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PROGRAMAÇÃO DA SOLENIDADE DE CORPUS CHRISTI

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PROGRAMAÇÃO DA

SOLENIDADE DE CORPUS CHRISTI

Paróquia Nossa Senhora Aparecida - Ipatinga 2017

Autor: Diác. Elias Pereira da Silva

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Índice

1. ORIGEM DA SOLENIDADE DE CORPUS CHRISTI ... 3

2. O QUE NOS DIZ O CERIMONIAL DOS BISPOS SOBRE A SOLENIDADE DO SANTÍSSIMO CORPO E SANGUE DE CRISTO ... 6

2.1)INTRODUÇÃO ... 6

2.2)A ORIGEM DA PROCISSÃO ... 6

2.3)O QUE DEVE SER PREPARADO ... 6

2.4)AMISSA ... 7

2.5)PROCISSÃO NO FIM DA MISSA ... 8

2.6)CHEGADA À IGREJA NO FIM DA PROCISSÃO ... 11

3. ORGANIZAÇÃO DA CONFECÇÃO DOS TAPETES ... 12

4. BIBLIOGRAFIA ... 14

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1. Origem da Solenidade de Corpus Christi

A Festa de “Corpus Christi” é a celebração em que solenemente a Igreja comemora o Santíssimo Sacramento da Eucaristia; sendo o único dia do ano que o Santíssimo Sacramento sai em procissão às nossas ruas. Nesta festa os fiéis agradecem e louvam a Deus pelo inestimável dom da Eucaristia, na qual o próprio Senhor se faz presente como alimento e remédio de nossa alma. A Eucaristia é fonte e centro de toda a vida cristã. Nela está contido todo o tesouro espiritual da Igreja, o próprio Cristo.

A Festa de Corpus Christi surgiu no séc. XIII, na diocese de Liège, na Bélgica, por iniciativa da freira Juliana de Mont Cornillon, (†1258) que recebia visões nas quais o próprio Jesus lhe pedia uma festa litúrgica anual em honra da Sagrada Eucaristia.

Aconteceu que quando o padre Pedro de Praga, da Boêmia, celebrou uma Missa na cripta de Santa Cristina, em Bolsena, Itália, ocorreu um milagre eucarístico: da hóstia consagrada começaram a cair gotas de sangue sobre o corporal após a consagração. Dizem que isto ocorreu porque o padre teria duvidado da presença real de Cristo na Eucaristia.

O Papa Urbano IV (1262-1264), que residia em Orvieto, cidade próxima de Bolsena, onde vivia S.

Tomás de Aquino, ordenou ao Bispo Giacomo que levasse as relíquias de Bolsena a Orvieto. Isso foi feito em procissão. Quando o Papa encontrou a Procissão na entrada de Orvieto, pronunciou diante da relíquia eucarística as palavras: “Corpus Christi”.

Em 11/08/1264 o Papa aprovou a Bula “Transiturus de mundo”, onde prescreveu que na 5ª feira após a oitava de Pentecostes, fosse oficialmente celebrada a festa em honra do Corpo do Senhor.

São Tomás de Aquino foi encarregado pelo Papa para compor o Ofício da celebração. O Papa era um arcediago de Liège e havia conhecido a Beata Cornilon e havia percebido a luz sobrenatural que a iluminava e a sinceridade de seus apelos.

Em 1290 foi construída a belíssima Catedral de Orvieto, em pedras pretas e brancas, chamada de

“Lírio das Catedrais”. Antes disso, em 1247, realizou-se a primeira procissão eucarística pelas ruas de Liège, como festa diocesana, tornando-se depois uma festa litúrgica celebrada em toda a Bélgica, e depois, então, em todo o mundo no séc. XIV, quando o Papa Clemente V confirmou a Bula de Urbano IV, tornando a Festa da Eucaristia um dever canônico mundial.

Em 1317, o Papa João XXII publicou na Constituição Clementina o dever de se levar a Eucaristia em procissão pelas vias públicas. A partir da oficialização, a Festa de Corpus Christi passou a ser celebrada todos os anos na primeira quinta-feira após o domingo da Santíssima Trindade.

