1
Aula 1
Aula 1
Revisão dos fundamentos
Revisão dos fundamentos
de
de
bioeletrogênese
bioeletrogênese
Fundamentos de
Fundamentos de eletrofisiologia
eletrofisiologia: uma
: uma
abordagem
abordagem te
teó
órico
rico-
-pr
prá
ática
tica
Programa de p
Programa de pó
ós
s-
-gradua
graduaç
ção em Neurologia
ão em Neurologia
FMRP
FMRP-
-USP / 17 a 28 de mar
USP / 17 a 28 de març
ço de 2014
o de 2014
Onde surge a
Onde surge a
bioeletricidade
bioeletricidade
?
?
A
Carlos Drummond de Andrade – 1902 a 1987
A eletrofisiologia e a busca pelo fluido vital
A eletrofisiologia e a busca pelo fluido vital
400 – 390 AC, Talos e os Argonautas Frankeinstein
Mary Shelley, 1818
The Matrix Wachowski, 1999
A descoberta da
A descoberta da
bio
bio
-
-
eletricidade
eletricidade
Emil du Bois-Reymond, 1818-1896
3
ESTRUTURA E FUN
ESTRUTURA E FUN
Ç
Ç
ÃO
ÃO
DE MEMBRANAS
DE MEMBRANAS
CELULARES
CELULARES
Disciplina: NEUROQU
Disciplina: NEUROQUÍ
ÍMICA
MICA
Prof.: Vin
Prof.: Viní
ícius Rosa Cota
cius Rosa Cota
Material preparado por Eliane
Material preparado por Eliane Margoti
Margoti
&
&
Vin
Viní
ícius Cota
cius Cota
Membrana Celular
• Circunda a cél., define seus limites, mantém as diferenças – citosol e ambiente extracelular. Gradientes iônicos
Estrutura fluida básica Barreira relativamente impermeável
funções – todas MC possuem uma estrutura comum.
5
Moléculas hidrofílicas e hidrofóbicas na água.A natureza anfifílica dos fosfolipídeos formam bicamadas espontaneamente em ambiente aquoso.
Interações eletrostáticas favoráveis/ lig. de H moléc. se reorganizam
Moléc. hidrofílicas
Dissolve
Fechamento espontâneo de uma bicamada lipídica
Propriedade de autosselamento. Fenda cria uma borda livre em contato com água
Lipídeos tendem a se rearranjar
Fenda maior
estável
1970 – moléculas lipídicas individuais difundem livremente entre as bicamadas lipídicas.
7
Prote
Prote
í
í
nas de membrana
nas de membrana
Quantidades e tipos de prote
Quantidades e tipos de proteíínas varinas variááveisveis
50
50 molmoléécc. lip. lipíídeos / 1 deos / 1 molmoléécc. prote. proteíínana
Prote
Proteíínas variamnas variam em estrutura
e como se associam a bicamada
funções
Maneiras pelas quais as proteínas de membrana se associam à bicamada lipídica.
Atravessa como 1 única hélice
Transmembrana (Integrais) - anfifílica
Atravessa como múltiplas hélice
Folha (barril )
Cadeia lipídica lig. coval. Prot. sol. citosol
Ancoramento de
Glicosilfosfatidilinositol (GPI) Fosfolipase C
Lig. por interações não covalentes
Liberadas da MC: proteínas periféricas Cadeia de ác. graxos
ligada covalentemente na monoc. lipídica.
hidrofobicidade da prot.
Apenas um lado da MC
Modo como as prote
Modo como as proteíínas estão associadas funnas estão associadas funçção.ão.
Transmembrana
Transmembrana atua nos 2 lados e transporta molatua nos 2 lados e transporta moléécula atravcula atravéés s dela.
dela.
Os receptores de superf
Os receptores de superfíície celular ligam a molcie celular ligam a moléécula sinalizadora.cula sinalizadora.
Para transportar mol
Para transportar moléécula hidrofcula hidrofíílica na bicamada, a lica na bicamada, a protprot. proporciona . proporciona
via para atravessar a barreira perme
via para atravessar a barreira permeáável hidrofvel hidrofóóbica bica protprot. m. múúltiplas ltiplas passagens.
passagens.
