numérico ... 12

4.6 Paginação ... 13

4.7 Numeração Progressiva ... 13

4.8 Siglas ... 13

4.9 Ilustrações ... 13

4.10 Tabelas ... 14

5 CITAÇÕES ... 14

5.1 Citação Direta ... 14

5.1.1 Citação Direta de até 3 linhas ... 14

5.1.2 Citação Direta de mais de 3 linhas ... 15

5.2 Citação Indireta ... 15

5.2.1 Algumas considerações e exemplos acerca de citações indiretas ... 16

5.3 Citação da Citação ... 16

5.4 Recomendações gerais sobre Citações ... 16

6 REFERÊNCIAS ... 17

(5)

6.1 Modelos de Referências ... 17

6.1.1 Único Autor ... 17

6.1.2 Até 3 Autores ... 18

6.1.3 Mais de 3 Autores ... 18

6.1.4 Sem Autoria ... 18

6.1.5 Partes de Monografia (capítulos de livros, e outros, com autor(es) e/ou título próprio ... 18

6.1.6 Monografia em meio eletrônico ... 18

6.1.7 Trabalhos Acadêmicos ... 19

6.1.8 Verbete de Dicionário ou Enciclopédia ... 19

6.1.9 Periódico (Revista) ... 19

6.1.10 Eventos (Congressos, Jornadas, Seminários, etc.). ... 20

6.1.11 Leis e Decretos ... 20

6.1.12 Filme, fita de vídeo, DVD, etc. ... 20

6.1.13 Bíblia ... 20

REFERÊNCIAS ... 22

(6)

1 INTRODUÇÃO

Este manual não tem propósito de explicar como se faz Pesquisa Científica, nem se constitui em uma discussão teórico-metodológica da comunidade acadêmica. Trata-se de apenas fornecer subsídios quanto à forma normalizada de apresentar um artigo de periódico científico.

Em virtude desse propósito foram identificados e respeitados os conteúdos prescritos nas normas da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, quais sejam:

NBR 6023/2002 – Referências: elaboração

NBR 6024/2003 – Numeração Progressiva das Seções de um Documento Escrito NBR 6028/2003 – Resumo

NBR 10520/2002 – Citações em Documentos: apresentação

2 DEFINIÇÕES

De acordo com a ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (p.

2, 2003):

Artigo Científico: parte de uma publicação com autoria declarada, que apresenta e discute ideias, métodos, técnicas, processos e resultados nas diversas áreas do conhecimento humano.

Artigo de Revisão: parte de uma publicação que resume, analisa e discute informações já publicadas.

Artigo Original: parte de uma publicação que apresenta temas ou abordagens originais.

3 ESTRUTURA PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS DE PERIÓDICOS

A estrutura de um artigo é constituída de elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais.

3.1 Elementos Pré-textuais São constituídos de:

(7)

6

3.1.1 Título, e subtítulo (se houver)

Título (arial 12, em negrito, letras maiúsculas e espaço simples no caso de título longo que passe para a linha seguinte) e subtítulo (se houver) devem figurar na página de abertura do artigo, separados por dois-pontos (:) e na língua do texto.

O título deve ser breve, específico e descritivo, contendo as palavras representativas do seu conteúdo.

3.1.2 Nome(s) do(s) autor(es)

Nome(s) dos(s) autor(es), acompanhado(s) de breve currículo que o(s) qualifique na área de conhecimento do artigo. O currículo, bem como os endereços postal e eletrônico, devem aparecer em rodapé indicado por asterisco na página de abertura, onde também devem ser colocados a data de entrega dos originais à redação do periódico.

3.1.3 Resumo na língua do texto

Elemento obrigatório, constituído de uma seqüência de frases concisas e objetivas e não de uma simples enumeração de tópicos, não ultrapassando de 250 palavras, seguido, logo abaixo, das palavras representativas do conteúdo do trabalho, isto é, palavras-chave, conforme a NBR 6028 (Resumos).

Importante: deverá ser digitado em espaço simples, sem recuo da primeira linha em relação à margem e em único parágrafo.