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Todo católico deve participar dessa Procissão por ser a mais importante de todas que acontecem durante o ano, pois é a única onde o próprio Senhor sai às ruas para abençoar as pessoas, as famílias e a cidade. Em muitos lugares criou-se o belo costume de enfeitar as casas com oratórios e flores e as ruas com tapetes ornamentados, tudo em honra do Senhor que vem visitar o seu povo.

Começaram assim as grandes procissões eucarísticas, as adorações solenes, a Bênção com o Santíssimo no ostensório por entre cânticos. Surgiram também os Congressos Eucarísticos, as Quarenta Horas de Adoração e inúmeras outras homenagens a Jesus na Eucaristia. Muitos se converteram e todo o mundo católico.

Eucaristia: Presença real de Jesus no pão e no vinho consagrados

Todos os católicos reconhecem o valor da Eucaristia. Podemos encontrar vários testemunhos da crença da real presença de Jesus no pão e vinho consagrados na missa desde os primórdios da Igreja.

História da Festa de Corpus Christi

Mas, certa vez, no século VIII, na freguesia de Lanciano (Itália), um dos monges de São Basílio foi tomado de grande descrença e duvidou da presença de Cristo na Eucaristia. Para seu espanto, e para benefício de toda a humanidade, na mesma hora a Hóstia consagrada transformou-se em carne e o Vinho consagrado transformou-se em sangue. Esse milagre tornou-se objeto de muitas pesquisas e estudos nos séculos seguintes, mas o estudo mais sério foi feito em nossa era, entre 1970/71 e revelou ao mundo resultados impressionantes:

A Carne e o Sangue continuam frescos e incorruptos, como se tivessem sido recolhidos no presente dia, apesar dos doze séculos transcorridos.

O Sangue encontra-se coagulado externamente em cinco partes; internamente o sangue continua líquido.

Cada porção coagulada de sangue possui tamanhos diferentes, mas todas possuem exatamente o mesmo peso, não importando se pesadas juntas, combinadas ou separadas.

São Carne e Sangue humanos, ambos do grupo sanguíneo AB, raro na população do mundo, mas característico de 95% dos judeus.

Todas as células e glóbulos continuam vivos.

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A carne pertence ao miocárdio, que se encontra no coração (e o coração sempre foi símbolo de amor!).

Mesmo com esse milagre, entre os séculos IX e XIII surgiram grandes controvérsias sobre a presença real de Cristo na Eucaristia; alguns afirmavam que a ceia se tratava apenas de um memorial que simbolizava a presença de Cristo. Foi somente em junho de 1246 que a festa de Corpus Christi foi instituída, após vários apelos de Santa Juliana que tinha visões que solicitavam a instituição de uma festa em honra ao Santíssimo Sacramento. Em outubro de 1264 o papa Urbano IV estendeu a festa para toda a Igreja. Nessa festa, o maior dos sacramentos deixados à Igreja mostra a sua realidade: a Redenção1.

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1 http://cleofas.com.br/qual-a-origem-da-festa-de-corpus-christi/

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2. O que nos diz o Cerimonial dos Bispos sobre a Solenidade do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo

2.1) Introdução

É certo que a instituição da Eucaristia é recordada de modo especial na Missa da Ceia do Senhor, quando o Cristo Senhor ceou com os discípulos e lhes entregou o sacramento do Seu Corpo e Sangue, para ser celebrado na Igreja. Mas nesta solenidade, propõe-se à piedade dos fiéis o culto de tão salutar Sacramento, para que celebrem as maravilhas de Deus nele significadas e realizadas mediante o mistério pascal, aprendam a participar do Sacrifício Eucarístico e a viver dele mais intensamente, venerem a presença de Cristo Senhor neste Sacramento, e por estes dons rendam a Deus as devidas ações de graças.2

