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Inventário de emissões de gases de efeito estufa

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Academic year: 2021

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thyssenkrupp Companhia Siderúrgica do Atlântico

Nome fantasia: thyssenkrupp CSA

CNPJ: 07.005.330/0001-19

Setor econômico: Indústrias de transformação

Subsetor: Fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos

Endereço: Avenida João XXIII - Santa Cruz - Rio de Janeiro - RJ - 23560-352

Responsável pela empresa: Ingrid Pinho (ingrid.pinho@thyssenkrupp.com)

Informações institucionais

A thyssenkrupp Companhia Siderúrgica do Atlântico, inaugurada em junho de 2010, é um dos mais modernos complexos siderúrgicos do mundo. Localizada no Distrito Industrial de Santa Cruz (Rio de Janeiro- RJ), a siderúrgica tem capacidade de produzir 5 milhões de toneladas de placas de aço por ano. A logística da empresa é um dos seus grandes diferenciais. Com um porto próprio na Baía de Sepetiba e uma linha férrea, a thyssenkrupp CSA é capaz de atender exigentes clientes com agilidade e eficiência, no Brasil e no mundo.

Com uma termelétrica de capacidade de 490MW, que gera energia a partir dos gases e vapores produzidos no processo siderúrgico, a thyssenkrupp CSA não depende do fornecimento de energia externa e ainda repassa mais de 200MW ao Sistema Interligado Nacional. Esse excedente é suficiente para atender cerca de 880 mil residências. A thyssenkrupp CSA emprega mais seis mil colaboradores, dos quais 61% são moradores da Zona Oeste do Rio de Janeiro. Indiretamente, a siderúrgica gera mais 10 mil de empregos na cadeia produtiva.

A thyssenkrupp CSA beneficia 30 mil moradores de Santa Cruz e região por meio de seu programa de responsabilidade social, Usina Comunitária CSA. Com o objetivo de promover o desenvolvimento e fortalecer o relacionamento com as comunidades ao redor do complexo siderúrgico, o programa tem quatro campos de atuação: educação, esporte, cultura e cidadania.

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1. Dados do inventário

Responsável pela elaboração do inventário

Ingrid Person Rocha e Pinho

E-mail do responsável

ingrid.pinho@thyssenkrupp.com

Ano do inventário

2015

Verificação

O inventário foi verificado por terceira parte: Sim

Organismo verificador: ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas

Responsável pela verificação: Renata Menezes Rocha (renata.rocha@abnt.org.br)

Tipo do inventário

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2. Limites do inventário

Limites Organizacionais

Abaixo é apresentada uma lista das unidades da organização e de empresas controladas incluídas neste inventário. É obrigatório o relato desagregado das emissões das unidades que possuem emissões de escopo 1 iguais ou superiores a 10.000 tCO2e por ano. O relato das emissões das outras unidades, assim como o de empresas

controladas, é opcional. As emissões desagregadas por unidades podem ser encontradas na Seção 3.7 - Emissões por unidades de operação.

Legenda:

M Matriz C Controlada U Unidade

[ A matriz possui o controle operacional? | % de participação societária referente à Matriz ]

M thyssenkrupp CSA

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2.1 Qual abordagem de consolidação foi utilizada no inventário?

Relato de emissões sob a abordagem de Controle Operacional.

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Limites Operacionais

2.3 Limites operacionais relatados no inventário Escopo 1 Combustão móvel Combustão estacionária Processos industriais Fugitivas Escopo 2

Aquisição de energia elétrica

Escopo 3

1. Bens e Serviços comprados

3. Atividades relacionadas com combustível e energia não inclusas nos Escopos 1 e 2 4. Transporte e distribuição (upstream)

6. Viagens a negócios

7. Deslocamento de funcionários (casa-trabalho) 9. Transporte e distribuição (downstream)

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3. Emissões

Controle Operacional

3.1 Resumo das emissões totais

GEE

Em toneladas do gás Em toneladas de CO2 equivalente (tCO2e)