Prote
Prote
í
í
nas
nas
transmembrana
transmembrana
Cél. Epiteliais: enzimas e proteínas de transporte de MC
Junção ocludente (barreira)
intercelular
Proteínas em domínios específicos
9
As moléculas difundem livremente dentro do seu próprio domínio.
Cél. Nervosas – domínios (cinturão de filamentos de actina)
Diferentes anticorpos 3 domínios
!
11
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' (
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Membrana semipermeável
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Bomba s
Bomba s
ó
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pot
pot
á
á
ssio
ssio
Prote
Prote
í
í
na
na
transmembrânica
transmembrânica
3
3
í
í
ons Na
ons Na
++para fora e 2
para fora e 2
í
í
ons K
ons K
++para
para
dentro
dentro
e
e
letrogênica
letrogênica
Mant
Mant
é
é
m concentra
m concentra
ç
ç
ões iônicas de Na
ões iônicas de Na
++e
e
de K
43
,
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234
223
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A
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46
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0
278
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•A +
• B;
47
,
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%, '
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@ 3
25
Excitabilidade neuronal
Excitabilidade neuronal
e transmissão sin
e transmissão sin
á
á
ptica
ptica
Membranas celulares
Membranas celulares
Reveste c
Reveste céélulas e organelaslulas e organelas
Separa
Separaçção meio externo do ão meio externo do
meio interno
meio interno
Bi
Bi--camada camada fosfolipfosfolipíídicadica Fosfato: hidrof
Fosfato: hidrofíílicolico
Lip
Lipíídeo: hidrofdeo: hidrofóóbicobico Barreira para
Barreira para áágua e gua e
compostos
Transporte de substâncias pela
Transporte de substâncias pela
membrana
membrana
Difusão (passivo)
Difusão (passivo)
Movimento browniano das mol
Movimento browniano das molééculas culas Temperatura
Temperatura
Simples
Simples pela membrana ou canaispela membrana ou canais
Facilitado
Facilitado proteproteíínas nas transmembrânicastransmembrânicas
Transporte ativo
Transporte ativo
Contra o gradiente de energia (
Contra o gradiente de energia (““morro acimamorro acima””)) Demanda energia: ATP
Demanda energia: ATP
Canais iônicos
Canais iônicos
Transporte passivo
Transporte passivo
facilitado de
facilitado de í
íons
ons
KK++, Na, Na++, , ClCl--, Ca, Ca2+2+
Poros seletivos:
Poros seletivos:
Diâmetro do poro
Diâmetro do poro
S
Síítios internos de tios internos de liga
ligaççãoão
Comportamento
Comportamento
“
27
Abertura e
Abertura e
fechamento de
fechamento de
canais
canais
Por modifica
Por modifica
ç
ç
ões
ões
conformacionais
conformacionais
Sensibilidade a est
Canais dependentes de voltagem
Canais dependentes de voltagem
Fechamento e inativa
Fechamento e inativa
ç
ç
ão de canais
ão de canais
FECHADO
ABERTO
29
Fases do canal
Fases do canal
de Na
de Na
+
+
FECHADO
ABERTO
INATIVADO
Fam
Fam
í
í
lias de canais iônicos
lias de canais iônicos
Enorme variedade de canais (> 300)Enorme variedade de canais (> 300)
Classifica
Classificaçção por ão por ííonon
Pot
Potáássio, Sssio, Sóódio, Cdio, Cáálcio, Cloreto, Prlcio, Cloreto, Próótonton
Classifica
Classificaçção por mecanismo de aberturaão por mecanismo de abertura
Ligante, Voltagem,
Ligante, Voltagem, FosforilaFosforilaççãoão, Mecânica, Mecânica
Outras classifica
Canal de Na
Canal de Na
+
+
S
31
Canal de K
Canal de K
+
+
Canal