2.2) A origem da procissão

Como celebração peculiar desta solenidade, foi introduzida pela piedade da Igreja a procissão. Nela, o povo cristão, acompanhando a Eucaristia através das ruas em rito solene, com canto e orações, dá público testemunho de fé e piedade para com este Sacramento. Convém, por isso, que, se as circunstâncias o permitirem onde ela se possa tornar verdadeira manifestação comum de fé e adoração, esta procissão seja mantida e fomentada. E até, no caso de uma cidade muito grande e a necessidade pastoral o sugerir, é permitido, a juízo do Bispo diocesano, organizar outras procissões nas principais zonas da cidade. Compete ao Bispo diocesano julgar quer da oportunidade, atentas as circunstâncias, quer do lugar e da organização desta procissão, de modo que tudo se realize com dignidade e sem detrimento do respeito devido ao Santíssimo Sacramento. Onde, porém, nesta solenidade, não se puder fazer a procissão, convém organizar outra celebração pública para toda a cidade ou para as zonas principais da mesma, seja na igreja catedral seja noutro local mais apropriado.3

É conveniente fazer esta procissão logo após a Missa na qual se consagra a hóstia que há de ser levada em procissão. Nada obsta, porém, a que se faça depois de uma adoração pública e prolongada que se siga à Missa.4

2.3) O que deve ser preparado

Além do que é requerido para a celebração da Missa estacional, deve preparar-se:

a) no presbitério:

2 Cerimonial dos Bispos, nº 385.

3 Cerimonial dos Bispos, nº 386.

4 Cerimonial dos Bispos, nº 387.

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 na patena, uma hóstia a ser consagrada para a procissão;

 ostensório;

 véu de ombros (véu umeral);

 turíbulo com a respectiva naveta.

b) em lugar conveniente:

 pluviais de cor branca ou festiva (cf. adiante n. 390);

 tochas e velas;

 pálio.5

2.4) A Missa

Data: 15 de junho de 2017 Horário: 15h

Local: será a nível paroquial na Igreja Nossa Senhora Aparecida - Matriz

1) A procissão de entrada deverá seguir a seguinte ordem: o turiferário com o turíbulo fumegante; ao seu lado o naveteiro; um acólito com a cruz processional; outros acólitos (pelo menos dois) ladeando a cruz com as velas; os coroinhas, os leitores, os MESCEs e o Padre.

Obs.: o naveteiro e o turiferário se aproximam do Padre para que ele coloque incenso no turíbulo.

2) Quando se chega ao altar, faz-se a reverência devida e depois do padre beijar o altar o turiferário oferece o turíbulo a ele para que incense o altar. Acabada a incensação todos tomam seus lugares e o librífero apresenta o Missal para que o Padre inicie a Santa Missa.

3) Na proclamação do Santo Evangelho o turiferário e o naveteiro apresentam-se ao iniciar o canto de aclamação ao Evangelho para a incensação.

4) Após procissão das oferendas procede-se a incensação.

5) Segue-se a oração eucarística.

6) Quando se inicia o canto do Santo, o turiferário, o naveteiro, o sineteiro (sineta ou carrilhão) se dirigem para frente do Presbitério e no momento do início da consagração se ajoelham. O turíbulo já esteja devidamente preparado com incenso. Quando o Padre elevar a patena com o Corpo de Cristo e o cálice com o Sangue de Cristo o sineteiro com a sineta toca 03 vezes compassadas e o turiferário incensa as oferendas com três ductos.

5 Cerimonial dos Bispos, nº 388.

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7) O rito da Missa será conforme a liturgia do dia. Como será a nível paroquial as funções serão divididas conforme quadro abaixo:

FUNÇÃO COMUNIDADE NOME

Animador São João XXIII Vitinha

Acolhida

Nª Sª Aparecida – Matriz

Obs.: também ficará responsável pelo trânsito nas ruas

Kátia, Nelma e Edson

MESCE

02 da Nª Sª Aparecida - Matriz + 02 da São João XXIII + 02 da Esperança em Cristo + 02 da Jesus de Nazaré + 02 da Divina Providência

02 Matriz (Lígia + Claudiane) + 01 SJXXIII (Graça) + 02 EC (Ezio e Jose Raimundo) + 01 JN (Luciene) + 02 DP (Cida Bonfim + Divina)

1ª Leitura Esperança em Cristo Clemilda

Salmo Edilson

2ª Leitura Nª Sª Aparecida - Matriz Lúcia

Preces Jesus de Nazaré Cleiciele

Cantoria Missa

Coral Mãe Aparecida

Acólitos

De todas as comunidades (no mínimo 06) para no momento da procissão conduzir o pálio além das funções na Missa.

