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O ICJBrasil para o terceiro trimestre de 2011 é de 5,6

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B O L E T I M I N F O R M A T I V O D A E S C O L A D E D I R E I T O D E S Ã O P A U L O D A F U N D A Ç Ã O G E T U L I O V A R G A S

: DESTAQUES DO MÊS : SEÇÕES

RUA ROCHA, 233 SÃO PAULO SP BRASIL

TEL (11) 3799.2233 (11) 3799.2231

: INSTITUCIONAL P 01

: EVENTOS ACADÊMICOS P 06

: PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS P 08

: PUBLICAÇÕES P 08

: DIREITO GV NA MÍDIA P 09

: REVISTA DIREITO GV INDICA P 11

: DIREITO GV CONQUISTA BONS RESULTADOS NA OAB E NO MEC

: PENAS POUCO SEVERAS E CORRUPÇÃO NA POLÍCIA FAVORECEM IMPUNIDADE NA JUSTIÇA CRIMINAL,

SEGUNDO O ICJBRASIL

: DIREITO GV LANÇA NOVOS PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO EXECUTIVA

: DIREITO GV DEBATE O FUTURO DA ADVOCACIANO SEMINÁRIO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO (SAP)

: XI COLÓQUIO INTERNACIONAL DE DIREITOS HUMANOS

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GRADUAÇÃO

PÓS- GRADUAÇÃO GVlaw

MESTRADO EM DIREITO E DESENVOLVIMENTO

EVENTOS

REVISTA DIREITO GV

REVISTA GETULIO

PONTES

BOLETIM DIREITO GV

BOLETIM EDUCAÇÃO JURÍDICA

WORKING PAPERS

CADERNOS DIREITO GV

: LINKS DIREITO GV

: INSTITUCIONAL

: DIREITO GV CONQUISTA BONS RESULTADOS NA OAB E NO MEC

A DIREITO GV obteve aprovação de 100% dos seus alu-nos formados em 2010 no Exame da Ordem dos Advogados (OAB).

“Há uma preocupação da Escola em preparar adequada-mente os alunos para a prova obrigatória da OAB. E o resultado obtido é a recompensa por esse esforço”, obser-va Frederico de Almeida, coordenador da graduação.

Desde a primeira turma os formandos têm apresentado um excelente desempenho na prova da OAB, colocando a DIREITO GV entre as 10 melhores instituições de ensi-no do direito do Brasil.

Em novembro, o Ministério da Educação e a OAB divul-garam dados bastante favoráveis à DIREITO GV. O MEC publicou a lista do IGC (Índice Geral de Cursos), que ava-lia o desempenho das universidades brasileiras. A DIREI-TO GV repetiu seu desempenho, permanecendo com a nota máxima neste índice.

“Essa avaliação do MEC é o reconhecimento de um tra-balho persistente e cuidadoso na busca de excelência e inovação no campo do ensino jurídico”, afirma Oscar Vilhena Vieira, diretor da DIREITO GV.

A OAB divulgou uma lista de cursos que tem a sua apro-vação. Dentre os mais de mil programas de direito ofe-recidos no Brasil, apenas 90 puderam contar com o aval da ordem, entre eles, a DIREITO GV.

: PENAS POUCO SEVERAS E CORRUPÇÃO NA POLÍCIA FAVORECEM IMPUNIDADE NA JUSTIÇA CRIMINAL, SEGUNDO O ICJBRASIL

Para 39% da população, legislação branda é principal fator para a impunidade. Em segundo lugar, com 36%, aparece a corrupção na polícia.

Leis mais brandas e a corrupção na polícia contribuem para a impunidade. Essa é a principal conclusão do ICJBrasil (Índice de Confiança na Justiça), da Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (DIREITO GV), que, no terceiro trimestre de 2011, avaliou também a percep-ção da populapercep-ção em relapercep-ção à Justiça Criminal.

Para 39% dos entrevistados, leis penais muito brandas são a principal causa da impunidade, enquanto 36% dos respondentes apontam a corrupção na polícia como ele-mento que contribui para a impunidade generalizada. Apenas 11% e 8% apontam como causa da impunida-de, respectivamente, a morosidade do Judiciário e a ten-dência dos juízes a absolverem mais que condenarem. Em último lugar, 6% afirmam que a ineficiência da polí-cia (falta de infraestrutura, treinamento, etc.) é respon-sável pela impunidade.

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Quanto à rapidez com que julgam os processos, o ICJBrasil aponta que para 53% dos respondentes, o desempenho da Justiça na área criminal é regular, enquanto outros 22% afirma que o desempenho é bom e 25% considera o desempenho da Justiça ruim. Esse resultado é contrário à percepção do Judiciário na Justiça Comum: 89% dos entrevistados consideram-na lenta ou muito lenta para resolver conflitos.

“Esses números contribuem para identificar as causas da sensação de impunidade, hoje generalizada entre a popu-lação”, analisa Luciana Gross Cunha, coordenadora do ICJBrasil. De fato, ao serem solicitados a avaliar o grau de impunidade na Justiça Criminal do Brasil, 49% afirmam que o sistema permite muita impunidade, 34% conside-ram haver alguma impunidade e apenas 17% dizem que o sistema não tem nenhum grau de impunidade.