Canal TetramTetramééricorico com 4 com 4
mon
monóómerosmerosidênticos, 6 hidênticos, 6 héélices lices e 2 meias h
e 2 meias héélices que se lices que se
aproximam no interior do canal
aproximam no interior do canal
Região do Poro:
Região do Poro:
--SituaSitua--se entre hse entre héélices S5 e S6lices S5 e S6
--Zona intracelular com grande Zona intracelular com grande abertura
abertura
--Filtro de Seletividade estreitoFiltro de Seletividade estreito
Mecanismos de Inativa
Mecanismos de Inativaççãoão
--Portão das hPortão das héélices S6lices S6
--Filtro de SeletividadeFiltro de Seletividade
--Por aumento da [KPor aumento da [K++]]oo
Sensor de Voltagem
Sensor de Voltagem
--SequênciaSequência de cargas positivas de cargas positivas
em S4
em S4
Slide: Keite França
Canal de K
Canal de Ca
Canal de Ca
2+
2+
Canal de Ca
Canal de Ca
2+
2+
Tipos de canais:
Tipos de canais:
1. Dependentes de voltagem
1. Dependentes de voltagem
-- Tipo L (longa duraTipo L (longa duraçção): ativados por uma forte despolarizaão): ativados por uma forte despolarizaçção; ão;
Localizam
Localizam--se no mse no múúsculo esquelsculo esqueléético (tico ( 1S), m1S), múúsculo cardsculo cardííaco (aco ( 1C), 1C),
c
céérebro (rebro ( 1D) e retina (1D) e retina ( 1F);1F);
-- Tipos N, P, Q e R: ativados por uma forte despolarizaTipos N, P, Q e R: ativados por uma forte despolarizaçção; a sua ão; a sua
inativa
inativaçção ão éé lenta; Localizamlenta; Localizam--se nos terminais se nos terminais prpréé--sinsináápticospticos; papel ; papel na liberta
na libertaçção de ão de neurotransmissoresneurotransmissores..
-- Tipo T: tem baixa condutância; ativados por uma despolarizaTipo T: tem baixa condutância; ativados por uma despolarizaçção ão pr
próóxima do potencial de repouso, localizamxima do potencial de repouso, localizam--se no sistema nervoso e se no sistema nervoso e
nos m
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Canal de Ca
Canal de Ca
2+
2+
Tipos de canais:
Tipos de canais:
2. Dependentes de
2. Dependentes de ligandosligandos
--Canais de CaCanais de Ca2+2+dependentes de nucleotdependentes de nucleotíídeos cdeos cííclicos: transportam clicos: transportam ííons ons CaCa+2+2
assim que são ativados por três mol
assim que são ativados por três molééculas de culas de ATPcATPc..
--Receptores Receptores rianodrianodíínicosnicos((RyRsRyRs): ativados pela atividade dos canais de Ca): ativados pela atividade dos canais de Ca2+2+
sens
sensííveis veis ààDHP e utilizando como via de segundosDHP e utilizando como via de segundos--mensageiros o mensageiros o ADPRcADPRc (
(ADPRiboseADPRiboseccííclico) clico) ––CaCa2+2+--calmodulinacalmodulina, os receptores , os receptores rianodrianodíínicosnicostêm por têm por
fun
funçção a amplificaão a amplificaçção dos sinais de Caão dos sinais de Ca2+2+. O RYR3 localiza. O RYR3 localiza--se no cse no céérebrorebro
--Receptores do IP3: estruturalmente semelhantes aos Receptores do IP3: estruturalmente semelhantes aos RyRsRyRs, os receptores do , os receptores do
IP3 (
IP3 (inositolinositol--1,4,51,4,5--trifosfato) provocam a libertatrifosfato) provocam a libertaçção do cão do cáálcio das reservas lcio das reservas intracelulares ap
intracelulares apóós estimulas estimulaçção dos receptores. Localizamão dos receptores. Localizam--se no RE das se no RE das
c
céélulas nervosas e são ativados por aumento nos nlulas nervosas e são ativados por aumento nos nííveis intracelulares de IP3.veis intracelulares de IP3.
