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PROCESSO Nº TST-RR A C Ó R D Ã O (8ª Turma) GMDMC/Gg/tp/wa

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Firmado por assinatura digital em 11/12/2019 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme MP A C Ó R D Ã O

(8ª Turma)

GMDMC/Gg/tp/wa

RECURSO DE REVISTA. DESERÇÃO DO RECURSO ORDINÁRIO. SEGURO-GARANTIA JUDICIAL.

No caso em exame, a apólice de seguro apresentada pela reclamada quando da interposição do recurso ordinário estava dentro do prazo de vigência, sendo certo que tanto a carta de fiança bancária como o seguro-garantia judicial com prazo determinado são admitidos como garantia do Juízo, contudo devem ser renovados ou substituídos antes do vencimento. Outrossim, inexiste imposição legal para que o seguro-garantia judicial ou a carta de fiança bancária tenham o prazo de validade indeterminado ou condicionado até solução final do litígio. De igual modo, não se pode inferir que a prerrogativa contratual da seguradora de requerer, em caso de dúvida, novos documentos ou informações para fins de reclamação do sinistro resulte na ineficácia do seguro-garantia. Caso seja extinta ou não renovada a garantia, a parte arcará com o ônus da sua desídia, como em qualquer hipótese ordinária de perda superveniente da garantia. Nessa senda, merece reforma a decisão regional que concluiu pela deserção do recurso ordinário. Recurso de revista conhecido

e provido.

Vistos, relatados e discutidos estes autos de Recurso de Revista n° TST-RR-1000393-43.2016.5.02.0202, em que é Recorrente BK

BRASIL OPERAÇÕES E ASSESSORIA A RESTAURANTES S.A. e Recorrida INGRID DE OLIVEIRA ARAUJO.

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Firmado por assinatura digital em 11/12/2019 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme MP

O Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região, mediante o acórdão prolatado às fls. 357/361, complementado às fls. 375/376, não conheceu do recurso ordinário interposto pela reclamada, por considerá-lo deserto.

Inconformada, a reclamada interpôs recurso de revista, às fls. 384/392, postulando a reforma da decisão quanto ao reconhecimento da deserção.

Por meio da decisão singular de fls. 402/404, a Vice-Presidência do Tribunal Regional de origem admitiu o recurso de revista, por possível violação do art. 5º, LV, da CF.

Foram apresentadas contrarrazões ao recurso de revista, às fls. 408/411.

Desnecessária a remessa dos autos ao Ministério Público do Trabalho, nos termos do artigo 95 do Regimento Interno do TST.

É o relatório.

V O T O

I – CONHECIMENTO

Preenchidos os pressupostos comuns de admissibilidade, examinam-se os específicos da revista.

DESERÇÃO DO RECURSO ORDINÁRIO. SEGURO-GARANTIA JUDICIAL.

Assim dispôs o TRT quanto ao tema: “Não conheço do recurso, por deserto.

O seguro garantia juntado com o apelo tem prazo de validade de três anos.

Isso o torna incompatível com a natureza da garantia ofertada, pois traz restrição que dificulta ou mesmo pode até impedir a sua utilização em caso de não renovação. O prazo de validade torna precária a garantia, com risco de sua perda no decorrer de eventual processo de execução.

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Não menos importante é que há um prazo demasiadamente dilatado para pagamento do valor (30 dias), que pode ser suspenso caso haja a exigência por parte da seguradora de outros documentos. E de acordo com a cláusula 7.4, a seguradora tem a faculdade de concluir pela "não

caracterização do sinistro", sendo que a condução dos procedimento

relativos a levantamento de valores em processo judicial é providencia que cabe única e exclusivamente ao magistrado que o preside, restando obscuro o conceito de sinistro. Também não há na apólice previsão de eventual liberação de valores incontroversos enquanto pendente de julgamento o recurso.

Nesse sentido os seguintes julgados:

"DEPÓSITO RECURSAL - SUBSTITUIÇÃO POR SEGURO GARANTIA JUDICIAL - PRAZO DE VALIDADE LIMITADO - DESERÇÃO. Embora a substituição do depósito recursal por seguro garantia judicial tenha sido recepcionada pela alteração legislativa promovida pela Lei n. 13.467/17, a sua utilização deve ser feita segundo os preceitos que norteiam a existência do depósito recursal, como garantia do juízo, não se podendo admitir qualquer tipo de restrição que venha a dificultar o implemento de tal garantia. E, no caso dos autos, o seguro garantia tem validade de apenas três anos, o que se mostra incompatível com a natureza da garantia ofertada, que não pode ser precária, com risco acentuado de perda da garantia no decorrer da execução que eventualmente venha a ser instaurada. Recurso da reclamada não conhecido, por deserto". (TRT 3ª

Região - Processo: 0011005-47.2016.5.03.0067 - 1ª Turma - Relator Desembargador José Eduardo Resende Chaves Jr. - Publicado no DEJT em 13/07/2018).