A sondagem ouviu 1.558 pessoas em seis Estados (São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Distrito Federal, Pernambuco e Bahia) e no Distrito Federal durante o terceiro trimestre de 2011, período que com-preende os meses de julho, agosto e setembro de 2011.

Segregação social

Ainda em relação à Justiça Criminal, foi perguntado se existe um tratamento diferenciado da Justiça entre pobres e ricos, ao cometerem o mesmo crime. Para 73% dos res-pondentes de alta escolaridade, em algum grau o rico tem a pena suavizada em comparação com o pobre. Entre as pessoas com ensino fundamental incompleto essa

percepção cai para 59%. Entre os respondentes com ensi-no médio completo, mas que não completaram o ensiensi-no superior, 59% acreditam que a atuação dos tribunais dife-rencia ricos de pobres.

No que diz respeito à renda, entre os que ganham até 2 salários mínimos, 58% acreditam que há diferença na aplicação da lei penal entre ricos e pobres que comen-tem o mesmo crime. Essa proporção cai para 53% entre os que ganham acima de 2 e até 4 salários mínimos, che-gando à maior proporção - 60% - entre os que ganham acima de 4 até 10 salários mínimos. Entre os que ganham acima de 10 salários mínimos, 59% acreditam que exista esta diferença.

Penas Alternativas

O ICJBrasil também avaliou junto à população se a exis-tência de penas alternativas contribui para o aumento da impunidade no Brasil. De acordo com a escolaridade, essa proporção é mais alta junto aos que não possuem ensino superior completo: 71% desse extrato da popu-lação afirma que penas alternativas aumentam a impu-nidade; 63% dos que tem ensino médio imcompleto acreditam que penas alternativas contribuem para impu-nidade e 64% dos respondentes que tem nível superior completo deram a mesma resposta.

Em relação à renda, entre os que ganham até 2 salá-rios mínimos, 70% acreditam que a aplicação de penas alternativas aumentam a impunidade. Empatados em segundo lugar, com 68% de respostas cada, vem os

que ganham acima de 4 e até 10 salários mínimos e os que ganham acima de 10 salários mínimos. Por fim, entre os respondentes que declararam ganhar acima de 2 e até 4 salários mínimos, 59% estabeleceram essa associação.

Conciliação e impunidade

Indagados sobre a relação entre a possibilidade de con-ciliação entre réu e vítima em um conflito penal - ao invés da aplicação da pena - e o aumento da impunidade do Brasil, 61% dos respondentes que não têm ensino médio completo responderam que há uma relação. Já para 59% que possuem ensino superior incompleto a possibilida-de possibilida-de conciliação aumenta a impunidapossibilida-de no Brasil.

Se a informação for analisada segundo o nível de renda, entre os que ganham até 2 salários mínimos, 73% afir-mam que a possibilidade de conciliação contribui para o aumento da impunidade no Brasil; Esta proporção cai acentuadamente para os que ganham acima de 2 e até 4 salários mínimos: 56%. Já entre os respondentes que ganham acima de 4 salários mínimos e até 10 salários mínimos, 60% fazem essa relação. Por fim, 58% dos entrevistados que ganham acima de 10 salários mínimos acreditam que há uma relação entre a aplicação da con-ciliação e o aumento da impunidade.

Confiança na Justiça

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<< volta... de 8,6 pontose o subíndice de percepção é de 4,3 pontos. Não houve alteração em relação ao trimes-tre anterior.

O Rio Grande do Sul é o Estado onde a população mais declara confiar na Justiça, revelando o maior índice de confiança na Justiça para o período (5,7). Na seqüência, estão os entrevistados residentes no Rio de Janeiro, Pernambuco e Minas Gerais, que apresentaram índice de confiança de 5,6, seguidos de perto por São Paulo e Bahia, que apresentaram o terceiro maior índice de con-fiança na Justiça (5,5). O Distrito Federal, diferentemen-te do trimestre andiferentemen-terior, apresentou o menor índice de confiança na Justiça, que chegou a 5,3 pontos.

Os Estados do Rio Grande do Sul e Pernambuco apre-sentaram o maior subíndice de percepção (4,5), enquan-to o menor subíndice de percepção foi detectado no Distrito Federal (4,1). Já o maior subíndice de compor-tamento foi revelado pelos entrevistados residentes no Rio de Janeiro (8,8), em contraposição aos entrevista-dos do Distrito Federal, com o menor subíndice de com-portamento do período (8,0).