Brendon

Coroinhas

De todas as comunidades: sineteiro (01), turiferário (01), naveteiro (01), cruciferário (01), condutores das tochas (04). Total de 08 coroinhas.

2.5) Procissão no fim da Missa

Terminada a comunhão dos fiéis, o diácono ou na ausência dele o Padre depõe sobre o altar o ostensório, no qual introduz respeitosamente a hóstia consagrada. Depois, o Padre faz uma genuflexão e volta para a cátedra, onde recita a oração depois da comunhão.6

Recitada esta, e omitidos os ritos de conclusão, organiza-se a procissão. Preside o Padre, revestido da casula, como na Missa ou do pluvial de cor branca. No caso de a procissão não se seguir imediatamente à Missa, veste o pluvial.7

Obs.: neste momento os acólitos ajudam o Padre a vestir o pluvial.

O Padre, depois de impor incenso no turíbulo e o benzer, ajoelha diante do altar e incensa o Santíssimo Sacramento. Depois, recebe o véu de ombros (ajudado pelos acólitos), sobe ao altar, faz uma genuflexão e, ajudado pelo diácono (se tiver), toma a custódia (ostensório), segurando-a com as mãos cobertas com o véu.8

Organiza-se então a procissão da seguinte forma: à frente, vai o acólito com a cruz, ladeado dos acólitos que levam as tochas com as velas acesas; seguem-se o turiferário com o turíbulo fumegando, o Padre com o Santíssimo Sacramento. Aos lados do Santíssimo Sacramento levam-se

6 Cerimonial dos Bispos, nº 389.

7 Cerimonial dos Bispos, nº 390.

8 Cerimonial dos Bispos, nº 391.

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tochas. O Padre conduzirá o Santíssimo Sacramento sob o pálio e passará sobre os tapetes estendidos no chão.8

Obs.: Recomendações para procissão:

1) A procissão deverá ser feita em quatro alas. Deverá ser compassada, isto é, nem lenta demais, nem rápida demais.

2) À frente, vão o acólito (ou coroinha) com a cruz, ladeada dos acólitos com as tochas acesas. A cruz vai ao meio e os dois acólitos (ou coroinhas) com as tochas vão à frente de cada ala. Os demais coroinhas, ministros e leitores irão nas alas.

3) À frente do Padre com o Santíssimo Sacramento irá o turiferário e o naveteiro. Logo após irá o sineteiro com o carrilhão tocando-o.

4) Em seguida virá o Padre conduzindo o Santíssimo Sacramento. Os acólitos conduzirão o pálio sobre o Padre e o Santíssimo. Ao lado do pálio irão coroinhas com tochas às mãos à frente do pálio.

5) O Padre sairá com o Santíssimo e ficará parado na porta da Igreja sob o pálio já montado aguardando-o. O povo sairá em procissão nas quatro alas logo atrás do acólito (ou coroinha) com a cruz processional ladeada por tochas. Após as alas já formadas e andando, o turiferário e o naveteiro sairão entre as alas da procissão seguidos do Padre com o santíssimo de tal forma que o Santíssimo irá aproximadamente ao meio da procissão.

Padre com o Santíssimo AcP(1)

Legenda:

AcP = Acólitos que conduzirão o pálio (total de 6)

AcT = Acólitos ou coroinhas que conduzirão as tochas (02 à frente do Santíssimo + 02 à frente das alas) Sin = Sineteiro (acólito ou coroinha com o carrilhão tocando durante toda a procissão)

Tur = Turiferário com o turíbulo fumegante Nav = Naveteiro

Cruc = Cruciferário (acólito ou coroinha com a cruz processional)

Sin

Nav Tur AcP(2) AcP(3)

AcP(4) AcP(5) AcP(6)

AcT(3)

AcT(4)

AcT(1)

AcT(2)

Cruc MESCE, leitores e demais coroinhas

MESCE, leitores e demais coroinhas

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6) Quando as alas chegarem à Igreja não devem parar na porta e sim adentrar a Igreja.