Escopo 1 Escopo 2 Escopo 3 Escopo 1 Escopo 2 Escopo 3

CO2 9.993.833,459 7.348,397 1.072.008,052 9.993.833,459 7.348,397 1.072.008,052 CH4 30,975 0,000 87,124 774,385 0,000 2.178,107 N2O 3,420 0,000 43,982 1.019,141 0,000 13.106,538 HFC 0,086 0,000 0,000 152,551 0,000 0,000 PFC 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 SF6 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 NF3 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 Total 9.995.779,536 7.348,397 1.087.292,697

3.2 Emissões de Escopo 1 desagregadas por categoria

Categoria Emissões (tCO2e)

Emissões de CO2 biogênico (t) Remoções de CO2 biogênico (t) Combustão móvel 6.469,430 489,460 0,000 Combustão estacionária 213.816,508 15,478 0,000 Processos industriais 9.775.341,047 0,000 0,000 Fugitivas 152,551 0,000 0,000 Total 9.995.779,536 504,938 0,000

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3.3 Emissões de Escopo 2 desagregadas por categoria

Categoria Emissões (tCO2e)

Emissões de CO2

biogênico (t)

Remoções de CO2

biogênico (t)

Aquisição de energia elétrica 7.348,397 0,000 0,000

Total 7.348,397 0,000 0,000

3.4 Emissões de Escopo 3 desagregadas por categoria

Categoria Emissões (tCO2e)

Emissões de CO2

biogênico (t)

Remoções de CO2

biogênico (t)

1. Bens e Serviços comprados 5.620,012 384,829 0,000

3. Atividades relacionadas com combustível e energia não inclusas nos Escopos 1 e 2

141.228,942 0,000 0,000

4. Transporte e distribuição (upstream) 817.680,400 53.336,733 0,000

6. Viagens a negócios 684,034 0,000 0,000

7. Deslocamento de funcionários (casa-trabalho) 3.247,964 262,138 0,000

9. Transporte e distribuição (downstream) 118.831,346 459,315 0,000

Total 1.087.292,697 54.443,016 0,000

3.5 Outros gases de efeito estufa não contemplados pelo Protocolo de Quioto

Gás Emissão (tCO2 e)

R22 286,177

R141B 1,000

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3.6 Emissões fora do Brasil

Não foi relatado.

3.7 Emissões por unidade

Unidade Escopo 1 (tCO2e) Escopo 2 (tCO2e) Escopo 3 (tCO2e)

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4. Métodos

4.1 Métodos e/ou ferramentas intersetoriais

Foi utilizado algum método e/ ou ferramenta inter-setorial além daquelas fornecidas pelo Programa Brasileiro GHG Protocol?

Não foi utilizado.

4.2 Métodos e/ou ferramentas para setores específicos

Foi utilizado algum método e/ ou ferramenta para setores específicos?

Método específico Referência Fonte de emissão aplicada

Equação 4.2 CO2 EMISSIONS FROM ONSITE COKEPRODUCTION (TIER 3) Equação 4.9 CO2 EMISSIONS FROMIRON & STEEL

PRODUCTION (TIER 3) Equação 4.10 CO2EMISSIONS FROM SINTER PRODUCTION (TIER 3).

2006 IPCC Guidelines for National Greenhouse Gas Inventories - Volume 3: Industrial Processes and Product Use -Chapter 4: Metal Industry Emissions

Coqueria (produção de coque), Sinterização (produção de sinter), Altos-fornos (produção de ferro gusa) e Aciaria (produção de aço).

4.3 Fatores de emissão

Foi utilizado algum fator de emissão diferente daqueles sugeridos pelo Programa Brasileiro GHG Protocol?

Fator de emissão Referência Fonte de emissão aplicada

Cálculo do próprio Fator de emissão de CO2 do gás de alto-forno (BFg) Cálculo do próprio Fator de emissão de CO2 do gás de aciaria (BOFg)

Análises cromatográficas do BFg

Análises cromatográficas do BOFg

Fontes de combustão estacionárias: Sinterização (forno de ignição), Altos-fornos (regeneradores e planta de PCI) e Aciaria (aquecimento de panelas).