Com relação à idade, nota-se que quanto mais jovens são os entrevistados, melhor é a avaliação do Poder Judiciário, confirmando a tendência verificada nos trimestres ante-riores. Os entrevistados mais jovens, com idade entre 18 e 34 anos, apresentaram o maior índice de confiança (5,7), enquanto os entrevistados com mais de 60 anos apresen-taram o menor índice de confiança (5,4). O que produz

essa diferença é a avaliação dos serviços prestados pelo Judiciário, que compõe o subíndice de percepção, o qual também é maior para os mais jovens (4,4) em contrapo-sição ao subíndice apresentado pelos entrevistados com mais de 60 anos (4,2). De forma semelhante, os entrevis-tados mais jovens apresentaram maior subíndice de com-portamento (8,8), mostrando-se mais dispostos a recorrer ao Judiciário para resolver os seus conflitos do que os entrevistados com mais de 60 anos, que apresentaram o menor subíndice de comportamento (8,2).

Com relação à renda, os entrevistados que se enquadram na terceira maior faixa de renda (acima de 4 salários míni-mos até 10 salários mínimíni-mos) são os que avaliaram melhor o Judiciário, apresentando um índice de confiança de 5,7 pontos, enquanto os entrevistados da menor faixa de renda (que recebem até 2 salários mínimos) apresentaram um índice de confiança de 5,0 pontos. Tal resultado reflete os valores dos subíndices de percepção e de comportamen-to apresentados por esses entrevistados. Os responden-tes de maior renda apresentaram subíndice de percepção de 4,4, em contraposição aos 3,9, identificados entre os entrevistados que ganham até 2 salários mínimos. O maior subíndice de comportamento também foi revelado pelos respondentes que pertencem à terceira maior faixa de renda, enquanto os respondentes mais pobres mostraram-se menos dispostos a ingressar no Judiciário, apremostraram-sentan- apresentan-do o menor subíndice de comportamento (7,4).

Quanto à escolaridade, os entrevistados de escolarida-de média (ensino médio completo até ensino superior

incompleto) e alta (superior completo) são os que ava-liaram melhor o Judiciário neste terceiro trimestre de 2011, apresentando o maior índice de confiança na Justiça (5,6). Esses resultados refletem a disposição dos entrevistados em recorrer ao Judiciário para solucionar os seus conflitos, aspecto que compõe o subíndice de comportamento. Para os entrevistados de escolaridade média a alta, este subíndice foi de 8,8, enquanto que para os entrevistados de escolaridade baixa, o subíndi-ce de comportamento chegou a 8,3. Não houve diferen-ça entre os subíndices de percepção apresentados pelos entrevistados, uma vez que todos são de 4,3 pontos.

No terceiro trimestre de 2011, o maior índice de confian-ça na Justiconfian-ça foi identificado entre os entrevistados que já utilizaram o Judiciário (5,6). Já os entrevistados que nunca participaram de um processo judicial apresenta-ram índice de 5,5 pontos. Essa diferença reflete os resul-tados do subíndice de comportamento apresenresul-tados pelos respondentes, visto que os que já utilizaram a Justiça mostraram-se mais dispostos a recorrer nova-mente ao Judiciário para solucionar os seus conflitos (8,7), se comparados aos entrevistados que nunca par-ticiparam de uma ação judicial (que apresentaram subín-dice de 8,4 pontos).

Moroso, caro e ineficiente

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<< volta... serviços públicos. Para 89% dos entrevista-dos o Judiciário é moroso, resolvendo os conflitos de forma lenta ou muito lentamente. Além disso, 87% dis-seram que os custos para acessar o Judiciário são altos ou muito altos e 72% dos entrevistados acreditam que o Judiciário é difícil ou muito difícil para utilizar.

Outros três problemas apontados pelos entrevistados são a falta de honestidade (68% dos entrevistados con-sideram o Judiciário nada ou pouco honesto), a parcia-lidade (65% dos entrevistados acreditam que o Judiciário é nada ou pouco independente) e a falta de competência para solucionar os casos (57% da popu-lação entrevistada classificam o Judiciário como nada ou pouco competente).

: ALUNA DA DIREITO GV É APROVADA NO EXAME DA ORDEM DOS ADVOGADOS DE NOVA YORK

Isabel Freitas Peres, aluna da primeira turma da gradua-ção, acaba de ser aprovada pelo Exame da Ordem dos Advogados de Nova York.

Essa conquista foi possível devido a um convênio assi-nado entre a DIREITO GV e a Universidade de Illinois, que permite aos alunos da graduação ou dos programas de pós estudarem um semestre na escola americana, acu-mulando, simultaneamente, créditos que permitirão ter-minar a pós-graduação na metade do tempo.

A conclusão do LL.M também possibilita aos alunos prestarem o BAR (exame da ordem dos advogados da

região de Manhattan), o que equivale ao exame da OAB em São Paulo.

Neste momento, Isabel está cursando outro LL.M, desta vez, na Europa: o European Master in Law and Economics da Universidade de Bolonha, na Itália, após ganhar a Bolsa Erasmus Mundus. Ela permanecerá no país até março e depois segue para a Holanda, onde escreverá a tese na Erasmus Mundus University, em Roterdã.

“Também fui aceita para o programa de graduação de Illinois, mas como eu já tinha conquistado a bolsa na Europa, optei por vir à Itália antes. O próprio reitor da Escola de Direito de Illinois me permitiu começar o curso em agosto de 2012. Fazendo a graduação, eu terei opor-tunidade de me inscrever no exame da ordem em outros estados americanos ”, explica Isabel.