"RECURSO ORDINÁRIO. ART. 899, § 11º, DA CLT. POSSIBILIDADE DE SUBSTITUIÇÃO DO DEPÓSITO RECURSAL. SEGURO GARANTIA JUDICIAL CONTENDO CLÁUSULAS QUE AFASTAM A CARACTERÍSTICA DO INSTITUTO PROCESSUAL TRABALHISTA DE GARANTIA DE

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Firmado por assinatura digital em 11/12/2019 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme MP FUTURA EXECUÇÃO. NÃO CONHECIMENTO DO RECURSO POR DESERÇÃO. 1. O § 11º, do art. 899, da CLT, incluído pela Lei nº 13.467, de 2017, estabelece a possibilidade de que o depósito recursal seja substituído pelo seguro garantiajudicial. 2. A par da citada inovação legislativa, contudo, não se pode deixar de considerar que, para que tal substituição ocorra, deve ser preservada a finalidade do depósito recursal no processo do trabalho, qual seja, a garantia, ainda que parcial, de futura execução da obrigação de pagar decorrente da sentença condenatória. Para tanto, as condições de validade estabelecidas na apólice de seguro devem permitir que o valor segurado em substituição ao depósito recursal possa ser utilizado na quitação da parte incontroversa do crédito exequendo, ainda que em hipótese de execução provisória. 3. No caso, as condições especiais constantes na apólice de seguro ofertada pela recorrente expressamente estabelecem a necessidade de trânsito em julgado da decisão para que tenha efeito a cobertura segurada. Além disso, a apólice confere à Seguradora a prerrogativa de requerer a apresentação de novos documentos ou informações, por ocasião da reclamação do pagamento do valor segurado, o que extrapola os regulares procedimentos processuais, cuja condução cabe ao Magistrado. Por fim, a apólice do seguro possui prazo de vigência pré-estabelecido até 21/03/2021 e a renovação desse prazo depende da prática de atos por parte da tomadora do seguro garantia, ora recorrente, e da Seguradora, o que também pode obstar futuro levantamento do valor pela parte exequente. 4. Essas condições estabelecidas na apólice do Seguro Garantia Judicial findam por afastar a característica elementar do depósito recursal, consistente na garantia de futura execução total ou parcial e da efetividade do provimento condenatório consubstanciado em obrigação de pagar. 5. Afastada essa garantia, não se pode atribuir ao Seguro Garantia Judicial ofertado pela recorrente a condição de substituto do depósito recursal, restando caracterizada a deserção do recurso

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Firmado por assinatura digital em 11/12/2019 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme MP ordinário. 6. Recurso ordinário a que se nega conhecimento, por deserto" (TRT 3ª Região - Processo: 0011421-15.2016.5.03.0067 - 7ª Turma - Desembargadora Relatora Sabrina de Faria F. Leão - Publicado no DEJT em 23/06/2018).

Somem-se a todo o exposto os fundamentos constantes de decisão deste Regional (processo nº 1000798-30.2017.5.02.0401, Relator Desembargador Álvaro Nôga, 17ª Turma), referente e situação idêntica a dos presentes autos, nos seguintes termos:

"da análise do processado observa-se que a 2ª reclamada deixou de observar as modificações trazidas pela Lei 13.467/2017, que alterou o § 4º do artigo 899 da CLT, estabelecendo a obrigatoriedade de o depósito recursal ser efetuado em conta vinculada ao Juízo.

Note-se que na apólice apresentada pela recorrente (fls. 179/188) consta de forma equivocada como segurado o Tribunal Regional do Trabalho da 2ª região, ao invés de Vara do Trabalho (...).

Assim, a apólice de seguro anexada pela 2ª ré não atingiu o escopo colimado, não servindo à garantia recursal.

É certo que a CLT possui disciplina própria em relação ao preparo recursal, nos artigos 789, § 1º e 899, § 1º, sendo que a comprovação do pagamento das custas e do depósito recursal é requisito objetivo de admissibilidade do Recurso Ordinário".