3.1.4 Palavras-chave na língua do texto.

Elemento obrigatório, as palavras-chave devem figurar logo abaixo do resumo, antecedidas da expressão Palavras-chave: (em negrito e dois pontos), separadas entre si por ponto e finalizadas também por ponto.

3.1.5 Modelo da página inicial do artigo de periódico

(8)

Figura 1 – Página Inicial de um Artigo

Fonte: autoria própria

3.1.6 Modelo da página final do artigo de periódico Figura 2 – Página Final de um Artigo

Fonte: autoria própria

(9)

8

3.2 Elementos Textuais São constituídos de:

3.2.1 Introdução

Parte inicial do artigo, onde devem constar a delimitação do assunto tratado, os objetivos da pesquisa e outros elementos necessários para situar o tema do artigo.

3.2.2 Desenvolvimento

Parte principal do artigo, que contém a exposição ordenada e pormenorizada do assunto tratado. Divide-se em seções e subseções, conforme a NBR 6024, que variam em função da abordagem do tema e do método.

3.2.3 Conclusão

Parte final do artigo, na qual se apresentam as conclusões correspondentes aos objetivos e hipóteses.

3.3 Elementos Pós-textuais

São constituídos de:

3.3.1 Título, e subtítulo (se houver) em língua estrangeira

O título e subtítulo (se houver) em língua estrangeira, separados por dois pontos (:), precedem o resumo em língua estrangeira.

3.3.2 Resumo em língua estrangeira

(10)

Elemento obrigatório, versão do resumo na língua do texto, para idioma de divulgação internacional, com as mesmas características (em inglês Abstract, em espanhol Resumen, em francês Résumé, por exemplo).

3.3.3 Palavras-chave em língua estrangeira

Elemento obrigatório, versão das palavras-chave na língua do texto para a mesma língua do resumo em língua estrangeira (em inglês Keywords, em espanhol Palavras clave, em francês Mots-clés, por exemplo).

3.3.4 Nota(s) explicativa(s)

Notas usadas para comentários, esclarecimentos ou explanações, que não possam ser incluídos no texto.

A numeração das notas explicativas é feita em algarismos arábicos, devendo ter numeração única e consecutiva para cada capítulo ou parte. Não se inicia numeração em cada página. Exemplo:

No texto:

Os relatórios anuais1 publicados pela Comissão Interamericana foram utilizados como fonte, vez que indicam os casos admitidos pela Comissão e encaminhados à Corte Interamericana.

No rodapé da página:

____________________

1 Os relatórios analisados foram àqueles disponíveis no endereço eletrônico da CIDH.

outro exemplo:

No texto:

O Regulamento do Novo Mercado exige ainda que a companhia mantenha percentual mínimo de vinte e cinco (25) por cento das ações em circulação2, visando com isto, dar credibilidade e liquidez as ações no mercado secundário.3

No rodapé da página:

(11)

10

_____________________

2 Ações em circulação são todas as ações de emissão da Companhia.

3 O Regulamento do novo Mercado foi alterado em 29.05.2002.

3.3.5 Glossário

Elemento opcional, elaborado em ordem alfabética.

3.3.6 Apêndice(s) (elemento opcional)

Texto ou documento elaborado pelo autor, a fim de complementar sua argumentação, sem prejuízo da unidade e resultados nas diversas áreas do conhecimento. Exemplo:

Figura 3 - Apêndice

Fonte: autoria nossa 3.3.7 Anexo(s).

Texto ou documento não elaborado pelo autor, que serve de fundamentação, comprovação e ilustração. O(s) apêndice(s) são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. Exemplo:

APÊNDICE A – Lei de Diretrizes e Bases

da Educação Nacional APÊNDICE B – Estatuto da Criança e do Adolescente

(12)

Figura 4 - Anexo

Fonte: autoria nossa

3.3.8 Referências

Elemento obrigatório, elaborado de acordo com a NBR 6023 (ver seção 6 REFERÊNCIAS, p. 15, desse Manual).