Para Oscar Vilhena Vieira, o desempenho de Isabel Freitas Peres é um motivo de orgulho para a DIREITO GV. “A par-ceria inovadora promovida com a Universidade de Illinois é uma iniciativa muito bem sucedida e a trajetória de nossa aluna é um exemplo de que estamos indo na dire-ção correta, em dar ênfase a uma formadire-ção sólida para o corpo discente”, afirma.

: DIREITO GV LANÇA NOVOS PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO EXECUTIVA

O Programa de Educação Executiva da Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (DIREITO GV) lançou o Master em Direito, voltado para advogados

atuantes nas áreas de direito dos negócios e tributário que, já com uma considerável experiência profissional, pretendem aprimorar seus conhecimentos profissionais.

O Master em Direito conta com a experiência da FGV na utilização de métodos de ensino inovadores, com alto de grau de participação dos alunos e troca de conhecimen-to. O corpo docente é formado por nomes reconhecidos no mercado e na academia, como Ary Oswaldo Mattos Filho, Lie Uema do Carmo (que acumula a coordenação), José Eduardo Faria, Deborah Kirschbaum, Mario Engler Pinto Jr., Roberto Quiroga, Theodomiro Dias Neto, Luciano de Souza Godoy, entre outros.

A duração do programa é de 24 meses e o aluno pode optar por duas modalidades. A primeira é o Master em Direito dos Negócios, que oferece um repertório sólido de conhecimento jurídico, associado a um aprendizado de finanças, economia e contabilidade, aplicados ao mundo dos negócios.

A outra modalidade é o Master em Direito Tributário, espe-cialmente desenhado para alunos que precisam lidar com as constantes mudanças nessa área. Para isso, o curso se baseia no estudo de casos complexos, exigindo do aluno também uma abordagem trazida pelas áreas de finanças, contabilidade, economia, direito societário e direito civil.

Pós-GVlaw

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<< volta... em início de carreira, chamados de Pós-GVlaw.

O Pós-GVlawé indicado para profissionais que buscam aprofundar a sua formação técnica com uma perspecti-va multidisciplinar, contando também com as modalida-des de direito empresarial e direito tributário.

No Pós-GVlaw Empresarial, o aluno obtém uma ampla formação interdisciplinar que o habilitará na atuação para da advocacia empresarial, com fortalecimento de suas bases teóricas em Contratos Empresariais, Direito Tributário, Direito Societário, Direito do Consumidor e da Concorrência.

O Pós-GVlawTributário tem como objetivo oferecer con-teúdo e visão global integrada sobre a incidência do sis-tema tributário brasileiro nas mais diversas atividades empresárias. O Pós-GVlaw Tributário é dirigido primor-dialmente a jovens formados em direito, administração, contabilidade, engenharia ou economia.

Ambos os programas podem ser concluídos em 18 meses.

Outros programas

A DIREITO GV também oferece diversos cursos de edu-cação continuada, de duração mais curta, para o desen-volvimento em segmentos específicos. Os principais são Administração Contencioso de Massa, Arbitragem, Comunicação Estratégica para Advogados, Contencioso Empresarial, Contratos em Infraestrutura, Crimes Financeiros e outras atividades, Sociedades Anônimas,

Liderança para Advogados, Liderança Sindical Empresarial, entre outros.

Também estão abertas as inscrições para os programas de pós-graduação em contratos empresariais, direito administrativo, direito econômico, direito imobiliário, direi-to penal econômico, direidirei-to societário, propriedade inte-lectual e responsabilidade civil.

Para mais informações e inscrições, CLIQUE AQUI.

: DIREITO GV DEBATE O FUTURO DA ADVOCACIA NO SEMINÁRIO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO (SAP)

A DIREITO GV promoveu nos dias 4, 5 e 6 de novembro o Seminário Anual de Planejamento (SAP), na cidade de Campos do Jordão, com a participação de professores, alunos da graduação, mestrado, do programa de educa-ção executiva e convidados externos. Foi o primeiro SAP conduzido pelo diretor Oscar Vilhena Vieira. O encontro também contou com a participação de Sérgio Guerra, vice-diretor de Pós-Graduação da FGV DIREITO RIO.

O SAP começou na sexta-feira com um debate sobre as perspectivas para o mercado da advocacia no Brasil e no mundo, com a participação dos professores Luciana Gross Cunha e Carlos Ari Sundfeld, da DIREITO GV, do advogado Celso Mori, sócio do escritório Pinheiro Neto Advogados, do coordenador de graduação da DIREITO GV Frederico de Almeida e do consultor em gestão de carreiras Carlos Ferreira.

No sábado, ocorreu a apresentação da diretoria, das coordenadorias da DIREITO GV e também uma rápida

palavra do professor Sérgio Guerra sobre a FGV DIREI-TO Rio e uma reflexão de como aproveitar as sinergias entre as duas escolas.