Também já decidi nesse sentido nos autos do processo nº 1001807-55.2017.5.02.0521, julgado por esta C. 5ª Turma, nos seguintes termos:

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Firmado por assinatura digital em 11/12/2019 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme MP "O agravante opôs recurso ordinário, substituindo o depósito recursal por seguro garantia judicial. A origem negou o processamento do recurso ordinário sob fundamento de que referido depósito deve ser efetuado em conta vinculada ao juízo e que na apólice apresentada consta de forma equivocada como segurado o Tribunal Regional do Trabalho da 2ª região, ao invés de Vara do Trabalho de Arujá e o objeto da garantia refere-se a processo em trâmite em outra Vara, qual seja, a 5ª Vara do Trabalho de Cubatão.

Como se vê, não se trata de um mero erro no preenchimento de uma guia de depósito, como pretende convencer o agravante, mas, sim, uma apólice de um contrato existente entre a recorrente e uma seguradora e o seu preenchimento incorreto pode gerar problemas futuros".

De se destacar, ainda, que não se trata da hipótese do art. 10 do CPC, pois "Não se considera 'decisão surpresa' a que, à luz do ordenamento

jurídico nacional e dos princípios que informam o Direito Processual do Trabalho, as partes tinham obrigação de prever, concernente às condições da ação, aos pressupostos de admissibilidade de recurso e aos pressupostos processuais, salvo disposição legal expressa em contrário", hipótese dos

autos (art. 4º, § 2º, da IN 39/2016 do TST).

Assim, o depósito recursal é juridicamente inexistente, sendo inviável a regularização nesta fase processual. Aliás, a esse propósito a Instrução Normativa nº 39/2016 do TST assim dispõe:

"Art. 10. Aplicam-se ao Processo do Trabalho as normas do parágrafo único do art. 932 do CPC, §§ 1º a 4º do art. 938 e §§ 2º e 7º do art. 1007.

Parágrafo único. A insuficiência no valor do preparo do recurso, no Processo do Trabalho, para os efeitos do § 2º do art. 1007 do CPC, concerne unicamente às custas processuais, não ao depósito recursal".

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Apenas com relação às custas processuais, portanto, é que se impõe a intimação da parte para complementar ou corrigir equívoco no preenchimento de guia de depósito, não se aplicando tais dispositivos ao depósito recursal.

Destarte, não conheço do recurso.” (fls. 357/360- grifos no original) No recurso de revista, de fls. 386/391, a reclamada não se conforma com a decisão regional que considerou deserto seu recurso ordinário. Consoante aduz, inexiste determinação legal de que o depósito recursal substituído por fiança bancária ou garantia judicial deverá conter data de validade. Nesse sentido, afirma que o Regional estabeleceu requisito não previsto em lei, em total afronta ao art. 5º, II, da CF. Assevera que o seguro fiança apresentado como garantia do Juízo atinge perfeitamente a finalidade do preparo recursal, porquanto acrescido, inclusive, do valor de 30%, e possibilitada a sua renovação após o seu vencimento, não havendo que se falar em limitação temporal. Fundamenta o seu recurso em ofensa aos artigos 5º, II, XXXV, LIV e LV, da CF; 835, 882 e 899, § 11º, da CLT; e 1.007, § 2º, do CPC.

Ao exame.

A sentença arbitrou o valor da condenação em R$22.000,00 (vinte e dois mil reais), sendo as custas fixadas no importe de R$440,00 (quatrocentos e quarenta reais).

A essa decisão a reclamada, ora agravante, interpôs recurso ordinário e apresentou a apólice de seguro-garantia no valor de R$11.945,70 (fls. 337/344).

A Corte de origem, ao examinar o seguro-garantia judicial apresentado, concluiu pela ineficácia do aludido seguro para fins de garantir o Juízo. Consignou, para tanto, que "o seguro garantia

juntado com o apelo tem prazo de validade de três anos. Isso o torna incompatível com a natureza da garantia ofertada, pois traz restrição que dificulta ou mesmo pode até impedir a sua utilização em caso de não renovação. O prazo de validade torna precária a garantia, com risco de sua perda no decorrer de eventual processo de execução” (fl. 357).