4 FORMATAÇÃO 4.1 Formato

Os artigos devem ser apresentados em papel branco, formato A4 (21cm x 29,7cm), digitados os elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais no anverso das folhas. Deverão ser impressos em cor preta, podendo utilizar outras cores somente para as ilustrações.

Recomenda-se, para digitação, a utilização de fonte tipo Arial tamanho 12 para o trabalho excetuando-se citações de mais de 3 linhas, notas de rodapé, paginação e legendas das ilustrações e das tabelas que devem ser digitadas em tamanho 10 e espaço simples entrelinhas (ver seção 5.3 espacejamento desse Manual).

ANEXO A – Lei de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional ANEXO B – Estatuto da Criança e do Adolescente

(13)

12

A primeira linha dos parágrafos deve apresentar recuo de 1,25 cm em relação à margem esquerda.

4.2 Margem

As folhas devem apresentar margem esquerda e superior de 3 cm; direita e inferior de 2 cm.

4.3 Espaçamento

Todo o texto deve ser digitado com espaço de 1,5 cm entre as linhas excetuando-se as citações de mais de três linhas, notas de rodapé, referências, legendas das ilustrações, tabelas, natureza (tipo do trabalho, objetivo, nome da Instituição a que é submetido e área de concentração), que devem ser digitados em espaço simples.

Para as citações de mais de 3 linhas, recuar 4 cm da margem esquerda, iniciar citação na linha seguinte e um “enter” (fonte 10) após a citação.

Os títulos das seções devem começar na parte superior da mancha1 gráfica e ser separados do texto que os sucede por um espaço entre as entrelinhas de 1,5 cm. Da mesma forma, os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede e que os sucede por um espaço entre as linhas de 1,5 cm. Títulos que ocupem mais de uma linha devem ser, a partir da segunda linha, alinhados abaixo da primeira letra da primeira palavra do título.

As referências, ao final do trabalho, devem ser separadas entre si por um espaço simples em branco.

4.4 Indicativos de Seção

O indicativo numérico de uma seção precede seu título, alinhado à esquerda, separado por um espaço de caractere.

4.5 Títulos sem Indicativo Numérico

1 Mancha gráfica é a folha subtraída das margens

(14)

Os títulos sem indicativo numérico – resumos, referências, glossário, apêndice(s), anexo(s), devem ser centralizados, conforme a ABNT 6024 – letras maiúsculas, negrito e centralizado.

4.6 Paginação

A numeração é colocada, a partir da primeira folha da parte textual, em algarismos arábico, arial 10, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior, ficando o último algarismo a 2 cm da borda direita da folha.

Havendo apêndice e anexo, as suas folhas devem ser numeradas de maneira contínua e sua paginação deve dar seguimento à do texto principal.

4.7 Numeração Progressiva

Para evidenciar a sistematização do conteúdo do trabalho, deve-se adotar a numeração progressiva para as seções do texto. Destacam-se gradativamente os títulos das seções, utilizando-se os recursos de negrito e letras maiúsculas para as seções primárias (ex: 1 INTRODUÇÃO), negrito e letras minúsculas para as seções secundárias (ex: 2.1 Constituições Brasileiras) e itálico para as seções terciárias (ex: 2.2.1 Constituição de 1988), conforme NBR 6024. O título da seção deve ser colocado após a numeração, dele separado por um espaço. O texto deve iniciar-se deixando-se uma linha em branco após o título (em outra linha).

4.8 Siglas

Quando aparecem pela primeira vez no texto, a forma completa do nome precede a sigla colocada entre parênteses. Ex.: Instituição Toledo de Ensino (ITE).

4.9 Ilustrações

Qualquer que seja seu tipo (desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, gráfico, mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos e outros), sua identificação aparece na parte inferior, precedida da palavra designativa, seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto, em algarismos arábicos, do respectivo título e/ou

(15)

14

legenda explicativa de forma breve e clara, dispensando consulta ao texto, e da fonte. A ilustração deve ser inserida o mais próximo possível do trecho a que se refere, conforme o projeto gráfico.