Na sequência, os participantes foram alocados em gru-pos de trabalho para refletir e apresentar progru-postas de aprimoramento da DIREITO GV nos seguintes aspectos: novas tecnologias de ensino, sustentabilidade e conso-lidação dos núcleos de pesquisa, transformações no mer-cado de trabalho, compartilhamento de experiências de gestão e inserção social: experiências e novas estraté-gias. Cada grupo apresentou as principais conclusões no domingo, pela manhã.

O SAP foi marcado por um intenso debate sobre como ampliar a diversidade do corpo discente, por meio da inclu-são de estudantes talentosos vindos de escolas públicas ou de famílias que não tenham condições de arcar com o curso. Um estudo detalhado, apresentado pelo professor Ronaldo Porto Macedo Jr. avaliou os principais impedimen-tos de acesso a esses alunos.

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: PROFESSORES ESTRANGEIROS MINISTRAM CURSOS NA DIREITO GV

Em outubro, a DIREITO GV recebeu os professores Merritt Fox, da Michigan Law School, e Randall Thomaz, da Universidade de Vanderbilt, para ministrar cursos de curta duração sobre direito dos negócios. Os curso foram ministrados dentro do Global Law Program, que tem com o objetivo oferecer programas de curta duração para alunos da DIREITO GV e estudantes internacionais que queiram ter aproximação de temas do direito do ponto de vista brasileiro.

Em novembro, foi a vez do professor David Bilchitz, da Universidade de Joanesburgo, participar do Global Law Program com um curso de curta duração sobre Direitos Humanos e Negócios. O curso procurou analisar alguns tópicos relativos à responsabilidade empresarial no campo de direitos humanos que, até então, era considerada uma responsabilidade dos Estados.

: DIREITO GV SEDIA DEBATE SOBRE NOVO CÓDIGO FLORESTAL

A Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (DIREITO GV), a UniSantos e a

Sociedade Brasileira de Direito Internacional do Meio Ambiente (SBDIMA) promoveram em 23 de novembro o evento “Reforma do Código Floresta: atores, crescimento do agronegócio e a preservação ambiental”, na sede da DIREITO GV.

Foi o primeiro encontro de uma série de três palestras do projeto “Direito do Meio Ambiente e o Desenvolvimento”, fruto de uma parceria entre as três instituições.

: DIREITO GV PROMOVE FEIRA DE ESTÁGIOS

Instituída desde a primeira turma, a Feira de Estágios é o espaço exclusivo criado pela DIREITO GV para colocar em contato os alunos do terceiro ano da graduação com as empresas

e os conceituados escritórios de advocacia. Desde que começou, a disputa dos empregadores pelos melhores talentos é intensa e o número de vagas oferecido sempre excede o número de alunos participantes.

Pela primeira vez, a Feira de Estágios contou com a participação da Consultoria de Estratégia McKinsey, que inovou ao propor um estudo de caso para os estudantes em sua apresentação. Acostumados a participar de intensos debates promovidos pelos professores, os alunos se

empolgaram ao participar de uma simulação de consultoria estratégica para um cliente fictício.

Para Cassia Nakano, coordenadora adjunta de Práticas Jurídicas da DIREITO GV, a Feira de Estágios avançou significativamente em 2011 ao ampliar o leque de opções aos alunos. “Contamos com a participação de escritórios nacionais de grande porte, de pequeno porte, butiques especializadas, grandes escritórios internacionais, organizações não governamentais e de empresas da iniciativa privada. Todas tendo em mente a oferta de vagas de estágio

condizentes com o perfil inovador de nosso aluno”, explica Cassia.

No total, 34 empresas e 45 estudantes, de uma turma de 50 alunos, participaram da Feira de Estágios.

Um dos escritórios que participou da Feira de Estágios é o Pinheiro Neto, um dos maiores e mais tradicionais do país. Ao fazer a sua apresentação, mostrando desde as áreas clássicas de atuação até as demandas mais modernas, como o Fashion Law, por exemplo, Giancarlo Matarazzo e

Guilherme Leite, sócios responsáveis pela área de recrutamento, deram uma dica preciosa ao aluno que vai iniciar a sua jornada.

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“Vemos muitos estagiários chegarem ansiosos em nosso escritório e querendo mostrar serviços. Compreendemos que a ansiedade é natural, porém a previsão de crescimento do Brasil é enorme e iremos precisar de todos os advogados que recrutamos. E o plano de carreiras do escritório é muito claro em relação à perspectivas de crescimento. Há espaço para todos”.

: XI COLÓQUIO INTERNACIONAL DE DIREITOS HUMANOS É REALIZADO NA DIREITO GV

Entre os dias 5 e 12 de novembro, 53 ativistas de direitos humanos e 30 observadores internacionais da África, América Latina, Ásia e Leste Europeu participaram do XI Colóquio Internacional de Direitos Humanos, organizado pela Conectas e realizado na DIREITO GV. Durante o encontro, os participantes tiveram a oportunidade de trocar experiências sobre a implementação das decisões e recomendações internacionais e regionais de direitos humanos.