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5. Outros Elementos

Campos de preenchimento opcional

5.1 Informações sobre a performance da organização, em comparação com benchmarks internos (ex: outras unidades) ou externos (ex: organizações do mesmo setor).

2,35 tCO2e/ t aço bruto (emissões escopos 1+2)

2,12 tCO2e/ t aço bruto (emissões escopos 1+2+Créditos calculados com FE SIN)

1,45 tCO2e/ t aço bruto (emissões escopo 1+2+Créditos calculados com FE médio da UTE do Atlântico).

A metodologia de cálculo de intensidade de emissões de GEE setorial ISO14.404-1 para usinas integradas compreende as reduções de emissões da venda de eletricidade e escória de Alto-forno para fabricação de cimento Portland (emissões evitadas na clinquerização). Dessa forma, a comunicação da intensidade de emissões da usina integrada CSA é realizada considerando o total das emissões escopo 1 e 2 com e sem os créditos de emissões de GEE (calculados com FE SIN ou FE médio da UTE do Atlântico), conforme os três valores descritos acima.

Esse desempenho em emissões de GEE se deve tanto a tecnologia estado-da arte já embarcada na planta, quanto ao Programa de Eficiência Energética: (i) recuperação e reuso do gás de alto-forno (BFG); (ii) recuperação e reuso do gás de aciaria (BOFG); (iii) recuperação e reuso de calor sensível no resfriamento da sínter; (iv) recuperação e reuso de calor sensível do gás de exaustão das turbinas; (v) a melhoria operacional contínua buscando a excelência operacional e melhor performance em consumo de energia e emissões de GEE, onde as auditorias energéticas do Programa de Eficiência são determinantes para identificação de novas ideias para uso racional, seguro e mínimo da energia.

5.2 Descrição de indicadores de emissão de GEE para as atividades da organização. Por exemplo, tCO2e/produtos

fabricados.

Conforme descrito no item "Informações sobre a performance da organização, em comparação com benchmarks internos".

5.3 Descrição de estratégias e projetos para a gestão de emissões de GEE.

A maior estratégia de mitigação de GEE é o Programa de Eficiência Energética.

Já com relação a gestão de GEE, a automação da coleta dos dados e integração da gestão das emissões junto a área de qualidade da empresa são projetos de melhoria para contabilização e gestão integrada desses gases.

5.4 Informações sobre contratos com clientes e fornecedores que incluam cláusulas vinculadas à elaboração de inventários de GEE e/ou ao envio de informações relacionadas.

Nada a declarar.

5.5 Informações sobre incertezas, exclusões de fontes de dados e outras características da elaboração do inventário.

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5.6 Descrição sobre ações internas para melhoria da qualidade do inventário de GEE. Por exemplo, sistematização da coleta de dados, contratação de verificação externa, etc.

Não existe uma política específica para melhoria da qualidade do inventário, porém o protocolo técnico do inventário prevê melhorias na obtenção e automatização das estimativas de GEE. Ver item "Descrição de estratégias e projetos para a gestão de emissões de GEE."

Existe um Plano de Mitigação de GEE técnico, que é detalhado ao órgão ambiental estadual em atendimento a resolução nº 65/12. Todos os esforços de mitigação de GEE envidados pela empresa compreendem a eficiência energética, estabilidade operacional e aumento de produção visando o melhor desempenho em emissões de GEE e uso de energia/redutores.

5.7 Informações sobre a compra de energia elétrica oriunda de fonte renovável.

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6. Compensações e reduções

Campos de preenchimento opcional

6.1 Compensação de emissões

A organização possui projetos de compensação de emissões? Não foi relatado.

6.2 Reduções de emissões

A organização possui projetos de redução de emissões?

Projeto Reduções vendidas? Nome da entidade compradora ou receptora Quantidade reduzida (tCO2e) Verific ado

Melhoria operacional para estabilização das Operações dos Altos-Fornos e Aumento da Recuperação do Gás de Alto Forno

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8. Anexos

Referências

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