4.10 Tabelas

As tabelas apresentam informações tratadas estaticamente, conforme IBGE (1993).

5 CITAÇÕES

Menção de uma informação extraída de outra fonte.

As citações devem aparecer no texto, sendo ela direta ou indireta e obedecer ao sistema autor-data.

Quando aparecer inserida na sentença deverá mostrar o sobrenome do autor em letras maiúsculas e minúsculas e quando aparecer entre parênteses deverá mostrar o sobrenome do autor em letras maiúsculas.

5.1 Citação Direta

Transcrição textual e literal de parte da obra do autor consultado.

5.1.1 Citação Direta de até 3 linhas

As citações diretas de até três linhas devem estar contidas entre aspas duplas. As aspas simples são utilizadas para indicar citação no interior da citação. Exemplo:

“Os indivíduos dentro da organização participam de grupos sociais e mantêm- se em uma constante interação social” (CHIAVENATO, 2000, p. 75).

ou

Segundo Chiavenato (2000, p. 75): “Os indivíduos dentro da organização participam de grupos sociais e mantêm-se em uma constante interação social”.

ou ainda

(16)

“O mundo globalizado gerou grande desenvolvimento econômico” (SANTOS;

SILVA, 2005, p. 71).2 e

Segundo Santos e Silva (2005, p. 71): “O mundo globalizado gerou grande desenvolvimento econômico”.

5.1.2 Citação Direta de mais de 3 linhas

As citações, no texto, com mais de três linhas, devem ser destacadas com recuo de 4 cm da margem esquerda, com letra do tipo arial 10, e sem as aspas3.

Exemplo:

Há uma diferença entre o sentido dado à realimentação pela engenharia e o dado pelo agente de comunicação. Na engenharia, realimentação é muitas vezes um mau efeito – os engenheiros procuram evita-lo. Na comunicação humana, a realimentação é um bom efeito. Quando comunicamos, procuramos constantemente a realimentação. Conferimos constantemente o que pensamos, decodificamos nossas mensagens a fim de nos certificarmos de que codificamos o que desejávamos. (BERLO, 1972, p. 95).

Ou, quando o nome do autor for mencionado na redação do texto, em seguida ao nome se coloca entre parênteses apenas o ano, volume se houver, e a página.

Exemplo:

Segundo Berlo (1972, p. 95):

Há uma diferença entre o sentido dado à realimentação pela engenharia e o dado pelo agente de comunicação. Na engenharia, realimentação é muitas vezes um mau efeito – os engenheiros procuram evita-lo. Na comunicação humana, a realimentação é um bom efeito. Quando comunicamos, procuramos constantemente a realimentação. Conferimos constantemente o que pensamos, decodificamos nossas mensagens a fim de nos certificarmos de que codificamos o que desejávamos.

5.2 Citação Indireta

Texto baseado na obra do autor consultado, aproveitando basicamente a idéia do mesmo, com palavras próprias.

Nesse caso a indicação da página é opcional. Porém, deve-se padronizar a utilização das mesmas ou não. Exemplo:

O teste dos sinais é não-paramétrico muito fácil de se utilizar uma vez que se baseia em sinais que podemos obter facilmente (TROLA, 1999).

2 Nesse exemplo são dois autores cujos sobrenomes são separados por ponto e vírgula.

3 Espacejamento para a citação direta é nenhum espaço antes e um simples, em arial 10 depois.

(17)

16

5.2.1 Algumas considerações e exemplos acerca de citações indiretas

As citações indiretas de diversos documentos da mesma autoria, publicados em anos diferentes e mencionados simultaneamente, têm as suas datas separadas por vírgula. Exemplos:

(DREYFUSS, 1989, 1991, 1995)

(CRUZ; CORREA; COSTA, 1998, 1999, 2000)..

As citações indiretas de diversos documentos de vários autores, mencionados simultaneamente, devem ser separadas por ponto-e-vírgula, em ordem alfabética.