7) Quando o Padre chegar com o Santíssimo ele também adentrará a Igreja e colocará o Santíssimo sobre o altar. Em seguida aguardará o restante das pessoas chegarem para dar continuidade com a Bênção do Santíssimo (conf. item 2.6 – Chegada à Igreja no fim da procissão).

No que diz respeito à ornamentação das praças e das ruas sigam-se os costumes locais. Durante o percurso, se for costume e o bem pastoral o aconselhar, pode-se marcar uma ou outra “estação”, dando-se inclusive a bênção eucarística. Os cânticos e orações que se proferirem deverão orientar- se no sentido de que todos manifestem a sua fé em Cristo e se ocupem unicamente do Senhor.9

Convém que a procissão se dirija de uma igreja para outra. Contudo, se as circunstâncias locais o aconselharem, pode regressar à mesma igreja de onde partiu.10

9 Cerimonial dos Bispos, nº 392.

10 Cerimonial dos Bispos, nº 393.

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Trajeto da Procissão:

Saindo da igreja Matriz, vira à direita na rua Ametista, vira à direita na rua Tupinambás, vira à direita na rua Jaspe, vira à direita na rua Caetés e finalmente vira à direita adentrando a Igreja novamente.

2.6) Chegada à Igreja no fim da procissão

Terminada a procissão, dá-se a bênção com o Santíssimo Sacramento, na igreja onde terminou. O Padre colocará o ostensório sobre o altar. Depois o Padre faz a genuflexão e, tirado o véu (com a ajuda dos acólitos), ajoelha-se diante do altar. Logo a seguir, o turiferário e naveteiro aproximam-se do Padre que coloca incenso no turíbulo benzendo-o, recebe o turíbulo, faz inclinação e incensa o Santíssimo Sacramento com três ductos. Inclina-se novamente diante do Santíssimo Sacramento e entrega o turíbulo. Enquanto isso, entoa-se a estrofe: Tão sublime, ou outro canto eucarístico.

Depois, o Padre levanta-se e diz: Oremos. Após uma breve pausa de silêncio, e enquanto o librífero, se for necessário, segura o livro diante do Padre, este prossegue: Senhor Jesus Cristo, neste admirável sacramento, ou outra oração do Ritual Romano.11

Recitada a oração, o Padre recebe o véu de ombros, sobe ao altar, faz a genuflexão e segura o ostensório, mantendo-o elevado com as mãos cobertas pelo véu, volta-se para o povo e com ele faz o sinal da cruz sem dizer nada. Feito isto, coloca o ostensório sobre o altar. Faz uma genuflexão e repõe o Santíssimo Sacramento para a capela da reposição. Enquanto isso, o povo profere algumas aclamações apropriadas. Após a reposição do Santíssimo, faz-se a procissão de volta à sacristia na forma habitual.11

11 Cerimonial dos Bispos, nº 394.

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3. Organização da confecção dos tapetes

1) Serão confeccionados 46 quadros distribuídos aos grupos que os enfeitará para a procissão. Silvio e Carlos Laurindo deixarão os quadros pintados e numerados.

2) Definido que o grupo que montar o quadro fica responsável pela coleta do material dos quadrados e das fitas que interligam os quadros após a procissão. Os quadros serão decorados diretamente no asfalto, ou sobre outro material que facilite sua coleta após a procissão. Todos os espaços entre cada quadro denominados tiras/fitas serão padronizados e enfeitados com serragem de cor vermelha (Carlos Laurindo supervisionará a confecção das tiras), pois darão uma visão de tapetes entre cada um dos quadros. Serão disponibilizados 30 sacos de pó de serra. Será formada uma equipe que confeccionará as fitas e colorirá a serragem das mesmas. Lembrado que o material usado para colorir a serragem é de responsabilidade de cada grupo. Osmar Conseguiu junto a CENIBRA em torno de 50 kilos de pó de café. O material virá para a Paróquia molhado e Jairo providenciará uma pessoa para colocá-lo para secar. Jairo também ficou responsável de providenciar uma betoneira para misturar a serragem, bem como conseguir 30 cones extras para sinalização.