Durante o encontro, foram abordados os desafios e as oportunidades para implementar nacionalmente decisões e recomendações de direitos humanos. Foram debatidas também experiências no sistema de direitos humanos da

Organização das Nações Unidas (ONU) e nos sistemas regionais (Organização dos Estados Americanos, União Africana, Conselho Europeu e ASEAN).

James Goldston (Open Society Justice Initiative) abriu a conferência por vídeo (CLIQUE AQUI), reforçando o fato de esses sistemas serem relativamente novos, terem menos recursos e se apoiarem em sistemas jurídicos menos consolidados que os nacionais. No entanto, o número de casos e julgamentos desses sistemas tem aumentado sempre. Mario Coriolano (Sub-Comitê da ONU para Prevenção da Tortura) apontou, por exemplo, que o “principal desafio enfrentado para a implementação do Protocolo Facultativo da ONU contra a Tortura é a criação de mecanismos de prevenção e monitoramento realmente independentes em nível nacional”.

Para Oscar Vilhena Vieira, professor e diretor da DIREITO GV, parte do desafio para a

implementação também se refere à desigualdade entre indivíduos e como esta é percebida socialmente. Segundo ele, nem sempre o acesso a direitos a todos é um valor consensual, o que possibilita violações de direitos humanos. Em painel sobre a implementação do Plano de Ação

de Durban, Edna Roland (Relatora da

Conferência de Durban) reforçou que “ muitas vezes é preciso tratamentos desiguais para produzir a igualdade”, destacando a importância das ações afirmativas.

Os participantes também discutiram formas de contribuição das organizações da sociedade civil para melhorar o impacto local de órgãos de tratado e relatorias especiais da ONU e a importância de mecanismos inovadores de implementação. Tais mecanismos estão previstos em novos instrumentos internacionais, como a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e o Protocolo Opcional à Convenção contra Tortura.

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: PUBLICAÇÕES

: PROFESSOR JOSÉ GARCEZ GHIRARDI LANÇA LIVRO SOBRE SHAKESPEARE

A loucura, a melancolia e o suicídio fizeram parte de um cenário caótico vivido pelos Elisabetanos e acabou inspirando a obra de Shakespeare, que não apenas levou aos palcos a sua época, como : JOSÉ RODRIGO RODRIGUEZ PARTICIPA DE CICLO DE

PALESTRAS NA UEL E NA UFPR

José Rodrigo Rodriguez, editor da Revista DIREITO GV e coordenador de publicações, participou do I ciclo de

palestras “Direito, Empresa e Sociedade”, que acon-teceu nos dias 21 e 22 de outubro na Universidade Estadual de Londrina (UEL). O ciclo integra os

esfor-ços da pesquisa do programa de mestrado em direi-to negocial e da especialização em filosofia política e jurídica. No dia 03 de novembro, o professor discutiu

com o Núcleo de Constitucionalismo e Democracia da UFPR seu paper intitulado “Sobre a Qualidade da Jurisdição: Fundamentação das Sentenças, Justiça Opinativa e Luta pela Justificação no Direito

Brasilei-ro Contemporâneo”, mediante convite da pBrasilei-rofessora Vera Karam de Chueiri..

: PESQUISADORA LIGIA P. SICA PARTICIPA DE PALESTRA EM HARVARD

A pesquisadora Ligia Paula Pires Pinto Sica viajou para

os Estados Unidos neste mês para participar de deba-te promovido pela Harvard Law School. O professor visi-tante Joongi Kim falou a uma plateia de acadêmicos de

todo o mundo sobre a influência da Globalização nas car-reiras jurídicas na Coreia.

Ligia também se reuniu com os pesquisadoras Mihaela Papa e Pavan Mamidi, do departamento que estuda aspectos das carreiras jurídicas da Harvard Law School,

integrantes da Pesquisa Glee, que está preparando uma análise global e comparativa sobre as carreiras jurídicas

no mundo, denominado projeto Glee. A DIREITO GV representa o capítulo brasileiro da pesquisa, coordena-do pela professora Luciana Gross Cunha.

: PROFESSOR BRUNO SALAMA PARTICIPA DO ENCONTRO NACIONAL DOS ADVOGADOS DA UNIÃO

Bruno Salama, professor da DIREITO GV, foi um dos deba-tedores do XII ENAU – Encontro Nacional dos Advogados da União, que ocorreu em Balneário Camboriú, entre 21 e 26 de novembro.

Salama falou sobre o tema “O que a análise econômica tem a ver com o profissional do Direito (e o que ela não tem), em um encontro que debateu diversos assuntos contem-porâneos, como a atuação da Advocacia Geral da União na Copa do Mundo de 2014 e nas Olimpíadas de 2016.

fez com que as suas peças o imortalizassem. Em O mundo foda de prumo – Transformação social e teoria política em Shakespeare (Editora Almedina), O professor José Garcez Ghirardi alinha o período Elisabetano ao nosso, a partir das peças de Shakespeare, cada capítulo subsequente elege uma questão como tema central e a examina a partir de uma peça específica. Em seu livro, o professor buscou escolher para análise textos conhecidos e apresenta antes de cada capítulo uma pequena sinopse. “A Megera domada”, “Otelo”,

“Macbeth”, “Hamlet”, “O Rei Lear”, “Romeu e Julieta” entre outras peças estão na obra.