Exemplos:

Ela polariza e encaminha, sob a forma de “demanda coletiva”, as necessidades de todos (FONSECA, 1997; PAIVA, 1997; SILVA, 1997).

Diversos autores salientam a importância do “acontecimento desencadeador”, no início de um processo de aprendizagem (CROSS, 1984; KNOX, 1986;

MEZIROW, 1991).

5.3 Citação da Citação

Citação direta ou indireta de um texto em que não se teve acesso ao original.

Nesse caso deve-se utilizar a expressão latina apud, que significa citado por, conforme, segundo, etc.

Recomenda-se que seja utilizado apenas em último caso, uma vez que a fonte original não foi consultada. Exemplo:

Segundo Silva (apud ABREU, 1999, v. 5, p. 3): “O serviço social hospitalar auxilia na recuperação dos acamados”.

5.4 Recomendações gerais sobre Citações

Quando houver opção de não citar a frase completa do autor consultado, ou seja, quando houver supressões, isso deverá ser informado. Exemplo:

Segundo Gomes, (1995, p. 27): “[...] as classes C e D assistem programas de televisão aos domingos, pois não possuem condições de lazer diferenciado”.

Para enfatizar trechos da citação, indicando se o destaque foi dado pelo autor do trabalho ou pelo autor consultado.

(18)

Exemplos:

“Para que não tenha lugar a produção de degenerados, quer physicos que Moraes, misérias, verdadeiras ameaças à sociedade”. (SOUTO, 1916, p. 46, grifo nosso).

ou

“Desejo de criar uma literatura independente, diversa, de vez que, aparecendo o classicismo como manifestação de passado colonial”. (CANDIDO, 1993, v. 2, p. 12, grifo do autor).

Todas as citações apresentadas no texto devem aparecer na lista de referências no final do trabalho, em ordem alfabética pelo sobrenome do autor.

6 REFERÊNCIAS

Conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um documento, que permite sua identificação individual.

Deverá ser elaborado de acordo com a ABNT / NBR 6023.

Em regras gerais, para compor cada referência, deve-se obedecer à seqüência dos elementos, conforme serão apresentados nos modelos (Seção 6.1).

As referências são alinhadas à margem esquerda do texto e de forma a se identificar individualmente cada documento, em espaço simples e separado entre si por espaço duplo.

O elemento título deve ser uniforme, com destaque em negrito. Obras sem indicação de autoria, o elemento de entrada é o próprio título, já destacado pelo uso de letras maiúsculas na primeira palavra, com exclusão de artigos (definidos e indefinidos) e palavras monossilábicas.

6.1 Modelos de Referências

Os elementos essenciais são: autor(es), título, edição, local, editora e data de publicação.

6.1.1 Livros - Único Autor

(19)

18

ASSIS, Machado de. Dom Casmurro. 37. ed. São Paulo: Ática, 1985.

CRAFORD, Richard. Na era do capital humano. São Paulo: Atlas, 1994.

GATTI, Bernadete Angelina. Grupo focal na pesquisa em ciências sociais e humanas. Brasília, DF: Líber Livros, 2005. 77 p. (Série Pesquisa em Educação, 8).

SILVA NETO, Joaquim Pereira da. Sociologia. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2001.

6.1.2 Até 3 Autores

HILL, R. Carter; GRIFFITHS, William E.; JUDGE, George G. Econometria.

Tradução de Alfredo Alves de Farias. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

6.1.3 Mais de 3 Autores

MAURER, Beatrice et al. Dimensões da dignidade: ensaios de filosofia do direito e direito constitucional. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2005.

6.1.4 Sem Autoria

EMPRESAS prestadoras de serviços. 2. ed. Rio de Janeiro: Confederação Nacional do Comércio, 2000.

6.1.5 Partes de Monografia (capítulos de livros, e outros, com autor(es) e/ou título próprio.

a) mesmo autor:

LACOSTE, Yves. A noção de terceiro mundo. In: ______. Geografia do subdesenvolvimento. 3. ed. São Paulo: Difusão Européia do Livro, 1971.

cap. 1, p. 15-28.4

b) com organizador, coordenador:

CAPUTO, Marta Vieira. Boicotes e consumo crítico: novas práticas para o exercício da cidadania. In: VICENTE, Maximiliano Ferreira (Org.) Mídia e sociedade: perspectivas. Bauru: Canal 6, 2007. p. 31-46.