Slide: Keite França
Separa
Separa
ç
ç
ão de cargas: o potencial de
ão de cargas: o potencial de
repouso da membrana
Concentra
Concentra
ç
ç
ões dos meios extra
ões dos meios extra
-
-
e
e
intracelular
intracelular
K
+Na
+Cl
-K+ Na+ A -Cl
-385
385
A
A
--560
560
52
52
Cl
Cl
--20
20
400
400
K
K
++440
440
50
50
Na
Na
++Extra
Extra
Intra
Intra
Í
Í
on
on
em mM
35
Para entender a eletrogênese:
• Imagine: num quarto fechado, um painel
com um furo...
Caso 1:
Caso 2:
• 100 bolinhas azuis de um lado
• 100 bolinhas vermelhas do outro lado
Caso 3:
• 100 bolinhas azuis de um lado
37
Caso 4:
• 50 bolinhas azuis positivas e 50 negativas de um lado
• 50 bolinhas vermelhas e 50 negativas do outro lado
• Furo seletivo às bolinhas azuis positivas
+
+
-+
-+
+
-+
-+
+
-+
-+
+
-+
-Gradiente de concentração = Força de repulsão
Caso 4 = membrana celular
Caso 4 = membrana celular
Dois quartos: intra e extra
Dois quartos: intra e extra
-
-
celular
celular
Painel: membrana
Painel: membrana
Furo: canal iônico seletivo
Furo: canal iônico seletivo
Bolinhas de diferentes cores e polaridades:
Bolinhas de diferentes cores e polaridades:
diferentes c
diferentes c
á
á
tions e ânions
tions e ânions
Gradiente de concentra
Gradiente de concentra
ç
ç
ão = idem
ão = idem
For
For
ç
ç
a de repulsão = for
a de repulsão = for
ç
ç
a eletroqu
a eletroqu
í
í
mica de
mica de
repulsão
Eletrogênese
Eletrogênese
e o potencial de equil
e o potencial de equil
í
í
brio
brio
Gradiente quGradiente quíímico mico corrente iônica corrente iônica separaseparaçção de cargas ão de cargas potencial elpotencial eléétricotrico
Eq. de Nernst:
Eletrogênese
Eletrogênese
e o potencial de equil
e o potencial de equil
í
í
brio
brio
Equação de Nernst para o íon X:
GRADIENTE QUÍMICO
CORRENTE IÔNICA
39
Manutenção das concentrações:
Bomba sódio-potássio
3 Na+p/ fora; 2 K+p/ dentro eletrogênica
Transporte ativo ATP
Potencial da membrana:
Potencial da membrana:
Equa
Equa
ç
ç
ão de
ão de
Goldman
Goldman
-
-
Hodgkin
Hodgkin
-
-
Katz
Katz
Potencial de membrana
Potencial de membrana
Modelo
Modelo
el
el
é
é
trico da
trico da
membrana
41
Circuito equivalente da membrana
Circuito equivalente da membrana
em regime permanente
E durante as modifica
E durante as modifica
ç
ç
ões de
ões de
corrente?
corrente?
Modelo el
Modelo el
é
é
trico para as transi
trico para as transi
ç
ç
ões
ões
43
Constante de tempo do neurônio e
Constante de tempo do neurônio e
o carregamento da membrana
o carregamento da membrana
Para um neurônio esférico de raio a:
τ
= R
inC
inConstante de espa
Constante de espa
ç
ç
o do neurônio
o do neurônio
e propaga
Potencial de a
Potencial de a
ç
ç
ão
ão
Transi
Transiç
ção r
ão rá
ápida e estereotipada no potencial de
pida e estereotipada no potencial de
membrana
membrana
Elemento b
Elemento bá
ásico da sinaliza
sico da sinalizaç
ção celular no sistema
ão celular no sistema
nervoso
nervoso
Dependente da abertura e fechamento coordenados de
Dependente da abertura e fechamento coordenados de
canais iônicos dependentes de voltagens
canais iônicos dependentes de voltagens
alteram
alteram
permeabilidades
permeabilidades
Potencial da membrana:
Potencial da membrana:
Equa
Equa
ç
ç
ão de
ão de
Goldman
Goldman
-
-
Hodgkin
Hodgkin
-
-
Katz
Katz
45
E o que faz
E o que faz
P
P
Na
Na
mudar tanto?
mudar tanto?