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Acrescentou que "há um prazo demasiadamente dilatado para pagamento do

valor (30 dias), que pode ser suspenso caso haja a exigência por parte da seguradora de outros documentos. E de acordo com a cláusula 7.4, a seguradora tem a faculdade de concluir pela „não caracterização do sinistro‟, sendo que a condução dos procedimento relativos a levantamento de valores em processo judicial é providência que cabe única e exclusivamente ao magistrado que o preside, restando obscuro o conceito de sinistro" (fl. 358).

Pois bem.

No caso dos autos, observa-se que o recurso ordinário da reclamada foi interposto à sentença prolatada em 8/3/2018, portanto na vigência da Lei nº 13.467/2017, em que é aplicável o teor do § 11 do art. 899 da CLT, segundo o qual “o depósito recursal poderá ser

substituído por fiança bancária ou seguro garantia judicial”.

Os artigos 835, § 2º, e 848, parágrafo único, do CPC/2015, por sua vez, autorizam o seguro-garantia judicial para fins de garantia da execução definitiva ou provisória.

No caso em exame, a apólice de seguro apresentada pela reclamada quando da interposição do recurso ordinário estava dentro do prazo de vigência, tendo em vista que somente expiraria em 19/6/2021.

A carta de fiança bancária e o seguro-garantia judicial com prazo determinado são admitidos como garantia do Juízo, contudo devem ser renovados ou substituídos antes do vencimento.

Com efeito, inexiste imposição legal para que o seguro-garantia judicial ou a carta de fiança bancária tenham o prazo de validade indeterminado ou condicionado até solução final do litígio. De igual modo, não se pode inferir que a prerrogativa contratual da seguradora de requerer, em caso de dúvida, novos documentos ou informações para fins de reclamação do sinistro resulte na ineficácia do seguro garantia.

Caso seja extinta ou não renovada a garantia, a parte arcará com o ônus da sua desídia, como em qualquer hipótese ordinária de perda superveniente da garantia. Nesse sentido, o seguinte julgado desta Turma:

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Firmado por assinatura digital em 11/12/2019 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme MP

"RECURSO DE REVISTA. DESERÇÃO DO RECURSO ORDINÁRIO. SEGURO-GARANTIA JUDICIAL. No caso em exame, a apólice de seguro apresentada pela reclamada quando da interposição do recurso ordinário estava dentro do prazo de vigência, sendo certo que tanto a carta de fiança bancária como o seguro-garantia judicial com prazo determinado são admitidos como garantia do Juízo, contudo, devem ser renovados ou substituídos antes do vencimento. Outrossim, inexiste imposição legal para que o seguro garantia judicial ou a carta de fiança bancária tenham o prazo de validade indeterminado ou condicionado até solução final do litígio. De igual modo, não se pode inferir que a prerrogativa contratual da seguradora de requerer, em caso de dúvida, novos documentos ou informações para fins de reclamação do sinistro resulte na ineficácia do seguro-garantia. Caso seja extinta ou não renovada a garantia, a parte arcará com o ônus da sua desídia, como em qualquer hipótese ordinária de perda superveniente da garantia. Nessa senda, merece reforma a decisão regional que concluiu pela deserção do recurso ordinário. Recurso de revista conhecido e provido.” (RR - 10690-28.2017.5.03.0182 , Relatora Ministra: Dora Maria da Costa, Data de Julgamento: 26/06/2019, 8ª Turma, Data de Publicação: DEJT 28/06/2019)

Ante o exposto, conheço do recurso de revista por violação ao art. 899, § 11, da CLT.

II - MÉRITO

DESERÇÃO DO RECURSO ORDINÁRIO. SEGURO-GARANTIA JUDICIAL.

Como corolário do conhecimento do recurso de revista por violação do artigo 899, § 11, da CLT, dou-lhe provimento para afastar a deserção pronunciada e determinar o retorno dos autos ao Tribunal Regional de origem, a fim de que prossiga no julgamento do feito, como entender de direito.

ISTO POSTO

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Firmado por assinatura digital em 11/12/2019 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme MP ACORDAM os Ministros da Oitava Turma do Tribunal

Superior do Trabalho, por unanimidade, conhecer do recurso de revista por ofensa ao artigo 899, § 11, da CLT e, no mérito, dar-lhe provimento para afastar a deserção pronunciada e determinar o retorno dos autos ao Tribunal Regional de origem, a fim de que prossiga no julgamento do feito, como entender de direito.

Brasília, 11 de dezembro de 2019.

Firmado por assinatura digital (MP 2.200-2/2001) DORA MARIA DA COSTA

Ministra Relatora

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