6.1.6 Monografia em meio eletrônico

a) CD-ROM, on-line, etc.

4 As referências devem sempre estar à margem esquerda. Aqui, nesse caso, o exemplo está apenas obedecendo a alínea.

(20)

SPINELLI JUNIOR, Jayme. Conservação de acervos bibliográficos e documentais. Rio de Janeiro: Biblioteca Nacional, [200-]. 1 CD-ROM.5 SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Tratados e

organizações ambientais em matéria de meio ambiente. In: Entendendo o meio ambiente. São Paulo, 1999, v. 1. Disponível em:

<http://www.bdt.org.br/sma/entendendo /atual.htm>. Acesso em: 8 mar. 2009.6

6.1.7 Trabalhos Acadêmicos

ACOSTA, Maria Aparecida de Azevedo. Direito à intimidade. 2010. 60 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação)–Faculdade de Direito de Bauru, Instituição Toledo de Ensino, Bauru, SP, 2010.

ALVES, Corina Sanches. Assédio moral em ambiente de trabalho. 2010. 150 f.

Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização)–Centro de Pós-Graduação, Instituição Toledo de Ensino, Bauru, SP, 2010.

MACAHADO, Ferdinando . A avaliação social do idoso dependente na assistência domiciliar. 2010. 130 f. Dissertação (Mestrado)–Centro de Pós- Graduação, Instituição Toledo de Ensino, Bauru, SP, 2010.

PEREIRA, Claudia Fernanda de Aguiar. Agências reguladoras: independência e função normativa. 2010. 277 f. Tese (Doutorado)–Centro de Pós-Graduação, Instituição Toledo de Ensino, Bauru, SP, 2010.

6.1.8 Verbete de Dicionário ou Enciclopédia

POLÍTICA. In: DICIONÁRIO da língua portuguesa. Lisboa: Prieberam Informática, 1998. Disponível em: <http://wwwprieberam.pt/d1d1po> . Acesso em: 8 mar. 1999.

KOOGAN, A.; HOUAISS, A. (Ed.) Enciclopédia e dicionário digital. Direção geral de André Koogan Breikman. São Paulo: Delta: Estadão, 1998. 5 CD-ROM.

6.1.9 Periódico (Revista)

a) artigo de revista:

PEREIRA, André Gonçalo Dias. A característica da inércia dos direitos reais:

brevíssima reflexão sobre o princípio da publicidade. Revista do Instituto de Pesquisas e Estudos: Divisão Jurídica, Bauru, v. 50, p. 13-29, jul./dez. 2009.

5 Nesse caso, o ano de publicação vem entre colchetes por não constar essa informação na obra, significando a década certa.

Vide ABNT 6023, seção 8.6.2, p. 17.

6 Destaque em negrito para o título do site.

(21)

20

GURGEL, Cesar. Reforma do Estado e segurança pública. Política e Administração, Rio de Janeiro, v. 3, n. 2, p. 15-21, set. 1997.

LORA ALARCON, Pietro de Jesus7. O Princípio constitucional da dignidade humana e o direito a vida: a constitucionalidade do Artigo 5º da Lei 11.105 de 2005.

Argumenta: Revista do Programa de Mestrado em Ciência Jurídica da FUNDINOPI, Jacarezinho, v. 10, p. 265-275, jan./jun. 2009.

b) artigo de revista em meio eletrônico:

KRUSE, Marcos. Tabela Price e anatocismo. Considerações fundamentais afetas ao direito comum. Jus Navigandi, Teresina, ano 11, n. 1520, 30 ago. 2007. Disponível em: <http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=10331>. Acesso em: 26 jan. 2010.

VARELLA, Dráuzio. Clonagem humana. Estudos Avançados, São Paulo, v. 18, n.