O professor José Garcez Ghirardi – doutor e mestre em Literatura Inglesa pela USP e pesquisador da obra de Shakespeare há mais de vinte anos – afirma que uma das razões para o sucesso com que se celebra a obra de Shakespeare vem do fato de que ela coloca em cena tensões muito semelhantes àquelas que hoje experimentamos. E isso não porque ele fosse um homem adiante de sua época, como muitas vezes se diz. Na verdade, segundo o autor, podemos dizer que o mundo pré-moderno em que ele viveu era afetado por muitas contradições que desafiam nosso mundo pós-moderno. Uma dessas questões é a do sentido da existência individual.

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: Em 01 de novembro, matéria da Folha de S.Paulo sobre evento do iFHC tratando da PEC dos recursos trouxe análise da professora Luciana Gross Cunha. Reportagem sobre o mesmo tema também foram publicadas no Conjur e Última Instância. CLIQUE AQUIPARA ACESSAR

: Trabalho da professora Maíra Rocha Machado acerca do

perfil das decisões em âmbito penal foi anunciando em notas da Agência Brasil, JB online, DCI online, O Dia online, Últi-ma Instância, Jornal do Commercio de Pernambuco e em matéria do jornal Valor Econômico.CLIQUE AQUIPARA ACESSAR

: O novo curso sobre liderança sindical foi divulgado pelo Migalhas, IG Notícias, UOL Notícias, Valor online, Jornal do Commercio e Portal G1.

: O apoio da DIREITO GV ao evento do instituto Pro Bono

foi divulgado no portal do IG, na coluna Leis e Negócios.

: Em 06 de novembro, o Jornal da Cultura divulgou repor-tagem sobre o Índice de Confiança no Judiciário, com participação do professor Oscar Vilhena Vieira. CLIQUE AQUI

PARA ACESSAR

: A edição da revista Veja da semana de 07 de novembro

trouxe análise do professor Carlos Ari Sundfeld sobre a rela-ção entre ONGs e poder público. CLIQUE AQUIPARA ACESSAR

: Em 10 de novembro, o professor Salem Nasser

parti-cipou de entrevista analisando a crise na Síria.

: A coluna da Marina Diana, do IG, trouxe nota sobre

novos cursos do GVlaw CLIQUE AQUIPARA ACESSAR

O site do UOL também noticiou os novos cursos do GVlawCLIQUE AQUIPARA ACESSAR

: O relatório ICJBrasil do terceiro trimestre analisou a

opi-nião da população em relação à Lei da Ficha Limpa e também sobre os motivos da impunidade. A partir de 11 de novembro, foram veiculadas reportagens nos seguin-tes veículos:

Agência Estado CLIQUE AQUIPARA ACESSAR

Veja online CLIQUE AQUIPARA ACESSAR

Terra CLIQUE AQUIPARA ACESSAR

Diário Catarinense

O Povo online – CE

Ultima Instância

Isto é Dinheiro online

Hoje em Dia online

Click Brasília

A Tarde online

O Povo online – CE

Diário do Nordeste online

Diário do Nordeste

Conjur

Jornal de Brasília

Diário do Comercio

Folha de Pernambuco

: Em 17 de novembro, o MEC divulgou os resultados do

ENADE (Exame Nacional de Ensino Médio), que confirmou a nota máxima da DIREITO GV, com ampla divulgação na mídia nacional.

O Estado de S.Paulo

CLIQUE AQUIPARA ACESSAR

Valor Econômico

CLIQUE AQUIPARA ACESSAR

Folha de S. Paulo

Ultimo Segundo (IG)

O Tempo online (MG)

Folha de Pernambuco online

Correio Braziliense online

: Em 11 de novembro, o professor José Garcez Ghirardi

falou à rádio CBN do seu novo livro sobre Shakespeare.

CLIQUE AQUIPARA ACESSAR

: No mês de novembro, a revista Capital Aberto trouxe

reportagem sobre os problemas de independência dos conselhos de administração, com participação da pro-fessora Erica Gorga.CLIQUE AQUIPARA ACESSAR

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: Os seguintes veículos publicaram notas sobre o Vestibular da DIREITO GV, entre 13 e 15 de novembro:

Portal G1 Terra JB online UOL Notícias Portal G1 Estadão.com

: Em 20 de novembro, a Folha de S.Paulo publicou repor-tagem denunciando irregularidades na concessão do Habite-se, com participação do professor Luciano Godoy. CLIQUE AQUIPARA ACESSAR

: Em 21 de novembro, o Conjur publicou resenha sobre o lançamento de livro que reúne opiniões do professor Miguel Reale Jr., com prefácio de Oscar Vilhena Vieira.