Obs.: a Paróquia fornecerá a madeira para o gabarito.

3) Pediu-se que outros materiais usados para enfeitar os quadros como tampas ou materiais plásticos, se tenha o cuidado de que não sejam escorregadios, ou apresentem ressaltos ou que embolem, evitando que o padre se desequilibre durante a procissão.

4) Os quadros serão confeccionados no sentido horário, que será o mesmo da procissão, evitando que fiquem como se estivessem de cabeça para baixo.

5) O horário acertado para início dos trabalhos será a partir de 6h, com as equipes trazendo lanche para ser partilhado no café da manhã. O café será feito na cozinha do Centro Pastoral Paroquial Pe.

José Miranda, por D. Elza, Inhá e Eunice, sendo que o café e o leite serão fornecidos pela paróquia.

O Sólido será partilhado pelos grupos que confeccionarão os tapetes (pão, bolo e biscoito). Sobre o almoço Isabela coordenará o mesmo após a montagem dos tapetes e as pessoas que forem almoçar deverão deixar o nome na secretaria paroquial até o dia 11 de junho.

6) A Paróquia encaminhará o ofício solicitando a interdição da metade das ruas que circundam o quarteirão da igreja, a fim de serem feitos os tapetes. Por segurança das pessoas que farão os enfeites será providenciado isolamento de todo o quarteirão, ou seja, a metade das ruas com cavaletes, cones e fita zebrada. Será acertada junto à secretaria paroquial a possibilidade de se conseguir dois seguranças para preservar os tapetes até o momento da procissão.

Obs.: Sílvio providenciará bambus para isolamento com fitas zebradas.

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7) Relação dos quadros e responsáveis pela confecção:

Quadros Responsável

1, 2, 3, 45 e 46 Ministros da Eucaristia e Grupos de Música da Paróquia 4 e 5 Apostolado da Oração

6 e 7 Pastoral da Pessoa Idosa

8 e 9 Renovação Carismática Católica

10 e 11 Referência os Grupos de Reflexão Ligados a Matriz, Junto com o CPC da Matriz.

12 e 13 Referência os Grupos de Reflexão ligados à Com. D. Providência, e o CPC da Com. D. Providência.

14 e 15 Conferências Nossa Senhora das Graças e Nossa Senhora da Penha 16 e 17 Conferências Santa Isabel e Santa Terezinha do Menino Jesus

18 e 19 Referência os Grupos de Reflexão ligados à Com. Jesus de Nazaré e o seu CPC 20 e 21 Conferências Nossa Senhora Aparecida, Divino Espírito Santo e Menino Jesus 22, 23 e 24 Referência os Grupos de Reflexão ligados à Com. São João XXIII e o seu CPC 25, 26 e 27 Leitores, Celebrantes e Comentaristas da Paróquia

28 e 29 Acolhida e Coroinhas/Acólitos da Paróquia 30 e 31 Pastoral Familiar

32 e 33 Grupos de terço

34 e 35 Grupos de Jovens CRISTS

36 e 37 Catequese da Comunidade Jesus de Nazaré 38, 39 Catequese da Matriz e Infância Missionária 40, 41 Pastoral do Povo da Rua e Pastoral da Saúde

42 e 43 Conferências São José Operário, Nossa Senhora de Lourdes e Santa Rita de Cássia

44 Catequese e Grupo de Reflexão da Comunidade Esperança em Cristo

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4. Bibliografia

1. Cerimonial dos Bispos. Sagrada Congregação para o Culto Divino. Editora Paulus.

2. http://cleofas.com.br/qual-a-origem-da-festa-de-corpus-christi/

Referências

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