Canais de s
Canais de s
ó
ó
dio dependentes de voltagem
dio dependentes de voltagem
Abertura em cadeia
Abertura em cadeia
Processo
Processo
tudo
tudo
-
-
ou
ou
-
-
nada
nada
Fases do PA
Fases do PA
Repouso
Repouso
Despolariza
Despolariza
ç
ç
ão
ão
Repolariza
Repolariza
ç
ç
ão
ão
Hiperpolariza
Hiperpolariza
ç
ç
ão
ão
Repouso
FILME 006.avi
Potencial de a
47
Animação
CondPA.exe
Condu
Per
Per
í
í
odos refrat
odos refrat
á
á
rios
rios
Definem a taxa m
Definem a taxa mááxima de disparosxima de disparos
Devidos
Devidos ààinativainativaçção do canal de Naão do canal de Na++dependente de voltagemdependente de voltagem
Per
Perííodo Refratodo Refratáário Absolutorio Absoluto
Per
Perííodo Refratodo Refratáário Relativorio Relativo
Mieliniza
Mieliniza
ç
ç
ão
ão
de neurônios
de neurônios
C
C
é
é
lulas
lulas
gliais
gliais
envolvem os neurônios
envolvem os neurônios
bainha
bainha
de mielina
de mielina
Aumento da resistência de membrana
Aumento da resistência de membrana
diminui
diminui
ç
ç
ão do
ão do
“
“
vazamento
vazamento
”
”
de
de
í
í
ons (modelo
ons (modelo
el
el
é
é
trico)
trico)
Concentra
Concentra
ç
ç
ão de canais nos espa
ão de canais nos espa
ç
ç
amentos
amentos
(nodos de
(nodos de
Ranvier
Ranvier
)
)
Propaga
Propaga
ç
ç
ão do impulso entre nodos por campo
ão do impulso entre nodos por campo
el
Vejamos o filme...
Vejamos o filme...
Clique no filme
Clique no filme
CondPA.exe
CondPA.exe
, parte
, parte
condu
condu
ç
ç
ão
ão
saltat
saltat
ó
ó
ria
ria
.
.
Ritimicidade
Ritimicidade
de
de
PAs
PAs
Repeti
Repeti
ç
ç
ão autom
ão autom
á
á
tica dos
tica dos
Pas
Pas
Importante para atividade marca
Importante para atividade marca
-
-
passo
passo
Necess
Necess
á
á
rio no cora
rio no cora
ç
ç
ão, SNC e m
ão, SNC e m
ú
ú
sculos
sculos
Depende de correntes cont
Depende de correntes cont
í
í
nuas
nuas
despolarizantes
51
Sinapse: sinaliza
Sinapse: sinaliza
ç
ç
ão intercelular
ão intercelular
Sinapse: anatomia e fisiologia
Sinapse: anatomia e fisiologia
Qu
Sinapse
Sinapse
el
el
é
é
trica
trica
Sinapse qu
Sinapse qu
í
í
mica (sinapse)
mica (sinapse)
Mediada por substância qu
Mediada por substância quíímicamica Neurotransmissor
Neurotransmissor::
S
Sííntese no neurônio ntese no neurônio prpréé--sinsináápticoptico
Presente no
Presente no prpréé--sinsináápticopticoem vesem vesíículasculas
Presente em quantidade suficiente para afetar o p
Presente em quantidade suficiente para afetar o póóss--sinsináápticoptico H
Hááreceptores no preceptores no póóss--sinsinááptico no qual ele se ligaptico no qual ele se liga
H
Háámecanismos bioqumecanismos bioquíímicos para sua inativamicos para sua inativaççãoão
Tipos de
Tipos de neurotransmissoresneurotransmissores::
Amino
Aminoáácidoscidos Monoaminas
Monoaminas
Outros