51, ago. 2004. Disponível em:

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103- 40142004000200018&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 26 jan. 2010.

c) artigo de jornal:

SALVADOR, Fabíola. Crise no campo leva produtor rural a fazer campanha contra Lula. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 17 jul. 2006. Nacional, p. A4.

d) artigo de jornal sem autoria:

LIBERADO 2º lote do imposto de renda. Jornal da Cidade, Bauru, p. 5, 17 jun.

1997.

e) artigo de jornal em meio eletrônico:

DALLARI, Dalmo de Abreu. Liberdade de expressão. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 06 ago. 2001. Disponível em:

<http://www.obsertariodaimprensa.com.br/artigos/iq0808200191.htm>. Acesso em:

10 abr. 2002.

6.1.10 Eventos (Congressos, Jornadas, Seminários, etc.).

Inclui o conjunto dos documentos apresentados no Evento através de Atas, Anais, Proceedings, entre outros. Exemplos:

a) evento no todo:

CONGRESSO BRASILEIRO DE ECONOMIA, 5, 1999, São Paulo. Anais... São Paulo: Associação dos Economistas, 2000. 222 p.

b) resumo de trabalho apresentado:

7 A entrada por sobrenome do autor em espanhol é pelo prenome.

(22)

BRAYNER, Amauri. Incorporação do tempo em SGBD orientados a objetos. In:

SIMPÓSIO BRASILEIRO DE BANCO DE DADOS, 9., 1994, São Paulo. Anais ...

São Paulo: USP, 1994. p. 16-29.

c) evento em meio eletrônico:

SILVA, Ricardo Nogueira. Os limites pedagógicos do paradigma da qualidade total na educação. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPE, 4., 1996, Recife. Anais eletrônicos. Recife: UFPE, 1996. Disponível em:

<http://propesp.ufpe.br/anais/educ/ce04.htm>. Acesso em: 21 jan. 1997.

6.1.11 Leis e Decretos

BRASIL. Lei nº. 9.887, de 7 de dezembro de 1999. Altera a legislação tributária federal. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 8 dez.

1999. Disponível em: <http://www.in.gov.br/mp_leis/leis_texto.asp?Id=LEI%209887>.

Acesso em: 22 dez. 1999.

BRASIL. Medida provisória nº. 1.569-9, de 11 de dezembro de 1997. Estabelece multa em operações de importação, e dá outras providências. Diário Oficial [da]

República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 14 dez. 1997.

Seção 1, p. 29514. 8

6.1.12 Filme, fita de vídeo, DVD, etc.

CENTRAL do Brasil. Direção: Walter Salles Júnior. Produção: Martire de

ClemontTonnerre e Arthur Cohn. Roteiro: Marcos Bernstein, João Emanuel Carneiro e Walter Salles Júnior. Intérpretes: Fernanda Montenegro; Marília Pêra; Vinicius de Oliveira; Sônia Lira; Othon Bastos e outros. [S.l.]: Le Studio Canal; Riofilme; MACT Productions, 1998. 1 bobina cinematográfica (106 min), son., color., 35 mm.

OS PERIGOS do uso de tóxicos. Produção de Jorge Ramos de Andrade.

Coordenação de Maria Izabel Azevedo. São Paulo: CERAVI, 1983. 1 videocassete (30 min), VHS, son., color.

6.1.13 Bíblia

BÍBLIA, Salmos. Edição pastoral. Tradução de João Ferreira de Almeida. Rio de Janeiro: Bíblica, 1988. Salmo 23, vers. 2-6.

8 Palavras e preposições entre colchetes são utilizadas para informar que não consta da informação, é acrescida para melhor elucidação.

(23)

22

REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022: Informação e documentação: artigo em publicação periódica científica impressa: apresentação.

Rio de Janeiro, 2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: Informação e documentação: numeração progressiva das seções de um documento escrito. Rio de Janeiro, 2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: Informação e documentação: resumo. Rio de Janeiro, 2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: Informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: Informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2011.

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Fone: (11) 3017 3600

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