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: Em 22 de novembro, o professor Frederico de Almeida

publicou artigo sobre a Advocacia Pro Bono e o aces-so à Justiça no Brasil. No Última Instância. CLIQUE AQUI

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: O professor Wilson Pinheiro Jabour, do programa de edu-cação executiva, foi ouvido pelo Brasil Econômico anali-sando o mercado de arte no Brasil. CLIQUE AQUIPARA ACESSAR

: O Anuário de Segurança Pública, divulgado pelo Fórum de Segurança pública, trouxe alguns dados do relatório ICJBrasil, que foram citados nos seguintes veículos: Última Instância

Duas entrevistas à CBN, no Rio Grande do Sul e em Brasília, com a professora Luciana Gross Cunha Jornal de Brasília

Clicabrasília

: A aprovação da aluna Isabel Freitas Peres no Exame da Ordem da ordem dos advogados de Manhattan, foi noti-ciada pelo Migalhas.

: O pesquisador Guaracy Minguardi concedeu entrevis-ta à Rádio CBN analisando a nomeação do novo coman-dante da Rota.

: A OAB concedeu selo de qualidade a apenas 90

cur-sos de direito no Brasil. A DIREITO GV foi contemplada e a notícia divulgada nos seguintes veículos:

Correio Braziliense online Exame online

Estadão CLIQUE AQUIPARA ACESSAR

: O pesquisador Guaracy Minguardi foi ao EntreAspas de 25 de novembro para comentar sobre os números da Violência do Fórum de Segurança Pública. CLIQUE AQUIE

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: A professora Heloisa Estellita comentou ao site Conjur a respeito da criação de uma Procuradoria de Habeas Corpus em Minas Gerais, no dia 25 de novembro.

: No mesmo dia, o jornal Valor Econômico publicou arti-go do coordenador da revista DIREITO GV, José Rodriarti-go Rodriguez, em parceria com Marcos Nobre, artigo sobre a judicialização da política. CLIQUE AQUIPARA ACESSAR

: No dia 27 de novembro, o Painel, da Globonews,

convi-dou o professor Salem Nasser para comentar sobre as novas ondas de protesto no Egito. CLIQUE AQUIECLIQUE AQUI

PARA ACESSAR

O Portal G1 deu uma nota sobre o Programa.

: Em 28 de novembro, o Correio Brasiliense e o Estado de Minas publicaram matérias sobre medidas do gover-no para combater ataques de hackers. Com opinião do professor Renato Opice Blum, coordenador do curso de direito digital. CLIQUE AQUIPARA ACESSAR

: No mesmo dia, o portal online da Veja publicou

maté-ria com opinião do professor Salem Nasser sobre o pro-cesso eleitoral do Egito. CLIQUE AQUIPARA ACESSAR

: O professor Edison Fernandes, do programa de

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: O anúncio de concordata da American Airlines foi comentado por dois professores da DIREITO GV. Larissa Teixeira e Francisco Satiro, nos sites do UOL, do Bol e no Brasil Econômico.CLIQUE AQUIPARA ACESSAR

: Um caso de inovação “acidental” em matéria de penas: a lei brasileira de drogas Alvaro P. Pires e Jean-François Cauchie

Este trabalho é uma reflexão sobre alternativas à prisão e, de forma mais geral, sobre as complexas relações entre os conceitos de punição e de inovação. nesse sentido, discutiremos um exemplo concreto extraído da legislação criminal brasileira – um dispositivo da nova lei de drogas (2006) – com a finalidade de enfatizar tanto o interesse teórico quanto as questões éticas que o conceito de inovação penal pode suscitar. Introduzindo uma modificação extremamente improvável relativa às penas, essa lei brasileira nos possibilitará desenvolver aqui nossa argumentação em sete etapas: 1) descrever a modificação legislativa que servirá como pano de fundo para nossos propósitos; 2) apresentar as ferramentas conceituais necessárias à descrição que pretendemos fazer dessa modificação legislativa; 3) invocar o status que a teoria dos sistemas autorreferenciais outorga à produção legislativa; 4) chamar a atenção para duas maneiras

historicamente marginais de conceitualizar a punição; 5) indicar alguns marcos históricos sobre o conceito dominante ou “normal” de pena; e finalmente 7) voltar, a título de conclusão, aos conceitos centrais tratados em nossa discussão.

: REVISTA DIREITO GV INDICA

: Nina Rodrigues e a patologização do crime no Brasil

Cristiane Brandão Augusto e Francisco Ortega

Este artigo se dedica à análise do movimento de ”patologização” do criminoso por uma leitura histórica do impacto do ”cientificismo cerebral” na esfera criminal. mais particularmente, atenta-se para a recepção das teorias de matriz lombrosiana pela criminologia brasileira do século XIX, na qual se vê o microcosmo do conflito de interesses de classes e raças mediado pela autoridade médica que, na sua crença científica (ou na sua filiação ideológica), procurava esclarecer os limites entre a falta moral e a loucura – ou os dois (loucura moral) como doença ou como pura perversidade – e procurava apontar para os juízes a forma correta (científica) de se sancionar ou de se tratar a loucura.

EXPEDIENTE

JOSÉ RODRIGO RODRIGUEZ COORDENADOR DE PUBLICAÇÕES

BRUNO BORTOLI BRIGATTO EDIÇÃO

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